512 resultados para Propagação por estaquia
Resumo:
O jambeiro-rosa é uma fruteira exótica que representa uma alternativa aos fruticultores, devido às características organolépticas de seus frutos. Em virtude da segregação genética e ausência de sementes em vários clones, procurou-se, neste trabalho, estudar a propagação vegetativa, utilizando-se de estacas com folhas e a influência do tratamento com AIB. O trabalho foi realizado na Área experimental de fruticultura da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias -- UNESP, Câmpus de Jaboticabal, São Paulo, no período de outubro de 1998 a março de 1999, tendo como objetivo avaliar a capacidade de enraizamento de estacas com folhas apicais e subapicais de jambeiro-rosa com a utilização de diferentes concentrações de ácido indolbutírico (AIB). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em um esquema fatorial 2 x 4 (2 tipos de estacas e 4 concentrações de AIB), com 4 repetições e 10 estacas por parcela, num total de 320 estacas. As concentrações de AIB utilizadas foram: 0; 100; 200 e 400 mg.L-1, e as estacas foram colocadas em imersão lenta por 14 horas, no escuro. Foram avaliados os percentuais de sobrevivência das estacas e enraizamento das estacas, número médio de raízes e brotos por estaca, e comprimento médio dos brotos. Observou-se que o jambeiro-rosa pode ser propagado por estacas com folhas apicais sem a utilização de AIB.
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O enraizamento de estacas é um método de propagação assexuada que mantém as características da planta-mãe e incrementa o número de plantas rapidamente, o que é de grande interesse para a citricultura, além de permitir a propagação de materiais na fase juvenil. A obtenção de porta-enxertos por estaquia é uma prática que pode possibilitar, além da redução do prazo na formação da muda, produção de plantas de menor porte e garantir a uniformidade do pomar. O objetivo do presente trabalho consistiu na observação e comparação da propagação vegetativa, por enraizamento de estacas, de quatro porta-enxertos utilizados na produção de mudas cítricas (Poncirus trifoliata, Citrus volkameriana, Citrumelo Swingle e Citrus limonia), sob a influência de diferentes doses de IBA (ácido indolbutírico). O experimento foi conduzido em câmara de nebulização intermitente, e as estacas foram imersas em soluções com 0; 100; 200 e 400 mg.L-1 de IBA, por um período de 14 horas. Avaliaram-se: porcentagem de sobrevivência; porcentagem de enraizamento; comprimento, e número médios de raízes. Analisando os resultados, conclui-se que: o Citrus volkameriana e o Citrus limonia mostraram resultados superiores aos obtidos para as demais espécies estudadas; a porcentagem de sobrevivência é influenciada pela dose de IBA, pelo porta-enxerto e pela época de coleta das estacas; a porcentagem de enraizamento é influenciada pelas características genéticas do porta-enxerto e época de coleta; o comprimento médio das raízes é influenciado pelo porta-enxerto e época de coleta das estacas; o número médio de raízes é influenciado pela dose de IBA e pelo porta-enxerto.
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As doenças causadas por patógenos do solo provocam perdas expressivas em maracujazeiros comerciais. Uma das alternativas de controle dessas doenças seria a utilização de porta-enxertos resistentes. Passiflora nitida é uma das espécies de Passifloraceae que apresentam resistência a essas doenças, mas suas sementes geram porta-enxertos com caules finos e, portanto, incompatíveis com o diâmetro dos garfos da espécie comercial. Este problema pode ser resolvido pela utilização da enxertia em estacas enraizadas ou pela enxertia hipocotiledonar, mas, no Brasil, dados sobre o desenvolvimento e produtividade, em campo, de maracujazeiros enxertados, ainda são escassos. Este trabalho teve como objetivo avaliar a reação a doenças, produtividade e características físicas de frutos de um clone de maracujazeiro-azedo (Passiflora edulis f. flavicarpa) comercial propagado por estaquia, enxertia em estacas herbáceas enraizadas de P. nitida (acesso EC-PN 1) e por sementes. As plantas foram cultivadas em um Latossolo Vermelho-Amarelo, onde foram conduzidas em espaldeiras verticais com 1,90 metro em altura, com irrigação por gotejamento. As colheitas foram efetuadas semanalmente, durante 14 meses, e as avaliações das doenças foram efetuadas aos 17; 18 e 19 meses após o plantio. A produtividade das plantas propagadas por estaquia foi o dobro das enxertadas e das propagadas por sementes. Plantas enxertadas e propagadas por estaquia foram menos afetadas pelas doenças.
