37 resultados para Varró, Marc Terenci, 116-27 aC. Economie rurale, livre premier


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

From March 1996 to August 1997, a study was carried out in a malaria endemic area of the Brazilian Amazon region. In vivo sensitivity evaluation to antimalarial drugs was performed in 129 patients. Blood samples (0.5 ml) were drawn from each patient and cryopreserved to proceed to in vitro studies. In vitro sensitivity evaluation performed using a radioisotope method was carried out with the cryopreserved samples from September to December 1997. Thirty-one samples were tested for chloroquine, mefloquine, halofantrine, quinine, arteether and atovaquone. Resistance was evidenced in 96.6% (29/30) of the samples tested for chloroquine, 3.3% (1/30) for quinine, none (0/30) for mefloquine and none for halofantrine (0/30). Overall low sensitivity was evidenced in 10% of the samples tested for quinine, 22.5% tested for halofantrine and in 20% tested for mefloquine. Means of IC 50 values were 132.2 (SD: 46.5) ng/ml for chloroquine, 130.6 (SD: 49.6) ng/ml for quinine, 3.4 (SD: 1.3) ng/ml for mefloquine, 0.7 (SD: 0.3) ng/ml for halofantrine, 1 (SD: 0.6) ng/ml for arteether and 0.4 (SD: 0.2) ng/ml for atovaquone. Means of chloroquine IC 50 of the tested samples were comparable to that of the chloroquine-resistant strain W2 (137.57 ng/ml) and nearly nine times higher than that of the chloroquine-sensitive strain D6 (15.09 ng/ml). Means of quinine IC 50 of the tested samples were 1.7 times higher than that of the low sensitivity strain W2 (74.84 ng/ml) and nearly five times higher than that of the quinine-sensitive strain D6 (27.53 ng/ml). These results disclose in vitro high resistance levels to chloroquine, low sensitivity to quinine and evidence of decreasing sensitivity to mefloquine and halofantrine in the area under evaluation.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Schistosomal myeloradiculopathy (SMR) is a form of schistosomiasis that is not linked with a high worm burden but rather is found in patients who have been sporadically exposed to Schistosoma mansoni. This paper aims to determine the occurrence of SMR in a low-endemic area with urban transmission in Campinas, São Paulo, Brazil. A retrospective study was performed, identifying confirmed cases in the two largest public hospitals on the region. Patients were diagnosed with SMR using standardised criteria, common clinical parameters, evidence of schistosomal infection and exclusion of other causes of myelopathy. A total of 27 patients were identified; 19 (85.2%) were men and four (14.8%) were women, ranging from 13-57 years of age (mean = 31.2; standard deviation = 12.8). Patients were classified as autochthonous (n = 14; 51.9%) or allochthonous (n = 11; 40.7%) and epidemiological data could not be obtained for two patients (7.4%). The clinical parameters of these patients were not different from previous studies. The sensitivity of serum immune reactions, cerebrospinal fluid immune reactions and parasitological stool examinations in identifying infected individuals was 87.5%, 93.8% and 40%, respectively. The epidemiological importance of these findings and their relationship with the control policies of schistosomiasis are discussed.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to characterize the urinary excretion of the BK (BKV) and JC (JCV) human polyomaviruses in a cohort of human immunodeficiency virus (HIV)-infected children and adolescents. One hundred and fifty-six patients were enrolled: Group I included 116 HIV-infected children and adolescents [median age = 11.4 years (y); range 1-22 y]; Group II included 40 non-HIV-infected healthy controls (median age = 11.37 y; range 7-16 y). Single urine samples from both groups were screened for the presence of JCV and BKV DNA by polymerase chain reaction at enrolment. The overall rate of JCV and BKV urinary excretion was found to be 24.4% and 40.4%, respectively (n = 156). Group I had urinary excretion of JCV and BKV in 27.6% and 54.3% of subjects, respectively. In contrast, Group II showed positive results for JCV in 17.5% of subjects and for BKV in 12.5% of subjects (p Pearson JCV = 0.20; p Pearson BKV < 0.0001). In Group I, there was no association between JCV/BKV shedding and age, gender or CD4 values. Patients with an HIV viral load < 50 copies/mL had a lower excretion of BKV (p < 0.001) and a trend of lower JCV excretion (p = 0.07). One patient in Group I (1/116, 0.9%) showed clinical and radiological features consistent with progressive multifocal leukoencephalopathy, suggesting that children with HIV/polyomavirus coinfection should be kept under surveillance.