677 resultados para Plantios florestais


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O objetivo deste trabalho foi ajustar equações para estimar o carbono presente no fuste de árvores individuais de eucalipto e o estoque de carbono, por unidade de área, em diferentes condições de plantio. Para isso, foram utilizadas 532 árvores para ajustar a equação referente ao modelo alométrico de Schumacher e Hall (1933) e 95 parcelas permanentes para ajustar as equações referentes aos modelos de crescimento e produção, incluindo as seguintes variáveis independentes: idade (I), área basal (B) e índice de local (S). Após as análises, verificou-se que as equações se ajustaram bem aos dados observados, fornecendo estimativas precisas.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de analisar o comportamento de variáveis de povoamento como área basal, volume, altura, diâmetro médio quadrático e número de árvores por hectare, ao longo do tempo. Para isso, foram utilizados dados de inventários florestais contínuos de plantações clonais de híbridos de Eucalyptus urophylla x E. grandis não-desbastados, provenientes da empresa JARI CELULOSE S/A, no Estado do Pará. Foram selecionadas 63 parcelas permanentes, igualmente distribuídas em três classes de capacidade produtiva. Após as análises, verificou-se que as variáveis do povoamento possuíam relação direta com a capacidade produtiva do sítio ou local, apresentando diferentes taxas de crescimento ao longo do tempo; durante as idades iniciais, o número de árvores sobreviventes nos melhores sítios é maior do que nos piores. No entanto, com o passar do tempo há maior mortalidade nos melhores locais, invertendo esse comportamento.

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Devido ao grande interesse sobre a necessidade hídrica em cultivos de eucalipto e qual a resposta da planta às condições ambientais, esta pesquisa teve como objetivo calcular o consumo de água em plantios de eucalipto com 2 anos de idade. O trabalho foi composto por duas partes, sendo a primeira dedicada à determinação da condutância estomática em clones de Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla irrigados e não-irrigados e à verificação do efeito da variação sazonal das varáveis ambientais. A segunda parte compreendeu a modelagem da resistência estomática e o cálculo da transpiração pelo método de Penman-Monteith. O sítio experimental localizava-se no Município de Belo Oriente, Estado de Minas Gerais, a 19(0)18'23" S de latitude, 42(0)22'46" W de longitude e 220 m de altitude. Na primeira parte, a condutância estomática foi medida em três períodos diferentes: período úmido, início do período seco e período seco. Valores médios da condutância estomática variando entre 0,41 e 0,22 mol m-2 s-1 no plantio irrigado e entre 0,38 e 0,24 mol m-2 s-1 no não-irrigado foram encontrados. Também, verificou-se que a condutância estomática sofreu variação entre os períodos úmido e seco, a qual foi relacionada com algumas variáveis ambientais e umidade do solo.

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Este trabalho constitui a ultima parte do estudo que objetivou calcular o consumo de água em plantios de eucalipto. Nesta parte, modelou-se a resistência estomática em função das variáveis ambientais irradiância solar global, déficit de pressão de vapor e temperatura. Com a resistência estomática modelada a partir dos valores observados no artigo anterior, foi possível calcular a transpiração do eucalipto pelo método Penman-Monteith em alguns dias, nos períodos úmido e seco do ano. Verificou-se a existência da correlação entre a resistência estomática e as variáveis ambientais. Os modelos gerados nessa relação mostraram-se eficientes para calcular as variações diárias resistência estomática e também totais horários e diários de transpiração.

