442 resultados para Receptores de ácido gam-aminobutírico Teses


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Foi comparada, em laboratrio, a atividade moluscicida do extrato hexnico da casca da castanha do caju - Anacardium occidentalel L. (EHCCC), do complexo de cobre (II), docomplexo de chumbo (II) e do ácido anacrdico com objetivo de encontrar entre eles um produto que apresentasse maior estabilidade que o ácido anacrdico. Este foi preparado tratando o EHCCC com hidrxido de chumbo (II) ou com o sulfato de cobre mais hidrxido de sdio ou com hidrxido de cobre (II). Em seguida, o complexo de chumbo (II) ou os complexos de cobre (II)preparados foram tratados com uma soluo de ácido sulfrico diluda. As misturas dos dez produtos obtidos foram testadas sobre caramujos adultos de Biomphalaria glabrata nas concentraes de la 10 ppm. Os mais ativos foram o complexo de cobre (II), obtido com sulfato de cobre mais hidrxido de sdio, e o ácido anacrdico (hidrxido de chumbo) que apresentaram atividade a partir da concentrao de 4 ppm. O teor de chumbo do ácido anacrdico (hidrxido de chumbo) foi acima das normas recomendadas pelos Padres de Sade Pblica dos Estados Unidos.

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Estudou-se o comportamento biolgico e histopatolgico de uma cepa genunamente mariliense de Trypanosoma cruzi, isolada em 1997 atravs de xenodiagnstico artificial. Vinte e cinco camundongos swiss foram infectados intraperitonealmente, sendo 11 utilizados para a realizao da curva parasitmica e observao da morfologia dos tripomastigotas e 14 foram sacrificados aps o 17, 23, 30, 60 e 180 dias ps-infeco e coletados corao, esfago, fgado, clon, e msculo esqueltico (fragmento da coxa direita) para anlise histopatolgica. Cultura em meio LIT foi realizada para anlise de DNA. Os resultados mostraram predomnio de formas largas, baixa parasitemia com picos mdios de 860 tripomastigotas/5mil de sangue ao redor do 20 dia de infeco. Nenhum camundongo morreu na fase aguda da infeco. Exame histopatolgico mostrou poucos ninhos de amastigotas em corao, raros em msculo esqueltico e clon com discreto processo inflamatrio. Comparada com a cepa Y, que foi isolada de uma paciente da mesma regio, notamos diferentes caractersticas biolgicas e comportamentais, porm a anlise de DNA as coloca no mesmo grupo, demonstrando a proximidade dessas cepas.

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Neste estudo, a expresso de receptores de quimiocinas na superfcie dos leuccitos circulantes foi feita pela citometria de fluxo. Houve aumento da porcentagem de linfcitos CCR2+CD4+ no sangue perifrico dos pacientes com hansenase. Este resultado preliminar sugeriu alterao do perfil dos receptores de quimiocinas desses pacientes.

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O objetivo deste estudo foi padronizar uma metodologia de extrao de DNA de alta qualidade a partir de amostras de sangue coagulado. Quarenta e oito amostras de sangue humano coagulado foram utilizadas para a extrao de DNA pelo kit comercial EZ-DNA (Biological Industries, Beit Haemek, Israel), pelo kit de coluna Neoscience (One Lambda Inc., San Diego, CA) e pelo mtodo modificado de salting out. Apenas o mtodo de salting out foi capaz de extrair altas concentraes de DNA (mdia, 180ng/L), as quais foram medidas pelo detector de fluorescncia Qubit (Invitrogen, USA). Este mtodo permitiu a amplificao dos genes HLA (human leukocyte antigens) pela tecnologia PCR-SSO (polymerase chain reaction - specific sequence of oligonucleotides) Luminex, a qual exige DNA de boa qualidade, e de genes KIR (killer cell immunoglobulin-like receptors) pela tcnica made in house PCR-SSP (polymerase chain reaction-sequence specific of primers), a qual demanda uma concentrao especfica de DNA (10ng/L). Conclumos que a tcnica de salting out modificada foi muito eficiente, simples e rpida para a extrao de DNA de amostras de sangue humano coagulado, com o objetivo de realizar a genotipagem de genes HLA e KIR.

