201 resultados para Residual amplitude modulation


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Abstract Background: Smoking consumption alters cardiac autonomic function. Objective: Assess the influence of the intensity of smoking and the nicotine dependence degree in cardiac autonomic modulation evaluated through index of heart rate variability (HRV). Methods: 83 smokers, of both genders, between 50 and 70 years of age and with normal lung function were divided according to the intensity of smoking consumption (moderate and severe) and the nicotine dependency degree (mild, moderate and severe). The indexes of HRV were analyzed in rest condition, in linear methods in the time domain (TD), the frequency domain (FD) and through the Poincaré plot. For the comparison of smoking consumption, unpaired t test or Mann-Whitney was employed. For the analysis between the nicotine dependency degrees, we used the One-way ANOVA test, followed by Tukey's post test or Kruskal-Wallis followed by Dunn's test. The significance level was p < 0,05. Results: Differences were only found when compared to the different intensities of smoking consumption in the indexes in the FD. LFun (62.89 ± 15.24 vs 75.45 ± 10.28), which corresponds to low frequency spectrum component in normalized units; HFun (37.11 ± 15.24 vs 24.55 ± 10.28), which corresponds to high frequency spectrum component in normalized units and in the LF/HF ratio (2.21 ± 1.47 vs 4.07 ± 2.94). However, in the evaluation of nicotine dependency, significant differences were not observed (p > 0.05). Conclusion: Only the intensity of smoking consumption had an influence over the cardiac autonomic modulation of the assessed tobacco smokers. Tobacco smokers with severe intensity of smoking consumption presented a lower autonomic modulation than those with moderate intensity.

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This paper deals with the estimation of the residual effect of fertilizers through the use of Mitscherlich's law. The formulas and reasonings now presented are a further development of those introduced previously by PIMENTEL GOMES (2). The new formulas allow the estimation of the residual effect h in cases where the experiments are carried out in the same plots for two or three subsequent years (or crops). In an experiment analysed as an example, the residual effect of calcium hydroxide was estimated to be h = 0.423, that is, about 42%, so that one should advise the use of frequent application of small amounts of lime instead of heavy quantities used at long intervals.

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Este trabalho apresenta os resultados de um estudo dos efeitos residuais de fertilizantes fosfatados realizado com auxílio de fósforo radioativo, do método de Neubauer e do método do A. niger. Conclui-se, de um modo geral, que, dos adubos estudados, o menos solúvel, isto é, a Fosforita de Olinda é o que apresenta maior ação residual. O superfosfato e o Fertifos, um fosfato precipitado, praticamente não diferiram entre si. Os resultados obtidos em laboratório estão de acordo com aqueles conseguidos sob condição de campo.

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No presente trabalho foram determinados os teores residuais de SO2 em passas elaboradas com bananas tratadas com solução de metabisulfito de potássio a 2%, acondicionadas em alumínio,, celofane, polietileno e alumínio+polietileno ("combinado") e armazenadas de 15 a 105 dias à temperatura ambiente. A determinação de SO2 foi realizada com medida potenciométrica em eletrodo com separação de ar (em sistema de fluxo contínuo). Constatou-se que: a) o produto perde SO2 após processamento; b) o celofane proporciona, relativamente aos demais materiais testados, uma maior retenção de anidrido sulfuroso nas passas; c) os teores de SO2 encontrados nas passas de banana desde os 15 dias até os 105 dias de armazenamento não ultrapassam o limite estabelecido pela Comissão Nacional de Normas e Padrões para Alimentos.

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Estudou-se efeito residual de oito fontes de fósforo em dois solos de baixo teor em fósforo, na cultura de milho (Zea mays L.). Os experimentos foram realizados na casa de vegetação. Pela avaliação do peso de matéria seca e quantidade de nitrogênio, fósforo e potássio absorvidos, constatou-se que os fertilizantes com melhor efeito residual foram metafosfato de cálcio e metafosfato de potássio, seguidos por termofosfato e fosforita de Olinda, no regosol. No latosol não se observou diferenças estatisticamente significativas para peso de materia seca, mas de uma maneira geral o metafosfato de cálcio, fosforita de Olinda e metafosfato de potássio foram os melhores. Os fertilizantes com menor efeito residual foram os que contem alto teor em fósforo solúvel em água: superfosfato triplo, superfosfato simples, fosfato diamonico e polifosfato de amonio.

