50 resultados para Parkia velutina


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Resultadospreliminares são apresentados sobre a composição das sementes e dos óleos das seguintes espécies da Amazônia: Couroupita guianensis, Pachira aquatica, Eglerodendron pariri, Parkia gigantocarpae Parkia opositifolta,o que representa parte de uma tentativa de se estabelecer, aditivamente, o potencial econômico daquela região. Enquanto as duas primeiras, pelo teor de óleo apresentado (29,4 e 44,1%, respectivamente) podem ser considerados como oleaginosas, as duas espécies de Parkiaapresentaram proteínas com altoteor de triptofano, merecendo ser estudadasmais detalhadamente. A espécie Eglerodendron pariri,ao contrário, não se revelou como fonte potencial,quantitativa ou qualitativa, quer de óleo, quer de proteína. Na espécie Couroupia guianensisencontrou-se predominância de ácido linoleico (>80%) enquanto que nas amostras de óleo de Parkia gigantocarpae P. opositifoliasobressai a presença de 12-15% de ácidos de peso molecular elevado (C20:0 e C22:00) e um teor de aproximadamente 40% de C18:2. 0 ácido palmítico é o principal componente dos Óleos de Pachira aquaticae Eglerodendron pariri.A separação e a identificação de ácidos responsáveis, no Óleo de P. aquatica,pela resposta positiva ao teste de Halphen, não foram definitivas. Nos cinco óleos o β-sitosterol foi o componente maior da fração esterólica, isoladaa partir do material insaponificável.

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Verificou-se a ocorrência de nodulação em mudas e/ou individuos adultos de 54 es-pécies da familia Leguminosae em áreas de floresta intacta e áreas perturbadas,no Estado de Rondônia. Das espécies observadas: Acácia polyphyllaÁ. DC., Amburana acreana(Ducke) A. C. Smith, Babieria pinnata(Pers.) Baill., Bauhinia acreanaHarms., BauhiniulongicuspÍ4 Spr. ex Benth., Cassia fastuosaWilld., Dalbergia inundataBenth., Derris ama zonicaKiiiip, Hymenaea reticulataDucke, Machaerium inundaium(Mart. ex Benth.) Ducke, Mimosa rufescensBenth., Mimosa spruceanaBenth., Parkia decussataDucke, Schizolobium amazonicumHub. ex Ducke, Stryphnodendron puicherrimum(Willd.) Hochr., não tinham refe-rências anteriores na literatara Quanto a sua capacidade de nodular. Em Amburana acreana(cerejeira), Schizolobium amazonicum(bandarra) e Dinizia exceisa(angelim-pedra), es pé cies madeireiras economicamente importantes para a região, não foram encontrados nodo-lus. Nódulüs de 29 espécies foram coletados e na maioria deles as atividades de nitro-genase foi. detectada pelo método de redução do acetileno. Caracteristicas de estirpes de Rhizobiumisoladas desses nÓdulos são apresentadas.

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Estudou-se a composição florística e estrutura da vegetação da região do Rio Comemoração, em Pimenta Bueno, Rondônia. O levantamento estrutural foi realizado em dez transectos distribuídos em floresta de terra firme (3), mata ciliar (5) e mata alagada (2). Utilizou-se o método Ponto Quadrante, com 50 pontos distantes 10 m entre si em cada transecto. Em cada ponto foram inventariadas quatro plantas com o limite mínimo de 10 cm de CAP. Todas as comunidades estudadas mostraram distribuição de circunferência exponencial negativa. A riqueza de espécies e diversidade foram maiores nas florestas de terra firme; as matas ciliares apresentam em média as maiores áreas basais; as matas alagadas apresentaram as maiores estimativas de indivíduos/ha, embora as estimativas de área basal/ha fossem bastante baixas. Nas florestas de terra firme as principais espécies foram:Qualea paraensis, Maquira guianensis, Macrolobium acaciefolium eDialium guianensis. Nas matas ciliares as principais espécies foram:Maquira guianensis, Macrolobium acaciefolium, Zygia latifolia, Couratari tenuicarpa, Mauritia flexuosa, Protium apiculatum, Parkia panurensis, Oenocarpus bataua eQualea paraensis. Nas matas alagadas as principais espécies foram:Pseudobombax cf. faroense, Qualea paraensis, Virola surinamensis, Clusia cf. planchoniana, Macrolobium angustifolium eFerdinandusa guianensis. A grande maioria (92%) das espécies foram encontradas em apenas um tipo fisionômico, apenas 30 espécies estavam em dois ou mais ambientes. A análise de similaridade e agrupamento revelam uma grande heterogeneidade florística e estrutural existente dentro e entre os três tipos fisionômicos.

