218 resultados para Terapia a Laser de Baixa Intensidade


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Objetivos Comparar a ocorrência de sintomas depressivos entre dois grupos homogêneos de pacientes em diálise, um em hemodiálise (HD) e outro em diálise peritoneal (DP), verificando o possível papel preditor do método, assim como avaliar a influência de variáveis sociodemográficas e clínicas no diagnóstico deste transtorno. Métodos Amostra envolveu dois grupos homogêneos de pacientes em TRS, 30 em HD e 30 em DP. Aplicou-se o Beck Depression Inventory (BDI), escala que avalia a presença e intensidade de sintomas depressivos. Resultados Os grupos apresentavam características sociodemográficas e clínicas semelhantes, exceto quanto à escolaridade. A média de pontos do BDI no grupo HD foi maior que no grupo DP: 12,53 versus 11,13 (p = 0,352). A presença de sintomas depressivos no grupo em HD ocorreu em 36,7% dos pacientes contra apenas 23,3% do grupo DP (OR 1,9 [IC 0,61 – 5,86]). Não houve diferenças quanto às variáveis, exceto escolaridade. Dos pacientes com ensino fundamental I, 52,9% apresentaram sintomas. Nos pacientes com ensino médio ou superior, a ocorrência de sintomas depressivos foi 20% (p = 0,051). Conclusão Houve tendência à ocorrência de sintomas depressivos em pacientes em HD quando comparados aos pacientes em DP. O risco dessa ocorrência foi quase duas vezes maior nos em HD. Menor escolaridade associou-se à ocorrência de sintomas. As médias da pontuação do BDI nos dois grupos não foram significantes.

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OBJETIVO: Comparar os limites inferiores (L.inf.) e superiores (L.sup.) da prescrio de treinamento fsico aerbio determinada pelo teste ergomtrico convencional (60-70% do VO2mx estimado ou 70-85% da FCmx atingida), com a prescrio obtida pelo teste ergoespiromtrico [limiar anaerbio (LA) e ponto de compensao respiratria (PCR)]. MTODOS: Realizaram teste ergoespiromtrico progressivo at a exausto 47 homens (305 anos), divididos em subgrupos, de acordo com a velocidade da esteira durante o teste (4 ou 5mph) e a capacidade fsica medida [baixa (BCF) e moderada (MCF)]. RESULTADOS: Os L.inf. de prescrio indireta apresentaram valores de VO2 e FC significantemente maiores que os valores de VO2 e FC no LA (4mph= 34,44,5 vs 19,64,6 e 5mph= 28,92 vs 18,95,4, e BCF= 32,04,1 vs 17,22,8 e MCF= 31,64,9 vs 21,15,7(mlO2.kg-1.min-1) e (4mph = 128,97,8 vs 113,1 15,6 e 5mph= 130,35,2 vs 114,1 18,9, e BCF= 127,67,2 vs 109,313,2 e MCF= 131,2 5,7 vs 117,4 19,2bpm). Os L.sup. de prescrio indireta no grupo de 4mph e BCF apresentaram valores de VO2 significantemente maiores que os valores medidos no PCR (40,15,3 vs 32,24,3 e 37,44,8 vs 30,62,5 mlO2.kg-1.min-1, respectivamente), e valores de FC semelhantes aos medidos no PCR. CONCLUSO: Os L.inf. da prescrio indireta de treinamento fsico superestimam o LA, enquanto os L.sup. parecem adequados somente para indivduos ativos com MCF.

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OBJETIVO: Avaliar a aplicabilidade de trs ndices prognsticos - APACHE II, SAPS II e Unicamp II, em um subgrupo de pacientes crticos, portadores de insuficincia cardaca (IC). MTODOS: Foram estudados 90 pacientes, sendo 12 do sexo feminino e 78, do sexo masculino, com idade mdia de 56 (18-83) anos. Os pacientes encontravam-se em classe funcional IV (NYHA) ou choque cardiognico secundrio s cardiomiopatias: dilatada (44%), chagsica (25,5%), isqumica (18%), hipertensiva (1,1%), hipertrfica (1,1%), alcolica (1,1%), e secundrio s valvopatias j submetidas correo cirrgica (7,7%). Para descrever o perfil da amostra, segundo as diversas variveis em estudo, foram feitas tabelas de freqncia das variveis categricas e estatsticas descritivas das variveis contnuas. Para analisar a relao entre os valores dos ndices prognsticos e a evoluo para o bito, foi realizada a anlise da curva ROC, calculadas as estatsticas de bondade do ajuste de Hosmer e Lemeshow, assim como a SMR (Standardized Mortality Ratio). RESULTADOS: A anlise estatstica mostrou baixa sensibilidade, especificidade e acurcia dos trs ndices prognsticos para os pacientes com IC, tendo sido subestimada a mortalidade nesse grupo. Na IC refratria, a ocorrncia de tromboembolismo pulmonar (TEP) foi um fator importante em relao mortalidade. CONCLUSO: Os trs ndices prognsticos estudados no foram adequados para avaliao dos cardiopatas internados na Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Nos pacientes com IC, o fator TEP foi importante para a descompensao aguda da IC e para a alta mortalidade do grupo. ndices prognsticos para cardiopatas com IC refratria devero ser propostos, e a discusso sobre anticoagulao nestes pacientes deve ser ampliada.

