143 resultados para Raça Jersey


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Os autôres, trabalhando em condições de casa de vegetação com contrôle parcial de temperatura do ar e fazendo inoculações artificiais, testaram as reações de 9 variedades, e de 10 progênies de tomateiro e da espécie L. pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) quanto à resistência a um isolamento de Fusarium do Estado de São Paulo. Os resultados, permitiram chegar às seguintes conclusões: 1) as variedades comerciais com resistência às, raças 1 e 2 são suscetíveis ao fungo em estudo. 2) a espécie L pimpinellifolium (P.I. 126915-1-8) possui resistência à nova raça. 3) O isolamento em estudo pode ser considerado raça 3 de Fusarium oxysporum f. lycopersici (Wr) Sny & Hans.

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Neste trabalho estuda-se, comparativamente, a percentagem de eclosão, pêso do pinto ao nascer e criabilidade das aves nascidas de ovos tipo E, A e B, provenientes de galinhas da raça New-Hampshire. O estudo abrange um total de 12 incubações, reunindo 300 ovos em cada uma delas, sendo 100 de cada tipo. Os pintos nascidos das duas últimas incubações foram criados até a idade de 8 semanas. A interpretação dos resultados mostrou: 1 - não haver diferença entre a percentagem de eclosão dos diferentes tipos de ovos estudados; 2 - uma relação definida entre o pêso do ôvo e o peso do pinto, na época da eclosão; 3 - os pintos provenientes dos ovos maiores apresentaram melhor desenvolvimento, maior ganho de pêso e menor índice de mortalidade.

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Os autores procuraram, face às evidências acumuladas, determinar: 1) a que raça fisiológica pertence o isolado T-18-1, descrito como raça 3 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) qual o tipo de resistência que apresenta a linhagem CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3. Para alcançar os objetivos almejados, instalaram-se 2 ensaios em casa de vegetação com controle parcial de temperatura. No ensaio I estudou-se a reação de 27 progênies de Cast-M-Wd ao isolado T-18-1, usando-se como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34, que possuem resistência monogênica às raças 1 e 2 e à raça 1, respectivamente. No ensaio II comparou-se a patogenicidade entre o isolado T-18-1 e a raça 2 do patógeno. Neste ensaio foram incluídas 6 progênies de CAST-M-Wd, considerando-se o comportamento destas no ensaio I. Usou-se, também, como diferenciais, a variedade Walter e a linhagem S-34. Os resultados obtidos permitiram tirar as seguintes conclusões: 1) o isolado T-18-1 pertence à raça 2 de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici; 2) a linhagem de tomateiro CAST-M-Wd, usada como diferencial na determinação da raça 3 do patógeno, não possui resistência monogênica e sim, resistência poligênica à raça 2; 3) o gene, 1-2 encontrado na variedade Walter, mostra-se eficiente no controle da raça 2 (isolado T-18-1) assinalada no Brasil.

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Neste trabalho estudamos os dados referentes à raça suína Piau, tipo grande, da Estação Experimental de Criação de São Carlos (Fazenda Canchin), atualmente Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE), de Sao Carlos, SP. Tal raça foi melhorada pelo Medito-Veterinário Antônio Teixeira Vianna. Foram coletados de seus registros genealógicos dados de 1940 a 1970, referentes a 227 porcas. Estudamos a prolificidade do rebanho (número de leitões nascidos vivos por parição) e o número de leitões natimortos por porca e por ordem de parição. Foram feitas análises de variância desses dados com a transformação da raiz quadrada. Foi aplicada a prova de Tukey onde pareceu conveniente. Fizemos a análise de regressão dos dados de porcas com resultados para todas as crias, em numero igual ou superior a três. Comprovou-se que, na raça Piau, a prolificidade tende a decrescer com a ordem de parição e que o número de leitões natimortos aumenta de acordo com a ordem de parição da porca. Os resultados obtidos sugerem que uma porca da raça Piau só deve ser explorada para reprodução até a terceira cria. Há diferenças entre porcas nas duas características estudadas.

