378 resultados para Prevenção controle
Resumo:
O objetivo do artigo foi ressaltar a necessidade de esforos educativos que visem ao empowerment de funcionrios de abatedouros, baseado nos principais problemas de sade por eles enfrentados. A rotina em abatedouros consiste em tarefas estressantes e cansativas. As conseqncias incluem problemas msculo-esquelticos, transmisso de zoonoses, problemas de pele e acidentes com materiais prfuro-cortantes e animais. Esses trabalhadores geralmente no so especializados, no tm controle sobre suas tarefas, e podem no estar conscientes dos determinantes que afetam sua sade. Os veterinrios so geralmente responsveis pela rotina de trabalho nesses locais e conhecem os riscos sade que a execuo dessas tarefas representam. Portanto, esses profissionais poderiam participar mais ativamente na educao para o empowerment dos trabalhadores e no se concentrarem apenas em questes referentes segurana alimentar.
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OBJETIVO: Avaliar o impacto da implantao do Programa de Sade da Famlia sobre o controle da hipertenso arterial, em uma Unidade Bsica de Sade. MTODOS: Foram selecionados 135 pacientes com o diagnstico confirmado de hipertenso, 45 de cada equipe da Unidade Bsica de Sade, que iniciaram o tratamento entre dezembro de 2003 e dezembro de 2004, com seguimento at julho de 2005, em Salvador, Bahia. Comparou-se a presso arterial no incio e no fim do perodo de observao e sua associao com fatores de risco cardiovascular, e com as variveis gnero, idade, ndice de massa corporal, nmero de consultas, quantidade de medicamentos anti-hipertensivos usados por paciente, escolaridade e renda familiar. Os dados foram expressos em valores absolutos, percentagem, mdia e desvio-padro e foram realizados os testes de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. RESULTADOS: As mdias da presso arterial inicial e final foram 155,9±24,1/95,3±13,9 mmHg e 137,2±16,1/85,7±8,7 mmHg (p<0,01), respectivamente. No incio do tratamento, 28,9% dos hipertensos tinham nveis pressricos controlados (<140/90 mmHg) contra 57% no final do perodo observacional (p<0,01). A mdia de consultas nesse perodo foi de 10,1±3,9, com 91,8% de adeso. Identificou-se uso de dois anti-hipertensivos por 50,4% e uso de um medicamento por 35,6% dos pacientes. As prevalncias dos demais fatores de risco avaliados quando da admisso no programa foram sobrepeso/obesidade (71,9%), dislipidemia (58,5%) e diabetes/intolerncia a glicose (43,7%). Os resultados por equipe foram comparveis. CONCLUSES: O impacto da implantao do Programa de Sade da Famlia trouxe melhoria do controle da hipertenso arterial, mas os fatores de risco associados permaneceram acima dos nveis atualmente recomendados, necessitando controle adequado.
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OBJETIVO: Descrever conhecimentos e prticas adotados por estudantes do ensino mdio na prevenção de acidentes de trabalho. DELINEAMENTO DO ESTUDO: O estudo foi realizado em uma escola pblica, localizada no Municpio de So Paulo, em 2003. Participaram 53 estudantes do perodo noturno, com idades entre 14 e 21 anos, divididos em dois grupos: com e sem experincia de trabalho (32 e 21 adolescentes, respectivamente). Eles responderam a duas questes: "Por qu os acidentes de trabalho ocorrem?" e "O que voc faz para evitar que ocorram acidentes de trabalho?". As anlises dos dados foram feitas no programa Quali-quanti, para a elaborao do discurso de sujeito coletivo. ANLISE DOS DISCURSOS: Para os adolescentes com experincia de trabalho, acidentes ocorrem devido ao descuido ou m sorte do funcionrio, irresponsabilidade do patro, falta de treinamento no trabalho e ambiente de trabalho inseguro. Os adolescentes sem experincia relataram que acidentes de trabalho ocorrem devido ao descuido do funcionrio e irresponsabilidade do patro. Sobre as formas de proteo dos acidentes de trabalho os adolescentes de ambos grupos relataram que: prestam (prestariam) ateno no trabalho e usam (usariam) equipamentos de segurana. CONCLUSES: Os adolescentes dos dois grupos mostraram conhecimento limitado sobre acidentes de trabalho e formas de prevenção. Os adolescentes apontaram como "culpa da vtima" as ocorrncias dos acidentes de trabalho e a melhor forma de proteo "prestar ateno no trabalho". A cultura de culpar a vtima est presente desde a adolescncia e provavelmente resultado de um processo de aprendizado na sociedade.
