115 resultados para Reforço à flexão


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RESUMOForam estudadas trs espcies Angelim pedra (Hymenolobium petraeum), Cedrorana (Cedrelinga catenaeformis) e Fava-folha-fina (Pitadenia suaveolens), com o objetivo de determinar a resistncia mecnica de laminados em comparao com a madeira macia curvada quando submetidas a esforos mecnicos de flexão.

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O presente trabalho foi desenvolvido com seis (seis) espcies florestais, git (Guarea trichilioides),louro-chumbo (Licaria canela),cumarurana (Dypteryx pollyphylla),louro-aritu (Licaria arltu),macucu-fofo (Licania oblongifolia)e melancieira (Alexa grandiflora),oriundas da rea da Hidreltrica de Balbina no municpio de Presidente Figueiredo-AM, as quais foram submetidas aos ensaios de densidade bsica, flexão esttica, compresso paralela e perpendicular s fibras, dureza Janka e testes de tratabilidade, alem de levantamentos bibliogrficos acerca da durabilidade natural dae mesmas, objetivando uma classificao em categorias de usos finais, tais como: pontes, carrocerias, dormentes e pilares. Os resultados obtidos revelaram que somente a espcie denominada melancieira no apresentou os requisitos exigidos para as utilizaes mencionadas.

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OBJETIVO: Testar a viabilidade operacional e validar um protocolo do teste de exerccio de 4s (T4s) realizado em posio ortosttica (ORTO). MTODOS: O ORTO, similar ao protocolo convencional (CICLO), ou seja, exerccio sbito do 4 ao 8 segundo de uma apnia inspiratria mxima de 12s, ao invs da pedalada rpida (sem carga), em caminhada estacionria acelerada (flexão alternada dos quadris). ndice vagal cardaco (IVC), adimensional, calculado pela razo entre as duraes dos intervalo RRs imediatamente antes do exerccio (RRB) e o mais curto durante o exerccio (RRC), medido em traado de eletrocardiograma a uma resoluo de 10ms. Avaliados 47 indivduos (4017 anos, 1699 cm, 7214 kg) de ambos os sexos, saudveis ou no, que realizaram randomicamente trs repeties consecutivas nos dois protocolos, sendo a primeira utilizada apenas para familiarizao dos procedimentos. RESULTADOS: Embora tenha havido diferenas no IVC para os dois protocolos (1,480,04 vs 1,420,04; p<0,001), no houve relevncia fisiolgica. Em 5 (11%) casos observou-se diferena clinicamente relevante entre ORTO e CICLO para o IVC. Os resultados de RRB, RRC e IVC nos dois protocolos foram fortemente correlacionados, respectivamente, 0,84; 0,85 e 0,93, (p<0,001). CONCLUSO: O T4s realizado em posio ortosttica demonstrou ser uma opo vlida para avaliao do tnus vagal cardaco nos laboratrios que no dispem de cicloergmetro, sem prejuzo da interpretao clnica, alm da simplicidade e aplicabilidade do procedimento, de baixo custo operacional.

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FUNDAMENTO: A hipertenso arterial (HA) uma doena de massa, com conseqncias para o aparelho cardiocirculatrio, pois suas complicaes elevam as taxas de morbi-mortalidade. Controlar a presso arterial (PA) diminui complicaes e pode preservar a qualidade de vida (QV) dos pacientes. Estudos mostram os efeitos positivos da msica como coadjuvante no tratamento de diversas patologias. OBJETIVO: Avaliar o efeito da musicoterapia na QV e no controle da PA de pacientes hipertensos. MTODOS: Realizou-se um ensaio clnico controlado que avaliou pacientes de ambos os sexos, maiores que 50 anos, HA estgio 1, em uso de medicao, matriculados em servio multiprofissional para tratamento da HA. Divididos em grupos experimental (GE) e controle (GC). O GE, alm do tratamento convencional, participou de sesses musicoterpicas semanais por doze semanas. O GC permaneceu sob tratamento padro do servio. Antes e aps a interveno foi aplicado nos dois grupos o questionrio SF-36 e verificada a PA. A voz, importante elemento da comunicao, reflexo do estado fsico, psquico e emocional, foi o principal recurso utilizado. Estatstica: testes t-Student e Wilcoxon (significantes p<0,05). RESULTADOS: Os grupos eram inicialmente semelhantes quanto a sexo, idade, escolaridade e QV avaliada. Na comparao inicial e final dos pacientes do GE observamos melhora significativa na QV (p<0,05) e no controle da PA (p<0,05). Sem modificaes na adeso. CONCLUSES: A musicoterapia contribuiu para a melhora da QV e do controle da PA, sinalizando que essa atividade pode representar um reforço na abordagem teraputica em programas de atendimento multidisciplinar ao paciente hipertenso.

