357 resultados para Propagação vegetativa e Silvicultura clonal


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Apesar do progresso da silvicultura clonal alcançado por meio da técnica de miniestaquia, pouco se avançou em relação às espécies recalcitrantes, sobretudo com relação ao manejo empregado em miniestacas. Com o objetivo de avaliar a influência da arquitetura de miniestacas na produção de mudas de quatro clones de Eucalyptus, foram realizadas avaliações nas três fases de produção de mudas: 1) Sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação, 2) Enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) Aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. A taxa de enraizamento foi determinada com base na taxa de sobrevivência aos 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com arranjo de tratamento em esquema fatorial 3 x 4, sendo três tipos de arquitetura de miniestaca: 1) folha inteira (100%); 2) folha cortada (50%); e 3) miniestaca cortada em "árvore de natal" (folhas subapicais cortadas em ¾ e basais inteiras) e quatro clones de (Eucalyptus E. dunnii , E. saligna e dois de E. urophylla x E. globulus), com quatro repetições e 100 plantas por bloco. De acordo com os resultados, a produção de mudas foi afetada pelo tipo de arquitetura de miniestacas. A arquitetura que apresentou os melhores resultados nas avaliações foi "árvore de natal" e folha inteira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade técnica do sistema semi-hidropônico para condução de minicepas de erva-mate e a resposta destas a soluções nutritivas de diferentes diluições nas sucessivas coletas, bem como, a sobrevivência das miniestacas produzidas neste sistema, após enraizamento. Depois de onze coletas, obteve-se 95,6% de sobrevivência das minicepas e média de 291 miniestacas m-2 de minijardim. As mudas obtidas por miniestaquia apresentaram média de 85,6% de sobrevivência, sem variação significativa entre as soluções testadas e número da coleta. O sistema adotado é tecnicamente viável, e recomenda-se a utilização de solução nutritiva menos concentrada.

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O presente estudo teve por objetivo avaliar a influência da técnica de miniestaquia seriada no vigor radicular das mudas de quatro clones de Eucalyptus grandis. Após a realização de sete subcultivos de miniestaquia, as miniestacas foram enraizadas em condições de casa de vegetação (25 dias), com aclimatação de 10 dias em casa de sombra e avaliação final das mudas realizada aos 50 dias de idade, em pleno sol. De modo geral, os subcultivos de miniestaquia seriada promoveram aumento no número de raízes e proporcionaram maior vigor radicular inicial nos clones de menor potencial de enraizamento, indicando efeito positivo da miniestaquia seriada em clones de Eucalyptus com relação às características.

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O presente estudo objetivou avaliar a eficiência da miniestaquia seriada e o efeito da aplicação do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), nas concentrações de 0, 500, 1.500 e 3.000 mg L-1, em relação à sobrevivência, ao enraizamento e vigor da parte aérea e do sistema radicular de miniestacas em quatro clones de Eucalyptus grandis. Com base nos resultados, a aplicação do AIB não resultou em aumento do enraizamento e sobrevivência das miniestacas e no vigor geral das mudas, sendo em algumas características e clones observados certos níveis de toxidez nas concentrações acima de 500 mg L-1. Em relação à miniestaquia seriada, esta proporcionou maior eficiência na propagação vegetativa dos clones de Eucalyptus grandis com menor grau de juvenilidade.

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Este trabalho objetivou avaliar a "performance" de quatro clones híbridos de Eucalyptus spp., propagados pelas técnicas de estaquia, micropropagação, microestaquia e miniestaquia, quanto às características de crescimento em altura e diâmetro (dap), bem como a produção de biomassa da parte aérea, em teste clonal, instalado em dois locais distintos localizados no norte de Minas Gerais. De acordo com os resultados, pode-se concluir que os efeitos das técnicas de propagação não resultaram em diferenças expressivas no crescimento em altura e dap, nas avaliações aos 4, 8, 16 e 24 meses de idade, dos clones estudados. Em relação à biomassa da parte aérea, os resultados não indicaram uma tendência sobre possíveis efeitos das técnicas de propagação em relação ao comportamento silvicultural dos clones.

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A corticeira-do-banhado é uma árvore nativa com uso ornamental no paisagismo urbano e possui potencial de utilização em áreas desprotegidas e degradadas, devido a sua rusticidade. Entretanto, tendo em vista a dificuldade de obtenção de sementes, pela baixa produção e qualidade destas com a conseqüente desuniformidade da germinação, torna-se necessário aprofundar o estudo de outras formas de propagação dessa espécie. Desse modo, conduziu-se este trabalho na Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária da Universidade de Passo Fundo, com o objetivo de estudar a formação de mudas de Erythrina crista-galli L. pela técnica da estaquia. Em quatro experimentos foram testadas doses do fitorregulador ácido indolbutírico (AIB), em diferentes tipos de estacas (lenhosas, semilenhosas, herbáceas e foliares) e substratos. Os resultados indicaram que mini-estacas herbáceas, coletadas de plantas jovens, com menos de 1 ano de idade, são as mais indicadas (75% a 100% de enraizamento), e o uso do AIB diminuiu a mortalidade, ao favorecer o processo do enraizamento. Em razão do ataque de insetos (brocas) às plantas no seu hábitat, recomenda-se a técnica de jardim clonal, com a formação de matrizeiros no viveiro, fornecendo material juvenil e sadio em maior escala para a propagação dessa espécie por miniestacas.