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O objetivo do artigo foi analisar o controle da tuberculose multirresistente no Brasil, com base nas experincias de instituies de referncia e dos principais estudos de determinao das taxas locais e nacionais de resistncia. Foram consideradas as medidas de controle e a situao atual de diagnstico e tratamento, a partir da implementao das diretrizes nacionais, revisadas em 2004. O primeiro inqurito nacional de resistncia aos medicamentos anti-tuberculose foi realizado em meados da dcada de 1990. A partir de seus resultados, foi validado e adotado um regime teraputico nacional para todos os casos de tuberculose multirresistente. Medidas governamentais possibilitaram a implementao de um sistema de vigilncia epidemiolgica, cujos resultados tambm so comentados.
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O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ao das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do sculo XIX, abrangendo a histria das lutas sociais e destacando instituies e figuras humanas dedicadas a buscar solues para esses problemas. As respostas brasileiras tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanos cientficos, como a vacinao BCG, iniciada em 1927. Do poder pblico, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Servio Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram polticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistncia bacteriana levou ao desenvolvimento de vrios esquemas teraputicos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiolgico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergncia mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratgias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorizao de 230 municpios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalizao das aes e sua maior integrao aos Programas de Agentes Comunitrios e Sade da Famlia.
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A tuberculose ainda um problema de sade pblica no Brasil. Em 2003, o controle da tuberculose foi destacado como prioridade dentre as polticas pblicas de sade. O artigo relata a resposta brasileira a esse desafio, descrevendo os principais componentes estratgicos contidos no Plano Nacional de Controle para o perodo 2003 a 2006. Dentre os principais resultados esto: expanso da cobertura da estratgia do Tratamento Supervisionado, aumento do percentual de cura de casos, reduo do abandono ao tratamento e da taxa de incidncia.
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O objetivo do artigo foi propor, a partir da anlise da situao e da interao entre a tuberculose e a Aids, estratgias que minimizem o impacto epidemiolgico de uma doena sobre a outra no Brasil. Analisa-se a maneira como polticas de sade para o controle da epidemia de HIV/Aids - como acesso aos anti-retrovirais, campanhas para o conhecimento precoce da infeco pelo HIV e adeso ao tratamento - impactam as metas de controle da tuberculose. Discutem-se tambm a implementao de aes para prevenção do aparecimento de tuberculose no indivduo infectado com HIV, deteco precoce da tuberculose-doena e garantia de adeso ao tratamento. So feitas consideraes sobre o papel que o Brasil pode desempenhar no cenrio global de desenvolvimento de arsenal teraputico e a necessidade de trabalho articulado das reas programticas de tuberculose e de HIV/Aids.
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Apesar dos ltimos anos no registrarem mudanas significativas nos indicadores da tuberculose no Brasil, h clara modificao no cenrio poltico do enfrentamento dessa doena, no qual se destaca o aparecimento da sociedade civil. So feitas consideraes sobre as condies que contriburam para o seu aparecimento, tais como a origem, a composio, as aes, os parceiros e as perspectivas da mobilizao social. Em funo de iniciativas para o controle da tuberculose no mbito internacional e de empreendimentos para incentivar a mobilizao social nos nveis estaduais e municipais, o governo federal passou a imprimir uma poltica mais consistente e coerente, passando tambm a incluir a sociedade civil em suas aes. Mesmo sendo um ator reconhecido pelo poder pblico e considerado estratgico para o xito das aes de controle da tuberculose, a participao comunitria requer incentivos e apoio constante de outros setores.
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O artigo comenta a pioneira e recente publicao da Organizao Mundial da Sade denominada Guidance for National Tuberculosis Programmes on the Management of Childhood Tuberculosis in Children, buscando divulgar aspectos que tem interesse na prtica dos profissionais de sade. Estabelece-se paralelo entre a Amrica Latina e o continente africano no que diz respeito co-infeco TB-HIV e a tuberculose infantil.
