150 resultados para Timo Rautiainen
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar o intervalo hdrico timo e sua relao com a produtividade de gros de arroz de sequeiro em um Latossolo Vermelho de textura mdia. Os tratamentos foram 0, 1, 2, 4 e 6 passadas de um trator, lado a lado, na superfcie do solo, com quatro repeties. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. Foram coletadas amostras indeformadas de solo nas camadas de 0,02-0,05, 0,07-0,10 e 0,15-0,18 m para determinao da resistncia do solo penetrao, densidade do solo, intervalo hdrico timo, densidade do solo crtica e da curva de reteno de gua no solo. Em parcelas de 3,6 m foi semeado arroz de sequeiro (cv. Caiap) e a sua produtividade foi avaliada em parcelas teis de 1,80 m. O intervalo hdrico timo foi reduzido a partir da densidade do solo de 1,30 Mg m-3 pela resistncia do solo penetrao. A partir do valor de 1,82 MPa ocorreu decrscimo da produtividade de arroz. A densidade do solo crtica ao desenvolvimento radicular no intervalo hdrico timo foi de 1,63 Mg m-3, equivalente a 1,62 Mg m-3 que foi limitante na produtividade de arroz. O monitoramento da compactao do solo necessrio para prevenir perdas na produtividade de arroz de sequeiro.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi estimar a relao entre dimenses da rea dos ensaios em branco, as estimativas do tamanho timo de parcela e a preciso de experimentos com a cultura da batata. O ensaio de uniformidade foi conduzido na rea de produo de batata, da Fundao Estadual de Pesquisa Agropecuria, em Jlio de Castilhos, RS. A produtividade de tubrculos de batata em 3.456 covas (24 linhas de 144 covas) foi usada para planejar dez ensaios com variaes no nmero de linhas (largura) e de covas por linha (comprimento). Em cada ensaio, foram estimados o tamanho timo de parcela e a diferena entre mdias de tratamentos. As anlises de correlao linear e de trilha permitiram verificar que o tamanho dos ensaios com a cultura da batata, medido em nmero de covas, no influencia a estimativa do ndice de heterogeneidade do solo e a estimativa do tamanho timo de parcela. reas experimentais com maior nmero de covas por linha permitem planejar experimentos mais precisos quanto avaliao da produtividade de tubrculos de batata. Parcelas com seis covas na linha e a adoo da linha como bloco aumentam a preciso dos experimentos com batata.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o intervalo hdrico timo de um Latossolo Vermelho sob cultura de cana-de-acar com colheita mecanizada ou manual, e determinar a relao de dependncia espacial deste atributo com a produtividade da cultura. O trabalho foi desenvolvido em duas reas cultivadas com cana-de-acar, uma colhida mecanicamente sem queima desde 1996, e outra colhida com corte manual e queima desde 1973. O intervalo hdrico timo foi avaliado pela mensurao da resistncia do solo penetrao e pela determinao da gua no solo a 0,002, 0,006, 0,01, 0,03, 0,05, 0,1, 0,5 e 1,5 MPa. O intervalo hdrico timo variou com as alteraes ocorridas no solo, nos dois sistemas de manejo estudados, o que indica maior degradao estrutural do solo e menor contedo de gua disponvel na rea com colheita manual. A maior produtividade da cultura se concentra nas regies de maior intervalo hdrico timo.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi determinar o tamanho timo de amostra para avaliar a massa, o comprimento e o dimetro de frutos de abacaxieiro, usando parcelas grandes submetidas a diferentes adubaes. No experimento com abacaxizeiro (cultivar Prola), foram avaliadas duas fontes de nitrognio (ureia e sulfato de amnio) e cinco doses de cloreto de potssio (zero;350; 700; 1.050 e 1.400 kg ha-1). Cada parcela continha cinco fileiras duplas de quatro metros de comprimento, sendo que as trs fileiras centrais foram consideradas como rea til. O espaamento de plantio foi 1,2 x 0,4 x 0,4 m, correspondente a 60 plantas por parcela til. O delineamento experimental foi o de blocos completos casualizados, com quatro repeties. Foi calculado o tamanho de amostra ( η ) para as semiamplitudes do intervalo de confiana (SA) iguais a 2; 4; 6;8 e 10% da estimativa da mdia, com grau de confiana (1-α) de 95%, usando a distribuio t de Student. Posteriormente, fixou-se η como o total de frutos colhidos por parcela para o clculo da SA em percentagem da estimativa da mdia para cada um dos caracteres. Com um erro de estimao de 4% da mdia, devem ser amostrados, respectivamente, 83; 35 e 10 frutos em cada uma das parcelas experimentais, para a avaliao da massa, do comprimento e do dimetro de frutos de abacaxizeiro, cultivar Prola, em experimentos com adubao.
