261 resultados para Software clones


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A fenologia foliar tem sido utilizada como uma característica importante na seleção dos clones de Hevea spp., enquanto o teor de nutrientes na serapilheira é um bom indicador da ciclagem de nutrientes. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da periodicidade de emissão de fluxos foliares na floração de copa de Hevea pauciflora, estado nutricional e qualidade da serapilheira. Foram avaliadas 15 plantas de 10 anos de idade dos clones de copa CNS G 112, CNS G 124 e CBA 2. Nas condições edafoclimáticas da Amazônia tropical úmida, a emissão de folhas e de floração de H. pauciflora ocorre com maior intensidade no segundo semestre (início do período chuvoso). A H. pauciflora apresenta maior acúmulo de serapilheira que a floresta primária e os teores foliares de 22,18 g kg-1 de N, 1,47 g kg-1 de P, 5,77 g kg-1 de K, 3,79 g kg-1 de Ca, 2,09 g kg-1 de Mg, 16,15 mg kg-1 de B, 6,14 mg kg-1 de Cu, 53,87 mg kg-1 de Fe, 66,20 mg kg-1 de Mn e 48,44 mg kg-1 de Zn podem ser utilizados como referência para essa espécie de seringueira.

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O objetivo desta pesquisa foi avaliar o desenvolvimento inicial, nutrição e fertilidade do solo em plantio de clones de eucalipto no nordeste do Pará. Os tratamentos constaram de cinco clones (Eucalyptus grandis x E. urophylla - 03 e 09, E. urophylla x E. camaldulensis - 32, E. grandis x E. pellita - 07 e E. camaldulensis - 11), dispostos em delineamento de blocos ao acaso com quatro repetições. Cinco meses após plantio foram avaliadas a altura e sobrevivência das plantas. Aos 18 meses, além dessas variáveis, foram avaliados o diâmetro à altura do peito (DAP), a fertilidade do solo (profundidades 0-10 e 10-20 cm) e os nutrientes foliares. A altura e o DAP das árvores não variaram entre clones nas épocas de avaliação. Houve diferença na porcentagem de sobrevivência apenas aos 18 meses, sendo do clone 07 a menor média apresentada. Na camada de 0-10 cm foram observados os menores valores de K trocável no solo sob os clones 09 e 07, nas parcelas deste último foram observado também a menor CTC. Na camada de 10-20 cm, o menor valor de N no solo esteve sob o clone 32, enquanto que o K e Ca trocáveis foram encontrados em maiores quantidades sob o clone 03. De maneira geral, foram observadas as maiores concentrações de todos os nutrientes, com exceção do N, nas folhas dos clones 11 e 32. Desta forma, os clones apresentaram respostas nutricionais diferentes na área de estudo, assim como o solo sob cada material genético apresentou valores variados de fertilidade. Essas variações, entretanto, pouco foram observadas no desenvolvimento inicial das árvores.

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FUNDAMENTO: A estandardização do padrão de imagens utilizada dentro da medicina foi realizada em 1993 por meio do padrão DICOM (Digital Imaging and Communications in Medicine). Diversos exames utilizam esse padrão e cada vez mais são necessários softwares capazes de manipular esse tipo de imagem, porém esses softwares geralmente não têm o formato livre e de código aberto, e isso dificulta o seu ajuste para os mais diferentes interesses. OBJETIVO: Desenvolver e validar um software livre e de código aberto capaz de manipular imagens DICOM de exames de angiotomografia de coronárias. MÉTODOS: Desenvolvemos e testamos o software intitulado ImageLab na avaliação de 100 exames selecionados de forma randômica por meio de um banco de dados. Foram realizadas 600 análises divididas por dois observadores utilizando o ImageLab e um outro software comercializado junto a aparelhos de tomografia computadorizada Philips Brilliance, na avaliação da presença de lesões e placas coronarianas nos territórios do Tronco da Coronária Esquerda (TCE) e na Artéria Descendente Anterior (ADA). Para avaliar as concordâncias intraobservador, interobservadores e intersoftware, utilizamos concordância simples e estatística Kappa. RESULTADOS: As concordâncias observadas entre os softwares foram em geral classificadas como substancial ou quase perfeitas na maioria das comparações. CONCLUSÃO: O software ImageLab concordou com o software Philips na avaliação de exames de angiotomografia de coronárias especialmente em pacientes sem lesões, com lesões inferiores a 50% no TCE e inferiores a 70% na ADA. A concordância para lesão >70% na ADA foi menor, porém isso também é observado quando se utiliza o padrão de referência anatômico.