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FUNDAMENTO: A dinamometria isocintica tem tido crescente importncia para avaliao da funo muscular em indivduos com claudicao intermitente. No entanto, ainda h escassez de informaes sobre as respostas cardiovasculares desses doentes durante este tipo de avaliao. OBJETIVO: Avaliar e comparar as respostas cardiovasculares na avaliao da fora e resistncia muscular de dois exerccios comumente utilizados para de pacientes com CI (flexão plantar/dorsiflexão e flexão/extenso de joelhos). MTODOS: Dezessete claudicantes com doena estvel h pelo menos 6 meses compuseram a amostra avaliada no dinammetro isocintico. Frequncia cardaca, presso arterial e duplo produto foram mensurados no invasivamente em repouso e no pico do esforo, em protocolos especficos para avaliao de fora e resistncia muscular. RESULTADOS: Com exceo da presso arterial diastlica, a frequncia cardaca, presso arterial sistlica e o duplo produto aumentaram durante o exerccio em comparao ao repouso (p < 0,05). A frequncia cardaca e o duplo produto sofreram maior elevao durante o exerccio de extenso/flexão de joelho, em comparao ao exerccio de flexão plantar/dorsiflexão (P < 0,05). Maiores incrementos na frequncia cardaca foram observados durante o protocolo de avaliao da resistncia em comparao ao da avaliao da fora muscular. CONCLUSO: Os testes isocinticos de avaliao da fora e resistncia musculares em pacientes com CI promovem aumento da frequncia cardaca, da presso arterial sistlica e do duplo produto durante sua execuo. Estes aumentos so maiores nos testes de resistncia muscular e nos que envolvem maior massa muscular, sugerindo que testes de fora de pequenos grupamentos musculares promovem menor sobrecarga cardiovascular nesses pacientes.

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FUNDAMENTO: Os Servios de Atendimento Mvel de Urgncia (SAMU) no Brasil tm resultados imediatos pouco conhecidos. OBJETIVO: Avaliar os preditores clnicos de sobrevida dos pacientes em parada cardiorrespiratria (PCR) no ambiente no hospitalar atendidos pelo SAMU de Porto Alegre. MTODOS: Estudo observacional e prospectivo. Os desfechos avaliados foram sobrevida em 30 dias e at a alta hospitalar, alm de escore do Cerebral Performance Category (CPC) I-II. RESULTADOS: De janeiro a outubro de 2008, foram atendidos 593 pacientes em PCR no traumtica e foram realizadas 260 tentativas de ressuscitao cardiopulmonar (RCP). Houve sucesso inicial em 52 (20,0%) casos, estando 16 pacientes vivos no 30 (6,0%) dia, 10 tendo recebido alta hospitalar (3,9%), sendo que 6 (2,3%) com escore CPC I-II. A PCR no domiclio associou-se inversamente com a sobrevida no 30 dia (p = 0,001) e na alta hospitalar (p = 0,02). Um ritmo inicial "chocvel" (p = 0,008) associou-se sobrevida aos 30 dias. O intervalo tempo-resposta e tempo colapso at incio da RCP foram significativamente menores em sobreviventes aos 30 dias. Em anlise multivariada, foram preditores independentes de mortalidade aos 30 dias um ritmo inicial chocvel (razo de chance [RC] = 0,28 e intervalo de confiana [IC] de 95,0% = 0,10 - 0,81; p = 0,02) e PCR no domiclio (RC = 3,0 e IC 95,0% = 1,04 - 8,7; p = 0,04). CONCLUSO: O atendimento pr-hospitalar da PCR em Porto Alegre tem resultados limitados, porm equiparveis a outras localidades internacionais. necessrio o reforço de cada elo da corrente da sobrevivncia para aperfeioar o atendimento pr-hospitalar, visando melhora de resultados clinicamente relevantes.