Resumo:
No planejamento experimental, a parcela experimental um fator determinante para o sucesso da pesquisa. Portanto, necessrio que o pesquisador defina adequadamente a constituio da parcela ou unidade experimental, no intuito de aumentar a eficincia do experimento e diminuir o erro experimental. Em decorrncia da grande variabilidade no tamanho da parcela encontrada nos experimentos com abacaxizeiro, realizou-se uma pesquisa objetivando estimar o tamanho timo para parcelas experimentais, considerando diferentes caractersticas. Os dados utilizados para este trabalho foram coletados em 100 plantas de abacaxizeiro 'Vitria'. Foram coletados 100 frutos e 100 folhas "D" de plantas cultivadas na mesma rea experimental e submetidas s mesmas prticas de cultivo. Foram avaliados nos frutos: o comprimento, o dimetro e a massa. Na folha "D", foram avaliados o comprimento e a massa, alm dos teores de N, P e K. As estimativas do tamanho da parcela foram baseadas nos mtodos do modelo linear de resposta a plat e da curvatura mxima. O tamanho timo da parcela para a avaliao do abacaxizeiro 'Vitria' de 15 a 20 unidades experimentais por parcela, para as caractersticas dos frutos e das folhas, pelo mtodo do modelo linear de resposta a plat. Para a avaliao dos teores de N, P e K, 10 folhas representam o tamanho timo da parcela pelo mtodo do modelo linear de resposta a plat. Por outro lado, o tamanho timo da parcela para avaliao dos frutos e das folhas do abacaxi 'Vitria' de 1,7 a 2,8 unidades experimentais pelo mtodo da curvatura mxima. Enquanto, para os teores de N, P e K, 3 a 5 unidades experimentais representam o tamanho timo da parcela pelo mtodo da curvatura mxima.
Resumo:
RESUMOPoliembrionia e apomixia nucelar so atributos importantes, tanto no melhoramento e seleo de porta-enxertos de citros, como para sua multiplicao comercial. Avaliou-se a poliembrionia e estimouse o tamanho timo de amostras de frutos e de sementes de gentipos de citros para determinar o nmero de sementes por fruto, nmero de embries por semente e taxa de poliembrionia. As plantas-matrizes que forneceram os frutos e sementes esto instaladas na Embrapa Mandioca e Fruticultura, em Cruz das Almas, Bahia. Avaliaram-se: tangerineiras ‘Sunki Tropical’, ‘Sunki Maravilha’, ‘Sunki da Flrida’, ‘Sunki Comum’, ‘Dancy’ e ‘Clepatra’; limoeiros ‘RugosoJambhiri’, ‘Rugoso da Flrida’, ‘Rugoso Comum’, ‘Volkameriano Lagoa Grande’ e ‘Cravo Santa Cruz’; e os hbridos limoeiro ‘Cravo’ x tangerineira ‘Sunki Maravilha’, tangerineira ‘Sunki da Flrida’ x citrangequat ‘Thomasville’ e hbrido de limeira-cida ‘Tahiti’ obtido por polinizao aberta. Os resultados foram submetidos anlise estatstica descritiva, estimando-se equaes de mxima curvatura para determinao de tamanho timo de amostras de frutos e de sementes a partir de 20 ou 100 frutos e de 156 sementes por variedade, respectivamente. A produo de sementes e a poliembrionia variaram expressivamente entre os gentipos avaliados, podendo estes serem classificados em cinco grupos de produo de sementes e de taxa de poliembrionia, respectivamente, compreendendo os intervalos de 2 a 28 sementes e de 12 a 100%. O tamanho timo estimado para as amostras foi de nove frutos uniformes, dez e 23 sementes, para determinar, respectivamente, o nmero mdio de sementes por fruto, o nmero mdio de embries por semente e a taxa de poliembrionia por contagem direta, pois esses valores representam os tamanhos timos que atendem a todos os grupos de variedades estudadas.