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FUNDAMENTO: O balano simpatovagal cardaco se altera aps o exerccio de fora. Contudo, o impacto das caractersticas do treinamento de fora nessa resposta ainda no est claro. OBJETIVO: Analisar o efeito agudo da intensidade do exerccio de fora para tronco e membros superiores na modulao autonmica cardaca ps-exerccio. MTODOS: Quinze homens jovens realizaram trs sesses experimentais em ordem aleatria: controle (C), exerccio de fora com 50% de 1-RM (E50%) e exerccio de fora com 70% de 1-RM (E70%). As sesses incluram 05 exerccios para tronco e membro superior, realizados em trs sries de 12, 9 e 6 repeties, respectivamente. Antes e aos 20 e 50 minutos aps as intervenes, a frequncia cardaca foi medida para posterior anlise espectral da sua variabilidade. RESULTADOS: Em comparao aos valores anteriores interveno, o intervalo RR e a banda de alta frequncia (AF) aumentaram (maiores alteraes: + 112 83 ms; +10 11 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda de baixa frequncia (BF) e a razo BF/AF diminuram (maiores alteraes: -10 11 un; -2 2, respectivamente, p < 0,01) aps a sesso C. Nenhuma dessas variveis se alterou significantemente aps a sesso E50% (p &gt; 0,05). Em comparao aos valores pr-exerccio, o intervalo RR e a banda AF diminuram (maiores alteraes: -69 105 ms; -13 14 un, respectivamente, p < 0,01), enquanto que a banda BF e a razo BF/AF aumentaram (maiores alteraes: -13 14 un, +13 14 un e +3 3 un, respectivamente, p < 0,01) aps a E70%. CONCLUSO: A maior intensidade de exerccio de fora para tronco e membros superiores promoveu, agudamente, maior aumento do balano simpatovagal cardaco ps-exerccio.

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FUNDAMENTO: O efeito renoprotetor dos inibidores da ECA vem sendo questionado no caso de diminuio do volume circulante efetivo, como na insuficincia cardaca crnica direita ou biventricular. Objetivo: Detectar os preditores clnicos de agravamento renal na populao de pacientes com ICC, caracterizado por dois tipos de regime de dosagem de inibidores da ECA. MTODOS: De acordo com um desenho de coorte retrospectiva, seguimos dois grupos de pacientes com ICC - tanto direita quanto biventricular -, todos na classe III da NYHA, tratados com inibidores da ECA (enalapril ou lisinopril), e com frao de ejeo do ventrculo esquerdo (FEVE) < 50%, por meio de distino em sua dosagem de inibidor da ECA: mdia-baixa (< 10 mg por dia) ou dosagem "alta" (&gt; 10 mg por dia) de enalapril ou lisinopril. A disfuno renal agravada (ARD) foi definida pelo aumento de Cr &gt; 30% com relao ao segmento basal. O modelo de risco proporcional de Cox foi utilizado para identificar os preditores da ARD entre as seguintes variveis: os inibidores da ECA com "alta" dosagem, idade, FEVE basal, histrico de repetidas terapias intensivas com diurticos de ala por via intravenosa (diurtico intravenoso), diabete, Cr basal, histrico de hipertenso, presso arterial sistlica < 100 mmHg. RESULTADOS: Cinquenta e sete pacientes foram recrutados, dos quais 15 foram tratados com inibidor da ECA com dosagem "alta". Durante um seguimento mdio de 718 dias, a ARD ocorreu em 17 pacientes (29,8%). Apenas o inibidor da ECA com "alta" dosagem (RR: 12,4681 IC: 2,1614 - 71,9239 p = 0,0050) e Cr basal (RR:1,2344 IC: 1,0414 - 1,4632 p = 0,0157) foi demonstrado ser preditor da ARD. Alm disso, demonstrou-se que o inibidor da ECA com dosagens "altas" no previu ARD em ICC sem diurtico intravenoso e ICC com diabete. CONCLUSO: Na ICC de classe III da NYHA, o inibidor da ECA com "altas" dosagens e um maior Cr basal foi preditor da ARD. A nefrotoxicidade relacionada com inibidores da ECA em "altas" dosagens foi aumentada com o diurtico intravenoso, ao passo que, em pacientes com ICC com diabete, aquela no foi detectada.

