250 resultados para Percepção de saúde


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Considerando a alta prevalência de hipertensão arterial em idosos, o presente estudo analisa a percepção dos mesmos sobre as suas necessidades de saúde, de forma qualitativa, a partir de grupos focais, com idosos usuários de Unidades de Saúde da Família. No processo de análise dos dados, que segue a perspectiva hermenêutico-dialética, elaboram-se três núcleos de sentido: O reconhecimento da possibilidade de acesso à atenção básica concomitante ao desejo de consumo de serviços de maior complexidade e a compreensão das fragilidades do Estado; O vínculo e acolhimento como elemento fundamental no sentimento de amparo e segurança e a autonomia permeada pela tranquilidade em lidar com a doença e as dificuldades impostas pelas condições inerentes ao modo de vida dos sujeitos. Compreende-se, assim, que a Estratégia Saúde da Família vem cumprindo o seu papel no que se refere ao acesso à porta de entrada e do vínculo profissional-usuário. No entanto, o cuidado à saúde continua centrado na doença.

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Objetivou-se relatar a percepção dos enfermeiros sobre a promoção da saúde, descrever ações de promoção da saúde e identificar dificuldades na realização de atividades de promoção da saúde na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Trata-se de um estudo descritivo, exploratório, qualitativo realizado com 31 enfermeiros de duas UTIs adulto e uma UTI neonatal de hospital de referência em Fortaleza, Ceará, Brasil, entre julho e agosto de 2009, mediante questionário. Os dados foram analisados e categorizados a partir da análise de conteúdo de Bardin. Emergiram as seguintes categorias e subcategorias: Conceito de promoção da saúde: visão biomédica x visão holística de promoção da saúde; Ações de promoção da saúde; Comunicação e apoio emocional ao paciente/família; Promoção da saúde na UTI; Promoção da saúde com enfoque na educação em saúde; e Dificuldades para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde.

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Estudo qualitativo desenvolvido com 117 profissionais e graduandos na área da saúde, que participaram da capacitação em comunicação não verbal em gerontologia, com objetivo de identificar a percepção e compreensão de graduandos e graduados da área da saúde, sobre o que é o idoso e o envelhecimento humano. Os resultados sobre o entendimento sobre envelhecimento humano permitiu a construção das categorias: evolução da vida que traz experiências; natural, misteriosa e com experiências acumuladas; perda da alegria e ganho do isolamento; época de valorização do carinho e respeito; etapa inevitável com desgaste, preconceito, limitações e exige atenção; consequência da vida e presença de doenças e processo fisiológico global. Quanto à percepção do idoso, as respostas foram classificadas em positivas, negativas, mistas e neutras. Consideramos que a compreensão do idoso e do envelhecimento foi limitada e pessimista, sendo necessário que tenhamos a consciência de que a visão que se possui interfere na maneira pela qual nos relacionamos.

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O objetivo deste estudo foi identificar a percepção de trabalhadores da saúde acerca do princípio da integralidade. Para isso, participaram de uma pesquisa cinco trabalhadores de uma Unidade Básica de Saúde da Família da região leste da cidade de São Paulo. Optou-se pela abordagem qualitativa por meio de entrevista e análise temática. Emergiram dos discursos três categorias: integralidade como perfil e prática dos profissionais de saúde, com ênfase na humanização do cuidado; integralidade como organização do serviço e do processo de trabalho em saúde e integralidade como integração da unidade com outros serviços de saúde. Em cada dimensão desvela-se a percepção da ausência ou presença desse princípio como norteador da atenção à saúde, problematizando-se os avanços e entraves vivenciados e os desafios da mudança do modelo assistencial.

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RESUMO Objetivo Verificar o significado do termo “humanização” para enfermeiros e médicos de um hospital privado do município de São Paulo e identificar os fatores que dificultam e facilitam a humanização da assistência. Método Pesquisa exploratória, descritiva e de abordagem qualitativa. Foram entrevistados 19 profissionais de saúde e os discursos foram categorizados de acordo com o método proposto por Bardin e analisados segundo o referencial teórico da humanização. Resultados A humanização está relacionada com respeito, acolhimento e empatia. Na prática profissional, as ações que visam à humanização podem ser facilitadas pela cultura organizacional, mas dificultadas pela sobrecarga de trabalho. Conclusão É necessária a adoção de políticas e ações gerenciais que propiciem aos profissionais atender às expectativas dos pacientes e seus familiares para a prestação de uma assistência humanizada.

