43 resultados para Vaaskivi, Tatu


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Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de competição das plantas daninhas sobre alguns parâmetros produtivos da cultura do amendoim cv. Tatu-53, foi instalada e conduzida a presente pesquisa, em Jaboticabal, em solo Latossol Vermelho Escuro - fase arenosa. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, sendo os tratamentos divididos em dois grupos: no primeiro, a cultura foi mantida no mato desde a germinação até determinada fase de seu ciclo de desenvolvimento e, no segundo a cultura foi conservada livre da competição por períodos equ ivalentes ao primeiro grupo, após o qual o mato foi deixado crescer livremente. As extensões dos períodos estudados foram, 0, 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80, 90 e 100 dias. Nas condições em que foi desenvolvido o experimento, o amendoim mostrou-se relativamente tolerante à competição de maneira que um período de 10 dias livre das plantas daninhas no início de seu ciclo de desenvolvimento proporcionou -lhe condições ple nas de produtividade, comparada à te stemunha no limpo. Por outro lado, quando foi pe rmitido que o mato desenvolvesse desde o início do ciclo de cultura, o período acima do qual a competição alterou a produtividade de cultura foi igual ou superior a 50 dias.

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Com o objetivo de avaliar o efeito de herbicidas no controle de plantas daninhas, na produção e na qualidade fisiológica das sementes de amendoim (Arachis hypogaea L. 'Tatu'), foi instalado um experimento no campo, em solo Podzólico Vermelho-Amarelo Câmbico, fase terraço, com 2,8% de matéria orgânica e textura argilosa. Usaram-se os tratamentos: testemunha com capina, testemunha sem capina, trifuralin a 0,58 kg do i.a./ha; vernolate a 3,6 kg do i.a./ha; nitralin a 0,75 kg do i.a./ha; fluorodifen a 0,9 kg do i.a./ha e pendimethalin a 1,5 kg do i.a./ha. Avaliaram-se a população inicial, a produção de sementes, produção de casca, o amendoim com casca, e o número de plantas daninhas. Realizaram-se também, testes de avaliação da qualidade fisiológica das sementes de amendoim, os quais foram constituídos pelo teste-padrão de germinação após 20, 40 e 80 horas de permanência das sementes na câmara de envelhecimento precoce, que estava regulada para funcionar a 42°± 3°C e 95% de umidade relativa. No campo observou-se predominância de trevo (Oxalis sp), picão-branco (Galinsoga parviflora Cav.) e tiririca (Cyperus rotundus L.). Trifuralin, fluorodifen e pendimenthalin fo-ram os herbicidas da maior eficiência no controle do trevo, enquanto para tiririca o tratamento com nitralin não diferiu da testemunha capinada, e para o picão-branco, o tratamento com pendimethalin controlou totalmente esta planta daninha. Para a produção de sementes de amendoim, não houve diferenças entre os tratamentos. A produção de casca e a produção de amendoim com casca, o tratamento com fluorodifen diferiu apenas da testemunha sem capina, suplantando-a. A ocorrência de patógenos nas sementes da testemunha sem capina, e o herbicida nitralin prejudicaram a germinação das sementes. O tratamento das sementes de amendoim na câmara de envelhecimento precoce, pelo período de 20 horas, promoveu nas sement es do tratamento testemunha sem capina e do tratamento com trifl uralin, deteriorização precoce. Para o período de permanência de 40 horas, na câmara de envelhecimento precoce os tratamentos testemunha com capina e fluorodifen não foram envelhecidos precocemente.

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Com o objetivo de estudar os efeitos de diferentes períodos de matocompetição sobre o crescimento e produtividade da cultura do amendoim cultivar Tatu-53, conduziu -se o presente experimento sobre solo Latossol Vermelho escuro fase arenosa na região de Jaboticabal, SP. Constituíram-se os tratamentos de vários períodos de convivência da comunidade infestante na cultura do amendoim, considerados à partir da emergência da cultura até 14, 28, 42, 56, 70, 84 e 117 dias (colheita). Após o período de convivência, a cultura foi mantida no limpo através de capinas na entre-linha e monda na linha de semeadura, a cada duas semanas. Houve ainda, um tratamento em que a cultura foi mantida no limpo durante todo o ciclo. O espaçamento foi de 0,60 m com densidade de 25 sementes por metro de sulco. As principais espécies de plantas daninhas que ocorreram na área experimental foram Cenchrus echinatus L., Digitaria sanguinalis (L.) Scop., Alternantera ficoidea (L.) R. Br., Emilia sonchifolia DC. e Sida spp. O período em que a competição torna-se crítica para a produtividade do amendoim inicia-se entre 42 e 56 dias do ciclo da cultura. Os parâmetros produtivos afetados pela matocompetição foram produção de vagens e grãos por hectare e por indivíduos, número médio de vagens por planta e por parcela e distribuição de grãos de diferentes tamanhos na massa produzida.