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No Brasil, existem diversas fruteiras nativas com potencial de exploração comercial, especialmente na Amazônia, local de origem do bacuripari. Neste sentido, realizou-se um trabalho com o objetivo de avaliar a clonagem dessa espécie pelo processo da estaquia, mediante uso de ácido indolil-3-butírico (AIB), em condições de nebulização intermitente. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 5 tratamentos, caracterizados pelas concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000; 5.000 e 7.000 mg.L-1), com 4 repetições e 10 estacas por parcela. Foram avaliados na porcentagem de estacas enraizadas, o número médio de folhas e o comprimento de raízes. O uso de AIB não influenciou na porcentagem de enraizamento.
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A pitaya vermelha é uma cactácea cujos frutos são de interesse comercial crescente por produtores e consumidores. No entanto, ainda há diversos aspectos sobre seu cultivo que precisam ser elucidados, proporcionando rentabilidade ao produtor. Diante disso, realizou-se o presente trabalho, que teve como objetivo obter informações quanto à propagação vegetativa desta fruteira, utilizando-se de diferentes fontes de material em função do tempo de cura. O experimento foi realizado no Ripado de Fruticultura, pertencente ao Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias - Unesp - Câmpus de Jaboticabal-SP, utilizando estacas de plantas de pitaya de diferentes origens (planta adulta, estacas de brotações de plantas adultas recém-enraizadas e planta em início de desenvolvimento, originária de semente), submetidas a 3 períodos de cura: 0; 7 e 14 dias. As avaliações foram quanto a: enraizamento; volume de raiz; comprimento da maior raiz (cm); massas fresca e seca das raízes (gramas); número e tamanho das brotações nas estacas (cm). Foram realizadas 5 repetições, com 10 estacas cada, totalizando 150 estacas de cada material. Nas condições em que o experimento foi realizado, pode-se concluir que a estaquia deve ser realizada tão logo feita a segmentação dos cladódios e que as estacas obtidas de brotações de plantas recém-enraizadas apresentam melhores resultados.
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O trabalho objetivou avaliar a propagação da figueira com estacas semilenhosas, empregando-se concentrações de ácido indolbutírico, em diferentes épocas de coleta. O material propagativo utilizado foi proveniente de figueiras da cv. Roxo de Valinhos, com 5 anos de idade. As estacas foram retiradas por ocasião da poda hibernal, no final dos meses de agosto, setembro e outubro, as quais foram tratadas com AIB preparado em pó, nas seguintes concentrações: 0 (testemunha); 2.500; 5.000; 7.500 e 10.000 mg kg-1. Posteriormente, foram colocadas para enraizar em bandejas de polipropileno, tendo como substrato vermiculita e mantidas sob nebulização intermitente por 70 dias. Decorrido esse período, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas (%), o comprimento da maior raiz (cm) e a massa seca das raízes (g). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 5. Observou-se que estacas provenientes do tratamento-testemunha e da poda de agosto apresentaram baixa porcentagem de enraizamento (20%), menor comprimento e massa seca de raiz, necessitando de tratamento com AIB na concentração de 2.500 mg kg-1, que aumentou significativamente esta porcentagem (90%). Estacas oriundas da poda de setembro e outubro não necessitaram de tratamento com AIB para conseguirem um elevado enraizamento. O mês de setembro foi o mais viável para a coleta de estacas de figueira, pois houve maior porcentagem de enraizamento das estacas (95-100%). As estacas tratadas com 7.500 e 10.000 mg kg-1 de AIB apresentaram as mais baixas porcentagens de enraizamento nos meses de agosto e outubro.
