335 resultados para Tomate - Poda


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O objetivo deste trabalho foi avaliar técnicas que viabilizem a produção de pêssegos de melhor qualidade, ao potencializar características externas como a coloração vermelha na epiderme e o tamanho, bem como características químicas relativas ao sabor. Num pomar comercial de pessegueiros da cultivar Maciel, no Município de Pelotas, RS, foram avaliados os efeitos da poda verde, o uso de dois tipos de plástico refletivo sob a copa das plantas, diferentes concentrações de cloreto de potássio (KCl) incorporado ao solo, com ou sem KCl via foliar e antitranspirante. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso. O uso de 1.200 g de KCl via solo, combinado com 10 g de KCl via foliar e poda verde, produziu coloração vermelha mais intensa na epiderme dos pêssegos. O uso de 1.600 g de KCl no solo, combinado com poda verde, produziu pêssegos com maior peso médio, maior diâmetro e baixa acidez titulável. A cobertura do solo, sob a copa das plantas, com plástico de ráfia, combinado com poda verde, resultou num maior teor de sólidos solúveis totais nos frutos. O uso dessas práticas culturais, realizadas na pré-colheita, influencia positivamente a qualidade final das frutas de pessegueiro da cultivar Maciel.

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O objetivo deste trabalho foi verificar a possibilidade de produção de goiaba de boa qualidade comercial, em diferentes épocas do ano, de acordo com podas realizadas em setembro e dezembro de 2003, março e junho de 2004. Utilizaram-se goiabeiras, cultivar Pedro Sato, com os ramos podados a 30 cm da base, sem desfolhamento, com quatro anos de idade, em delineamento de blocos ao acaso. Avaliaram-se: número de frutos produzidos, produção por planta, firmeza, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), relação SS/AT, pH e açúcares solúveis totais. Observou-se que as épocas de poda afetaram de maneira expressiva as características avaliadas. A produção de frutos por planta variou de 269,8 a 500,8 e foi inversamente proporcional ao peso dos frutos (186,9 a 205,5 g). A produção foi entre 55,5 e 93,6 kg por planta. O período de poda também influenciou as características físico-químicas dos frutos, mas não afetou a firmeza. É possível a produção de frutos de boa qualidade ao longo de nove meses do ano, com o manejo das podas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção e a qualidade dos frutos da goiabeira 'Paluma', em diferentes sistemas de cultivo, épocas e intensidades de poda de frutificação, em Pedro Canário, ES. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas sub-subdivididas. As parcelas foram os sistemas de cultivo irrigado e sequeiro; as subparcelas foram as épocas de poda (10/11/2005, 9/12/2005, 13/1/2006 e 10/2/2006); e as sub-subparcelas foram as intensidades de poda (curta, média e longa). A produção, o número de frutos e o peso médio dos frutos foram maiores nas plantas cultivadas com irrigação. Independentemente da época de poda, as plantas submetidas à poda curta apresentaram as menores produções e números de frutos por planta, entretanto produziram os frutos mais pesados. As maiores produções e número de frutos por planta ocorreram nas plantas submetidas às podas médias e longas, em fevereiro, enquanto os frutos mais pesados, independentemente da intensidade da poda, foram produzidos pelas plantas podadas em dezembro. O teor de sólidos solúveis totais (SST), acidez total titulável (ATT) e relação SST/ATT dos frutos não foram influenciados pela intensidade da poda de frutificação, porém foram influenciados pelo sistema de cultivo e a época de poda.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as posições de origem de estacas de tomateiro na planta matriz, e quantificar a produtividade e qualidade dos frutos do híbrido Carmen, propagado por estaquia, em quatro cultivos sucessivos, o primeiro proveniente de sementes e os demais de estacas. Avaliaram-se produção por planta, massa dos frutos, número de frutos por planta, teor de sólidos solúveis, porcentagem de ácido cítrico e nutrientes em folhas e frutos. Os cultivos foram propagados, vegetativamente, em esquema fatorial 3x2 (três cultivos sucessivos e duas posições de origem das estacas, ápice e base), em blocos ao acaso, e parcelas subdivididas no tempo, com seis repetições. Compararam-se os quatro cultivos sucessivos, com base no intervalo de confiança das médias obtidas para as características avaliadas. A propagação vegetativa não reduziu a produtividade e a qualidade dos frutos, independentemente da posição de origem das estacas usadas nos três cultivos sucessivos. Também não foram observadas diferenças na produção e qualidade dos frutos, quando comparados o cultivo proveniente de sementes e os três oriundos de propagação vegetativa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a base genética da resistência de Lycopersicon hirsutum ao potyvírus Pepper yellow mosaic virus (PepYMV). Foram avaliadas 540 plantas, inclusive os parentais 'Santa Clara' (suscetível) e 'BGH 6902' (resistente), e as gerações F1, F2, RC1:1 e RC1:2, derivadas do cruzamento desses parentais. As plantas receberam inoculações mecanicamente, e a concentração viral de PepYMV em cada planta foi determinada por ELISA indireto. Foram realizadas as análises quantitativa e qualitativa. A primeira, baseada na concentração viral de cada planta, indicou herança oligogênica com herdabilidade de 99%. Os mesmos dados, quando analisados de forma qualitativa, indicaram herança governada por dois genes, com interação epistática dominante e recessiva. Entretanto, quando foi analisada a geração F2:3, oriunda da autofecundação de plantas F2 resistentes, a hipótese de dois genes foi descartada e a de um gene, com dominância completa entre os alelos, foi a que melhor se ajustou aos dados. A análise qualitativa, pela sintomatologia observada, demonstrou que a herança da resistência ao PepYMV é determinada por um gene recessivo, com ausência de dominância entre os seus alelos.