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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre). nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e apiicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P2O5 e K2O, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas As principais conclusões gerais são: a. No que concerne à produção de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras não houve efeito residual de N, exceto nos tratamentos correspondentes às partes aéreas de plantas que não receberam calagem. b. Não houve efeito residual das fontes nitrogenadas quando se tomou como parâmetro de avaliação o conteúdo de N das plantas.

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Foi feito um ensaio em vasos, com 4 repetições, usando terra ácida e de baixa fertilidade para testar os valores fertilizantes de uréia (com e sem enxofre), nitrato de amônio e sulfato de amônio. Fez-se, a princípio, correção do pH para 6,0 e aplicação de adubo fosfatado e potássio nas doses de 90 e 120 kg/ha de P(2)0(5) e K(2)0, respectivamente. As doses de N foram de 0, 120 e 240 kg/ha. A planta teste foi o milho. No ano seguinte o ensaio foi repetido, mas sem calagem e sem adição dos fertilizantes nitrogenados. No ano subsequente repetiu-se o ensaio anterior fazendo-se, porém, calagem em duas repetições de cada tratamento. Após a colheita do milho estudaram-se os efeitos residuais dos adubos nitrogenados em competição tomando-se como parâmetros de avaliação a produção de massa de matéria seca de partes aéreas e de plantas inteiras e conteúdos de nitrogênio das mesmas, os teores de alumínio trocável do solo, de hidrogênio potencial, hidrogênio trocável, indices pH e porcentagens de nitrogênio das terras. As principais conclusões gerais são: a. Relativamente ao Al3+ trocável, nos tratamentos que receberam calagem não houve efeito residual dos adubos nitrogenados, mas na ausência do corretivo o sulfato de amônio apresentou efeito considerável. Os demais apresentaram efeitos menos pronunciados. b. De um modo global, no que se refere ao H+ potencial e trocável não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados nos tratamentos que sofreram correção da acidez, mas, naqueles que não receberam CaCO3 houve algum efeito residual, sobretudo do sulfato de amônio. c. Quando se tomou o valor pH como índice de avaliação do efeito residual, apenas o sulfato de amônio baixou o pH das terras, tanto nos tratamentos que receberam calagem como nos que não a receberam. d. Não houve efeito residual dos fertilizantes nitrogenados quando ele foi avaliado pelo teor de N do solo. e. Quando se emprega fertilizantes amoniacais com frequência, sobretudo o sulfato de amônio, deve-se atentar para a correção da acidez do solo.

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Procurou-se avaliar o comportamento agronômico do Suporte Solido Capilar para Fertilizantes Fluídos (SC), que é um produto fertilizante experimental desenvolvido pela ULTRAFÉRTIL com comportamento potencial de Fertilizante de Solubilização Lenta. Procurou-se avaliar seu efeito sobre as plantas e sobre os solos além de compará-lo com fertilizantes convencionais, através de um ensaio de efeito residual. O SC não se comportou como Fertilizante de Solubilizaçao Lenta, igualando-se aos outros tratamentos. O K quando aplicado via SC é melhor aproveitado pelas plantas e a presença do SC no solo provoca variações nos teores de P, Ca e S - SO4-2 no solo.