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Quinze amostras de iogurtes comerciais foram analisadas quanto ao teor de ácido benzico e srbico, por meio de cromatografia lquida de alta performance de acordo com Ito et al. (1983). O teor de ácido srbico em todas as amostras encontrava-se dentro dos limites estabelecidos por lei. O rtulo de trs amostras no continham a especificao (P.IV). O ácido benzico foi encontrado em todas as amostras. Devido a fermentao ltica, nenhuma amostra declarava a adio do ácido benzico no rtulo.

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A castanha-de-cutia (Couepia edulis Prance) uma oleaginosa nativa da Amaznia encontrada na terra firme, com maior freqncia no Estado do Amazonas. A propagao da espcie se d, normalmente, via semente, mas esse processo demorado, pois a semente pode levar at 18 meses para germinar. A propagao vegetativa pode ser a soluo para a produo de mudas. Este trabalho avaliou o uso de AIB para a propagao vegetativa de C. edulis, utilizando diferentes tipos de estacas e concentraes de AIB, em um delineamento experimental em blocos casualizados, seguindo o esquema fatorial 4 x 3, sendo os fatores: 4 tipos de estacas e 3 concentraes de AIB (0, 3.000 e 6.000 mg L-1). Ao final das avaliaes, a maior porcentagem de emisso de brotos ocorreu nas concentraes de 0 mg L-1 (testemunha) e 3.000 mg L-1 de AIB. A emisso de brotos foi maior em estacas herbceas sem folhas e semilenhosas. As maiores porcentagens de formao de calos foram obtidas na testemunha e em estacas herbceas com folhas inteiras e folhas pela metade. A emisso de razes mostrou uma tendncia maior nas estacas sem o uso de AIB e na concentrao de 6.000 mg L-1. A maior emisso de razes ocorreu nas estacas herbceas com folhas. No entanto, a porcentagem de sucesso ainda baixa, mas sugere a utilizao de concentraes menores de AIB.

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Buriti do Brejo (Mauritia flexuosa L.) um tpico fruto da Amaznia, Nordeste e Centro-Oeste brasileiro, muito utilizado na culinria para produo de sucos, doces e vinhos. considerado uma excelente fonte de carotenides precursores da vitamina A, apresentando maior concentrao de β-caroteno. Alm dos carotenides tambm encontramos ácido ascrbico e acares. O ácido ascrbico administrado em quantidades suficientes pode prevenir os sinais clnicos de deficincia conhecida como escorbuto. O emprego da radiao ionizante gama tem mostrado um potencial efeito na reduo de perdas ps-colheita, mantendo a qualidade nutricional dos alimentos. O presente trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos da radiao gama, nas doses de 0,5 kGy e 1,0 kGy, na concentrao de carotenides totais, ácido ascrbico e acares do buriti. A determinao dos carotenos (α, β e lutena), ácido ascrbico e acares foi realizada por cromatografia lquida de alta eficincia (CLAE) e os carotenides totais por espectrofotometria. Os resultados demonstraram que o Buriti uma excelente fonte de carotenides totais (44600μg/100g), podendo ser utilizado no combate hipovitaminose A. A irradiao dos frutos de buriti na dose de 0,5 kGy no alterou significativamente os teores de carotenides e acares. Entretanto, houve uma reduo na concentrao do ácido ascrbico com o aumento da dose, que pode ter sido causada pela irradiao ou por fatores intrnsecos e extrnsecos que alteram a estabilidade do ácido ascrbico nos alimentos, podendo converter o ácido ascrbico a dehidroascrbico, mantendo ainda a forma ativa da vitamina C.