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A flutuação de proteína total sérica foi avaliada em 37 bezerros, machos e fêmeas, da raça Holandesa Preta e Branca, apresentando grupos genéticos 15/16 Holandês: Guzerá, puro por cruza e puro de origem. O período experimental abrangeu os primeiros 70 dias de vida do bezerro. Os tratamentos foram os seguintes: A1 - leite integral, colostro e sucedâneo (1 :1 :2) , com desmama aos 30 dias de idade; A2 leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 45 dias de idade; A3 - leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 60 dias de idade; B - leite integral, com desmama aos 45 dias de idade; C -sucedâneo, com desmama aos 45 dias de idade. Em todos os tratamentos os bezerros receberam colostro até 72 horas após o nascimento. O sucedâneo empregado foi leite em pó comercial, cuja fonte protéica é subproduto do leite. O concentrado utilizado foi uma ração comercial para desmama precoce. A coleta de sangue dos bezerros obedeceu ao seguinte esquema: imediatamente pós-natal (antes de qualquer ingestão de colostro) e 1, 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50, 60 e 70 dias de vida. Para análise da proteína foi utilizado o método de biureto. Para interpretação dos resultados, os dados foram submetidos às seguintes análises estatísticas: análise da variância, teste Tukey, correlação e regressão linear e análise da variância sob modelo fatorial, envolvendo os efeitos de tratamentos, coletas e interações. A concentração média de proteína total sérica apresentou o valor mais baixo por ocasião do nascimento (5,02 ± 0,51 g/100 ml) e o mais elevado (8,09 ± 0,51 g/100 ml) 24 horas pós-parto. No período de 1 a 30 dias, o tratamento A (A1 + A2 + A3) apresentou uma concentração de proteína total sérica significativamente mais elevada do que o tratamento C, não diferindo do tratamento B. Foi verificada uma redução linear e quadrática do teor de proteína total sérica nos primeiros 30 dias, seguida de elevação linear no período de 50 a 70 dias.

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Trata-se de um estudo com abordagem multimetodológica apoiado na Teoria das Representações Sociais, com o objetivo de apreender as representações que o quesito cor tem para usuárias e profissionais de serviços públicos de saúde. Foi realizado em Unidades Básicas de Saúde do município de Salvador com 103 sujeitos. Os dados foram coletados por meio do Teste de Associação Livre de Palavras e da entrevista semiestruturada. Utilizou-se Análise Fatorial de Correspondência e análise temática. Os resultados mostram oposição de respostas entre pessoas que se autoclassificaram como brancas e pretas e oposição entre as pessoas mais jovens e mais velhas do estudo. As representações sobre o quesito cor retratam a complexidade da classificação racial e a necessidade de efetivação de trabalhos sobre políticas de saúde e de raças brasileiras.

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O objetivo deste artigo é examinar a proposta corrente de racialização da população brasileira pelo Estado, com vistas a amparar programas de ação afirmativa para o atendimento específico daqueles que se autodenominarem negros. Analisa-se, inicialmente, o ressurgimento da noção de raça entre acadêmicos, políticos e militantes do anti-racismo, bem como as dificuldades de se delimitar quem é negro no Brasil. Em seguida, examina-se o modelo de cota racial dos Estados Unidos e seu apregoado sucesso. Por fim, busca-se avaliar até que ponto a instituição de cota racial no emprego e na universidade deveria se impor como a única opção política para aqueles que pretendem a abolição do racismo na sociedade brasileira.

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A despeito de melhora expressiva no fluxo escolar durante a maior parte da década de 1990, especialmente entre 1992 e 1998, a repetência tem-se mantido constante e em valor elevado desde 1998. Dados provenientes dos dois últimos censos das escolas indicam leve tendência de aumento da repetência. Usamos dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica - Saeb/2001 -, para investigar a relação entre origem social e risco de repetência de alunos que cursavam a 8ª série do ensino fundamental em escolas públicas de capitais brasileiras. O resultado da estimação de modelos de risco para repetência mostrou que diversas variáveis de origem social continuam associadas ao aumento do risco da repetência, no sentido usualmente descrito pela literatura educacional. Mostrou também que embora capital econômico acima da média atue como fator de proteção para a repetência, esse resultado não prevalece para todos os grupos raciais, pois alto capital econômico mostrou-se fator de risco para os alunos que se autodeclararam pretos. Conseqüências dos resultados para políticas públicas são discutidas.