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O presente estudo caracterizou o desenvolvimento inicial de Brycon hilarii (Valenciennes, 1850) atravs de caracteres morfomtricos e mersticos e analisou as relaes entre as caractersticas morfomtricas das larvas ao longo do desenvolvimento usando modelos de regresso linear, quadrtica e linear por partes. O material foi obtido nas bacias dos rios Cuiab e Manso, Mato Grosso, Brasil, entre maro de 2000 e maro de 2004. Os indivduos foram identificados e separados de acordo com o grau de desenvolvimento da notocorda e, posteriormente, medidos e contados os caracteres morfomtricos e mersticos, respectivamente. O comprimento padro variou entre 3,25 e 26,00 mm. Inicialmente, as larvas apresentaram maior concentrao de pigmentos dendrticos ao longo do intestino e, em flexão e ps-flexão, intensificaram-se no dorso do corpo. Uma mancha umeral e outra no pednculo caudal foram observadas no final do estgio de ps-flexão. O intestino apresentou-se longo, o focinho curto, o rgo adesivo presente em larval vitelino e pr-flexão e a boca terminal por todo o desenvolvimento. O nmero total de mimeros variou de 41 a 50 (23 a 30 pr e 16 a 24 ps-anal). O nmero de raios das nadadeiras foi: dorsal 11; anal 30; peitoral 15 e ventral oito. A anlise do crescimento indicou maior metamorfose no estgio de flexão.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a dieta e a morfologia do trato digestrio do linguado, Catathyridium jenynsii (Gnther, 1862) (Achiridae), em seus estgios iniciais de vida. Para anlise do trato digestrio, foi utilizado um exemplar de cada estgio larval, de pr-flexão at ps-flexão, e juvenil. Um total de 256 larvas e 16 juvenis, pertencentes a cinco classes de comprimento padro, foi analisado quanto dieta. Os dados foram coletados no reservatrio de Itaipu, rio Paran, Brasil, de setembro/2001 a maro/2002 e setembro/2002 a fevereiro/2003. Para anlise dos dados, foram aplicados os mtodos de ocorrncia e numrico para a determinao da frequncia de ocorrncia e numrica de cada item alimentar nas diferentes classes de comprimento padro. A regio anterior do trato digestrio de C. jenynsii, comeou a diferenciar-se em estmago partir de 4,70 mm CP (no apresentou cecos pilricos). Desde o estgio de pr-flexão, verificou-se trs dobras intestinais e vrias estrias no trato digestrio. A anlise da dieta revelou que as larvas menores (classe 1) apresentaram uma dieta distinta, com dominncia de cladceros (especialmente Bosmina hagmanni e Bosminopsis deitersi). Para a classe 2, o coppodo Notodiaptomus sp. foi importante tanto em nmero quanto em ocorrncia, entretanto B. hagmanni, ainda teve participao significativa na dieta. J as larvas maiores (classes 3, 4) e juvenis (classe 5) apresentaram uma dieta similar, consumindo principalmente os coppodos (Notodiaptomus sp.). Portanto, neste estudo as larvas de C. jenynsii podem ser consideradas zooplanctvoras, j que em todos os estgios de desenvolvimento, cladceros e copdodos dominaram a dieta. As alteraes na dieta acompanharam as modificaes morfolgicas dos estgios iniciais de C. jenynsii.

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O objetivo deste estudo foi descrever o desenvolvimento embrionrio, larval e juvenil da jurupoca, Hemisorubim platyrhynchos (Valenciennes, 1840), bem como as mudanas nos padres de crescimento alomtrico durante a ontogenia inicial da espcie. Um total de 90 ovos, 210 larvas e 24 juvenis provenientes de reproduo induzida foram analisados quanto a variveis morfomtricas e mersticas, alm do coeficiente de crescimento alomtrico em relao cabea, tronco e cauda durante o perodo larval e juvenil inicial. Os ovos apresentaram dimetro mdio de 1,74 mm, espao perivitelino amplo (21,29%), com mdia de 0,37 mm, e dimetro mdio do vitelo de 1,08 mm. O comprimento padro (CP) das larvas variou de 3,47 a 11,85 mm, com a maioria das medidas apresentando aumento proporcional ao longo do desenvolvimento. O nmero total de mimeros variou de 40 a 46 (pr-anal=15-17 e ps-anal=24-30). As larvas iniciais de H. platyrhynchos apresentam pigmentao na cabea e na regio ntero-ventral do corpo (anterior e posterior do saco vitelino). No estgio de ps-flexão, a pigmentao se intensifica, distribuindo-se na regio dorsal da cabea, formando uma faixa longitudinal que se estende do focinho ao oprculo, assim como uma faixa transversal, de um flanco a outro, passando pela regio anterior da nadadeira dorsal, com mculas distribudas ao longo do corpo nos juvenis (CP=19,5-49,09 mm). Nos primeiros estgios de desenvolvimento larval, a cabea e a cauda crescem muito mais rapidamente do que o tronco, o que indica prioridades relacionadas alimentao e natao, as quais posteriormente tendem isometria, com um crescimento rpido do tronco nos juvenis iniciais.