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1) Um estudo sobre o modo de crescimento de alones tetraplóides de mandioca Vassourinha Paulista, obtido experimentalmente por meio da colquicina, foi feito em comparação ao crescimento de clones diplóides da mesma variedade. Três outros clones da mandiosa amargosa foram também incluidos na análise para comparação. As observações foram feitas nas hastes da primeira ramificação de cada planta e podem ser resumidas como segue: (Quadros n.°s 1 e 2). a) comprimento: Dos 6 clones tetraplóides analisados, 5 (n.°s 1, 3, 6, 5 e 7) tiveram um comprimento bem menor que o dos clones controles diplóides, mostrando assim serem plantas menores. Um único clone tetraplóide (n.° 15) teve um comprimento menor, porém com a média não estatisticamente diferente da média do clone diplóide. b) peso: Os seis clones tetraplóides formaram dois grupos, com relação ao peso das hastes: um grupo de 3 clones (n.°s 1, 3 e 6) com o peso médio diferente do peso médio dos controles e um grupo de 3 clones (n.°s 5, 7 e 15) com peso médio não diferindo dos controles. Estes resultados estão confirmados pelo valor do índice pêso/n.° de folhas. c) n.° de folhas: O número de folhas por unidade de comprimento foi praticamente o mesmo para os clones diplóides e tetraplóides, conforme se pode verificar pelos valores do índice comprimento/n.° de folhas. Pode-se concluir que os clones tetraplóides têm um hábito de crescimento diferente daquele dos clones diplóides; as plantas tetraplóides são menores que as diplóides e, entre os clones tetraplóides, houve também diferença, alguns clones tendo plantas mais finas que outros. As estacas da variedade Vassourinha Paulista, de onde partimos para a obtenção das formas poliplóides, não foram obtidas de uma única planta e assim não podemos garantir se a diferença verificada entre os clones tetraplóides seja devida a clones iniciais diferentes ou se produzida ainda pela colquicina. 2) A produção de raizes e ramas numa experiência de um ciclo vegetativo, em blocos ao acaso e cem 3 repetições, foi analisada e mostrou que a produção dos clones diplóides é maior que aquela dos clones tetraplóides (Quadro n.° 10). A produção dos clones tetraplóides não foi uniforme. Eles formaram uma seqüência de produção e pelo menos um clone, o de n.° 6, ficou significativamente fora do conjunto, quando a sua média foi comparada à média de raiz e rama obtidas do total de clones tetraplóides. Este clone foi o único tetraplóide do grupo de 3 com estacas mais finas, indicados na análise de crescimento, que entrou na experiência; êle confirma assim aquela separação. O índice rama/raiz foi menor para os clones diplóides que para os tetraplóides, indicando que a produção de raiz em relação à rama é menor nos clones tetraplóides, no primeiro ciclo, provavelmente devido ao retardamento de crescimento nos primeiros meses de vegetação, pois as plantas tetraplóides cresceram mais vagarosamente que as plantas diplóides. 3) Uma experiência com 2 ciclos vegetativos e 3 repetições, mostrou que o clone tetraplóide n.° 6 (Quadro n.° 20) é de fato diferente dos demais, tendo plantas muito pequenas e produção muito pequena no campo. Esta experiência mostrou também que o clone n.° 2, que foi o tetraplóide mais produtivo na experiência com um ciclo vegetativo, parece formar um outro grupo tetraplóide com relação a produção de raizes e ramas. Esta experiência de dois ciclos foi realizada com um espaçamento bastante grande, de modo a eliminar toda possível competição entre plantas; os valores médios de produção por planta, contidos no quadro n.° 20, servem para identificar um clone do outro mas não representam produção comercial. Com 2 ciclos vegetativos o índice rama/raiz torna-se igual para todos os clones, mostrando que, após o primeiro ciclo, a produção de raiz em relação à rama torna-se idêntica para todos os clones. A correlação positiva entre produção de rama e raiz é significante e grande, tanto com um como com 2 ciclos vegetativos. 4) Mais uma experiência com um ciclo vegetativo, feita sistematicamente e com os clones n.° 8 (controle) e clones tetraplóides n.°s 2 e 6, confirmou os resultados anteriores, isto é, que a produção por planta dos clones tetraplóides é menor que a produção dos clones diplóides e que existe diferença entre os clones tetraplóides obtidos (quadro n.° 26). O aproveitamento comercial dos melhores clones tetraplóides só poderá ser avaliado depois da realização de experiências de espaçamento, pois é possível que, com um maior número de plantas, possa se obter a mesma ou melhor produção que os clones diplóides, numa mesma área. O clone tetraplóide n.° 6 não suporta as condições de campo (Fig. 32) e é possível que, pelo pequeno tamanho de suas plantas, seja útil para condições hortícolas, uma questão já discutida em outra publicação (6). 5) Uma análise de estacas para plantação, medindo 20 cms. cada uma, mostrou que há diferença de peso entre estacas dos clones tetraplóides. O clone n.° 6 teve um valor médio menor e diferindo estatisticamente dos demais clones tetraplóides, confirmando assim outros resultados anteriores. 6) Um estudo detalhado sobre a percentagem de amido dos diferentes clones mostrou que os tetraplóides não diferem dos diplóides quanto ao teor amido e que eles não são também diferentes de 3 outros clones de mandioca amargosa incluidos na análise para comparação.