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O trabalho foi realizado na Área de Propagação de Fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Jaboticabal-SP, e em área de produtor, no município de Araguari-MG, com o objetivo de verificar o potencial de crescimento vegetativo (diâmetro do caule, altura de plantas e número de folhas) de plantas de maracujá-doce (Passiflora alata Dryander), obtidas por estaquia e por semente, comparando o desenvolvimento inicial de plantas no campo. O experimento foi conduzido no período de janeiro de 2002 a fevereiro de 2003. A formação de mudas por semente foi realizada em casa de vegetação e, por estaca, em câmara de nebulização intermitente, sob condições de telado. As estacas e sementes foram coletadas de plantas adultas, oriundas do Banco de Germoplasma Ativo (BAG) do Departamento de Produção Vegetal da FCAV/UNESP. Para as estacas, utilizou-se a parte intermediária de ramos em estádio de crescimento vegetativo. As sementes, para a obtenção das plântulas, foram semeadas em bandejas plásticas. Efetuou-se o transplantio de estacas e de plântulas, para sacos de polietileno, mantido sob telado e irrigado diariamente por aspersão, para aclimatação e plantio no campo, após 60 dias. O diâmetro do caule, a altura e o número de folhas de plantas obtidas por estaca foram maiores do que nas obtidas por semente, em Jaboticabal-SP. Já em Araguari-MG, o diâmetro do caule foi maior naquelas oriundas de semente, enquanto a altura e o número de folhas foram maiores nas plantas propagadas por estacas.
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O objetivo do presente trabalho foi estudar a posição do ramo associada a diferentes ferimentos, substratos e concentrações de ácido indolbutírico (AIB) no enraizamento de alporques de figueira 'Roxo de Valinhos'. No primeiro experimento, foram realizados alporques na porção basal, mediana e apical dos ramos, no início do mês de março. No preparo dos alporques, foram realizados diferentes ferimentos: anel inteiro (anéis de três cm de comprimento), dois cortes (cortes paralelos de três cm de comprimento e um cm de largura), um corte (corte de três cm de comprimento e um cm de largura) e a testemunha com ausência de corte. Em seguida, colocou-se, no local do tratamento, substrato à base de casca de pínus umedecido, envolvendo-se com plástico transparente e amarrando-se nas extremidades, para evitar a perda de umidade. Passados 50 dias, os alporques foram removidos para a avaliação da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Em seguida, foram transplantados para leito de areia umedecido sob telado constituído de sombrite com 50% de luminosidade. Passados 30 dias, foram mensurados a porcentagem de alporques vivos e brotados, e o número médio de brotos. No segundo experimento, os alporques foram realizados no mês de abril, na porção mediana dos ramos, sem ferimento, aplicando-se no local, diferentes concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000 e 3.000 mg L-1) e, em seguida, foram envolvidos pelos seguintes substratos: casca de pínus umedecido, esfagno umedecido e a mistura de ambos na proporção 1:1 v/v. Passados 60 dias, os alporques foram removidos para a mensuração da porcentagem de alporques calejados, enraizados e o número médio de raízes. Concluiu-se que os alporques devem ser realizados na porção mediana dos ramos, ausentes de ferimento, tratados com 1.000 mg L-1 de AIB e envolvidos com substrato à base de casca de pínus.
