53 resultados para SINDROME DE DOWN - DIAGNOSTICO


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Se realizó estudio seroepidemiológico sobre la infección por Trypanosoma cruzi en habitantes de cuatro comunidades rurales de Venezuela, que presentan diferentes situaciones epidemiológicas en relación a la Enfermedad de Chagas, con la finalidad de evaluar la técnica de Dot-ELISA y compararla con las pruebas serológicas convencionales. En los caseríos de Kamana y caño Hondo del estado Zulia, donde no existe transmisión, la seropositividad fue 15,7% en adultos solamente. En las comunidades de las Rosas y Solano del estado Cojedes, área de alta endemicidad, la seropositividad en los menores de 14 años fue 8,9% y en los mayores de 15,51,6%. En el estudio comparativo con las pruebas serolgicas convencionlaes, Dot-ELISA presentó altos índices de co-positividad, co-negatividad y eficiencia. El valor predictivo positivo de la prueba fue de 66% y 60% con al antígeno citoplasmático e integral respectivamente, en el estado Zulia y 100% y 95% en el estado Cojedes. Estos resultados sugieren que Dot-ELISA puede ser una alternativa práctica para estudios seroepidemiológicos sobre la infección por Trypanosoma cruzi en los paises en desarrollo.

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beta-glucan, one of the major cell wall components of Saccharomyces cerevisiae, has been found to enhance immune functions. This study investigated in vivo and in vitro effects of beta-glucan on lymphoproliferation and interferon-gamma (IFN-gamma) production by splenic cells from C57BL/6 female mice. All experiments were performed with particulate beta-glucan derived from S. cerevisiae. Data demonstrated that both, i.p administration of particulate beta-glucan (20 or 100 µg/animal) and in vitro stimulation of splenic cells (20 or 100 µg/ml of culture) decreased lymphoproliferation and IFN-gamma production induced by concanavalin A. These results suggest that beta-glucan can trigger a down-modulatory effect regulating a deleterious immune system hyperactivity in the presence of a strong stimulus.

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Desenvolvido à luz da Teoria das Representações Sociais, o estudo buscou compreender a representação social da mãe acerca da criança com Síndrome de Down. Participaram nove mães, cujos filhos tinham idade escolar e frequentavam um serviço especializado no município de São Paulo. Os dados, obtidos por entrevista semi-estruturada e individual, foram analisados por meio do método de análise de conteúdo, especificamente a análise temática. Os resultados apontaram para urna representação da criança na qual predominaram elementos negativos, levando a mãe a experimentar sentimentos ambivalentes em relação ao filho e comportar-se de modo superprotetor.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo e da raça nas características de carcaça de cordeiros machos Hampshire Down e Santa Inês. Sete cordeiros Hampshire Down e sete Santa Inês foram submetidos a fotoperíodo de 12 horas luz x 12 horas escuro (curto) e de 18 horas luz x 6 horas escuro (longo). Após o desmame, os cordeiros foram alojados em baias individuais de acordo com os tratamentos. Ao atingirem 31 kg de peso vivo, foram abatidos e a carcaça e os componentes não-constituintes da carcaça foram pesados. Cordeiros Santa Inês apresentaram peso de carcaça quente superior ao dos Hampshire e maior rendimento comercial. Cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso de sangue, coração, pulmão, rins e baço. Já os cordeiros Hampshire Down apresentaram pesos de pele, patas e aparelho gastrintestinal cheio superiores aos do Santa Inês. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior largura de garupa e comprimento de perna do que os Hampshire Down. Os cordeiros Santa Inês apresentaram porcentagem de costela descoberta e baixos maior do que os Hampshire Down, com maior porcentagem de perna. A raça influencia mais as características de carcaça do que o fotoperíodo.