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Foram estudados para 4 cultivares de laranjas-doces, a utilização do mesmo tecido somático, porém de duas origens - do clone velho original e do nucelar na obtenção de mudas de Citrus. Observou-se influência das borbulhas de origem nucelar no vigor das mudas e sua expressão de juvenilidade através da presença de espinhos. Confirmou-se que a presença de espinhos está ligada à fase juvenil e não ao vigor vegetativo.

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Estudou-se a persistência da fase juvenil em clones de Citrus expressa pela presença de espinhos. Os 8 clones observados pertencem à coleção básica de matrizes nucelares do Instituto Agronômico de Campinas. A verificação dos espinhos foi realizada nas mudas obtidas a partir das borbulhas retiradas de varias posições das arvores matrizes, que tinham na oportunidade 24 e 18 ano de idade. Constatou-se a presença de tecidos juvenis em todas as mudas obtidas, com intensidade variável em função da posição da árvo re de onde se obteve a borbulha. Verificou--se ainda variação no numero e tamanho dos espinhos entre clones, provavelmente influindo nesse fator, a origem da borbulha do seedling original, e a intensidade de poda realizada nas arvores matrizes.

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A partir dos dados de produção em volume de látex, extraído de clones de seringueira (Hevea spp.), durante 17 anos no Centro Experimental Theodureto de Camargo (Campinas, região de planalto) e 16 anos na Estação Experimental Vale do Ribeira (Pariquera-Açú, região litorânea), ambos pertencentes ao Instituto Agro_ nômico do Estado de São Paulo, Campinas, foi estudado o comportamento da produção de cada clone. Pelo teste de Tukey foi possível determinar, considerando-se as duas regiões, os melhores clones quanto ao potencial produtivo dado pelas médias de produção. Entre os melhores encontram-se: RRIM 600 e BSA 20. 0 primeiro pertence a Estação Experimental e o segundo ao Centro Experimental. Em seguida tem-se um grupo intermediário, formado pelos clones CA 1328, Tjir 16, C 228, RRIm 526, C 297, LCB 510 e Fx 25, todos pertencentes ao Centro Experimental. Os menos produtivos foram: Fx 25, C 290 e RRIM 600, todos pertencentes ao Centro Experimental. 0 clone Fx 25 apresentou baixa produção nas regiões estudadas, porém sua produção na Estação Experimental foi superior à do Centro Experimental, bem como às dos clones C 290 e RRIM 600, cultivados no Centro Experimental.

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Dez clones isolados das cepas Y, CL e MR foram caracterizados segundo infectividade das culturas, curvas de parasitemia, polimorfismo e mortalidade em camundongos C3H isogênicos. Entra os clones das cepas Y e CL foram encontradas diferenças intragrupos bastante significativas. Os clones da cepa MR apresentaram maior homogeneidade. Estes resultados indicam que as cepas do T. cruzi podem apresentar diferentes graus de heterogeneidade. Também sugerem que as condições utilizadas para a manutenção de cepas de T. cruzi podem resultar em vantagens seletivas para algumas subpopulações, podendo uma cepa ser o resultado da interação destas subpopulações (clones) selecionadas após alguns anos de manutenção em laboratório.