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Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito do tempo de armazenamento de miniestacas no processo de enraizamento de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas em minijardim clonal conduzido em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 6 x 4, constituído de seis tratamentos (estaqueamento após a coleta e estaqueamento após o armazenamento em câmara fria por 1, 2, 4, 8 e 16 dias) e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações do porcentual de enraizamento e crescimento das miniestacas enraizadas em casa de vegetação, casa de sombra e a pleno sol. Concluiu-se que o plantio das miniestacas logo após a coleta no minijardim clonal foi o que proporcionou melhor resposta ao enraizamento nos quatro clones estudados, sendo observado efeito negativo do armazenamento dos propágulos, mesmo quando realizado por curto período de tempo.

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Este estudo teve como objetivo avaliar a eficiência dos cofatores hidroquinona, prolina e triptofano, associados ao regulador de crescimento AIB (ácido indolbutírico) na propagação vegetativa pelo enraizamento de miniestacas de quatro clones de Eucalyptus grandis x E. urophylla. As miniestacas foram coletadas no minijardim clonal realizado em sistema de hidroponia em canaletas. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, constituído de quatro concentrações para cada cofator e quatro clones, em quatro repetições e parcelas compostas de 16 plantas/repetição. Foram realizadas avaliações na casa de vegetação, casa de sombra e ao sol nas miniestacas enraizadas. Concluiu-se que o triptofano (0,8 mg L-1) e a hidroquinona (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicados associados ao AIB, melhoraram o enraizamento em três clones dos quatro clones avaliados; enquanto a prolina (0,2 a 0,4 mg L-1), aplicada associada ao AIB, promoveu melhoria expressiva no enraizamento das miniestacas nos quatros clones estudados, evidenciando ser entre os cofatores testados o mais eficiente.

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Foram selecionadas três plantas de um pomar comercial, com características agronômicas desejáveis, proveniente de propagação seminífera, que forneceram estacas herbáceas, contando com cerca de 15 cm de comprimento, um par de folhas no nó superior, corte em bisel na base e foram tratadas com 4 doses de IBA (0, 1.000, 3.000 e 5.000 mg.l-1) e, posteriormente, plantadas em caixas plásticas perfuradas contendo como substrato, vermiculita textura média. A condução do experimento foi em ambiente de 50 % de sombreamento, sob nebulização intermitente. A análise estatística foi em esquema fatorial 3X4, (genótipos X doses de IBA), com 4 repetições de 10 estacas cada. Após 90 dias foram avaliados a percentagem de enraizamento e sobrevivência, o comprimento e número médio de raízes por estaca. O IBA não influenciou as variáveis analisadas. O genótipo somente induziu mais raízes na seleção 3 e maiores raízes nas seleções 1 e 3.

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O enraizamento adventício de estacas é influenciado por fatores intrínsecos e extrínsecos do material vegetal, e o conhecimento da ação deles é fundamental para o sucesso da produção de mudas por miniestaquia. O objetivo deste trabalho foi avaliar o grau de associação entre o estado nutricional das minicepas e o enraizamento de miniestacas de eucalipto, cultivadas em minijardim clonal em tubetes com subirrigação. Foram utilizados dados de enraizamento de miniestacas e teores de nutrientes quantificados pelas análises químicas dos tecidos foliares. A taxa de enraizamento foi correlacionada com o estado nutricional das brotações. Verificou-se que a nutrição mineral desempenha papel importante no enraizamento adventício de modo genótipo-dependente, ou seja, há diferença de comportamento dos clones em relação ao efeito dos nutrientes no enraizamento das miniestacas. Com relação ao teor de K, Ca, Mg e Mn, não foi observada associação com as taxas de enraizamento. Quanto aos demais nutrientes, em pelo menos um clone, houve associação positiva ou negativa entre as variáveis analisadas, com grau variável de acordo com o clone e o nutriente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência da técnica de miniestaquia seriada em quatro clones de Eucalyptus grandis, quanto à sobrevivência, ao enraizamento e ao crescimento em altura e diâmetro de colo das mudas. Foram realizados sete subcultivos pela miniestaquia seriada, por enraizamento sucessivo de brotações de minicepas, em casa de vegetação durante 25 dias, seguido de aclimatação por dez dias em casa de sombra e avaliação final das mudas aos 50 dias de idade, em pleno sol. A miniestaquia seriada mostrou efeito positivo, principalmente em relação aos clones que apresentaram menor potencial de enraizamento.