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Para a recuperação ambiental de áreas mineradas, uma das alternativas é o florestamento ou reflorestamento, havendo a necessidade de selecionar espécies e práticas silviculturais que favoreçam o estabelecimento dos povoamentos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho de Eucalyptus camaldulensis Dehnh, E. pellita F. Muel, E. tereticornis Sm. e E. robusta Sm., em plantios puros e consorciados com a leguminosa arbórea Mimosa caesalpiniaefolia Benth, em áreas degradadas pela extração de argila. Este estudo foi realizado em uma cava de 1,5 ha, com solo salino, localizada em Campos dos Goytacazes, RJ, de onde foi removido argila até a profundidade média de 1,5 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições, em esquema fatorial 4 x 2, com quatro espécies de eucalipto, em plantios puros, e cada uma delas em consórcio com M. caesalpiniaefolia . O desempenho das plantas foi avaliado quanto à sobrevivência, altura, diâmetro ao nível do solo (DAS), diâmetro a 1,30 m de altura (DAP), área de copa, razão altura/DAP, área superficial e comprimento de raízes finas (? 2 mm). Até 24 meses, observou-se que E. pellita não é indicado para plantios em cavas de extração de argila, enquanto E. camaldulensis, E. tereticornis e E. robusta apresentam melhor desempenho. Não foi detectado, até o momento, efeito do sistema de plantio sobre o crescimento das quatro espécies de eucalipto. No entanto, foi verificado que o consórcio com sabiá resultou em efeito negativo sobre a sobrevivência do E. robusta. O consórcio entre essas duas espécies não é indicado para as condições deste experimento.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a produção de biomassa de eucalipto, para diferentes regiões do Brasil. Foi avaliado o efeito de características climáticas sobre a produtividade de eucalipto utilizando-se o banco de dados do Programa de Pesquisa em Solos e Nutrição de Eucalipto do Departamento de Solos - UFV. Características climáticas e idade do povoamento foram importantes para obtenção do modelo. Houve variação na produção estimada de biomassa entre regiões, sendo a maior produtividade três vezes superior à menor. A produção de biomassa foi menor nas regiões com menor disponibilidade de água. A proporção de copa em relação ao tronco reduziu com a idade da plantação, de maneira acentuada até à idade de 3,6 anos, e de maneira mais lenta a partir desta idade.

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Este estudo foi realizado com os objetivos de ajustar e avaliar modelos de crescimento e produção para plantio de teca (Tectona grandis), localizados na região de Tangará da Serra, MT, com idades inferiores a 6 anos. Para isso, foram utilizados dados provenientes de 50 parcelas permanentes com pelo menos cinco medições sucessivas. Após as análises, verificou-se que o modelo alternativo se apresentou mais preciso do que o de Clutter (1963).

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O objetivo deste estudo foi verificar a continuidade espacial do número de fustes e do volume nas diferentes formas e intensidades amostrais de Eucalyptus grandis com idade entre 3 e 4 anos. A área de estudo abrangeu quatro talhões, totalizando 104,71 ha, pertencentes à Ripasa S/A Celulose e Papel. Os dados para a realização do estudo de variabilidade espacial foram coletados em parcelas circulares e em parcelas em linhas distribuídas sistematicamente na área, nas intensidades de 1:4 (1 parcela a cada 4 ha), 1:7 e 1:10. Foi possível verificar que, tanto em número de fustes quanto em volume, os dados apresentaram distribuição aproximadamente normal. Pela análise variográfica, foi verificado que as características número de fustes e volume de madeira apresentaram-se estruturadas espacialmente. O modelo exponencial foi o que se ajustou melhor aos semivariogramas experimentais das características nas diferentes formas de parcela e intensidade amostral. A continuidade espacial foi detectada em todas as intensidades amostrais e formas de parcelas avaliadas, quanto a número de fustes. Portanto, o uso da estatística espacial no processamento dessa variável aumentará a precisão das estimativas. No caso de volume, na intensidade amostral 1:10 não foi possível detectar continuidade espacial. Em tal condição, deve-se utilizar a estatística clássica para processamento do inventário florestal.

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Este trabalho objetivou avaliar o crescimento inicial de Eucalyptus tereticornis, em plantios puro e consorciado com Mimosa caesalpiniifolia e Mimosa pilulifera, e seus efeitos sobre as características químicas do solo, em Campos dos Goytacazes, RJ. Foram avaliadas, ao longo de 30 meses, a sobrevivência, a altura, o diâmetro da base e o DAP. A caracterização do solo, nas profundidades de 0-5 e 5-10 cm, foi realizada aos seis e 30 meses. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições e 14 plantas úteis por parcela. O plantio de E. tereticornis consorciado com M. caesalpiniifolia apresentou, aos 30 meses, sobrevivência superior (87%) e melhor desempenho em crescimento dendrométrico. Nos plantios consorciados, o teor de C do solo mostrou menores valores, na profundidade de 5-10 cm. Os teores de P e Ca e saturação de bases (%) do solo decresceram, enquanto os valores de pH, N, Na, Al e H+Al aumentaram em todos os sistemas de plantio. No plantio puro e no consórcio com M. caesalpiniifolia, os teores de K foram menores na profundidade de 0-5 cm. O consórcio entre E. tereticornis e M. caesalpiniifolia causou redução da CTC efetiva, da soma de bases e do teor de Mg