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OBJETIVO: Investigar a validade da Dopplervelocimetria do duto venoso em detectar a síndrome de Down entre 10 e 14 semanas de gestação e propor novo cálculo de risco. PACIENTES E MÉTODOS: Foram estudados 491 fetos, consecutivamente. Em 132 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por biópsia de vilosidade coriônica e em 359 o resultado baseou-se no fenótipo do recém-nascido. Em todos os fetos realizaram-se, além da ultra-sonografia de rotina, a medida da translucência nucal e a Dopplervelocimetria do duto venoso. Na análise estatística foram utilizados o teste paramétrico T de "student", a análise de variância e a regressão linear. Posteriormente, calcularam-se: sensibilidade, especificidade, valores preditivos positivo e negativo, probabilidade de falso-positivo e razões de probabilidades. RESULTADOS: Ocorreram 21 casos de trissomia do cromossomo 21. Desses casos, o fluxo no duto venoso durante a contração atrial foi ausente em três casos e reverso em 17 - sensibilidade de 95,2%. No grupo de fetos normais (470 casos), oito avaliações mostraram alterações do Doppler do duto venoso (especificidade de 98,2%, valores preditivos positivo e negativo de 71,4% e 99,8%, respectivamente, e razões de probabilidades positiva e negativa de 56 e 0,1, respectivamente). CONCLUSÕES: Nossos resultados preliminares sugerem que a presença de síndrome de Down pode ser fortemente suspeitada se houver fluxo reverso ou ausente no duto venoso. Especulamos a possibilidade de cálculo de novo risco para trissomia do 21 com base no Doppler do duto venoso. Utilizando o programa de risco da Fetal Medicine Foundation como risco basal, teríamos um fator multiplicador de aproximadamente 0,1 (razão de probabilidade negativa), caso duto normal, ou de 50 (razão de probabilidade positiva), caso duto reverso ou ausente, e assim, teremos novo risco corrigido.

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Objetivos: calcular a sensibilidade, especificidade e posteriormente os valores preditivos positivo e negativo dos escores ultra-sonográficos na síndrome de Down. Pacientes e Métodos: a sensibilidade e especificidade dos sinais ultra-sonográficos para a síndrome de Down foram calculadas por meio de escores em um estudo prospectivo realizado em população de alto risco para aneuploidia, entre a 16a e 24a semanas de gestação, que se mostrou desfavorável aos procedimentos invasivos após aconselhamento genético. Os sinais e os valores para a confecção dos escores foram: relação do comprimento do fêmur/pé < 0,9 (1), espessura nucal > 5 mm (2), diâmetro pielocalicial ³ 5 mm (1), ossos próprios do nariz < 6 mm (1), ausência ou hipoplasia da falange média do 5º dedo (1) e alterações estruturais maiores (2). Seguimento completo foi obtido caso a caso. A amniocentese genética foi proposta nos casos de escores 2 ou mais. Resultados: 963 pacientes foram submetidas a exames ultra-sonográficos no período de outubro de 93 a dezembro de 97. A idade gestacional média foi de 19,6 semanas (16 a 24 semanas). A idade materna variou de 35 a 47 anos (média de 38,8) e 18 casos (1,87%) de síndrome de Down foram observados. A sensibilidade foi de 94,5% para escores 1 e 73% para escores 2 (taxa de falso-positivos de 9,8% para escores 1 e de 4,1% para escores 2). A sensibilidade e especificidade individual para cada sinal foram: comprimento fêmur/pé = 16,7% (3/18) e 96,8% (915/945); ossos próprios do nariz = 22,2% (4/18) e 92,1% (870/945); espessamento nucal = 44,4% (8/18) e 96,5% (912/945); diâmetro pielocalicial = 38,9% (7/18) e 94,3% (891/945); ausência da falange média do 5º dedo = 22,2% (4/18) e 98,5% (912/945); malformações = 22,2% (4/18) e 98,2% (928/945). Conclusões: a sensibilidade geral para escore 1 foi bastante alta, porém taxas de falso-positivos também o foram. Para escore 2, a sensibilidade foi ainda boa (73%), com taxa de falso-positivos aceitáveis (4,1%). Os valores preditivos positivo e negativo podem ser calculados conforme a prevalência de cada situação (diferentes idades maternas). Mais casos são necessários para concluir sobre este método de rastreamento (especialmente na população de baixo risco), apesar de este sistema ter se mostrado útil para pacientes de alto risco que não optam pelo diagnóstico invasivo.