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Neste trabalho foi estudada a influncia dos hormnios sexuais sbre a atitude do co no ato de urinar. Enquanto nos machos castrados depois de quarto ms de idade no evitado o aparecimento da atitude caracterstica de elevao de uma das patas traseiras durante a emisso da urina, os castrados antes de segundo ms, em regra, conversam na idade adultao tipo infantil, isto , afastamento das patas posteriores e leve abaixamento da bacia. A castrao precoce, entretanto, no impede as tentativas copulatrias como a monta e os movimentos plvicos. Ces castrados na infncia e mantendo na idade afulta o comportamento infantil de mico comeam a elevar uma das patas trazeiras depois do tratamento pela testosterona. O tratamento de machos castrados com estrognicos no provocou o aparecimento da atitude urinria feminina, que caracterizada pela flexão das patas traseiras, e abaixamento muito acentuado do trem posterior. Tambm a administrao de testosterona a cadelas normais ou castradas, em regra, no fez, com que elas exibissem a postura masculina, esboada apenas num nico caso. A importncia dos fatres hormonais e nervosos envolvidos no mecanismo regulador foi comentada e discutida. Do exposto, pode-se concluir que o dimorfismo postural do co no ato de urinar um carter sexual secundrio e, pelo menos no macho, dependente da testosterona.

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Em um foco de bouba existente na Baixada Fluminense (Estado do Rio de Janeiro), onde j foram tratados pela penicilina crca de 800 doentes, foram encontradas 7 pessoas da raa negra com quadro clnico semelhante a pinta terciria. Todas referiam um passado boubtico que pode ser considerado indiscutvel, uma vez que prticamente todas as pessoas de suas famlias tinham tido ou estavam com a molstia. feito um apanhado geral da pinta (mal del pinto, carate, pur-pur), e faz-se referncia a um foco estudado pelo autor, existente, na cidade de Labrea, no Rio Purs. Comenta-se a semelhana de pintides a observadas com pianides tardias vistas no foco de bouba acima referido, e de um modo mais geral, a semelhana de leses encontradas nas diferentes treponematoses: bouba, sfilis, pinta e bejel. feito o estudo histopatolgico das leses cutneas de dois dos 7 pacientes e de um ndulo juxta-articular de um dles. Na pele foram encontradas alteraes semelhantes a outras descritas para casos de pinta no Mxico e em Cuba e no ndulo juxta-articular, as mesmas descritas por Ferris &amp; Turner (7) alm de leses vasculares no encontradas pelos autores referidos. Nos cortes impregnados (mtodo de Lavaditi) tanto da pele, como do ndulo, no foram encontrados treponemas. Com o tratamento feito pela penicilina em 3 casos, observou-se: desaparecimento da queratose palmar e plantar; volta da pele ao seu aspecto brilhante, normal (que antes era mumificada. exfoliativa ao nvel das zonas com discromios); desaparecimento dos ndulos juxta-articulares em ambos os casos. As manifestaes discrmicas no mostraram alteraes apreciveis. A reao de Wassermann, antes fortemente positiva em todos os casos, nos tratados tornou-se negativa. Mesmo estes trs casos apresentaram perodos de oscilao de positividade e negatividade, fato que comum nas treponematoses, particularmente na bouba. Trs doentes apresentavam flexão permanente do dedo mnimo, o que considerado por Pronk como caracterstico do terciarismo boubtico (16). A leso devida queratose e atrofia palinar, no havendo comprometimento sseo. Um dos 7 casos apresentava ainhum, tendo perdido o dedo mnimo do p direito, em conseqncia de uma leso boubatica (cravo), segundo informou o paciente. referida e ilustrada a presena de leses ainhumides boubaticas. A relao do ainhum com a bouba j tinha sido referida por Clarke e Ramos e Silva (18).

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1) Neste trabalho, expusemos a ao da mianesina sbre o organismo do Leptodactylus ocellatus, sbre as convulses da crioepilepsia e estriquinina produzidas experimentalmente no mesmo e tambm a ao desta substncia sbre a contratura em flexão da perna do coelho espinhal produzida pelo arrancamento da pele da mesma. 2) A mianesina provocou em doses de 150 a 200 mg/kg paralisia flcida no Leptodactylus ocellatus. 3) A mianesina revelou-se capaz de suprimir os movimentos convulsivos de tipo epileptiforme, obtidos pelo resfriamento brusco da medula espinhal. 4) No Leptodactalus ocellatus o antagonismo da mianesina e estriquinina no muito acentuado e doses paralisantes da primeira so ineficazes para impedir o surto dos efeitos do alcalide. 5) A mianesina provocou uma abolio na contratura em flexão da perna do coelho espinhal motivada pelo arrancamento da pele da mesma.