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Foram estudadas as características anatômicas da madeira de 7 espécies ocorrentes na floresta Amazônia com vistas a geração de energia ou produção de papel. Para qualificação de madeira para produção de papel consideraram-se, dentre outros parâmetros, o coeficiente de rigidez e de flexibilidade, densidade, índice de Runkel, percentual de fibras, vasos, parênquima axial e de raios. Para produção de energia determinaram-se a densidade, a fração parede (%) das células em relação a área ocupada por cada tipo de células, percentual de fibras, de vasos e de parênquima axial e radial. O estudo foi baseado em 3 áreas de seções transversais, orientadas do centro em direção ao alburno. Com base nas características anatômicas e na densidade, Bellucia grossularioides, Cecropia palmata, Duguetia cauliflora, Eschweilera matamata e Parkia multuijuga podem ser usadas para polpa destinada a produção de papel, e Myrocarpus frondosus, Sloaneagrandis podem ser usadas na produção de carvão.

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O estudo de Marlierea Cambess. na Amazônia Brasileira tem como principal objetivo atualizar os dados sobre a morfologia e taxonomia das espécies da região, bem como fornecer subsídios para esclarecer a separação de Marlierea de Myrcia DC. ex Guill., conforme sugerem alguns autores. Na Amazônia Brasileira, Marlierea está representada por 11 espécies (Marlierea bipennis (O. Berg) McVaugh, M. caudata McVaugh, M. ensiformis McVaugh, M. ferruginea (Poir.) McVaugh, M. mcvaughii B. Holst, M. scytophylla Diels, M. spruceana O. Berg, M. subulata McVaugh, M. summa McVaugh, M. umbraticola (Kunth) O. Berg e M. velutina McVaugh) e uma mal conhecida (M. obumbrans (O. Berg) Nied.), habitando principalmente áreas de formações florestais. O gênero se caracteriza pelo hábito arbóreo ou arbustivo; folhas opostas (exceto em M. velutina que pode apresentar folhas opostas e/ou alternas); as inflorescências em panículas (de fascículos), racemos, cimeiras ou dicásios; botões florais geralmente fechados, abertura irregular do cálice, em 4-5 lobos, pétalas freqüentemente ausentes. Os Estados do Amazonas e Pará representam os dois principais centros de distribuição dessas espécies, sendo M. spruceana e M. umbraticola as espécies mais comuns. Marlierea obumbrans será melhor estudada posteriormente, devido apresentar sua delimitação taxonômica confusa entre Myrcia e Marlierea.

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Analisou-se a sobrevivência de mudas plantadas em 400 clareiras causadas por exploração florestal de impacto reduzido, em floresta de terra firme na Amazônia Oriental. Foram plantadas 3.818 mudas de 17 espécies, das quais apenas Schizolobium amazonicum não ocorre na área de estudo. A distância entre as mudas plantadas foi de aproximadamente 5m. As avaliações ocorreram em 2005 e 2006. Com base na sobrevivência das mudas aos 11 meses após o plantio, as espécies indicadas para o enriquecimento de clareiras são: Schizolobium amazonicum, Cedrela odorata, Jacaranda copaia, Manilkara huberi, Astronium gracile, Pouteria bilocularis, Tabebuia impetiginosa,Pseudopiptadenia suaveolens, Cordia goeldiana, Parkia gigantocarpa, Simarouba amara, Sterculia pilosa, Laetia procera, Dinizia excelsa e Schefflera morototoni. Estudos sobre a taxa de crescimento, em períodos mais longos, são necessários para confirmar a utilização dessas espécies em plantios de enriquecimento de clareiras oriundas de exploração florestal, como alternativa para aumentar a produtividade e o valor econômico das florestas naturais manejadas na Amazônia brasileira.