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Dos médicos, independentemente da especialidade que exercem, são requeridas competências para lidar com as relações trabalho-saúde-doença, o que não tem sido adequadamente contemplado no curso de graduação. Buscando aperfeiçoar o ensino desse conteúdo, encontra-se em desenvolvimento, desde 2003, na Faculdade de Medicina da UFMG, com o apoio de duas bolsistas do Programa de Iniciação à Docência da Pró-Reitoria de Graduação, uma proposta de avaliar o programa da disciplina Saúde do Trabalhador, com ênfase nas estratégias pedagógicas utilizadas e nos instrumentos de avaliação do desempenho dos alunos. O trabalho foi implementado em etapas, iniciando-se com o reconhecimento da história e estrutura da disciplina; revisão da literatura, enfocando os conceitos e estratégias de avaliação aplicadas ao ensino médico e identificação de experiências desenvolvidas em outros centros. A seguir, foram preparados questionários, denominados pré e pós-teste, para conhecer a percepção e experiência prévia dos alunos quanto aos conteúdos e atividades da disciplina. Os questionários são aplicados sistematicamente no início e final do semestre letivo, desde julho de 2003. Os resultados desse trabalho têm possibilitado melhor adequação dos conteúdos e metodologias desenvolvidas, de particular importância no contexto da reorientação curricular da formação médica.

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Na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), o ensino da Atenção Primária (AP) com enfoque em medicina de família no primeiro ano de internato se iniciou em 1997. A estratégia de ensino consiste em inserir o aluno em equipes de saúde da família para vivenciar as práticas na realidade do Sistema Único de Saúde. As práticas programadas foram consulta médica individual, seguimento de famílias, visitas domiciliares, atividades de grupos e discussões de casos individuais e de famílias. Foram enfatizadas a prevenção de doenças e a promoção da saúde, bem como a vivência com o usuário, buscando-se a assistência integral. O objetivo deste trabalho foi estudar a contribuição do estágio no Programa de Saúde da Família (PSF) para a formação dos alunos do quinto ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP), em AP, tendo 103 alunos respondido a um questionário estruturado aplicado antes e depois do estágio. Segundo o aluno, o estágio contribuiu de forma positiva para a sua formação, principalmente nos aspectos de integração com a equipe de saúde, humanização e visão dos principais princípios da saúde da família e da AP, tais como trabalho em equipe, longitudinalidade, acessibilidade e atuação na prevenção. Após o estágio, o aluno passou a dar mais importância aos aspectos sociais e econômicos do paciente e a avaliá-lo como um ser biopsicossocial.

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A Educação Permanente em Saúde (EPS) é uma estratégia que toma os problemas da prática como objeto de reflexão das equipes de trabalho. Para superar a falta de domínio conceitual e operativo em relação à EPS, foi proposto um curso de facilitadores de educação permanente. Este curso foi desenvolvido no município de Londrina e dele participaram 14 médicos. Com o objetivo de analisar as opiniões sobre o curso e sobre as repercussões no trabalho e na atenção à saúde, os 11 médicos concluintes foram entrevistados, utilizando-se um roteiro semiestruturado. Para a análise, as questões fechadas foram tabuladas, e o conteúdo das abertas foi analisado por meio da análise temática. Para esses médicos,- Educação Permanente em Saúde. a EPS se constitui em: reflexão acerca dos problemas cotidianos, trabalho em equipe e aprendizagem - Trabalho em Saúde. significativa. Entre as mudanças propiciadas pelo curso, destacaram-se: ampliação do vínculo entre profissionais, democratização da gestão, apropriação dos sistemas de informação, ampliação da capacidade de análise e aprimoramento da prática. As facilidades e dificuldades se referiram principalmente à garantia de infraestrutura (espaço, tempo, material e apoio), mas também foram destacados aspectos relacionados ao trabalho em equipe, como motivação, interesse e participação.