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INTRODUO: O autismo um distrbio neuropsiquitrico com base biolgica significativa. Faz parte de um grupo de condies definidas como transtornos invasivos do desenvolvimento e caracterizado de um ponto de vista comportamental, com etiologias mltiplas e graus variados de gravidade. Entre os modelos animais de autismo estudados mais extensivamente esto aqueles derivados da exposio a agentes teratognicos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi mostrar evidncias sobre a associao entre a exposio ao ácido valproico e o desenvolvimento de sinais clnicos semelhantes aos encontrados em pacientes autistas, por meio de uma reviso de literatura. MTODO: Este um artigo de reviso de literatura realizado mediante pesquisas no MedLine e SciELO. Foram utilizadas as palavras-chave "autismo", "ácido valproico" e "modelo animal de autismo". Selecionaram-se artigos publicados entre os anos de 2008 a 2012. RESULTADOS: Foi encontrado um total de 119 artigos e, desses, foram selecionados 22 artigos. CONCLUSO: Modelos animais gerados pela exposio de pr ou ps-natal de ácido valproico apresentam caractersticas adequadas para o estudo do autismo, principalmente porque evidenciam caractersticas comportamentais similares quelas encontradas em indivduos autistas.

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A insuficincia cardaca (IC) uma doena complexa, onde diversos mecanismos fisiopatolgicos atuam e diferentes polimorfismos genticos esto envolvidos. O sistema adrenrgico est diretamente relacionado a esta patologia participando da auto-regulao cardiovascular, tendo papel crucial na deteriorizao da funo cardaca. Os beta-bloqueadores surgiram como um grande avano da cardiologia no tratamento da IC, no entanto a resposta medicamentosa varia para cada paciente podendo estar relacionado a diversos fatores, entre eles o gentico. A determinao pela gentica do desenvolvimento da IC, da resposta medicamentosa e prognstico so questes que sero abrangidas nesta reviso.

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FUNDAMENTO: As cardiopatias so doenas de alta prevalncia, sendo a cardite reumtica uma doena de grande relevncia em pases em desenvolvimento. As alteraes em cmaras cardacas esquerdas se associam disfuno endotelial, com aumento dos nveis de endotelina-1 (ET-1) e consequncias sobre a circulao pulmonar, muitas vezes determinando a hipertenso pulmonar (HP). No entanto, a presena de ET-1 e seus receptores na prpria valva mitral, promovendo alteraes vasculares pulmonares e aumentando a deformao valvar reumtica, ainda um assunto no abordado na literatura. OBJETIVO: Determinar, mediante tcnicas moleculares, a expresso dos genes da endotelina e dos seus receptores em valvas mitrais reumticas. MTODOS: 27 pacientes submetidos troca valvar mitral tiveram seu tecido valvar analisado, a fim de determinar a presena de genes de ET-1 e seus receptores A e B. Foram feitas anlises histolgica e molecular das valvas (divididas em fragmentos M1, M2 e M3) e colhidos dados clnicos e epidemiolgicos dos pacientes. Foram divididos em trs grupos: valvopatia mitral, mitroartica e pacientes reoperados. RESULTADOS: O estudo mostrou a manifestao do gene da ET-1 em 40,7% dos espcimes e de seu receptor A em todas as amostras, com manifestao minoritria do gene do receptor B (22,2%). CONCLUSO: Todos os pacientes expressaram a presena do gene do receptor A. No houve diferena estatstica quanto gravidade da doena, expressa em classe funcional, e aos subgrupos estudados (valvopatas mitrais, mitroarticos e pacientes reoperados), ou quanto expresso dos genes da ET-1 e seus receptores entre os subgrupos estudados (valvopatas mitrais, mitroarticos e pacientes reoperados).