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os solos mais intemperizados, desenvolvidos nos trópicos úmidos, apresentam baixa reserva de nutrientes nas frações mais grosseiras. Para avaliar a presença de potássio e magnésio nos minerais, amostras das frações areia e silte de solos desenvolvidos de diferentes materiais de origem e estádios de intemperismo dos estados de MG, ES, RS e RR foram estudadas por difratometria de raios-X (DRX), análise termodiferencial, análise termogravimétrica diferencial e microscopia eletrônica. Os teores totais de elementos da TFSA e das frações do solo foram determinados por digestão fluorídrica das amostras. A fração silte também foi submetida a extrações seqüenciais e seletivas dos minerais para estimar a contribuição das espécies minerais nos teores totais de K e Mg. A fração areia dos solos mais intemperizados é muito pobre em nutrientes, com predomínio de quartzo, indicando limitada reserva de K e Mg. Para os solos mais jovens, esta fração apresenta os maiores teores totais de K e Mg, superando as frações mais finas do solo, com presença de minerais primários, como mica, feldspato e anfibólio. Partículas de mica e agregados de caulinita foram as principais fontes de K e Mg totais para as frações areia e silte dos solos mais intemperizados. Os minerais micáceos nestes solos, identificados e analisados por microscopia eletrônica, apresentaram teores de K2O variando de 33,3 a 62,8 e 27,4 a 98,1 g kg-1 e de MgO de 76,5 a 116,8 e 19,7 a 68 g kg-1 para as frações areia e silte, respectivamente. Devido aos baixos teores de mica na fração silte dos solos mais intemperizados (menor que 1%) e a alta proporção de quartzo, mesmo após a extração de caulinita, a concentração da amostra não foi suficiente para detecção de minerais micáceos por DRX. Apenas para o LV de Barroso (MG), verificou-se o aparecimento de discreta reflexão de mica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A matéria orgânica pode diminuir a adsorção/precipitação de fosfato (A/PP) pela liberação de ácidos orgânicos, que competem pelos sítios de adsorção, ou pela formação de compostos com o fosfato na solução do solo e, ou, formação de complexos com Al e Fe, reduzindo a A/PP. O objetivo deste trabalho foi avaliar a redução na A/PP em Latossolos, pela adição de ácidos orgânicos: ácido cítrico (AC), oxálico (AO), salicílico (AS) - e de ácidos húmicos (AH). Foram utilizadas amostras de um Latossolo Vermelho textura muito argilosa - (LV) e um Latossolo Vermelho-Amarelo textura franco-argilo-arenosa - (LVA). Amostras de 2,5 cm³ de TFSA dos solos foram colocadas em erlenmeyer onde foram adicionados: fósforo (K2HPO4) e, ou, ácidos orgânicos ou húmicos, de acordo com a forma de aplicação (fosfato antes, junto e depois da aplicação do ácido), nas doses da relação molar ácido orgânico/P variando de 0 a 2:1. As doses dos ácidos húmicos variaram de 0 a 89,28 mg cm-3, equivalendo à adubação orgânica de 0 a 40 t ha-1 de material orgânico. O efeito dos ácidos orgânicos/ácidos húmicos na redução da A/PP nos dois solos seguiu a seguinte ordem: AC > AO > AH > AS. A forma de adição dos ácidos influenciou a A/PP em ambos os solos. No LV, a aplicação de fosfato e ácidos orgânicos ou ácidos húmicos juntos (FJA) causou a maior redução na A/PP, indicando que deve ter ocorrido a ligação entre fosfato e ácidos. No LVA, a aplicação de fosfato depois dos ácidos orgânicos ou ácidos húmicos (FDA) causou a maior redução na A/PP, indicando ter ocorrido bloqueio dos sítios de adsorção pelos ácidos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Estudos de caracterização de solos em regiões ainda pouco exploradas, além de disponibilizarem e ampliarem a base de informações sobre as mais distintas ordens de solos do território nacional, também permitem sistematizar informações sobre suas propriedades, que poderão servir de subsídio para o desenvolvimento de práticas de manejo e uso sustentável das terras. Entre os principais solos recorrentes na região semiárida pernambucana, destacam-se os Neossolos Regolíticos, os quais perfazem aproximadamente 27 % da superfície do Estado e recobrem importantes áreas voltadas à produção agrícola, especialmente à agricultura familiar. Considerando a possibilidade de ocorrência de Neossolos Regolíticos com distintas propriedades físicas, químicas ou mineralógicas, em razão da existência de distintos contextos geológicos e climáticos ao longo do Estado de Pernambuco, o presente trabalho teve como objetivo caracterizar física, química e mineralogicamente Neossolos Regolíticos ao longo da região semiárida do Estado de Pernambuco, bem como relacionar os solos com sua litologia. Para isso, foram selecionados cinco perfis de Neossolos Regolíticos em diversos municípios do Estado de Pernambuco (P1=São Caetano, P2=Lagoa do Ouro, P3=Caetés, P4=São João e P5=Parnamirim). Os perfis foram descritos morfologicamente, coletando-se amostras de todos os horizontes do solo e da rocha do embasamento. Foram realizadas análises físicas e químicas para fins de classificação de solos, análises mineralógicas das frações grossas (cascalho e areia) por microscopia óptica e das frações silte e argila por difração de raios X, além de análises petrográficas das amostras de rochas. De acordo com os resultados, observou-se a ocorrência de solos semelhantes e com pequeno grau de desenvolvimento pedogenético, variando de medianamente a muito profundos, com sequência de horizontes A-AC-C e Cr e textura arenosa a média. Dois perfis apresentaram caráter solódico em profundidade. Todos os solos apresentaram baixos teores de matéria orgânica e P disponível. Apesar dos baixos teores de cátions trocáveis, todos os perfis são eutróficos. A assembleia mineralógica das frações cascalho, areia e silte é constituída essencialmente por quartzo, seguido de feldspatos e mica, corroborando a constituição petrográfica analisada. A caulinita é o principal argilomineral da fração argila em todos os perfis e horizontes estudados, indicando um importante processo de monossialitização em solos autóctones, em clima caracteristicamente semiárido. No perfil P2, devido à posição mais baixa do solo na paisagem, ocorreram minerais esmectíticos com misturas de fases entre montmorilonita, beidelita ou nontronita, identificados pela análise de DRX, empregando o teste de Greene-Kelly.