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O objetivo deste estudo foi propor um modelo de distribuição diamétrica para povoamentos de eucalipto submetidos ao desbaste, com a inclusão do parâmetro de locação da função Weibull. Essa função foi ajustada a dados de 48 parcelas permanentes instaladas em um povoamento desbastado de um clone híbrido de eucalipto (Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla), localizado na região Nordeste do Estado da Bahia, Brasil. A aderência foi avaliada pelo teste de Kolmogorov-Smirnorv (K-S). A redistribuição teórica dos diâmetros foi feita a partir de equações lineares e não lineares entre os parâmetros da função Weibull em uma idade futura e os parâmetros, em uma idade atual e associados a algumas características do povoamento em idades atual e futura. O sistema de equações gerado foi avaliado utilizando-se o coeficiente de determinação ajustado e o coeficiente de correlação entre frequências observadas e frequências estimadas e a análise gráfica dos resíduos. O sistema proposto resultou em estimativas precisas e consistentes de crescimento por classe de diâmetro.

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A disponibilidade de dados hiperespectrais trouxe expectativas nos meios acadêmicos e empresariais quanto à potencialidade de sua aplicação no setor florestal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial da aplicação de dados hiperespectrais do sensor Hyperion EO-1 na quantificação da variável biofísica volume de madeira em plantios de Eucalyptus spp. e o impacto do sombreamento do relevo nessa quantificação. Para isso, estabeleceram-se correlações entre os dados espectrais e o volume de madeira, seguidos da definição de modelos de regressão linear múltipla como descritores das relações estabelecidas. O efeito do relevo sobre a reflectância dos dosséis de Eucalyptus spp. foi levado em consideração. Os dados Hyperion EO-1 foram convertidos para valores de FRB de superfície, os quais passaram a constituir os dados fundamentais de todo o trabalho. A área de estudo contemplou os plantios do gênero Eucalyptus spp. pertencentes à empresa Votorantim Celulose e Papel (VCP), localizados no Município de Capão Bonito, SP. Foram coletados dados espectrais de amostras localizadas em diferentes condições do relevo. No estabelecimento das relações com volume de madeira, o cálculo de índices de vegetação mediante o emprego de dados hiperespectrais resultou em modelos com maiores valores de R² quando compensados os efeitos topográficos de iluminação, comprovando maior potencial de aplicação desses dados.

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No Engenho Mamoaba, em Pedras de Fogo, PB, compararam-se a absorção e utilização de nutrientes em três povoamentos comerciais de Bambusa vulgaris, com diferentes declividades e densidades de plantas, sob a rotação anual de corte raso em solo arenoso. Na época de corte, em três parcelas de 15 x 15 m por povoamento, analisou-se o solo em três profundidades, e em três touceiras pesaram-se colmos novos e velhos, galhos, folhas e rizomas, além da manta orgânica, dos quais foram pesadas subamostras, antes e depois da secagem, para determinação da biomassa seca e do conteúdo de N, P, K, Ca e Mg. Na análise do conteúdo e da razão biomassa/conteúdo de cada nutriente, assumiu-se o delineamento inteiramente casualizado, e compararam-se as médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A declividade elevou a eficiência de absorção de P, K e Ca e a maior densidade de plantas, a eficiência de absorção de K. A eficiência de utilização de nutrientes na biomassa total e comercial foi similar nos três povoamentos. Nas folhas, o conteúdo de nutrientes não oscilou entre povoamentos, mas foi maior em N, e a sua eficiência variou para P. Na manta orgânica, os conteúdos de K, Ca e Mg foram maiores em declive, e com a utilização de N a eficiência foi menor. No rizoma, o conteúdo de nutrientes foi maior, sendo N o nutriente de uso menos eficiente. Como a ciclagem de nutrientes não compensa a exportação, a adubação é importante, principalmente com K, o mais exportado na biomassa.