Resumo:
O timo uma pequena glndula responsvel pela produo de linfcitos T, importante na resposta imunitria do organismo. rgo relativamente grande no perodo perinatal e pode estender-se superiormente, atingindo o pescoo, com variantes anatmicas. possvel identificar o timo normal, por meio da ultra-sonografia, pelo acesso supra-esternal, paraesternal e esternal e tambm na regio cervical quando em localizao atpica. A partir do incio da puberdade, devido sua involuo com diminuio progressiva do seu tamanho e porque o pulmo aerado se interpe entre o timo e o feixe sonoro, a sua visualizao mais difcil. O padro da ecotextura normal tmica caracterstica: hipoecognico em relao ao parnquima normal da tireide e apresenta mltiplas estruturas ecognicas lineares e focais, dispersas pelo parnquima, que correspondem aos septos e vasos sanguneos. O reconhecimento pela ultra-sonografia de tecido tmico pode ser importante para evitar investigaes desnecessrias ou cirurgias num timo normal que mimetiza massa patolgica.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar o tamanho timo da parcela experimental em testes clonais de eucalipto, por meio dos mtodos da mxima curvatura modificado, do coeficiente de correlao intraclasse e da anlise visual, com base nas caractersticas de crescimento em altura, dap e volume. A partir de quatro testes clonais, dispostos no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repeties e parcela experimental quadrada de 25 plantas (5 x 5), foram simulados diferentes tamanhos de parcela com 2, 3, 4, 5, 9, 10, 15, 20 e 25 plantas, visando determinar o tamanho timo da parcela pelos mtodos de mxima curvatura modificado, do coeficiente de correlao intraclasse e da anlise visual. Pde-se concluir que em programas iniciais para seleo de clones parcelas de cinco a dez plantas proporcionam boa preciso experimental, sendo recomendadas, principalmente, em situao com limitaes de mudas, teste de grande nmero de clones e avaliaes de cunho preliminar e em idades precoces.
Resumo:
Foi feita uma anlise temporal da curva de enraizamento de dois clones hbridos de eucalipto (C1 - E. grandis x E. urophylla; C2 - E. grandis x E. saligna), visando determinar o tempo timo de permanncia dos propgulos vegetativos na casa de enraizamento, sob o ponto de vista tcnico e do risco de incidncia de doenas. Constatou-se que o tempo timo necessrio para induzir a rizognese depende do clone de eucalipto e que o conhecimento do modelo temporal pode fornecer subsdios ao gerenciamento de viveiros florestais. Alm disso, foram estabelecidos dois critrios teis para determinar o tempo timo de induo do enraizamento, sendo estes o intercepto da curva de incremento corrente dirio (ICD) e incremento mdio dirio (IMD) e o tempo em que ocorre o mximo valor da velocidade de enraizamento. Para os clones 1 e 2, pelo critrio do intercepto das curvas de ICD e IMD, 20 e 30 dias foram definidos como tempo timo, enquanto pelo critrio de mxima velocidade de enraizamento os valores foram de 15 e 22 dias, respectivamente, sendo este ltimo critrio o mais indicado, levando-se em considerao o custo das instalaes e o risco de incidncia de doenas na propagao clonal do eucalipto.