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O adequado dimensionamento de pessoal de enfermagem nas Terapias Intensivas tem sido uma grande preocupao para os enfermeiros que nelas atuam a despeito dos diferentes modelos de classificao dos pacientes propostos, no mbito nacional e internacional. No presente estudo de caso, os objetivos foram estabelecer o tempo mdio despendido na assistncia direta de enfermagem em uma Unidade de Terapia Intensiva geral e calcular o nmero mdio de horas de assistncia direta de enfermagem prestada a esses pacientes. Para tanto, primeiramente, classificaram-se os procedimentos de enfermagem desenvolvidos com pacientes da UTI, de acordo com a sua complexidade: baixa, mdia e alta. A seguir, cronometrou-se o tempo mdio despendido na realizao desses procedimentos, a fim de se encontrar o tempo mdio de assistncia direta de enfermagem prestada aos pacientes, durante um perodo de trs meses consecutivos.

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Os objetivos desta pesquisa foram analisar a carga de trabalho de enfermagem e os fatores associados a ela, no primeiro dia de internao dos pacientes na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de um estudo retrospectivo, de corte transversal e com abordagem quantitativa, realizado em abril de 2002 e outubro de 2004. Os dados foram extrados de um banco de dados que reuniu informaes de 5 UTIs de dois hospitais privados e a amostra foi constituda por 214 pacientes adultos que permaneceram no mnimo 24 horas na UTI. A mdia do escore total do Nursing Activities Score (NAS) foi de 69,9% e mediana de 68,0%. Verificou-se, segundo a mediana, que 109 (50,9%) indivduos tiveram alta carga de trabalho de enfermagem e 105 (49,1%) baixa carga. Observou-se tambm que a gravidade, a idade do paciente e o tipo de tratamento no foram fatores associados demanda de trabalho de enfermagem.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfognicas e estruturais de duas espcies e cinco cultivares de braquiria a intensidades de desfolhao. As cultivares Marandu, Xaras, Arapoty, Capipor (Urochloa brizantha) e Basilisk (U. Decumbens) foram desfolhadas mecanicamente a 15 e 7,5 cm de altura, durante o vero e o inverno. Utilizaram-se unidades experimentais de 9x4 m, irrigadas e adubadas com 220 kg ha-1 por ano de N e K2O. As caractersticas morfognicas avaliadas foram: filocrono e senescncia, durao de vida e taxas de aparecimento e alongamento de folhas. As caractersticas estruturais foram: nmero de folhas vivas por perfilho, comprimento final das folhas expandidas e de colmos, relao senescncia/crescimento e densidade populacional de perfilhos. Variaes nas condies meteorolgicas, em cada estao, promoveram aumentos nas taxas de aparecimento e alongamento, diminuio do filocrono e durao de vida das folhas. As caractersticas estruturais mais responsivas ao gradiente promovido pelas alturas de corte foram o comprimento final de folhas expandidas e a densidade populacional de perfilhos. A altura de corte mais baixa exerceu maior impacto na dinmica de crescimento do que na senescncia, em perfilhos individuais. As cultivares Xaras e Capipor foram as mais produtivas, em razo das maiores taxas de alongamento foliar e maior densidade populacional de perfilhos.

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Objetivou-se analisar as variaes do contedo de carboidratos em gemas e ramos de dois anos de idade de macieira 'Imperial Gala' com ou sem frio suplementar durante o outono e inverno, cultivadas em regio de baixa ocorrncia de frio. Os ramos foram coletados em Porto Amazonas-PR, em intervalos de 21 dias, de abril a agosto (19-04, 10-05, 31-05, 21-06, 12-07, 02-08 e 23-08) e receberam ou no tratamento com frio suplementar de 1.440 horas temperatura de 4 a 7&deg; C. As anlises de carboidratos foram realizadas em gemas e pores de ramos adjacentes s mesmas. Os carboidratos solveis (CS) totais foram determinados pelo mtodo do fenol-cido sulfrico, realizando-se a leitura por espectrofotometria (absorbncia a 490 nm). Os carboidratos insolveis (CI) totais foram estimados pelo rendimento da frao de tecido vegetal insolvel em lcool e solvel em lcali, aps liofilizao. Existem significativas variaes do contedo de carboidratos em gemas e ramos de dois anos durante a dormncia. O aumento da intensidade de dormncia no outono est associado reduo do contedo de CS em gemas. O tratamento com 1.440 horas de frio suplementar modifica significativamente as variaes do contedo de CS em ramos e de CI em gemas.