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FUNDAMENTO: A associao entre ácido rico (AU) e as variveis de risco cardiovascular permanece controversa em estudos epidemiolgicos. OBJETIVO: Avaliar a associao entre o AU, presso arterial (PA), ndices antropomtricos e variveis metablicas em populao no hospitalar estratificada por quintis de AU. MTODOS: Em estudo observacional transversal, foram avaliados 756 indivduos (369M), com idade de 50,3 16,12 anos, divididos em quintis de AU. Foram obtidos PA, ndice de massa corporal (IMC), circunferncia abdominal (CA), AU, glicose, insulina, HOMA-IR, colesterol (CT), LDL-c, HDL-c, triglicerdeos (TG), creatinina (C). Foi calculada a taxa de filtrao glomerular estimada (TFGE) e considerada hipertenso arterial (HA) quando a PA &gt; 140x90 mmHg, sobrepeso/obesidade (S/O) quando IMC &gt; 25 kg/m e sndrome metablica (SM) de acordo com a I Diretriz Brasileira de SM. RESULTADOS: 1) No houve diferena entre os grupos na distribuio por sexo e faixa etria; 2) Os maiores quintis de AU apresentaram maiores mdias de idade (p < 0,01), IMC, CA (p < 0,01), PAS, PAD (p < 0,001), CT, LDL-c, TG (p < 0,01), C e TFGE (p < 0,001) e menor mdia de HDL-c (p < 0,001); 3) O grupo com maior quintil de AU mostrou maiores prevalncias de HA, S/O e SM (p < 0,001); 4) Maiores percentuais dos menores quintis de insulina (p < 0,02) e de HOMA-IR (p < 0,01) foram encontrados nos menores quintis de AU; 5) Em anlise de regresso logstica, o AU e as variveis que compem a SM apresentaram-se associados ocorrncia de SM (p < 0,01). CONCLUSO: Maiores quintis de ácido rico associaram-se a pior perfil de risco cardiovascular e a pior perfil de funo renal na amostra populacional no hospitalar estudada.

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FUNDAMENTO: No h dados relativos epidemiologia da hiperuricemia em estudos brasileiros de base populacional. OBJETIVO: Investigar a distribuio de ácido rico srico e sua relao com variveis demogrficas e cardiovasculares. MTODOS: Estudamos 1.346 indivduos. A hiperuricemia foi definida como > 6,8 e > 5,4 mg/dL para homens e mulheres, respectivamente. A sndrome metablica (SM) foi definida utilizando-se os critrios NCEP ATP III. RESULTADOS: A prevalncia de hiperuricemia foi de 13,2%. A associao de ácido rico srico (AUS) com fatores de risco cardiovasculares foi especfica para o gnero: em mulheres, maiores nveis de AUS estiveram associados com IMC elevado, mesmo aps ajustes da presso arterial sistlica para idade (PAS). Em homens, a relao do AUS com o colesterol HDL esteve mediada pelo IMC, enquanto em mulheres, o AUS mostrou-se semelhante e dependente do IMC, independentemente dos nveis glicose e presena de hipertenso. Nos homens, os triglicerdeos, a circunferncia abdominal (CA) e a PAS explicaram 11%, 4% e 1% da variabilidade do AUS, respectivamente. Nas mulheres, a circunferncia abdominal e os triglicerdeos explicaram 9% e 1% da variabilidade de AUS, respectivamente. Em comparao com o primeiro quartil, homens e mulheres no quarto quartil apresentavam 3,29 e 4,18 vezes mais de aumento de risco de SM, respectivamente. As mulheres apresentaram uma prevalncia quase trs vezes maior de diabetes melito. Homens normotensos com MS apresentaram maiores nveis de AUS, independente do IMC. CONCLUSO: Nossos resultados parecem justificar a necessidade de uma avaliao baseada no gnero em relao associao do AUS com fatores de risco cardiovasculares, que se mostraram mais acentuados em mulheres. A SM esteve positivamente associada com AUS elevado, independentemente do gnero. A obesidade abdominal e a hipertrigliceridemia foram os principais fatores associados com a hiperuricemia mesmo em indivduos normotensos, o que pode adicionar maior risco para a hipertenso.