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São analisadas as contribuições da situação econômica e da raça/cor da pele no acesso à escola, até o ensino superior, considerando as principais transições escolares e grupos etários, usando dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios - PNAD 2003. As variáveis renda e raça/cor afetam com intensidades diferentes as diversas faixas etárias e transições escolares. As restrições que levam ao reduzido percentual de jovens com acesso ao ensino superior dependem do número de vagas neste nível de ensino, mas parecem ser mais determinadas pelo pequeno contingente de jovens brasileiros que consegue completar o ensino médio, atingindo a qualificação formal necessária para o acesso ao ensino superior. Somente 40% dos jovens de 18 a 24 anos possuem o ensino médio completo, sendo que 13% tiveram acesso ao ensino superior. A situação econômica é um determinante mais importante do que a variável raça/cor, embora essa última variável apresente influência em todas as faixas de renda. Finalmente, estuda-se a distribuição dos alunos de ensino superior nesta faixa etária nos estabelecimentos públicos e privados.

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O artigo se propõe a aprofundar o debate sobre classificação e denominação de cor/raça no Brasil contemporâneo, trazendo, também para o debate, a voz de crianças e adolescentes. Para tanto, apóia-se em duas estratégias de investigação: uma extensa revisão de literatura, mostrando pontos de tensão, especialmente no que diz respeito à confusão entre classificação e denominação de cor/raça; a aplicação e análise de um questionário sobre denominação e classificação de cor/raça entre alunos(as) de escolas públicas paulistanas. O questionário foi elaborado nos moldes dos elaborados pelo IBGE para a PNAD 1978 e a PME 1998. O artigo aponta que as respostas dos(as) alunos(as) sugerem um manejo sofisticado de conceitos e terminologia de cor/raça, o que permitiria que eles(as) próprios(as) respondessem ao quesito incluído no Censo Escolar de 2005, diferentemente da estratégia usada pelo MEC/Inep.

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Este artigo apresenta uma experiência piloto de formação a distância de profissionais de educação nas temáticas de gênero, sexualidade, orientação sexual e relações étnico-raciais, resultado de uma articulação entre diversos ministérios do governo federal (Secretaria Especial de Políticas para Mulheres, Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial e o Ministério da Educação), o British Council e o Centro Latino-Americano em Sexualidade e Direitos Humanos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro. O curso, ocorrido entre maio e setembro de 2006, teve como público-alvo professores/as do ensino fundamental em seis municípios da rede pública e seu objetivo primordial foi ampliar a compreensão sobre a dinâmica dos processos de discriminação na sociedade brasileira, especificamente o racismo, o sexismo e a homofobia, possibilitando o fortalecimento de ações de combate a essas discriminações.

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Este artigo aborda a relação entre gênero, cor/raça e escolarização nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro com base em microdados do Censo 2000. Pesquisa a trajetória da média de anos de estudo de homens brancos, homens negros, mulheres brancas e mulheres negras através das gerações. Os resultados evidenciam a reprodução das desigualdades regionais quanto à escolarização; confirmam, para ambos os sexos e estados, a reprodução, através das gerações, das desigualdades educacionais que desfavorecem a população negra; evidenciam, tanto para brancos/as como para negros/as, uma inversão na relação entre gênero e educação nos dois estados. O desafio para a pesquisa é traçar no tempo a trajetória do movimento que levou as mulheres da condição de inferioridade à de superioridade em relação aos homens quanto à escolarização, tanto entre brancos/as quanto entre negros/as e em ambos os estados pesquisados.