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O objetivo desta pesquisa foi determinar a dinmica da dormncia de gemas de videira cv. Niagara Branca e de quivizeiro cv. Bruno, em regio de baixa ocorrncia de frio. Os experimentos foram realizados nos anos de 2007 e 2008, com coletas de ramos a cada duas semanas, em pomares localizados em Pinhais-PR. Na ltima coleta, um grupo adicional de ramos foi coletado e mantido em refrigerador a temperatura de 4 a 7 C, por 1.440 horas. A avaliao da dormncia foi realizada por meio do teste biolgico de estacas de ns isolados em sala de crescimento, temperatura de 25 C e fotoperodo de 16 horas. Foi realizada a quantificao de horas de frio (HF) e de unidades de frio (UF) ocorridas na regio. As duas espcies foram avaliadas como experimentos distintos. O delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, com doze tratamentos em 2007 e onze tratamentos em 2008, ambos com quatro repeties e dez estacas por unidade experimental. A endodormncia de gemas de quivizeiro 'Bruno' instala-se a partir de abril e atinge maior intensidade do final de maio segunda metade de junho. A sada da endodormncia pode ocorrer naturalmente at o fim de agosto, mas com variaes entre os anos. A endodormncia de gemas de videira 'Niagara Branca' instala-se em abril e mantm-se intensa at maio. A sada natural da endodormncia ocorre da metade de agosto ao incio de setembro.

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OBJETIVO: Analisar o impacto da terapia nutricional enteral na manuteno do peso corpreo e na necessidade de replanejamento e/ou interrupo da radioterapia em pacientes com cncer de cabea e pescoo submetidos a radioterapia de intensidade modulada (IMRT). MATERIAIS E MTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, os pacientes submetidos a IMRT entre janeiro de 2005 e outubro de 2008, com a incluso de 83 casos. RESULTADOS: A idade mediana foi de 58,6 anos. Em apenas em cinco pacientes (6%) houve interrupo do tratamento, que variou de 4 a 18 dias, e em 19 casos (23%) houve necessidade de replanejamento. A terapia nutricional enteral foi instituda antes do incio da radioterapia em 16 pacientes (19%). Perda de peso > 5% ocorreu em 58 casos (70%), sendo mais prevalente no grupo de pacientes em que a terapia nutricional enteral no foi instituda pr-radioterapia. Na comparao entre os grupos no houve diferena significativa na realizao de replanejamento (25% versus 21%; p = 0,741) ou na ocorrncia e durao da interrupo da radioterapia. CONCLUSO: A terapia nutricional enteral tem um claro ganho na manuteno do peso corporal, porm, no houve um benefcio na realizao da gastrostomia percutnea endoscpica ou da sonda nasoenteral em relao interrupo e ao replanejamento da radioterapia.

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A seleo de gentipos com resistncia quantitativa ferrugem da folha da aveia (Avena sativa), baseada nos componentes que a condicionam, necessita do conhecimento da associao destes componentes entre si e deles com a quantidade de doena no campo, representada pela rea abaixo da curva de progresso da doena (AACPD). Este trabalho objetivou determinar estas correlaes, a partir de resultados de ensaios realizados previamente, em que 31 gentipos de aveia branca tiveram sua reao ferrugem determinada no campo e seus componentes de resistncia quantificados. As correlaes encontradas foram geralmente baixas, tanto dos componentes entre si, como deles com a intensidade da doena no campo. As correlaes mais altas, e consistentes entre os anos, com a AACPD foram da eficincia de infeco em plntulas, do perodo de latncia e do comprimento de pstulas em plantas adultas. Estes dados sugerem que os componentes citados podem ter uma influncia um pouco maior que os demais sobre a expresso da resistncia parcial a campo. Entretanto, a baixa correlao entre os componentes medidos, indica que a seleo de gentipos, nesta interao patgeno-hospedeiro, no deve ser realizada com base em apenas um componente de resistncia. Os resultados sugerem que a expresso da resistncia parcial ferrugem da folha da aveia no condicionada apenas por um componente de resistncia, mas sim pelo efeito conjunto de todos eles. Alm disto, possvel que mecanismos diferenciados estejam atuando em cada gentipo, de forma que os componentes de resistncia mais importantes para um no sejam os mesmos para outro.