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A miniestaquia seriada é uma técnica empregada na propagação comercial do Eucalyptus, e sua utilização tem mostrado efeito positivo sobre o enraizamento em clones de baixo potencial de enraizamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar a técnica da miniestaquia seriada na sobrevivência e no enraizamento de miniestacas, e no vigor das mudas de goiabeira 'Paluma'. Foram conduzidos dois experimentos sob delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições e cinco plantas por parcela. Aos sessenta e dois dias após o estaqueamento, verificou-se que as miniestacas tiveram sobrevivência acima de 90% e 90% de enraizamento. As mudas produzidas por miniestaquia de subcultivo (mudas obtidas a partir de minicepas formadas de miniestacas enraizadas), aos 138 dias após o estaqueamento, tinham altura inferior à das mudas provenientes de miniestacas de primeiro cultivo (mudas obtidas a partir de minicepas formadas pelo processo de estaquia convencional). Por outro lado, as avaliações realizadas aos 145 dias após o estaqueamento indicaram que as mudas produzidas por miniestaquia de subcultivo apresentaram o mesmo vigor de crescimento em área foliar, número de folhas e massa de matéria seca da parte aérea e do sistema radicular em relação às mudas produzidas por miniestacas de primeiro cultivo.
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Passiflora cincinnata Mast é uma espécie com grande potencial produtivo por estar adaptada a fatores abióticos e bióticos da região Semiárida do Nordeste do Brasil e pelas características nutricionais e medicinais de seus frutos. Com o objetivo de estudar a propagação vegetativa e o desenvolvimento inicial de mudas de Passiflora cincinnata Mast. a partir de estacas herbáceas submetidas a diferentes recipientes e substratos comerciais, foi conduzido um ensaio utilizando o delineamento experimental em esquema fatorial (3 x 2), constituído por três tipos de recipientes e dois substratos, dispostos em blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram utilizados como recipientes de propagação tubetes, com volumes de 50 cm³, 288 cm³ e sacos de polietileno de 573 cm³ associados a dois tipos de substratos comerciais, Bioplant® e Vivatto®. Verificou-se efeito isolado dos recipientes para as variáveis comprimento das brotações, número de folhas por estaca e comprimento do sistema radicular, ocorrendo interação de fatores recipiente e substrato para massa fresca e seca do sistema radicular, percentagem de estacas enraizadas e percentagem de estacas enraizadas com emissão de brotações. Tendência de elevado potencial de crescimento de estacas em Passiflora cincinnata foi observada para recipientes de maiores volumes, com a utilização do substrato Vivatto®. Foi observado que o enraizamento e o enraizamento de estacas com brotações foram menores para tubetes de 50 cm³. O desenvolvimento vegetativo, avaliado por meio do comprimento de brotações e número de folhas por estaca, foi maior em sacos de polietileno de 573 cm³, não sendo verificada diferença entre substratos. Para massa fresca e seca do sistema radicular, maiores valores foram observados para tubetes de 288 cm³. Em tubetes menores com volume de 50 cm³, foi verificado maior crescimento do sistema radicular, quando utilizado o substrato Bioplant®.
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O canistel é nativo do sul do México e América Central e seus frutos apresentam elevado teor de carotenoides e vitamina A. Sua propagação é feita via sementes, resultando em considerável variabilidade genética entre os indivíduos, sendo a propagação vegetativa preferível, a fim de fixar características desejáveis. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a propagação vegetativa por estaquia de ramos semi-herbáceos de canistel, em função de quatro genótipos e quatro concentrações de AIB. Foram utilizadas estacas semiherbáceas apicais, mantidas com um par de folhas, sob nebulização intermitente, por 120 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4×4 (genótipos de canistel × concentrações de AIB), com quatro repetições e dez estacas por parcela. Foram avaliados a porcentagem de sobrevivência, a retenção foliar, o enraizamento, o calejamento, o número e o comprimento médio de raízes por estaca. O genótipo PC-1 foi superior aos demais, em todas as variáveis avaliadas, com destaque para o enraizamento das estacas, superior a 60%. As concentrações de AIB (0; 1.000; 3.000 e 5.000 mg L-1) não influenciaram na sobrevivência, retenção foliar e enraizamento das estacas, mas aumentaram o número e o comprimento de raízes em relação ao tratamento-controle (sem AIB). Há diferença na capacidade de enraizamento das estacas entre os genótipos de canistel, sendo a melhor resposta obtida com PC-1. A concentração de 3.000 mg L-1 de AIB resulta em maior número e comprimento de raízes nas estacas de canistel.