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Objetivo: avaliar o valor de parâmetros ultra-sonográficos para o diagnóstico da síndrome de Down fetal (T21), com a finalidade de permitir sua aplicação na prática clínica rotineira. Métodos: estudo do tipo coorte transversal prospectivo, utilizando múltiplos parâmetros ultra-sonográficos para predição da T21. Foram avaliados 1662 exames ultra-sonográficos no estudo de coorte e outros 289 exames como amostra diferencial para testar a curva de normalidade, de outubro de 1993 a novembro de 2000. A análise estatística se baseou no cálculo das variabilidades intra e interoperadores, na construção das curvas de normalidade dos parâmetros e provas de validação destas, nos cálculos de sensibilidade, especificidade, risco relativo, razão de probabilidade e dos valores preditivos pós-teste. Resultados: entre os 1662 casos do estudo, ocorreram 22 casos (1,32%) de fetos com T21. As curvas de normalidades foram construídas para os parâmetros espessura nucal, relação fêmur/pé e comprimento dos ossos próprios do nariz, sendo que a pelve renal obedeceu a distribuição semiquantitativa e o nível de corte estabelecido foi de 4,0 mm. Os valores de sensibilidade, especificidade, taxa de falso-positivos, risco relativo e razão de probabilidade para espessura da prega nucal acima do percentil 95 foram respectivamente 54,5%, 95,2%, 4,9%, 20,2 e 11. Para medida dos ossos próprios do nariz abaixo do percentil 5, os valores obtidos foram 59,0%, 90,1%, 9,0%, 13,4 e 6,5. Para a relação fêmur/pé abaixo do percentil 5, 45,5%, 84,4%, 15,6%, 3,7 e 2,6. Para a presença de bacinete >4,0 mm, 36,4%, 89,2%, 10,9%, 4,5 e 3,4. Para a ausência da falange média do quinto dedo, 22,7%, 98,1%, 1,9%, 13,2 e 11,9. Para a presença de anomalias estruturais, 31,8%, 98,7%, 1,3%, 27,2 e 24,8. A partir do cálculo da razão de probabilidade e da incidência de T21 nas diversas idades maternas, construiu-se tabela para risco pós-teste dos parâmetros ultra-sonográficos estudados. Conclusões: foram estabelecidas as curvas de normalidade e os índices para cálculo de risco populacional da síndrome de Down fetal utilizando diferentes idades maternas e os fatores multiplicadores por nós propostos. Não foi possível estabelecer curva de normalidade para o parâmetro medida da pelve renal, pois seus resultados tiveram comportamento semiquantitativo, tendo sido, portanto, analisados por faixa de normalidade.

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OBJETIVO: Analisar os achados citológicos de mulheres detectadas com adenocarcinoma do colo do útero, levando em conta o histórico da paciente no ano que antecedeu ao diagnóstico e a histopatologia das lesões. MÉTODOS: Este é um estudo comparativo, retrospectivo conduzido com dados de mulheres com adenocarcinoma ou com carcinoma escamoso do colo do útero detectados entre 2002 e 2008. Os laudos da citologia foram sintetizados de acordo com a terminologia Bethesda revisada em 2001 e foram comparados com a histopatologia de adenocarcinoma e de carcinoma escamoso. Foram verificadas as distribuições dos achados citológicos, a concordância global e corrigida pelo acaso com o uso do coeficiente Kappa de Cohen. Para isso, as alterações citológicas foram agregadas de acordo com a origem epitelial, formando os grupos de células glandulares e de células escamosas, tendo como padrão ouro os grupos de tumor histopatologicamente confirmados (adenocarcinoma versus carcinoma escamoso). RESULTADOS: No período, 284 casos de câncer do colo uterino foram diagnosticados. Os casos efetivamente estudados compreenderam 27 e 54 pacientes com adenocarcinoma e com carcinoma escamoso, respectivamente. O grupo de adenocarcinoma representou 9,5% do total diagnosticado, com 56% das mulheres com idade inferior a 50 anos. A coleta da citologia foi feita em média 92 dias antes do diagnóstico do câncer (variação: 19 dias a 310 dias). Em 41,6% dos casos, a citologia que precedeu o diagnóstico do adenocarcinoma foi indicativa de alterações glandulares do tipo adenocarcinoma e atipias de células glandulares. A concordância simples foi de 73,7% e o coeficiente Kappa de 48,7%, sugerindo moderada concordância. CONCLUSÃO: Nesta população, a citologia teve um importante papel no rastreio de mulheres com adenocarcinoma, embora algumas delas tenham sido referidas para esclarecer sintomas clínicos. A concordância entre os achados da citologia e da histopatologia foi moderada.