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OBJETIVO: Descrever estudo de caso de interveno de base comunitria, desenvolvido na perspectiva construcionista-emancipatria, para o controle das DST/Aids. MTODOS: Estudo descritivo desenvolvido no municpio de Manacapuru, Amazonas, de 1997-2004, sobre a utilizao de procedimentos desenhados em colaborao com agentes governamentais, profissionais de sade e comunidade. Foram levantados dados sobre a dinmica da prostituio e a venda de preservativos na cidade, caractersticas comportamentais, avaliao do processo e da assistncia s DST/Aids. Sincronicamente, estabeleceram-se aes de prevenção e assistncia na rede pblica de sade s DST, centro de testagem, sistema de vigilncia epidemiolgica, e capacitao de trabalhadoras do sexo. RESULTADOS: Observou-se o fortalecimento das trabalhadoras do sexo como multiplicadoras e sua legitimao como cidads e agentes de sade em projetos com travestis, homossexuais e escolares. Houve incremento da venda de preservativos na cidade, da utilizao de preservativos entre trabalhadoras do sexo, reduo das DST bacterianas e estabilizao da ocorrncia de infeco pelo HIV/Aids e sfilis congnita. A sustentabilidade do programa de interveno estudado, organizado no mbito do Sistema nico de Saude, foi estimulada pela pactuao poltica garantindo sede e oramento regulamentado em lei municipal, e pelo debate permanente dos resultados do processo e programa. CONCLUSES: O estudo fortaleceu a noo de que o controle efetivo das DST/Aids depende de uma abordagem sinrgica que combine intervenes no plano individual (biolgica-comportamental), sociocultural e programtico.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade da suplementao universal profiltica com sulfato ferroso, em administrao diria ou semanal, na prevenção da anemia em lactentes. MTODOS: Ensaio de campo randomizado com crianas de seis a 12 meses de idade, atendidas em unidades bsicas de sade do municpio do Rio de Janeiro, em 2004-2005. Foram formadas trs coortes concorrentes com suplementao universal com sulfato ferroso com grupos: dirio (n=150; 12,5mgFe/dia), semanal (n=147; 25mgFe/semana) e controle (n=94). A interveno durou 24 semanas e foi acompanhada por aes educativas promotoras de adeso. A concentrao de hemoglobina srica foi analisada segundo sua distribuio, mdia e prevalncia de anemia (Hb<110,0g/L) aos 12 meses de idade. A avaliao da efetividade foi realizada segundo inteno de tratar e adeso ao protocolo, utilizando-se anlises de regresso mltipla (linear e de Poisson). RESULTADOS: Os grupos mostraram-se homogneos quanto s variveis de caracterizao. A interveno foi operacionalizada com sucesso, com elevada adeso ao protocolo em ambos os grupos expostos a ela, sem diferena estatstica entre eles. Aps ajuste, somente o esquema dirio apresentou efeito protetor. Na anlise por adeso, o esquema dirio apresentou evidente efeito dose-resposta para mdia de hemoglobina srica e prevalncia de anemia, no sendo observado nenhum efeito protetor do esquema semanal. CONCLUSES: Apenas o esquema dirio de suplementao universal com sulfato ferroso dos seis aos 12 meses de idade foi efetivo em aumentar a concentrao de hemoglobina srica e em reduzir o risco de anemia.
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OBJETIVO: Analisar o acesso ao tratamento para tuberculose em servios de sade vinculados ao Programa Sade da Famlia e em ambulatrio de referncia. MTODOS: Foi realizado estudo do tipo inqurito descritivo, em 2007, com 106 pacientes que receberam tratamento para tuberculose no perodo de julho/2006 a agosto/2007 em Campina Grande, PB, vinculados ao Programa Sade da Famlia (PSF) e em ambulatrio de referncia. Para avaliao de servios de sade, foi utilizado o instrumento Primary Care Assessment Tool, validado e adaptado para ateno tuberculose no Brasil. As principais variveis analisadas se referiam a locomoo e distncia ao servio e superviso dos doentes. RESULTADOS: Dos 106 doentes, 83,9% realizaram tratamento auto-administrado e 16,0% tratamento supervisionado. Os indicadores das unidades PSF e ambulatrio de referncia, considerados semelhantes (p>0,05), foram: 65,1% "perder o turno de trabalho para consultar"; 65,0% "utilizar o transporte motorizado"; 50,0% "sempre pagar pelo transporte motorizado" e 69,0% no fazer o "tratamento em unidades de sade perto do seu domiclio". Os indicadores "utilizar transporte motorizado", "pagar pelo transporte para consultar", "fazer tratamento perto de casa" foram estatisticamente diferentes (p<0,05) entre os servios. Os coeficientes alfa de Cronbach no padronizados e padronizados foram, respectivamente, 0,7275 e 0,7075, com base nos oito itens do questionrio. CONCLUSES: Apesar de o municpio ter 85 equipes de PSF, o tratamento supervisionado foi incorporado por poucos. Embora o tratamento da tuberculose seja disponibilizado pelo servio pblico de sade, ainda representa um custo econmico para o paciente em funo da necessidade de deslocamento at o servio de sade, bem como a perda do turno de trabalho para ser consultado.