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A utilização do umezeiro ou damasqueiro-japonês (Prunus mume Sieb & Zucc.) como porta-enxerto de Prunus sp. vem despertando grande interesse em função de sua rusticidade, resistência a pragas e doenças, adaptação e, principalmente, por reduzir o porte de pessegueiros e nectarineiras. Este trabalho foi conduzido no Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal-SP, e teve por objetivo estudar a propagação vegetativa desta espécie. Para tanto, utilizaram-se estacas herbáceas com 12cm de comprimento dos Clones 02; 05; 10 e 15, provenientes do Programa de Melhoramento Genético do Instituto Agronômico de Campinas, submetidas às concentrações de 0 e 2000mg.L-1 de AIB, por cinco segundos. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, com 4 repetições de 20 estacas por parcela, esquema fatorial 4 x 2, sendo o fator clone em 4 níveis (Clones 02; 05; 10 e 15) e AIB em 2 níveis (0 e 2000mg.L-1). De acordo com os resultados, verificou-se diferença entre os clones quanto à porcentagem de enraizamento, sendo o Clone 15 significativamente superior ao Clone 02 (93,75% e 78,13%, respectivamente). Os Clones 05 (85,0%) e 10 (83,13%) comportaram-se como intermediários, não diferindo dos demais. Não houve diferença entre os clones testados quanto à formação de calo, raízes por estaca, comprimento de raízes e porcentagem de estacas brotadas. O ácido indolbutírico na concentração de 2000mg.L-1 favoreceu a emissão de raízes adventícias e aumentou o comprimento das raízes, mas não teve influência na brotação das estacas. Não houve efeito da interação entre os fatores testados para as variáveis analisadas.

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O trabalho foi conduzido na Estação Experimental de Itambé - IPA, em Itambé - PE, com o objetivo de avaliar o pegamento da enxertia pelo processo de garfagem no topo em fenda cheia, em porta-enxertos com nove meses de idade, de dez genótipos de pitangueira usados como copa. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com três repetições e dez tratamentos (IPA-1.1; IPA-1.3; IPA-2.2; IPA-3.1; IPA-3.2; IPA-4.3; IPA-7.3; IPA-11.3; IPA-14.3 e IPA-15.1). Os genótipos comportaram-se diferentemente quanto à capacidade de pegamento de enxertia, sendo IPA-7.3; IPA-2.2; IPA-11.3; IPA-4.3; IPA-3.1; IPA-14.3; IPA-15.1 e IPA-3.2 aqueles que apresentaram a melhor combinação enxerto x porta-enxerto, com valores de pegamento da enxertia variando de 81,5 a 53,5% para o primeiro e último genótipos, respectivamente. Os genótipos IPA-1.1 e IPA-1.3 obtiveram os menores percentuais de pegamento (20,0 e 38,5%, respectivamente).

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A estaquia é uma das técnicas de propagação vegetativa do maracujazeiro que permite a obtenção de pomares uniformes, bem como de porta-enxertos que confiram ganhos de produtividade e/ou resistência a pragas e doenças. Porém, as informações sobre o melhor tipo de estaca a ser usado não são conclusivas. Com o objetivo de avaliar o desempenho de vários tipos de estacas, como material para formação de mudas de maracujazeiros, foi conduzido um experimento no Setor de Fruticultura da Universidade Federal de Viçosa. Os fatores em estudo foram estacas apicais, medianas e basais do último surto de crescimento dos maracujazeiros doce (Passiflora alata Dryand.) e amarelo (P. edulis f. flavicarpa O. Deg.). Cinqüenta dias após o início do experimento, foram avaliados a percentagem de enraizamento, o número de raízes, o comprimento da maior raiz, a massa seca do sistema radicular, o comprimento e a área do sistema radicular, e a massa seca da parte aérea. Estacas das posições basal e mediana apresentaram maior potencial de enraizamento e maior crescimento do sistema radicular. Embora não tenham diferido quanto à percentagem de enraizamento e ao número de raízes, o maracujazeiro-doce apresentou sistema radicular mais vigoroso que o amarelo.

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O experimento foi desenvolvido em estufa com nebulização intermitente, objetivando comparar quatro tipos de recipientes no enraizamento de estacas de ameixeira. Foram utilizados ramos do ano das cultivares Frontier e Reubennel, dos quais foram retiradas estacas da porção mediana, com aproximadamente 12cm de comprimento, um par de folhas secionadas pela metade e duas incisões laterais na base. Posteriormente, as mesmas tiveram sua base tratada por imersão rápida durante 5 segundos em solução de ácido indolbutírico (AIB), a 2000mg.L-1 e acondicionadas nos seguintes recipientes: tubetes, bandejas de isopor (128 células), sacos plásticos grandes (14 x 20cm) e sacos plásticos pequenos (10 x 17cm), contendo vermiculita como substrato. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado, com 3 repetições e 12 estacas por repetição. Após 70 dias, não foi observada diferença no percentual de enraizamento entre as cultivares. A bandeja proporcionou o menor enraizamento entre os recipientes, não havendo diferença entre os demais. O maior número de raízes foi obtido com a cultivar Frontier. O maior peso da matéria seca das raízes foi obtido com a cultivar Frontier em saco grandes. Maiores comprimentos de raízes foram obtidos nos maiores recipientes. O tubete proporciona maior economia e menor movimentação de substrato, sem reduzir o enraizamento.