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Com o objetivo de reproduzir sintomas de malformação de raízes, observados em campo, foram estuda dos os efeitos do trifluralin sobre Arachis hypogaea L., cultivar Tatu, em condições de vaso, em Jaboticabal, SP. Quatro formulações de trifluralin foram aplicadas em solo Latossol Roxo - série Jaboticabal, barro argiloso, com 2,7% de matéria orgânica, em dosagem correspondentes a 1,5; 3,0 e 6,0 litros da formulação comercial por ha. Cada vaso contendo 2,5 1 -de solo, recebeu duas sementes pré -germinada s e foi mantido sob condições de casa-de-vegetação durante 29 dias. Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com treze tratamentos e quatro repetições, perfazendo total de 52 parcelas. Aos 29 dias as plantas, foram retiradas e determinadas as seguintes características: peso da matéria seca das raízes, dos caules, dos pecíolos e dos folíolos; número de folíolos; área foliar e comprimento da haste principal. Alterações morfológicas externas e internas foram observadas. Os resultados mostraram que as partes subter rân eas das plantas foram afetadas, com uma correlação linear negativa e significativa entre o aumento da dose dos herbicidas e peso da matéria. As folhas se mostraram pouco sensíveis, sendo que nenhuma das formulações diminuiu o número de foliolos da planta. A área foliar e o peso da matéria seca dos folíolos somente foram afetados pelo aumento da dose de T. Fecotrigo com va lores de F iguais a 9,62* e 7,61*, respectivamente. De modo geral,po de-se concluir que o maior efeito ocorre devido ao incremento nas doses e não devido a possiveis diferenças entre os tipos de formula ções testadas. Quanto a alterações morfológicas observou-se que nas doses mais elevadas houve grande diminuição na quantidade de raízes, com raízes secundárias curtas e grossas. O hipocótilo emitiu raízes até a altura do nó cotiledonar. Na dose de 3,0 1/ha já foram notadas raízes secundárias um pouco mais espessas que na dose de 1,5 1/ha. As lâminas histológicas de amostras da re gião do hipocótilo mostraram parên quima cortical bastante espesso, de vido ao maior numero de camadas de células, porém não se notou anormalidade na forma das células, nem nos demais tecidos da região estudada.

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O presente experimento, conduzido em Jaboticabal, SP, em Latossolo Vermelho Escuro, textura média, teve por objetivo verificar a interferência de plantas daninhas sobre aspectos da produção do amendoim. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com três repetições, dispostos em esquema fatorial 2x2x8. Constituíram variáveis duas variedades (Tatu e Tatui), dois espaçamentos entre sulcos de semeadura (0,4 e 0,6 m) e oito períodos de controle manual da comunidade infestante (sem controle e com controle até os 10, 20, 30, 40, 50, 60 dias e até o final do ciclo da cultura, a partir da emergência do amendoim). A principal planta daninha presente na área experimental foi Pennisetum setosum e, nos espaçamentos de 0,4 e 0,6 m foram necessários 10 e 30 dias de controle, respectivamente, para reduzir significativamente a sua biomassa seca. O número de vagens por planta foi o principal parâmetro produtivo afetado pela interferência da comunidade infestante. Os espaçamentos utilizados não afetaram singnificativemente o período total de prevenção da interferência das plantas daninhas na produtividade do amendoim. Verificou-se que tal período foi de 10 e 20 dias para a variedade Tatuí e Tatu, respectivamente.