Resumo:
Este estudo teve como objetivo estimar o ciclo de corte e o estoque de colheita timo, no qual a taxa anual do crescimento da floresta se iguala taxa anual de juros oferecida pelo mercado de capital. A pesquisa foi conduzida na Unidade de Manejo Florestal (UMF) da Fazenda Tracajs (0235'53"S e 4747'10"W), empresa Nova Era Agroflorestal, municpio de Paragominas, Estado do Par, Brasil. A unidade de manejo florestal foi estratificada em classes I, II e III de estoques volumtricos, empregando-se anlises de agrupamento e discriminante. Em cada classe de estoque foram instaladas aleatoriamente cinco parcelas de 100 x 100 m (1,0 ha), para medio dos indivduos com dap > 15 cm. No centro de cada parcela foi instalada uma subparcela de 10 x 100 m (0,1 ha), para medio dos indivduos com 5 cm < dap < 15 cm. Na classe I de estoque, os ciclos econmicos timos foram de 13, 12 e 8 anos; na classe II, de 18, 12 e 12 anos; e na classe III, de 22, 12 e 14 anos, a um incremento mdio anual de 3,0 m/ha/ano. Verificaram-se maiores taxas de remunerao do capital investido no manejo nos menores ciclos de corte, independentemente dos nveis de colheita do estoque comercial. Maiores incrementos anuais em volume resultaram em maiores taxas de valorao da floresta. Maiores volumes colhidos implicaram ciclos de corte mais longos numa mesma taxa de crescimento da floresta. Contudo, dentro de certos limites, maiores volumes colhidos podem resultar biologicamente em maiores taxas de crescimento do estoque remanescente. Isso ocorre, sobretudo, quando se aplicam tratamentos silviculturais.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo analisar a viabilidade econmica da transformao de veculos de transporte florestal. Foram avaliadas duas situaes: 1) carreta utilizada e retirada do processo aps o fim de sua vida til; 2) carreta utilizada, transformada em caminho truck e, posteriormente, em caminho toco. A equao diferencial foi utilizada para definir o momento timo das transformaes. Os resultados obtidos indicaram que, no modelo sem transformao, obteve-se um tempo timo de utilizao de nove anos, apresentando um Valor Anual Equivalente (VAE) de R$4.084,06. No modelo com transformao (carreta/truck/toco), obteve-se um (VAE) de R$10.555,04, indicando a viabilidade no sistema de transformao. Com base nos dados de custo e receita utilizados, a transformao (carreta/truck/toco) mostrou-se a melhor alternativa. Conclui-se que os modelos desenvolvidos permitem auxiliar a tomada de deciso referente substituio de veculos de transporte.
Resumo:
A distribuio de SB de Johnson tem ampla utilizao na rea florestal. Basicamente h cinco mtodos para ajustar essa distribuio, e quatro deles consideram o parmetro de locao (ε) e de escala (λ) como termos independentes que devem ser conhecidos para obter os demais parmetros. Este trabalho foi desenvolvido visando propor uma nova metodologia para determinar os parmetros de locao e de escala que otimizam o ajuste dos cinco mtodos ao minimizar a estatstica "dn" do teste de aderncia de Kolmogorov-Smirnov. Posteriormente, com o objetivo de testar a metodologia proposta, utilizou-se o aplicativo de otimizao no linear "Solver.xla" do Microsoft Excel 2000, definindo a funo objetivo e restries de cada mtodo de ajuste. Como concluso, percebeu-se que a metodologia proposta demonstrou constituir alternativa interessante de ajuste da distribuio SB de Johnson, possibilitando seu ajuste otimizado. Dessa forma, recomenda-se que a metodologia proposta seja amplamente empregada para fins de determinao dos parmetros do modelo quando do ajuste dessa distribuio probabilstica muito usada na rea florestal.