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The proportion of maternal-age-independent patients estimated among 200 Brazilian Down syndrome children (59.6%) was significantly larger than that of maternal-age-dependent cases (40.4%). The latter proportion is the smallest observed in pertinent literature and due basically to the low mean maternal age of the population analyzed. Based on the remarkable correlation (r = 0.95) between the proportion of maternal-age-dependent patients and the mean maternal age of the general population, a simple predictive equation to estimate the proportion of maternal-age-dependent Down syndrome patients based on the mean maternal age of the general population is suggested in situations where reliable data on the incidence of this syndrome according to maternal age is not available.

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Several studies have demonstrated that lymphocytes from patients with Down syndrome (DS) exhibit an increased frequency of chromosome aberrations when they are exposed to ionizing radiation or to chemicals at the G0 or G1 phases of the cell cycle, but not at G2, when compared to normal subjects. To determine the susceptibility of DS lymphocytes at G2 phase, bleomycin, a radiomimetic agent, was used to induce DNA breaks in blood cultures from 24 Down syndrome patients. All the patients with DS showed free trisomy 21 (47,XX + 21 or 47,XY + 21). Individuals that showed an average number of chromatid breaks per cell higher than 0.8 were considered sensitive to the drug. No control child showed susceptibility to bleomycin, and among the 24 patients with DS, only one was sensitive to the drug. No significant difference was observed between the two groups, regarding chromatid break frequencies in treated G2 lymphocytes. The distribution of bleomycin-induced breaks in each group of chromosomes was similar for DS and controls. No significant difference was found in the response to bleomycin between male and female subjects. Probably, the main factor involved in chromosome sensitivity of lymphocytes from patients with DS is the phase of the cell cycle in which the cell is treated.

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We evaluated the effects of infusions of the NMDA receptor antagonist D,L-2-amino-5-phosphonopentanoic acid (AP5) into the basolateral nucleus of the amygdala (BLA) on the formation and expression of memory for inhibitory avoidance. Adult male Wistar rats (215-300 g) were implanted under thionembutal anesthesia (30 mg/kg, ip) with 9.0-mm guide cannulae aimed 1.0 mm above the BLA. Bilateral infusions of AP5 (5.0 µg) were given 10 min prior to training, immediately after training, or 10 min prior to testing in a step-down inhibitory avoidance task (0.3 mA footshock, 24-h interval between training and the retention test session). Both pre- and post-training infusions of AP5 blocked retention test performance. When given prior to the test, AP5 did not affect retention. AP5 did not affect training performance, and a control experiment showed that the impairing effects were not due to alterations in footshock sensitivity. The results suggest that NMDA receptor activation in the BLA is involved in the formation, but not the expression, of memory for inhibitory avoidance in rats. However, the results do not necessarily imply that the role of NMDA receptors in the BLA is to mediate long-term storage of fear-motivated memory within the amygdala.

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The Down's syndrome candidate region 1 (DSCR1) protein, encoded by a gene located in the human chromosome 21, interacts with calcineurin and is overexpressed in Down's syndrome patients. As an approach to clarifying a putative function for this protein, in the present study we used the yeast two-hybrid system to identify DSCR1 partners. The two-hybrid system is a method that allows the identification of protein-protein interactions through reconstitution of the activity of the yeast GAL 4 transcriptional activator. The gene DSCR1 fused to the GAL 4 binding domain (BD) was used to screen a human fetal brain cDNA library cloned in fusion with the GAL 4 activation domain (AD). Three positive clones were found and sequence analysis revealed that all the plasmids coded for the ubiquitously expressed transcript (UXT). UXT, which is encoded in human Xp11, is a 157-amino acid protein present in both cytosol and nucleus of the cells. This positive interaction of DSCR1 and UXT was confirmed in vivo by mating the yeast strain AH109 (MATa)expressing AD-UXT with the strain Y187 (MATalpha) expressing BD-DSCR1, and in vitro by co-immunoprecipitation experiments. These results may help elucidate a new function for DSCR1 and its participation in Down's syndrome pathogenesis.