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A relevância sociológica do estudo das representações sociais do processo saúde-doença está no fato de que elas fundamentam práticas e atitudes dos seus atores, assim como as relações que eles estabelecem com o seu contexto social e com aquilo que lhes acontece. O problema dessa pesquisa consiste em conhecer as representações sociais do processo saúde-doença dos profissionais do PSF, considerando que esse conhecimento pode ser fundamental para o desenvolvimento de práticas educativas em saúde. A abordagem metodológica desta pesquisa foi qualitativa, tendo por base as representações sociais dos profissionais de apoio e das equipes de saúde da família do Centro de Saúde Milionários, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Para a coleta de dados, foi utilizada entrevista individual semi-estruturada abordando os seguintes aspectos: processo saúde-doença; educação em saúde; e barreiras ou dificuldades para prescrição/adoção de hábitos saudáveis. Os dados foram analisados pela técnica de análise de conteúdo, a partir das categorias: dimensões do processo saúde-doença; barreiras ou dificuldades para adoção de hábitos saudáveis; e significados e valores da educação em saúde. Os dados apontam que há necessidade de modificações conceituais na formação permanente desses profissionais e da inclusão do enfoque coletivo, abordando o conceito ampliado de saúde com seus determinantes sociais e contextuais. Faz-se necessária também a busca de novas metodologias de educação em saúde, para que os profissionais do PSF possam ir além da informação e consigam a ressignificação dos conceitos do processo saúde-doença, podendo de fato estabelecer novas práticas e novos processos de trabalho em saúde.

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INTRODUÇÃO: Este trabalho propõe-se a analisar a percepção dos alunos do curso de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em relação ao desenvolvimento do Programa de Educação pelo Trabalho para a Saúde (PET-Saúde), cujo objetivo é integrar ensino e serviços na Atenção Primária. OBJETIVO: Pretende-se investigar a percepção de alunos quanto ao método de integração interdisciplinar entre ensino, pesquisa e extensão proposto pelo PET-Saúde. MÉTODO: Para coleta dos dados, foi realizado um estudo seccional com alunos do PET-Saúde. Avaliou-se a percepção por questionário estruturado e autoaplicável. Realizou-se análise descritiva e teste qui-quadrado e exato de Fischer (p<0,05). RESULTADOS: Participaram do estudo 194 acadêmicos, com idade média entre 22,7±3,26 anos, dos quais 86,8% eram mulheres e 72,9%, bolsistas. Verificou-se que o método proposto favoreceu o ensino-aprendizagem de bolsistas e voluntários; a interdisciplinaridade; e a integração ensino, pesquisa e extensão. Os alunos do 2º ao 5º período (73,7%) foram os que relataram realizar mais a prática profissionalizante (p<0,001). As atividades mais desenvolvidas foram pesquisa e planejamento de ações, com diferenças entre bolsistas e voluntários na participação nas atividades das Equipes de Saúde da Família (85,3% versus52,9%;p=0,01) e na capacidade de divulgar a pesquisa na comunidade (35,5% versus87,0%;p<0,01). CONCLUSÃO: O PET-Saúde UFMG/SMSA-BH determinou avanços, mas também apresentou limitações em relação às mudanças nos processos de formação de recursos humanos na área da saúde.

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As atividades de educação em saúde no ambiente escolar são práticas de promoção da saúde indutoras de processos de transformação coletiva que incidem sobre as condições de vida da população. Este estudo objetiva analisar a percepção dos pais/responsáveis de escolas de ensino fundamental público quanto à participação dos acadêmicos universitários em ações de educação em saúde do Programa de Educação pelo Trabalho para Saúde (PET). Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva, realizada mediante aplicação de questionários a pais/responsáveis de escolares de seis a 14 anos em duas escolas de ensino fundamental públicas. Foram aplicados cem questionários que levantaram dados sobre a participação dos acadêmicos em atividades de educação em saúde e sua contribuição para a formação dos profissionais de saúde. A análise dos dados foi realizada seguindo-se o referencial da análise de conteúdo. Os resultados da pesquisa permitem afirmar que os pais/responsáveis pelos escolares avaliam que as atividades de educação em saúde desenvolvidas por acadêmicos nas escolas contribuíram para a melhoria da qualidade de atenção à saúde na comunidade escolar e para a formação do futuro profissional de saúde.

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Este trabalho teve por objetivo conhecer a percepção sobre o adoecimento entre estudantes dos cursos de Enfermagem, Medicina e Odontologia de uma universidade pública por meio de uma pesquisa qualitativa. Os acadêmicos participantes da pesquisa foram submetidos a entrevistas guiadas por um roteiro semiestruturado com foco no conceito de adoecimento construído por esses estudantes. As entrevistas transcritas foram organizadas e sistematizadas com auxílio do programa Atlas.ti 6 e submetidas a análise do discurso. Destacaram-se as respostas acerca do conceito de adoecimento que os alunos expressavam antes do curso e o que passaram a considerar após o ingresso na universidade. Além disso, foi feita uma análise comparada dos conceitos de adoecimento expressos pelos entrevistados dos três cursos. Percebeu-se que os acadêmicos tenderam a ampliar suas percepções sobre o processo saúde-doença, acrescentando as dimensões socioeconômica e psicológica à visão biomédica antes estabelecida.