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Annonaceae é uma importante família de plantas constituintes da flora nacional com espécies produtoras de frutos para consumo in natura, medicinal e para diversos fins. O objetivo do artigo é apresentar informações disponíveis na literatura sobre a propagação vegetativa por estaquia de algumas espécies de Annonaceae com potencial para consumo in natura e como porta-enxerto, principalmente. Conclui-se que a literatura apresenta resultados de enraizamento variados, mesmo dentro de espécie. O sucesso do enraizamento de estacas é dependente de fatores como espécie, variedade, planta-matriz, época do ano, reguladores vegetais, ambiente de enraizamento e juvenilidade. Algumas espécies de Annonaceae apresentam potencial para a propagação por estacas, porém a literatura é escassa de trabalhos referentes à formação de muda e condução de plantio. A utilização de reguladores vegetais exógenos favorece o enraizamento na maioria das espécies com potencial para a propagação por estacas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o uso de concentrações de ácido indol-3-butírico (AIB) na estaquia lenhosa de cultivares de porta-enxertos de videira promissores para o Sul do Brasil. Material vegetal de porta-enxertos de videira foi coletado de plantas- matrizes pertencentes à coleção da Estação Experimental da EPAGRI, no município de Videira - SC. O experimento foi conduzido em casa de vegetação no período de julho a outubro de 2013. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com 20 tratamentos, dispostos em esquema fatorial 4x5, formado por quatro porta-enxertos (VR043-43, Dogridge, Richter 99 e EEV793-5) e cinco concentrações de AIB (0; 1.000; 2.000; 3.000 e 4.000 mg L-1). Após 60 dias, foram avaliados a porcentagem de enraizamento, o número, o comprimento e a matéria fresca de raízes das estacas. A aplicação de AIB aumentou a porcentagem de enraizamento, o número, o comprimento e a massa fresca de raízes para todos os porta-enxertos utilizados. O porta-enxerto VR043-43 apresentou melhor desenvolvimento radicular que os demais porta-enxertos estudados. Para a propagação das quatro cultivares de porta-enxertos de videira avaliados via estaquia lenhosa, recomenda-se a aplicação de AIB na concentração de 1.000 mg L-1.
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No presente trabalho objetivou-se avaliar o enraizamento de cinco diferentes tipos de miniestaca (caulinar, caulinar apical, caulinar intermediária, caulinar apical desfolhada e foliar), na propagação vegetativa de cedro-rosa (Cedrela fissilis) por miniestaquia, a partir de material seminal. Os resultados obtidos quanto ao enraizamento indicaram o melhor desempenho da miniestaca caulinar, com 84% de sobrevivência das mudas aos 90 dias de idade, demonstrando o potencial da miniestaquia como alternativa na produção de mudas de cedro-rosa.
Resumo:
Este trabalho objetivou avaliar a "performance" de quatro clones híbridos de Eucalyptus spp., propagados pelas técnicas de estaquia, micropropagação, microestaquia e miniestaquia, quanto às características de crescimento em altura e diâmetro (dap), bem como a produção de biomassa da parte aérea, em teste clonal, instalado em dois locais distintos localizados no norte de Minas Gerais. De acordo com os resultados, pode-se concluir que os efeitos das técnicas de propagação não resultaram em diferenças expressivas no crescimento em altura e dap, nas avaliações aos 4, 8, 16 e 24 meses de idade, dos clones estudados. Em relação à biomassa da parte aérea, os resultados não indicaram uma tendência sobre possíveis efeitos das técnicas de propagação em relação ao comportamento silvicultural dos clones.