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Neste trabalho, objetivou-se estudar a seletividade de imazapic a dois cultivares de amendoim (Tatu Vermelho e IAC-5), em condições de ausência e de presença de palha de cana-de-açúcar. O experimento foi instalado em vasos, em delineamento inteiramente casualizado, com os tratamentos dispostos em esquema fatorial 3x2, com quatro repetições. Constituíram os fatores principais três doses de imazapic (0, 98 e 140 g ha-1), aplicadas em pré-emergência sobre duas condições de palha de cana-de-açúcar (0 e 15 t ha-1). Constatou-se que a camada de palha possui potencial em reter o herbicida, especialmente sob períodos de pouca precipitação ou irrigação; as plantas de amendoim sob esta condição apresentaram menos sintomas de intoxicação. Entretanto, na ausência da palha, as plantas, independentemente do cultivar, apresentaram maiores injúrias visuais e redução na altura, massa seca da parte aérea e raiz.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar a uniformidade da deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim e de Brachiaria plantaginea localizadas nas linhas e entrelinhas de semeadura da cultura. O experimento de campo foi realizado com a cultura de amendoim, cultivar IAC Tatu-ST. As pulverizações foram feitas com a cultura nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado, como marcador das gotas depositadas, o corante Azul Brilhante (FD&C-1) na concentração de 500 ppm. Os tratamentos foram constituídos por sete pontas de pulverização: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento experimental em blocos ao acaso, com quatro repetições. Para as análises qualitativas, os dados obtidos foram ajustados à curva de regressão pelo modelo de Gompertz. As pontas XR 11002 VS (200 L ha-1) e TX-VK 6 (150 L ha-1) proporcionaram as maiores uniformidades de distribuição da pulverização nas plantas de amendoim cultivar IAC Tatu ST nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2), respectivamente. A uniformidade de deposição nas plantas de B. plantaginea teve grande variação nos depósitos unitários sobre as plantas localizadas na linha e entrelinha da cultura. Apenas a ponta XR 11002 VS (200 L ha¹) causa falhas de deposição em ambos os estádios de desenvolvimento da B. plantaginea localizada na linha da cultura. Quanto às plantas localizadas na entrelinha, a maior eficiência das pontas de pulverização ocorre no estádio de 3-5 perfilhos.

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Objetivou-se avaliar a deposição de gotas de pulverização em plantas de amendoim (Aracahis hypogaea) e Brachiaria plantaginea, presentes na linha e entrelinhas de semeadura da cultura, além da deposição no solo. O estudo foi realizado em campo no cultivar de amendoim IAC Tatu-ST, sendo as aplicações dos tratamentos realizadas nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2). Foi utilizado como marcador o corante Azul Brilhante (FD&C-1), na concentração de 500 ppm. Os tratamentos foram constituídos por sete pontas de pulverização: XR 110015 VS (150 L ha-1), XR 11002 VS (200 L ha-1), TX-VK 6 (150 L ha-1), TX-VK 8 (200 L ha-1), AI 110015 VS (150 L ha-1), AI11002 VS (200 L ha-1) e TJ60 11002 VS (150 e 200 L ha-1). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os resultados evidenciaram que: a pulverização de maiores volumes de calda proporcionou incrementos nos depósitos sobre plantas do cultivar IAC Tatu ST em ambos os estádios de desenvolvimento da cultura, com exceção das pontas XR 110015 VS e AI11002 VS nos estádios vegetativo (V1) e reprodutivo (R2) da cultura, respectivamente; as maiores perdas de gotas para o solo nas aplicações no estádio vegetativo (V1) foram proporcionadas pelas pontas AI 110015 VS e AI 11002 VS, e no estádio reprodutivo (R2) a ponta XR 11002 VS foi a que promoveu maior perda; e as pontas XR 11002 VS, AI 110015 VS e TJ60 11002 VS (150 L ha-1) proporcionaram os maiores depósitos nas plantas de B. plantaginea na linha em relação às da entrelinha da cultura nas aplicações no estádio vegetativo (V1), enquanto no estádio reprodutivo (R2) as pontas apresentaram comportamento semelhante entre si na deposição de gotas sobre a planta daninha.

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Avaliou-se a produção de aflatoxina B1 pelo Aspergillus flavus IMI 190443, inoculado em sementes de genótipos de amendoim: Tatu Vermelho, VRR-245, 2117 e 2155, in natura e autoclavado a 1210 C por 20 minutos, previamente cultivados no Centro Experimental do Instituto Agronômico de Campinas, em 1995/96. A aflatoxina B1 foi quantificada por cromatografia em camada delgada, utilizando comparação visual com padrões. Os níveis de aflatoxina B1 das amostras autoclavadas e in natura dos genótipos Tatu Vermelho, VRR-245 e 2155 foram significativamente diferentes (p <0,05, Teste de Duncan) quando comparados aos níveis do genótipo 2117. O genótipo 2117, originário da Índia, apresentou independente do processo com e sem aquecimento os menores níveis de aflatoxina B1 em relação aos dos outros genótipos. Os resultados obtidos mostram perspectivas de exploração da resistência varietal no controle da aflatoxina.