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Os inibidores de proteinases são proteínas extensivamente investigadas nos tecidos de estocagem, mas pouco prospectadas em outros tecidos vegetais. O objetivo deste estudo foi detectar a presença de inibidores de serinoproteinases em extratos foliares de quinze espécies de leguminosas arbóreas da Amazônia. As espécies estudadas foram: Caesalpinia echinata, C. ferrea, Cedrelinga cateniformis, Copaifera multijuga, Dinizia excelsa, Enterolobium contortisiliquum, E. maximum, E. schomburgkii, Leucaena leucocephala, Ormosia paraensis, Parkia multijuga, P. pendula, P. platycephala, Swartzia corrugata e S. polyphylla. Folhas foram coletadas, secas a 30ºC durante 48 h, trituradas e submetidas à extração com NaCl (0,15 M, 10% p/v) resultando no extrato total. Ensaios foram executados para determinar a concentração de proteínas e detectar a atividade inibitória contra a tripsina e quimotripsina bovina. Os teores de proteínas bruta e solúvel nos extratos foliares variaram de 7,9 a 31,2% e 1,3 a 14,8%, respectivamente. A atividade inibitória sobre a tripsina e quimotripsina foi observada em todos os extratos foliares. Contudo, nos extratos de E. maximum, L. leucocephala, P. pendula, S. corrugata e S. polyphylla a inibição foi maior sobre a tripsina, enquanto o extrato de P. multijuga foi mais efetivo contra a quimotripsina. Nós concluímos que nos extratos foliares de leguminosas arbóreas têm inibidores de serinoproteinases e exibem potencial aplicações biotecnológicas.

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Este trabalho teve como objetivo agrupar espécies com características de teor de umidade e densidade básica da madeira semelhantes para compor cargas mistas de espécies para secagem em câmaras industriais de secagem da madeira. Foram amostradas nove espécies em floresta de terra firme na Amazônia Central com três repetições por espécie. Em todas as espécies os teores de umidade não diferiram entre base e topo do tronco, o que confere estabilidade da madeira durante o processo de secagem. Os valores de densidade básica variaram de 0,561 a 0,904 g cm-3. A partir do presente estudo foi possível separar as espécies em três grupos com base na densidade básica e teor de umidade, o primeiro com as espécies Minquartia guianensis, Lecythis poiteaui, Mezilaurus itauba, Manilkara huberi e Brosimum rubescens que são consideradas madeiras pesadas (densidade variando de 0,835 a 0,904 g cm-3) , de secagem mais lenta ou difícil. O segundo grupo contem as espécies Clarisia racemosa e Ocotea rubra (densidade média de 0,665 e 0,720 g cm-3, respectivamente) e o terceiro grupo com as espécies Parkia paraensis e Brasimum parinarioides que apresentam densidade média e secagem rápida (densidade de 0,561 e 0,588 g cm-3, respectivamente).

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Abuta é um gênero taxonomicamente complexo devido à sobreposição de variação dos caracteres morfológicos. O presente estudo consiste no tratamento taxonômico de Abuta no Estado do Pará. A análise envolveu amostras provenientes de coletas e exsicatas dos herbários Museu Goeldi (MG), Instituto Agronômico do Norte (IAN), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB) e New York Botanical Garden (NY). São apresentados chave de identificação, descrições, distribuição geográfica, comentários e ilustrações das espécies. O gênero está representado na área por 11 espécies: A. barbata, A. brevifolia, A. candollei, A. grandifolia, A. grisebachii, A. imene, A. obovata, A. rufescens, A. sandwithiana, A. solimoesensis e A. velutina. Abuta obovata e A. velutina são novos registros para o estado do Pará. A venação foliar foi o principal caractere para a separação das espécies e a formação de capoeira o ecossistema que apresentou o maior número de espécies.

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White sand forests, although low in nutrients, are characterized not only by several endemic species of plants but also by several monodominant species. In general, plants in this forest have noticeably thin stems. The aim of this work was to elaborate a parallel dichotomous key for the identification of Angiosperm tree species occurring on white sand forests at the Allpahuayo Mishana National Reserve, Loreto, Peru. We compiled a list of species from several publications in order to have the most comprehensive list of species that occur on white sand forest. We found 219 species of Angiosperm, the more abundant species were Pachira brevipes (26.27%), Caraipa utilis (17.90%), Dicymbe uaiparuensis (13.27%), Dendropanax umbellatus (3.28%), Sloanea spathulata (2.52%), Ternstroemia klugiana (2.30%), Haploclathra cordata (2.28%), Parkia igneiflora (1.20%), Emmotum floribundum (1.06%), Ravenia biramosa (1.04%) among others. Most species of white sand forests can be distinguished using characteristics of stems, branches and leaves. This key is very useful for the development of floristic inventories and related projects on white sand forests from Allpahuayo Mishana National Reserve.