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Em continuação a um artigo anterior (I), são apresentados os valores médios mensais das seguintes observaçõs: efeito do abrigo, temperaturas extremas, amplitude térmica diária, temperatura do solo, radiação global, velocidade do vento e déficit de saturação. O exame, dos gráficos e tabelas contidos no texto, mostra que: 1 - Enquanto em locais livremente expostos ao vento a diferença entre a temperatura lida dentro do abrigo tipo "Stevenson" e a obtida com o psicrômetro ventilado, só excepcionalmente tem significado estatístico, na mata as diferenças médias da ordem de 0,5ºC são comuns, em qualquer das horas de observação. 2 - As maiores médias das temperaturas máximas foram sempre as obtidas ao ar livre. Na mata elas são mais elevadas no vale e mais baixas no alto da elevação. 3 - As diferenças entre as temperaturas mínimas só são nítidas no inverno, quando em alguns pontos da mata elas são mais baixas e em outros mais altas do que as observadas ao ar livre. Nos meses mais frios a inversão noturna póde provocar, na mata, uma diferença médias de 3ºC para um desnível de 100 m. 4 - A não ser no vale, onde foram registrados alguns valores médios iguais aos observados aos ar livre, a amplitude térmica diária é sempre menor na mata. 5 - A evolução da curva da temperatura do solo é influenciada pela situação topográfica e pela proteção oferecida pela vegetação. 6 - A atenuação da velocidade do vento é provocada principalmente pelas copas das árvores. Abaixo dess estrato, praticamente não foi registrada variação nos valores médios da velocidade do vento. 7 - Para o estudo do estado higrométrico do ar, dentro da mata, o déficit de saturação fornece melhors informações do que a umidade relativa.

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Residual insecticide activity of BHC vapors from various building materials in controlled humidity chambers in the laboratory were significantly different. Laboratory-reared, first instar nymphs of Dipetalogaster maximus were exposed to vapors of BHC which were being released from the treated surfaces of building materials taken from Mambaí, Goiás.

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We have developed an in vitro model of granuloma formation for the purpose of studying the immunological components of delayed type hypersensitivity granuloma formation in patients infected with Schistosoma mansoni. Our data show that 1) granulomatous hypersensitivity can be studied by examining the cellular reactivity manifested as multiple cell layers surrounding the antigen conjugated beads; 2) this reactivity is a CD4 cell dependent, macrophage dependent, B cell independent response and 3) the in vitro granuloma response is antigenically specific for parasite egg antigens. Studies designed to investigate the immune regulation of granulomatous hypersensitivity using purified populations of either CD4 or CD8 T cells have demonstrated the complexity of cellular interactions in the suppression of granulomatous hypersensitivity. The anti-S. mansoni egg immune responses of individual patients with chronic intestinal schistosomiasis can be classified either as soluble egg antigen (SEA) hypersensitive with maximal granulomatous hypersensitivity or SEA suppressive with activation of the T cell suppressor pathway with effective SEA granuloma modulation. Our data suggest that T cell network interactions are active in the generation of effective granuloma modulation in chronic intestinal schistosomiasis patients.

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Epidermal changes from 32 cutaneous and 3 mucosal American leishmaniasis (ACL) active lesions were studied for HLA-DR, -DP expression, Lanerhans cells and lymphocyte infiltration. In addition to a DR and DQ positivity at the surface of the cells of the inflammatory infiltrate, a strong reaction for DR antigens was detected on keratinocytes. Hyperplasia of Langerhans cells was present in al cutaneous lesions and epidermis was infiltrated by T lymphocytes. When healed lesions of 14 of these subjects were re-biopsied 1 to 12 months after the end of pentavalent antimonial therapy, MHC class antigens could no longer be seen on keratinocytes. Our data represrn evidence for hhe reversibility of the abnormal HLA-DR expression by keratinocytes in ACL after Glucantime therapy or spontaneous scar formation, demonstrating that this expresion is restricted to the period of active lesions. The present findings can be regarded as an indirect evidence that keratinocytes may be involved in the immunopathology of ACL.