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O trfego necessrio explorao de pomar frutcola tem caractersticas que se denominam "trfego controlado", j que se realiza sempre sobre os mesmos caminhos do espao entrelinhas. No alto Valle do Rio Negro, Argentina, a essa situao deve ser agregado, como fator de predisposio das sobrecompactaes, o fato de que ocorre com freqncia um excesso de irrigao, que obriga ao trfego sobre um solo mido e, portanto, com baixa capacidade de suporte e alta predisposio compactao. O presente trabalho teve o objetivo de estabelecer a possibilidade de sustentabilidade do sistema produtivo, que se conseguiria com a reduo do trfego resultante das mudanas das aplicaes fitossanitrias de calendrio fixo, pelas propostas no Projeto Frutcola Integrado (PFI) do INTA (Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuria). Em um pomar de macieiras, foi simulado, sobre duas condies de solo, com e sem cobertura vegetal, o trfego correspondente ao somatrio de um ano para cada sistema. Para os tratamentos de trfego, foi utilizado um conjunto trator-pulverizador padro. O parmetro que se vinculou compactao, foi a resistncia penetrao. O estado do solo anteriormente aplicao do trfego foi tomado como testemunha. A medio de sobrecompactaes sobre o solo nu testemunha foi mais freqente que sobre o coberto por vegetao. Depois dos tratamentos, a reologia dos solos foi diferente. Concluiu-se que as diminuies do trfego, como as que foram propostas no PFI, so de significativa importncia na busca da sustentabilidade do sistema produtivo.

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OBJETIVO: Apresentar um tratamento coadjuvante desobstruo mecnica, nas ocluses arteriais agudas de membros. MTODO: A impossibilidade de desobstruo mecnica cirrgica completa dos vasos tem levado a altas taxas de amputaes. Utilizamos como coadjuvante desta a aplicao de agente tromboltico intra-operatrio, intra-arterial regional, seguida da infuso de soluo de dilise peritoneal baixa temperatura. RESULTADO: Neste pequeno grupo de doentes, verificamos que o uso de fibrinoltico seguido da lavagem da rvore arterial com soluo preservadora, baixa temperatura, aumenta a taxa de sucesso cirrgico com preservao do membro e sua funo. CONCLUSO: A terapia tromboltica intra-arterial regional, associada ao uso de soluo de dilise peritoneal heparinizada, apresentou um percentual de sucesso de 88,88% dos casos tratados com este mtodo.

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OBJETIVO: avaliar a qualidade de vida (QV) de mulheres na ps-menopausa usurias e So Paulo. MTODOS: foi conduzido estudo clnico transversal, com 250 mulheres na ps-menopausa, idade entre 45 a 70 anos, atendidas em uma Unidade Bsica de Sade (UBS), de setembro de 2007 a agosto de 2008. As participantes foram divididas em dois grupos: usurias de terapia hormonal (TH, n=70) e no usurias (n=180). Consideraram-se como usurias de TH aquelas que faziam uso contnuo dessa terapia h pelo menos seis meses. Foram avaliadas as caractersticas sociodemogrficas e clnicas. Aplicou-se o ndice Menopausal de Blatt e Kupperman (IMBK), para avaliar a intensidade dos sintomas climatricos, e o Questionrio de Sade da Mulher (QSM), para a avaliao da QV. A anlise estatstica foi realizada pelo teste do &#967;2 ou exato de Fisher, teste de Mann-Whitney e de Kruskal-Wallis. RESULTADOS: no foram encontradas diferenas significativas na comparao entre os grupos quanto idade, menarca, menopausa, paridade e ndice massa corprea. Observou-se que 67,2% eram casadas, 83,2% com ensino fundamental e 53,2% se ocupavam com os trabalhos domsticos, no diferindo entre os grupos. As usurias de TH relataram menor frequncia de sintomas climatricos (IMBK) de intensidade moderada e acentuada, comparadas a no usurias (p<0,001). Na avaliao do QSM, verificou-se, entre as usurias de TH, menor escore mdio quanto ao dficit cognitivo (p<0,001), sintomas vasomotores (p=0,04), problemas com o sono (p<0,001) e atratividade (p=0,02), contudo, sem diferena no escore total quando comparadas a no usurias. CONCLUSES: as mulheres na ps-menopausa usurias e no usurias de TH, atendidas em UBS, no apresentaram diferenas na QV global.