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El objetivo del presente trabajo fue evaluar el efecto de soluciones nutritivas en el fertirriego, con diferentes relaciones entre el nitrógeno y el potasio, en la productividad y calidad de los frutos del tomate (híbrido Hazera 3019), en suelo Ferralítico Rojo. La experiencia se desarrolló en el Instituto de Investigaciones Hortícolas Liliana Dimitrova (La Habana, Cuba). Se estudiaron cuatro soluciones nutritivas, que se diferenciaron en su relación NO3-+NH4+/K+ en términos de meq L-1 (N/K), con una relación K+/Ca2++Mg2+ en todas las variantes de 0,75. Los tratamientos resultantes (T1, 1:0,45; T2, 1:0,60 o testigo de producción, T3, 1:0,75 y T4, 1:0,90) fueron distribuidos en un diseño completamente aleatorizado con cuatro réplicas. La variación de la relación N/K en la solución nutritiva influyó en el rendimiento, la calidad externa y la vida en anaquel de los frutos de tomate, sin afectar la calidad bromatológica. La mejor combinación entre estructura del rendimiento y calidad de los frutos se obtiene con la relación N/K 1:0,75, al presentar rendimientos superiores en las categorías de calidad comercial extra, primera y extra más primera, así como frutos con mayor firmeza y grosor del endocarpio, menor porcentaje de frutos fuera de norma y valores inferiores de pérdidas postcosecha.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tratamento de sementes, com o indutor de resistência quitosana, sobre o tombamento de plântulas de beterraba e tomate, e sua relação com alterações bioquímicas e a defesa vegetal. Cada parcela foi representada por 25 sementes. Os tratamentos consistiram da imersão das sementes em quitosana nas concentrações de 0; 0,25; 0,5; 1; 2 e 4%. Posteriormente, as sementes foram semeadas em bandejas com o substrato infectado com Rhizoctonia sp., e mantidas em casa de vegetação por 14 dias. A quitosana induziu a resistência das plântulas de beterraba e tomate e reduziu a incidência de tombamento. As concentrações de 1,1 e 2,5% apresentaram maior eficiência na redução do tombamento, para as culturas da beterraba e tomate, respectivamente. O uso da quitosana induz o aumento na atividade da enzima fenilalanina amônia-liase (FAL) e interfere nas variáveis bioquímicas foliares de proteínas e açúcares totais e redutores.