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Variáveis climáticas são essenciais para a compreensão das condições ambientais que influenciam o crescimento e o desenvolvimento vegetal. Nos últimos anos, as pesquisas que utilizam dados climáticos e técnicas de sensoriamento remoto em análises espaço-temporais da demanda por água e energia das plantas têm-se intensificado. O SEBAL (Surface Energy Balance Algorithms for Land) é um dos algoritmos mais destacados em estudos que envolvem estimativas dos fluxos de energia em grandes áreas, e pode ser aplicado com poucas medições de campo. Este trabalho, realizado no Município de Santa Bárbara, Minas Gerais, objetivou estimar os componentes do balanço de energia e, por conseguinte, a evapotranspiração em plantios de eucalipto com aplicação do algoritmo SEBAL e de imagem do sensor TM do satélite Landsat 5. As estimativas foram realizadas para cena do dia 20/06/2003. Considerando apenas as áreas referentes aos plantios de eucalipto (sete anos de idade), foram obtidos valores médios de saldo de radiação (Rn), fluxo de calor no solo (G), fluxo de calor sensível (H), fluxo de calor latente (LE) de 420,12 W m-2, 81,80 W m-2, 149,93 W m-2, 188,39 W m-2, respectivamente. Para a evapotranspiração real horária (ETr h), o valor médio obtido foi de 0,28 mm h-1. As estimativas mostraram-se condizentes com dados da literatura, no entanto pesquisas com maior controle experimental devem ser realizadas.

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A associação micorrízica é advinda da associação simbiótica entre alguns fungos do solos e da maioria das raízes das plantas. O eucalipto possui a capacidade de se associar com dois tipos de micorrizas, a micorriza arbuscular e a ectomicorriza, o que depende muito da sua idade. Este trabalho objetivou avaliar a taxa de colonização por fungos micorrízicos arbusculares (MA) e ectomicorrízicos (ECM) e o número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares em plantios comerciais de Eucalyptus grandis e Eucalyptus urophylla, com diferentes idades e manejos, no período de dezembro de 2002 a fevereiro de 2004, na região leste de Minas Gerais, Brasil. Em todas as coletas e em todas as idades dos plantios, foram encontradas MA, e ECM e a média geral da colonização por fungos micorrízicos arbusculares (FMA) foi de 26%. O número médio de esporos desses fungos de 374,7 por 100 g de solo e a colonização por fungos ectomicorrízicos (FECM) de 20,2%. As maiores porcentagens de colonização por FECM foram observadas em áreas de plantios mais jovens, mas a sua maior diversidade foi observada nas áreas de plantios mais velhos. Conclui-se que a época de coleta, a idade do plantio e o manejo do solo afetam a colonização micorrízica e também a diversidade de fungos ECM e que a sucessão de eucalipto com FMA-FECM não é regra e é muito influenciada pelo tipo de manejo.

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A ocupação e uso de diferentes ambientes pelo ser humano estão ligados às características do meio físico, de modo que os fragmentos de floresta nativa podem ficar restritos a áreas impróprias para uso ou de difícil acesso. A hipótese deste estudo é de que a distribuição de fragmentos florestais na paisagem é não aleatória e não representaria a diversidade fisiográfica e pedológica da paisagem na qual esses fragmentos estão inseridos. Com o objetivo de avaliar a representatividade ambiental de áreas protegidas em áreas de plantios homogêneos de eucalipto, foram derivados atributos topográficos de um Modelo Digital de Elevação (MDE) e gerados mapas de solos das áreas de estudo. O teste de Qui-Quadrado retornou valores significativos de todas as variáveis ambientais analisadas no nível de 5% de probabilidade. Tal fato indica que a distribuição das áreas de floresta nativa e de plantios de eucalipto é não aleatória, dependendo de fatores como declividade, orientação, posição na paisagem e grupos de solos. As florestas nativas estão bem representadas nas diferentes classes de declividade e orientação, mas estão sub-representadas nos topos de morros, onde ocorrem os Latossolos. No entanto, há superproteção das áreas de terraços e planícies fluviais e de Cambissolos Flúvicos.