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade da implementao de estratgias de triagem associadas s intervenes breves para prevenção do uso abusivo de lcool na ateno primria sade. MTODOS: Estudo avaliativo com 113 profissionais e gestores da ateno primria em trs municpios da Zona da Mata de Minas Gerais em 2007. Os profissionais de sade participaram de uma capacitao para a prtica de triagem associada s intervenes breves para prevenção do uso de lcool. Seis meses aps esta capacitao procedeu-se a avaliao de seguimento. A avaliao qualitativa envolveu observao participante, entrevistas com gestores na pr-capacitao e no seguimento, e grupos focais com profissionais de sade no seguimento. Foi aplicada a tcnica de anlise de contedo. Para avaliao quantitativa foram utilizados os instrumentos: Questionrio de Conhecimento Objetivo, Escala de Moralizao do Uso de lcool, Questionrio de Modelo de Percepo do Uso de lcool e Questionrio de Prticas de Prevenção do Uso de lcool. Foi realizada uma comparao entre municpios na pr-capacitao e no seguimento e uma avaliao longitudinal em cada municpio, por meio de estatsticas descritivas e inferenciais. RESULTADOS: A participao dos gestores e a integrao entre os profissionais de sade para a prtica da triagem e interveno breve estiveram associadas maior efetividade da implementao. Tais fatores ocorreram em um dos municpios, no qual houve diminuio significativa do grau de moralizao do uso de lcool pelos profissionais de sade em comparao aos outros municpios. Nos outros municpios, os efeitos do processo de implementao do projeto indicaram aumento na freqncia da realizao das prticas de prevenção ao uso de lcool e no conhecimento dos profissionais de sade em relao a tais prticas, embora no o suficiente para indicar uma implementao efetiva. CONCLUSES: A efetividade da implementao das estratgias de prevenção ao uso de lcool em servios de ateno primria sade est associada ao engajamento dos gestores no processo de implementao de tais estratgias.
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OBJETIVO: Avaliar a resposta imune humoral do esquema de pr-exposio da raiva humana realizado pelas vias intramuscular e intradrmica e a necessidade de sorologia de controle. MTODOS: Estudo de interveno controlado e randomizado, realizado em So Paulo, SP, em 2004-2005. Foram recrutados 149 voluntrios, dos quais 127 (65 intradrmica e 62 intramuscular) completaram o esquema de vacinao e realizaram avaliao da resposta imune humoral dez, 90 e 180 dias aps o trmino da vacinao. Foram considerados dois desfechos para a comparao entre as duas vias de aplicao: a mdia geomtrica do ttulo de anticorpos neutralizantes e a proporo de indivduos com ttulos satisfatrios (> 0,5 UI/mL) em cada momento de avaliao. Foi analisada a associao da resposta humoral com dados antropomtricos e demogrficos por meio de teste de mdias e qui-quadrado com correo de Yates. Aps a concluso do esquema foram feitas a comparao da proporo de soropositivos pelo teste de Kruskall Wallis e a comparao dos ttulos mdios por anlise de varincia. RESULTADOS: Os ttulos mdios de anticorpos foram maiores nos indivduos que receberam as vacinas por via intramuscular. A percentagem de voluntrios com ttulos satisfatrios (> 0,5 UI/mL) diminuiu com o tempo em ambos os grupos, porm, no grupo que recebeu as vacinas por via intradrmica, a proporo de ttulos satisfatrios no dia 180 variou de 20% a 25%, enquanto pela via intramuscular variou de 63% a 65%. No se observou associao da resposta imune humoral com as variveis demogrficas ou antropomtricas. CONCLUSES: A sorologia aps a terceira dose pode ser considerada desnecessria em indivduos sob controle quanto exposio, uma vez que 97% e 100% dos voluntrios vacinados, respectivamente por via intradrmica e pela via intramuscular, apresentaram nveis de anticorpos satisfatrios (> 0,5 UI/mL).
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So apresentados aspectos epidemiolgicos e do controle da febre amarela no Brasil, considerando os ciclos de transmisso silvestre e urbano. Sem registros de transmisso no Brasil desde 1942, houve casos de febre amarela urbana em 2008 no Paraguai, depois de mais de 50 anos sem essa ocorrncia nas Amricas. A reduo do nmero dos casos silvestres e a manuteno da eliminao dos casos urbanos so os dois principais objetivos do controle da febre amarela no Brasil. Embora haja consenso quanto s medidas que devem ser tomadas nas reas endmicas para a forma silvestre, isso no ocorre em relao s reas infestadas pelo Aedes aegypti. So discutidos argumentos favorveis e contrrios expanso da rea de vacinao. H necessidade de estudos ambientais e entomolgicos para o reconhecimento de reas receptivas para transmisso silvestre, mesmo que estejam silentes h muitos anos.