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No presente estudo, tomou-se como ponto de partida pesquisa em que se discutem possibilidades de as empresas alcanarem valor superior com base no alinhamento estratgico, na gesto do capital intelectual e na adoo do Balanced Scorecard (BSC). Investigou-se a associao entre a gerao de valor e os componentes do capital intelectual segundo preceitos, entre outros, de Stewart (1999; 2001) M'Pherson e Pike (2001) e Kaplan e Norton (2004), alm de trazer tona a questo da implementao e extenso da utiliza- o do Balanced Scorecard. As proxies empregadas para caracte- rizar gerao de valor foram a mdia do price-to-book value (razo entre o valor de mercado e o valor patrimonial) e o retorno mdio das aes no perodo estudado. Para caracterizar os componentes do capital intelectual, adotaram-se ndices computados a partir da percepo de executivos de topo responsveis por processos corporativos de planejamento e controle, com base na reviso de literatura e com base em procedimento de fatorao. O estudo utilizou testes no paramtricos para identificar se h evidncias de diferente apreciao e retorno no mercado acionrio para segmentos homogneos de empresas com perfis diferenciados quanto aos ndices de capital intelectual. Os resultados mostraram-se conclusivos e significantes - em reforço proposio de sintonia entre a percepo do valor sob o enfoque do mercado de capitais e a percepo da performance em mltiplas perspectivas por parte de gestores. Quanto adoo do BSC, foram identificados indcios de interferncia favorvel performance nas empresas classificadas como de melhores padres de gerao de valor.

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Quedas em pacientes hospitalizados so eventos frequentes com efeitos negativos para pacientes e instituies. Este estudo descritivo objetivou apresentar os resultados de um protocolo de gerenciamento de quedas implantado em um hospital privado na cidade de So Paulo, Brasil. O seguimento foi feito por meio do ndice de quedas e foi feita uma anlise descritiva dos dados. Foram includos os pacientes internados entre 2005 e 2008, representando 284 quedas em 207.067 pacientes-dia. O ndice apresentou variabilidade mensal, com diminuies subsequentes implantao das intervenes e elevaes aps aes gerenciais e treinamentos. Em 2008, as quedas foram mais frequentes entre os pacientes de unidades clnicas de maior complexidade - idosos - fazendo uso de medicamentos que alteram o sistema nervoso central ou com dificuldade de marcha. As aes realizadas refletiram no ndice de quedas e a caracterizao dos eventos permitiu redirecionar intervenes voltadas aos pacientes mais susceptveis e ao reforço das aes educacionais.

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Taludes vegetados so mais resistentes contra movimentos de massa e eroso pela gua. A vegetao contribui para a estabilidade do solo, principalmente pelo aumento da resistncia ao cisalhamento por meio do reforço oferecido pelas razes. As espcies vegetais que mais tm sido eficientes na estabilizao de taludes instveis so as gramneas, pertencentes famlia Poaceae. Um exemplar dessa famlia, capim vetiver (Chrysopogonzizanioides (L.) Roberty), tem se revelado muito eficaz nessa estabilizao. Com o objetivo de avaliar a melhoria dos parmetros de resistncia ao cisalhamento oferecida ao solo pelas razes do capim vetiver com o tempo de plantio, realizaram-se experimentos de cisalhamento direto por meio de amostras indeformadas de solo sem vegetao e cultivadas com capim vetiver na idade de um, dois, trs e quatro anos de plantio. Tambm foram realizados experimentos de cisalhamento direto em talude do mesmo solo sem vegetao e com cobertura desse capim. Os resultados do ensaio de cisalhamento direto das amostras de talude de solo foram avaliados por trs mtodos de equilbrio limite para verificao de um fator de segurana mdio nos taludes. A partir dos ensaios de cisalhamento direto, determinaram-se os parmetros de resistncia ao cisalhamento (intercepto de coeso e ngulo de atrito interno), verificando que o capim vetiver proporcionou incremento de coeso aparente ao solo, sendo esse destacado aps trs anos de plantio do capim. Esse capim promoveu melhoria nos parmetros de resistncia com consequente elevao do fator de segurana de taludes e aumento da resistncia ao cisalhamento de solos, o que auxiliou na estabilizao de taludes em planos superficiais de ruptura.