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O objetivo deste trabalho foi determinar a época apropriada para a realização da poda apical em algodoeiro. O trabalho foi realizado durante as safras de 2008 e 2009 (maio a novembro) em delineamento de blocos ao acaso, em dois ambientes, com as variedades: BRS 201, de fibra branca, e BRS Rubi, BRS Safira e BRS Verde, de fibra colorida, em Paudalho, PE; e BRS 201 e BRS Rubi, em Surubim, PE. A poda apical consistiu na retirada dos ápices das plantas com estruturas vegetativas e reprodutivas, em duas idades fenológicas: com 50% das maçãs maduras (poda I) e no surgimento dos primeiros capulhos (poda II). A poda I resultou em maior retirada de botões florais do que a poda II. Em ambas as podas, houve a retirada de cinco nós dos ponteiros. A produção e a qualidade de fibra não diferiram entre plantas podadas ou não. Um número significativo de estruturas atacadas foi eliminado pela poda. A poda apical é recomendada para reduzir o número de estruturas não produtivas, ao final da safra, que são utilizadas como hospedeiras de pragas

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El objetivo de este trabajo fue evaluar marcadores moleculares y caracteres cuantitativos en un cruzamiento dialélico completo sin recíprocos, entre cinco líneas recombinantes de tomate y sus híbridos. Se obtuvieron perfiles de AFLP ("amplified fragment length polymorphism") y de polipéptidos del pericarpio en cuatro estados de madurez del fruto de 15 genotipos. Se evaluaron, entre otros: peso, acidez titulable, pH, vida poscosecha y firmeza. Se calculó el porcentaje de polimorfismo para los marcadores moleculares y el porcentaje de variabilidad genética para los caracteres cuantitativos en el grupo de líneas recombinantes, el de híbridos y el conjunto de genotipos. Se realizaron análisis de agrupamiento con cada nivel de variación genética. Para AFLP, el porcentaje de polimorfismo varió entre 34 y 54% y, para los perfiles polipeptídicos, entre 40 y 78%. Mayor polimorfismo fue observado en el grupo de híbridos. La variabilidad genética fue de 100% para acidez y 34% para firmeza, con los mayores valores en los parentales. La similitud genética varió entre los genotipos según el nivel de variación genética; pero la consistencia en el agrupamiento de algunas líneas recombinantes y sus híbridos fue conservada, lo que evidenció asociaciones entre los datos moleculares y fenotípicos.