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A irradiação gama é eficiente para eliminar a contaminação fúngica em grãos de amendoim. Este apresenta proteínas de alto valor biológico, minerais, vitaminas E, complexo B e alta concentração de lipídios. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da aplicação de radiações gama na cor, fenólicos totais, atividade antioxidante e perfil de ácidos graxos em amendoim (Arachis hypogaea L.). Os cultivares IAC-Tatu ST e IAC-Runner 886 foram submetidos a radiações gama com doses de 5,0; 7,5; 10,0; e 15,0 kGy e armazenados em temperatura ambiente. Não foram verificadas diferenças significativas na cor dos amendoins IAC-Tatu ST. Diferenças significativas foram detectadas para a luminosidade e o Croma do IAC-Runner 886. Os fenólicos totais diferiram significativamente entre o controle com 33,27 mg.g-1 e o tratamento com 10,0 kGy com 58,60 mg.g-1 no IAC-Tatu ST, neste parâmetro não foram observadas diferenças significativas no IAC-Runner 886, cujo controle foi 51,59 mg.g-1. Para atividade antioxidante não foi verificada diferença significativa com a dose de 10,0 kGy, recomendada para eliminação fúngica de amendoim. Na dose de 10,0 kGy, verificou-se a diminuição de ácidos graxos saturados, o aumento dos insaturados e o aumento de ácido linoleico. A relação oleico/linoleico diminuiu, justificando novos estudos correlacionando armazenamento e estabilidade oxidativa.

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O trabalho foi conduzido com sementes de amendoim, cv. "Tatu", em blocos casualizados, com três repetições, tendo como objetivo avaliar a qualidade física e fisiológica de sementes de amendoim submetidas a diferentes doses, épocas e modos de aplicação de gesso agrícola. Os tratamentos constituíram-se de doses de gesso agrícola (zero, 400, 800, 1200kg/ha), épocas de aplicação (semeadura e florescimento) e localização do gesso agrícola (área total e sulcos de semeadura). Foi realizada adubação de semeadura a base de fósforo (80kg/ha de P2O5) e potássio (30kg/ha de K2O). As avaliações da qualidade das sementes foram realizadas por meio da massa de 100 sementes, testes de germinação, vigor (primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, emergência das plântulas em campo) e determinação dos macronutrientes contidos nas sementes. O gesso agrícola, independentemente das doses, épocas e locais de aplicação, foi benéfico para a qualidade das sementes. O local de aplicação do gesso agrícola, revelou interferência na qualidade das sementes, sendo a aplicação do insumo, em área total, mais satisfatória do que a aplicação em sulco. As doses de gesso agrícola em função do seu local de aplicação, influenciaram o conteúdo de nitrogênio, potássio e magnésio nas sementes. A adubação com PK aumentou o teor de nitrogênio e fosforo nas sementes.

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O presente trabalho teve como objetivo investigar a possibilidade de se obter indicações sobre a qualidade fisiológica de sementes de amendoim através do teste de lixiviação de potássio, cuja eficiência foi avaliada comparativamente às informações fornecidas por outros testes de vigor e à emergência de plântulas em campo. Para tanto, utilizou-se dois lotes de sementes de amendoim da cultivar Tatu (peneira 20/64") que foram submetidos aos testes de germinação, primeira contagem de germinação, envelhecimento acelerado, condutividade elétrica (3 e 24 horas), emergência de plântulas em campo, índice de velocidade de emergência de plântulas, peso de matéria seca de plântulas e determinação do grau de umidade. Além destes, foram conduzidos estudos de lixiviação de potássio, cálcio e magnésio utilizando-se amostras de sementes fisicamente puras. A quantificação de potássio foi conduzida em fotômetro de chama e as de cálcio e magnésio em espectrofotometro de absorção atômica após 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27 e 30 horas de embebição a 20ºC. As avaliações da lixiviação de potássio mostraram-se promissoras para a identificação de lotes com diferentes níveis de qualidade.

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O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito da interação palha de cana-de-açúcar e aplicação de vinhaça na emergência de plântulas e no crescimento inicial de cultivares de amendoim. O experimento foi realizado em vasos dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições, sendo os tratamentos arranjados fatorialmente (5 x 2 x 3) e consistindo da combinação de cinco quantidades de palha (0, 5, 10, 15 e 20 t ha-1) e a aplicação ou não de 150 m³ ha-1 de vinhaça nas cultivares de amendoim IAC-Caiapó, Runner 886 e Tatu. Determinou-se a velocidade e a porcentagem final de emergência de plântulas, além de altura e biomassa seca da parte aérea de plantas. Conclui-se que, nas condições de casa-de-vegetação, a presença da palha de cana-de-açúcar e da vinhaça, em quantidade equivalente a 150 m³ ha-1, em ação conjunta ou isolada, prejudicam a emergência e o crescimento de plântulas de amendoim, sendo que a cultivar Tatu é a mais tolerante em relação as cultivares ‘Runner 886’ e ‘IAC-Caiapó’.