Resumo:
Este trabalho teve o objetivo de caracterizar sistemas de cultivo quanto qualidade estrutural do solo para o desenvolvimento de plantas por meio da determinao do Intervalo Hdrico timo (IHO). O estudo foi realizado com amostras indeformadas de um Latossolo Vermelho distrofrrico, sob os sistemas de cultivo convencional, direto e integrao lavoura-pecuria, no municpio de Dourados - MS. Em cada sistema de cultivo, foram amostrados 28 pontos, nas camadas de 0-0,05 m, 0,05-0,10 m, e 0,10-0,20 m, totalizando 84 amostras por sistema, que foram utilizadas para a determinao da curva de reteno de gua no solo, da curva de resistncia do solo penetrao e da porosidade. No sistema de cultivo convencional e no direto, a menor limitao ao desenvolvimento radicular foi na camada de 0-0,05 m, e na integrao, a limitao foi menor na camada de 0,10-0,20 m. Na camada de 0-0,05 m do convencional, o IHO foi igual capacidade de gua disponvel. Nos sistemas direto e integrao, a resistncia penetrao foi limitante. A resistncia penetrao foi o principal fator limitante do IHO na maioria das situaes estudadas.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a ao da timulina em pacientes com neoplasia maligna, submetidos ao tratamento, com e sem quimioterapia e radioterapia complementar (QT/RT). MTODO: Estudo retrospectivo realizado em 50 pacientes, analisando as variaes das taxas de leuccitos, linfcitos totais e da relao de linfcitos CD4/CD8 aps imunoestimulao com timulina. RESULTADOS: No grupo submetido QT/RT ocorreu um aumento do nmero de leuccitos aps seis meses em 43,33% dos casos, e em 83,33% aps 12 meses. Com relao aos linfcitos totais, aps seis meses, 63,33% apresentaram nveis maiores, e depois de 12 meses isto ocorreu em casos 90% dos casos. A relao de linfcitos CD4/CD8 mostrou um aumento em 66,66%, e em 90% depois aps 6 e 12 meses respectivamente. A anlise estatstica se mostrou significante com o teste de ANOVA one way. No grupo no submetido QT/RT a elevao dos nveis de leuccitos ocorreu em 85% dos pacientes aos seis meses e em 90% aos 12 meses. As taxas de linfcitos se elevaram em 60% dos casos em seis meses e em 85% aps 12 meses. A relao CD4/CD8 se tornou maior tanto aos seis como aos 12 meses em 65%. A anlise estatstica mostrou relevncia com o teste "t" de Student e o de ANOVA one way. No houve necessidade de interrupo dos ciclos de QT/RT e nenhum paciente referiu intolerncia timulina. CONCLUSO: O uso da timulina foi capaz de restaurar a resposta imune, reduzir os danos imunossupressores e colaterais induzidos pela terapia antineoplsica e no apresentou efeitos colaterais.
Resumo:
O timo um rgo de grande importncia imunolgica durante a vida fetal e o perodo neonatal. Ele o precursor da linfopoiese e apresenta alta atividade linfopoitica, sendo tambm o maior rgo linfide durante a vida intrauterina e at o nascimento. Neste estudo, os aspectoso morfolgicos do desenvolvimento prenatal de timos de ces foram descritos em fetos de diferentes idades e sexos. Vinte e quatro fetos de ces domsticos, sem raa definida, machos e fmeas, foram divididos em 4 grupos etrios. O timo apresentou-se composto por dois lobos unidos por um tecido de conexo, com colorao rsea, localizados no espao mediastinal cranial. A poro cranial estendeu-se pouco alm do primeiro par de costelas. As clulas que formavam o parnquima do timo estavam bem organizadas. Agrega dos concntricos chamados Corpsculos de Hassal foram observados, envolvidos por uma delgada cpsula de tecido conjuntivo que espessada por tecido adiposo. O tamanho dos vasos aumentou gradativamente com a idade dos fetos, sendo maior nos animais prximos ao nascimento. Os timos das fmeas apresentaram maior volume (Vref) e dimenses de tamanho que nos machos.