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Infection with Schistosoma mansoni induces humoral and T cell mediated responses and leads to delayed hipersensitivity that results in granulomatous inflamatory disease around the parasite eggs. Regulation of these responses resulting in a reduction in this anti-egg inflamatory disease is appsrently determined by idiotypic repertoires of the patient, associated with genetic background and multiple external factors. We have previously reported on idiotype/anti-idiotype-receptor transactions in clinical human schistosomiasis. These findings support a hypothesis that anti-SEA cross-reactive idiotypes develop in some patients during the course of a chronic infection and participate in regulation of anti-SEA cellular immune responses. We repport here on experiments wich extend those observations to the regulation of granulomatous hypersensitivity measured by an in vitro granuloma model. T cells from chronic intestinal schistosomiasis patients were stimulated in vitro with anti-SEA idiotypes and assayed in an autologous in vitro granuloma assay for modulation of granuloma formation. These anti-SEA idiotype reactive T cells were capable of regulating autologous in vitro granuloma formation. This regulatory activity, initiated with stimulatory anti-SEA idiotypic antibodies, was antigenically specific and was dependent on the present of intact (F(ab')2 immunoglobulin molecules. The ability to elicit this regulatory activity appears to be dose dependent and is more easily demonstrated in chronically infected intestinal patients or SEA sensitized individuals. These data support the hypothesis that anti-SEA cross reactive idiotypes are important in regulating granulomatous hypersensitivy in chronic intestinal schistosomiasis patients and these cross-reactive idiotypes appear to play a major role in cell-cell interactions which result in the regulation of anti-SEA cellular immune responses.

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A kinetic study of the cells present in the spleen of BALB/c mice infected with Schistosoma mansoni was carried out. The lymphocytes were evaluated phenotypically with monoclonal antibodies and the effect of splenectomy on the modulation of periovular granuloma was also investigated. The infected mice had proportional increases in the numbers of neutophils, plasma cells, macrophages and eosinophils in the spleen. The largest number of neutrophil, plasma cells and macrophage were found between the 8th and the 12th week of infection, while the amount of eosinophils were higher later on, around the 20th week. The lymphocytes phenotipically characterized as Thy 1.2, Lyt 1.2 (CD4) increased mildly in proportional numbers. However, the percentage of lymphocytes with the Lyt 2.2 (CD8) phenotype, which is characteristic of supressor and cytotoxic T cells, increased significantly with the progress of the disease. The numbers of B lymphocytes, which comprise 50% of the mononuclear cells present in the spleen, increased significantly till the 16th week they began to decrease. The mean diameters of periovular granulomas were comparatively similar in both experimental groups (splenectomized and non-splenectomized mice). However, the evolutive types of granuloma (exudative, intermediate and fibrous) in splenectomized mice were proprtionally different from those of non splenectomized mice in the 16th and 24th week of infection. It is inferred that lymphonodes or other secondary lymphoide organs, in the abscence of the spleen, assume a modulating action on periovular granulomas, although the evolution of the granulomas is somehow delayed in splenectomized mice.

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Insecticidal residual effect and triatomine infestation rates in houses of a community fumigated with lambdcyhalothrin (Icon) are reported. No mortality was observed in 5th-instar Triatoma infestans nymphs in 72-hr exposure test on three different surfaces, one month after fumigation for a dose of 31.5 mg am/m2. However, during post-exposure observation a mortality of 60% was recorded for those insect exposed on sprayed woodboard. The results observed with mud-containing treated walls, were markedly poorer (0% of mortality). Twelve month after spraying 40% of mortality was observed on first-instar T. infestans nymphs in 72-hr exposure test on woodboard, but lower mortality rates were observed in mud-containing materials. When the effect of deltamethrin (109 mg ai/m2) and lambdcyhalothrin (94 mg ai/m2) was compared, the former did not appear to be superior at similar loads. Both have showed a mortality rate of 30% on 5th-instar T. infestans nymphs three months post-fumigation. The dose utilized in the field fumigation was enough to get a significant (p < 0.0001) control of triatomine domestic infestation, since it was sufficient to keep 95% of the houses uninfested throughout 21 months following treatment, when compared with baseline situation. A remarkable knock-down effect on adult and nymphs forms of the insect and a high in situ mortality were observed as a result of its application, even at very low doses.