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Three clones isolated from the Y strain of Trypanosoma cruzi - YP1, YP2 and YP3 - were adapted to in vitro cultivation in VERO cells. The recovery of the parasites from the Y strain and clone YP3 was similar after 24 hr of contact with cells (3.2% and 2.7%, respectively) and much lower than the recovery of clones YP1 and YP2 (56.7% and 60.0% of inoculum, respectively). After five days incubation, the ratio Trypomastigotes/Amastigotes released into the supernatants was about 90/10 for clone YP1, YP3 and Y strain, and 50/50 for clone YP2. After nine days, the ratio was 62/38 for clone YP1, 97/3 for clone YP3, 81/19 for Y strain and 50/50 for clone YP2. The susceptibility of tissue culture derived trypomastigotes (TCT) to lysis in the presence of chronic chagasic human sera and human complement was assessed using Complement Mediated Lysis reaction (CML). Trypomastigotes from clone YP2 were consistently less susceptible to CML (% lysis less than 20), than parasites from the other clones and Y strain. Parasites of clone YP3 had susceptibility to CML comparable to that of the Y strain (about 70%), while TCT of clone YP1 had intermediary susceptibility (40%).

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We have initiated a gene discovery program in Schistosoma mansoni based on the technique of Expressed Sequence Tags (ESTs), i.e. partial sequences of cDNAs obtained from single passes in automatic DNA sequencers. ESTs can be used to identify genese onf the basis of their homology whith sequences from other species deposited in DNA or protein databases. Trasncripts with sequences without matches in teh databases may represent novel parasite-specific genes. This approach has shown to be very efficient and in less than two years a broad range of novel genes has already been ascertained, more than doubling the number of known S. mansoni genes.

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Human Chagas' disease, caused by the protozoan Trypanosoma cruzi, is associated with pathological processes whose mechanisms are not known. To address this question, T cell lines were developed from chronic chagasic patients peripheral blood mononuclear cells (PBMC) and cloned. These T cell clones (TCC) were analyzed phenotypically with monoclonal antibodies by the use of a fluorescence microscope. The surface phenotype of the TCC from the asymptomatic patient were predominantly CD4 positive (86%). On the contrary, the surface phenotype CD8 was predominant in the TCC from the patients suffering from cardiomegaly with right bundle branch block (83%), bradycardia with megacolon (75 %) and bradycardia (75%). Future studies will be developed in order to identify the antigens eliciting these T cell subpopulations.

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After isolating three clones of Trypanasoma cruzi (Bolivia), we first characterized them according to parasitaemia, pleomorphism and virulence, and then histopathologically. The study's interest lies on the hypothesis that clonal evolution of T. cruzi has a major impact on biologically relevant properties of this parasite. Data obtained from the studies of parasitaemia, pleomorphism and virulence showed no differences between the groups studied. As a final point, the histopathological study shows us a muscular tissue tropism both in clones and in their mother strain (Bolivia). In this paper, we conclude that Bolivia strain and clones isolated from it, pertaining to the same major clone share similar biological properties.

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Four virus clones were derived from the Edmonston strain of measles virus by repeated plaque purification. These clones were compared with the vaccine strains Schwarz and CAM-70 in terms of biological activities including plaque formation, hemagglutination, hemolysis and replication in Vero cells and chick embryo fibroblasts (CEF). Two clones of intermediate plaque yielded mixed plaque populations on subcultivation whereas the other two, showing small and large plaque sizes, showed stable plaque phenotypes. The vaccine strains showed consistent homogeneous plaque populations. All the Edmonston clones showed agglutination of monkey erythrocytes in isotonic solution while both vaccine strains hemagglutinated only in the presence of high salt concentrations. Variation in the hemolytic activity was observed among the four clones but no hemolytic activity was detected for the vaccine virus strains. Vaccine strains replicated efficiently both in Vero cells and CEF. All four clones showed efficient replication in Vero cells but different replication profiles in CEF. Two of them replicated efficiently, one was of intermediate efficiency and the other showed no replication in CEF. Two of the clones showed characteristics similar to vaccine strains. One in terms of size and homogeneity of plaques, the other for a low hemolytic activity and both for the efficiency of propagation in CEF.