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A integralidade e seus sentidos têm sido objeto de discussões na área da saúde, principalmente no que se refere à graduação.Esta pesquisa investiga as concepções dos formandos dos cursos de graduação da área da saúde da Universidade do Vale do Itajaí(Univali). Objetivo Analisar e compreender as concepções e sentidos atribuídos pelos discentes acerca da integralidade. Metodologia Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, tendo como técnica de coleta de dados oficinas pedagógicas baseadas na metodologia do Arco de Maguerez. Como instrumento de análise, obtiveram-se os registros escritos. Este estudo contou com a participação total de 31 discentes dos cursos de Enfermagem, Farmácia, Fonoaudiologia e Nutrição. A análise foi realizada com base na escolha das unidades de registro que traduzem o eixo temático do estudo por meio de palavras e expressões categorizadas. Resultados A análise dos registros escritos permitiu elaborar as seguintes categorizações: integralidade como princípio do Sistema Único de Saúde(SUS); integralidade como totalidade; integralidade como visão holística; integralidade como necessidade do sujeito; integralidade como interdisciplinaridade; integralidade como biopsicossocial; integralidade como cuidado; integralidade como níveis de complexidade; integralidade como resposta à necessidade do sujeito; integralidade como modo de organizar as práticas. Além disso, a maior parte das concepções de integralidade dos discentes diz respeito a sentidos que necessitam ser desmistificados ou até desconstruídos frente à sua superficialidade, para que sejam potencializadores de mudança. Assim, é importante refletir acerca das práticas curriculares de integralidade nos cursos de graduação na área da saúde.

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OBJETIVO: Identificar o conhecimento e a percepção dos profissionais da saúde em relação à legislação brasileira sobre o aborto provocado. MÉTODOS: Envelopes selados não identificados contendo os questionários foram enviados a todos os profissionais (n=149) que trabalham no Departamento de Obstetrícia de hospital universitário e de hospital público da periferia de São Paulo. Responderam ao questionário 119 profissionais. Para análise dos dados, utilizou-se intervalo de confiança de 0,05 e os testes exatos de Fischer e χ². RESULTADOS: Dos profissionais entrevistados, 48,7% eram médicos, 33,6% profissionais da área de enfermagem e 17,6% eram profissionais de outras áreas (psicólogos, nutricionistas, fisioterapeutas, administrativos e técnicos de laboratórios). Constatou-se diferença significativa (p=0,01) na proporção de profissionais que acreditam que o aborto por malformação fetal não letal e no aborto decorrente de gestações não planejadas deveriam ser incluídos na legislação brasileira. Observou-se que o conhecimento da legislação e da descrição das situações permitidas por lei acerca do aborto foi significativamente diferente na comparação entre os profissionais de saúde (p=0,01). Quando questionados sobre as situações em que a legislação brasileira permite o aborto, observou-se que 32,7% dos médicos, 97,5% profissionais da área de enfermagem e 90,5% dos demais profissionais desconhecem a legislação vigente. CONCLUSÃO: Neste estudo, evidenciou-se o desconhecimento dos profissionais de saúde com relação à legislação brasileira, em menor proporção entre obstetras e em maior proporção entre os profissionais da área de enfermagem. Foram constatadas atitudes de discriminação, julgamento e preconceito na assistência prestada às mulheres que provocam o aborto.

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Este artigo analisa o uso das informações de custos pelos gestores de 20 grandes secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Para isso, foi avaliado o perfil dos gestores entrevistados; foi verificada a existência ou não de sistemas de custos implantados nessas secretarias; foi feita uma avaliação da percepção desses gestores sobre a utilização das informações de custos no processo de tomada de decisão e foram identificadas quais informações de custos são utilizadas atualmente na gestão desses órgãos. Os entrevistados foram os ocupantes de cargos administrativos nas secretarias municipais da saúde pesquisadas. Conseguiu-se avaliar o uso das informações de custos na gestão de 18 secretarias municipais da saúde do estado de Santa Catarina. Os resultados indicam que apenas duas secretarias municipais da saúde possuem esse processo um pouco mais avançado; nas demais, o que se verifica é que existem algumas tentativas de se obter informações mais detalhadas sobre custos. Entretanto, na opinião dos entrevistados, as informações de custos são bastante importantes na gestão das secretarias.