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Desmin is the main intermediate filament (IF) protein of muscle cells. In skeletal muscle, desmin IFs form a scaffold that interconnects the entire contractile apparatus with the subsarcolemmal cytoskeleton and cytoplasmic organelles. The interaction between desmin and the sarcolemma is mediated by a number of membrane proteins, many of which are Ca2+-sensitive. In the present study, we analyzed the effects of the Ca2+ chelator EGTA (1.75 mM) on the expression and distribution of desmin in C2C12 myoblasts grown in culture. We used indirect immunofluorescence microscopy and reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR) to analyze desmin distribution and expression in C2C12 cells grown in the presence or absence of EGTA. Control C2C12 myoblasts showed a well-spread morphology after a few hours in culture and became bipolar when grown for 24 h in the presence of EGTA. Control C2C12 cells showed a dense network of desmin from the perinuclear region to the cell periphery, whereas EGTA-treated cells showed desmin aggregates in the cytoplasm. RT-PCR analysis revealed a down-regulation of desmin expression in EGTA-treated C2C12 cells compared to untreated cells. The present results suggest that extracellular Ca2+ availability plays a role in the regulation of desmin expression and in the spatial distribution of desmin IFs in myoblasts, and is involved in the generation and maintenance of myoblast cell shape.

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The majority of children with Down syndrome (DS) tend to have frequent bacterial infections including recurrent respiratory infections. Our objective was to evaluate the production of antibodies to pneumococcal polysaccharide antigens after active immunization in DS subjects. IgG antibodies to pneumococcal serotypes (1, 3, 6B, 9V, and 14) were measured before and 6 weeks after immunization with a 23-valent pneumococcal vaccine (Pneumo23®, Pasteur-Merrieux) in 6- to 13-year-old DS children (N = 17) and in aged-matched normal controls (N = 30). An adequate response was defined as a 4-fold increase over baseline or a post-immunization level of specific pneumococcal serotype antibody > or = 1.3 µg/mL. After immunization, all DS children had an increase in post-immunization levels against all serotypes analyzed. A 4-fold or more increase was observed in all DS children concerning serotypes 1 and 14, in 90% of subjects for serotypes 3 and 9V, and in 65% for serotype 6B. Regarding this increase, 8 of the 17 DS children had an adequate response to all serotypes analyzed, 8/17 patients to 4 serotypes and 1/17 to 3 serotypes. However, when we compared post-immunization levels between DS children and controls, we observed lower levels in the former group (P < 0.05) for all serotypes except serotype 3. We conclude that pneumococcal polysaccharide immunization could be beneficial for these DS children.

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Individuals with Down syndrome (DS) present decreased homocysteine (Hcy) concentration, reflecting a functional folate deficiency secondary to overexpression of the cystathionine ß-synthase gene. Since plasma Hcy may be influenced by genetic polymorphisms, we evaluated the influence of C677T and A1298C polymorphisms in the methylenetetrahydrofolate reductase gene (MTHFR), of A2756G polymorphism in the methionine synthase gene (MTR), and of A80G polymorphism in the reduced folate carrier 1 gene on Hcy concentrations in Brazilian DS patients. Fifty-six individuals with free trisomy 21 were included in the study. Plasma Hcy concentrations were measured by liquid chromatography_tandem mass spectrometry with linear regression coefficient r² = 0.9996, average recovery between 92.3 to 108.3% and quantification limits of 1.0 µmol/L. Hcy concentrations >15 µmol/L were considered to characterize hyperhomocystinemia. Genotyping for the polymorphisms was carried out by polymerase chain reaction followed by enzyme digestion and allele-specific polymerase chain reaction. The mean Hcy concentration was 5.2 ± 3.3 µmol/L. There was no correlation between Hcy concentrations and age, gender or MTHFR C677T, A1298C and reduced folate carrier 1 A80G genotype. However, Hcy concentrations were significantly increased in the MTR 2756AG heterozygous genotype compared to the MTR 2756AA wild-type genotype. The present results suggest that the heterozygous genotype MTR 2756AG is associated with the increase in plasma Hcy concentrations in this group of Brazilian patients with DS.