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El objetivo de este trabajo fue evaluar la influencia de la fertilización mineral nitrogenada, después de la poda del cafeto robusta, sobre la productividad del cultivo y algunos indicadores químicos (pH, materia orgánica) y microbiológicos (respiración biológica y nitrificación) de dos Cambisoles en Tercer Frente, Santiago de Cuba y La Alcarraza, Holguín, durante los años 2003-2007. Se estudió la respuesta a dosis crecientes de nitrógeno (0 hasta 400 kg ha-1), en presencia de un fondo fijo de P (50 kg ha-1) y K (160 kg ha-1), en un diseño experimental de bloques al azar, con cuatro réplicas. Para productividades entre 0,50 y 0,84 Mg ha-1 de café, son suficientes 75 kg ha-1 de N. Aplicaciones de 100 kg ha-1 de N permitieron productividades de 1,22 a 1,25 Mg ha-1de café. Con dosis de 153 kg ha-1 de N, se logran producciones de 1,80 Mg ha-1 de café, mientras que para productividades superiores a 2 Mg ha-1 se necesita aplicar 200 kg ha-1 en ambos suelos. Se encontró un incremento importante en las productividades del cafeto por cada quilogramo de N aplicado, que osciló entre 2,13 y 7,80. Las dosis propuestas por sitio no afectaron la actividad microbiana y la materia orgánica de los suelos. Se encontró disminución del pH del suelo respecto a su estado inicial.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes épocas de poda no desenvolvimento, na produção e na qualidade de raízes tuberosas de mandioca. Foram conduzidos dois experimentos, em duas localidades do Estado de São Paulo: Botucatu, em área de solo argiloso, e São Manuel, em solo arenoso. Os experimentos foram conduzidos de setembro de 2008 a junho de 2010, e a colheita foi feita após dois ciclos vegetativos (22 meses). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliados dez tratamentos, nove épocas de poda espaçadas mensalmente, entre abril e dezembro, e uma testemunha conduzida sem poda. As épocas de poda foram analisadas estatisticamente por contrastes ortogonais, em comparação à testemunha, e por regressão. A poda da mandioca realizada no período de repouso fisiológico não altera o teor de matéria seca e a produtividade de raízes tuberosas. No entanto, quando realizada no final do primeiro ciclo ou após o início do segundo ciclo vegetativo, a poda reduz o teor de matéria seca e a produtividade de raízes.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar podas diferenciadas como alternativa para a produção da amora-preta 'Tupy', em regiões subtropicais do Brasil. O experimento foi realizado no Município de Marechal Cândido Rondon, PR. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com oito blocos e três tratamentos: poda convencional, poda drástica de verão e poda drástica de inverno. Em cada parcela, constituída de 12 plantas úteis, foram coletados dados fenológicos e produtivos no ciclo de produção de 2010/2011 e 2011/2012, tendo-se realizado quantificação físico-química dos frutos no último ciclo de produção. A poda drástica de verão facilita a condução da amoreira-preta e possibilita aumento na produção de 4.375,6 kg ha-1, em comparação à poda convencional. A poda drástica de inverno causa elevada queda na produção das plantas.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle do desenvolvimento vegetativo e a capacidade produtiva de pereiras 'Hosui', em resposta ao uso de prohexadiona cálcio, nas condições climáticas do Sul do Brasil. Foram aplicadas diferentes doses de prohexadiona cálcio (0, 275, 550, e 825 g ha-1) em pereiras com 11 anos de idade, enxertadas sobre Pyrus calleryana. O uso de prohexadiona cálcio foi efetivo no controle do desenvolvimento vegetativo das pereiras 'Hosui' e reduziu a necessidade de poda hibernal, pela redução da massa total e do número de ramos podados. O controle do desenvolvimento vegetativo, pelo uso de prohexadiona cálcio, favorece o aumento da capacidade produtiva de pereiras 'Hosui', principalmente à concentração de 550 g ha-1.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o manejo de podas em cultivares de amoreira-preta (Rubus spp.), submetidas à poda drástica de verão, em regiões subtropicais. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 2x7 (podas x cultivares), no Município de Lavras, MG. Foram utilizadas as cultivares Comanche, Caingangue, Choctaw, Tupy, Guarani, Brazos e Cherokee, que receberam poda convencional (controle) e poda drástica de verão. Foram avaliados dados fenológicos, vegetativos e produtivos nos ciclos de produção 2012/2013 e 2013/2014, além de características físico-químicas dos frutos e da incidência de doenças, no último ciclo de produção. A poda drástica de verão aumenta a produção das cultivares em regiões subtropicais. Não há diferença na qualidade dos frutos colhidos de plantas submetidas aos sistemas de poda avaliados. A poda drástica de verão não é eficiente na redução ou no controle de doenças.

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Este trabalho foi conduzido na Fazenda Experimental de Mocambinho pertencente à EPAMIG/CTNM, localizada no Perímetro Irrigado do Jaíba MG, com o objetivo de avaliar o efeito da retirada da última penca do cacho de banana 'Prata Anã', na precocidade de colheita e características dos frutos. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos, 23 repetições e 3 plantas por parcela. Os tratamentos foram representados por retirada e manutenção da última penca. Não houve efeito dos tratamentos para precocidade, nos dois primeiros ciclos de produção. Para os parâmetros de produção, não houve diferença estatística nos dois primeiros ciclos para massa do cacho; massa média de frutos; massa média de pencas; comprimento, diâmetro, massa e espessura de casca do fruto central da segunda penca; massa da primeira penca; massa da segunda penca; massa da penúltima penca e massa do engaço. No segundo ciclo, houve efeito negativo da retirada da última penca para massa total de frutos, e no primeiro ciclo, apesar de não ter sido significativo, observou-se a mesma tendência. No terceiro ciclo a retirada da última penca promoveu aumento de massa média de frutos, massa média de pencas e diâmetro do fruto central da segunda penca, não alterando o massa total de frutos.