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Small molecular weight compounds from Mandevilla velutina and from Eclipta prostata were found to be active against snakebite.

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Bradykinin (BK) a nonapeptide generated in plasma during tissue injury, is involved in many physiological and pathological states. Kinin actions are mediated by specific membrane receptors and involve a complex signal transducer and also second messager mechanisms. Due to its inequivocal relevance, an intensive effort has been focused in recent years to develop selective and competitive BK antagonists. Thus, the development of a new series of peptide BK antagonists has made an important contribution to the understanding of the pharmacological, physiological and pathophysiological role of BK, and this is certain to provide a firm basis for developing new drugs to relieve pain and inflammation. However, BK antagonists derived from peptide origin reported to date have limited clinical use due to their poor oral absortion and short duration of effect. Thus, considerable effort has also been made in developing stable nonpeptide BK antagonists. Up to now, most nonpeptide compounds reported to exhibit BK antagonistic activity have been derived from plants, including many flavonoids, terpenes, and also synthetic substances with various molecular structures. Amongst them, the pregnane glycoside compounds isolated from the plant Mandevilla velutina are the most promising. These compounds are effective in antognizing BK responses in a variety of preparations, and they also exhibit potent and long-lasting analgesic and anti-inflammatory activities. The exact mechanism underlying their action however, is not yet completely understood.

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Sandflies were collected in the base of tree-trunks in the seasons of high and least rainfall in the Ducke Forest Reserve, near Manaus in the State of Amazonas. Lutzomyia umbratilis was the most abundant sandfly species. Caryocar villosum, Chrysophyllum amazonicum, Dinizia excelsa, Eschweilera atropetiolata and Parkia multijuga were the tree species on which most sandflies were collected and relative abundance were related to trunk characteristics. Seasonal patterns of sandfly distribution in the forest were observed.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a interferência da disponibilidade de luz na resposta à adubação de plantios de enriquecimento da capoeira com leguminosas arbóreas. As espécies Hymenaea courbaril, Stryphnodendron guianense, Parkia platycephala e Stryphnodendron microstachyum foram plantadas em capoeira, sob três tratamentos de fertilização: adubação orgânica, adubação orgânica acrescida de mineral e ausência de adubação. A disponibilidade de luz condicionou a resposta de P. platycephala e H. courbaril à fertilização. A aleatorização não foi suficiente para garantir condições semelhantes de luz nos plantios de enriquecimento. A variação na quantidade de luz incidente no sub‑bosque compromete a correta avaliação dos tratamentos de fertilização.

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Com o objetivo de avaliar a produção e distribuição de biomassa de algumas espécies arbóreas de múltiplo uso em condições de sequeiro do submédio do São Francisco, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Caatinga da Embrapa Semi-Árido, Município de Petrolina, PE. Foram realizadas medições de altura e diâmetro à altura do peito (DAP) de 16 árvores centrais, em três parcelas de cada espécie: Leucaena diversifolia, Caesalpinia velutina, Caesalpinia coriaria, Mimosa tenuiflora e Ateleia herbert-smithii. A biomassa foi estimada com base na árvore de altura média de cada parcela, avaliando-se, separadamente, cada componente (folhas, galhos, cascas e lenho). A biomassa nos diferentes componentes arbóreos das espécies foi distribuída na seguinte ordem: folhavelutina (51,6 kg ha-1), seguida por L. diversifolia (36,6 kg ha-1), A. herbert-smithii ( 26,4 kg ha-1), Caesalpinia coriaria (23,0 kg ha-1) e Mimosa tenuiflora (21,6 kg ha-1). Entretanto, a matéria seca foliar, que é o principal componente forrageiro das espécies, foi maior em C. velutina (3,7 kg ha-1), vindo em seguida A. herbert-smithii (2,8 kg ha-1) e C. coriaria (2,2 kg ha-1), L. diversifolia (2,0 kg ha-1) e M. tenuiflora (1,3 kg ha-1), representando, respectivamente, 7,2; 10,7; 9,5; 5,3; e 6,3% da biomassa total. C. velutina destacou-se por ser a mais produtiva, tanto como madeireira (lenho=30,8 t ha-1) quanto forrageira (folhas = 3,7 t ha-1), enquanto a M. tenuiflora foi a de menor potencial forrageiro.