73 resultados para Padre Tomás Pereira


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Em relação aos sistemas de manejo adotados pelo homem, a porosidade total e a densidade do solo são atributos ativamente alterados, refletindo decisivamente sobre a produtividade vegetal agrícola. No ano agrícola de 2005, na Fazenda Bonança, no município de Pereira Barreto, Estado de São Paulo, Brasil, foram analisadas a produtividade de forragem do milho outonal (MSF) no sistema plantio direto irrigado, a porosidade total (PT) e a densidade do solo (DS) em profundidade, em um Latossolo Vermelho distrófico. O objetivo foi estudar a variabilidade e as correlações lineares e espaciais entre os atributos da planta e do solo, visando selecionar um indicador da qualidade física do solo de boa representatividade para produtividade da forragem. Foi instalada a malha geoestatística, para coleta de dados do solo e planta, contendo 125 pontos amostrais, numa área de 2.500 m². Os atributos estudados, além de não terem variado aleatoriamente, apresentaram variabilidade dos dados entre média e baixa e seguiram padrões espaciais bem definidos, com alcance entre 6,8 e 23,7 m. Por sua vez, a correlação linear entre o atributo da planta e os do solo, em razão do elevado número de observações, foi baixa. As observações de melhor correlação com a MSF foram a DS1 e a PT1. Entretanto, do ponto de vista espacial, houve excelente correlação inversa entre a MSF e a DS1, assim como entre a DS1 e a PT1. Nos sítios onde a DS1 aumentou (1,45-1,64 kg dm-3) a MSF variou entre 11.653 e 14.552 kg ha-1; já naqueles onde diminuiu (1,35-1,45 kg dm-3) a MSF, ficou entre 14.552 e 17.450 kg ha-1. Portanto, a densidade global, avaliada na camada de 0-0,10 m (DS1), apresentou-se como satisfatório indicador da qualidade física do solo de Pereira Barreto (SP), quando destinado à produtividade de forragem do milho outonal.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento de braquiária (Brachiaria brizantha cv. Marandu), em consorciação com milho, sorgo, milheto e arroz, bem como da sua rebrota após a colheita dos cereais. A presença dos cereais provocou redução no número de perfilhos, índice de área foliar, massa seca total da parte aérea, massa seca das folhas verdes e dos colmos e taxa de crescimento na braquiária, até a colheita dos cereais. O número de perfilhos alcançou valores maiores do que os da braquiária solteira, após a colheita dos cereais. Os índices de área foliar da braquiária consorciada foram baixos, em comparação com os dos cereais, e a baixa competição, em cobertura foliar, favoreceu a boa produtividade de grãos das culturas. Aos 60-70 dias após a colheita dos cereais, a braquiária rebrotada possuía fitomassa semelhante à da solteira 70 dias após a emergência.

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O trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o polimorfismo enzimático em diferentes tecidos de oito cultivares de pereira Pyrus communis L. Os genótipos utilizados fazem parte da coleção de plantas disponíveis na Universidade de Estudos de Bolonha. Para as análises isoenzimáticas foram utilizadas gemas floríferas dormentes no inverno, casca de ramos de um ano obtida de plantas em pleno desenvolvimento, folhas obtidas no início da primavera e folhas de plantas mantidas in vitro. A corrida eletroforética foi realizada em gel de poliacrilamida a gradiente com (5% a 12,5%). Os resultados obtidos com os genótipos utilizados indicaram que o sistema enzimático beta-glucosidase (E.C.3.2.1.21) apresentou atividade apenas nas folhas das plantas in vitro, com uma banda na mesma posição para todas as cultivares, ao passo que os sistemas para as enzimas esterase (E.C.3.1.1.2) e peroxidase (E.C.1.11.1.7) apresentaram elevado polimorfismo. Nas gemas dormentes analisadas, o sistema peroxidase permitiu diferenciar todos os genótipos. As formas isoenzimáticas da esterase permitiram separar todos os genótipos independentemente dos tecidos utilizados.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a umidade ponderal (UP) em diferentes tecidos das cultivares de pereira Kieffer (Pyrus communis) e Housui (Pyrus pyrifolia), durante a dormência, em condições de inverno ameno. Foram avaliadas plantas do pomar experimental da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3x4x5, que consistiu em três tecidos (gema, casca e lenho), quatro porções de ramos (terminal, mediana, axial e esporões) e cinco datas de coleta, em 2005 (1/7, 3/8, 6/9, 23/9 e 13/10), com parcelas subdivididas e três repetições. Houve aumento na UP do lenho na cultivar Kieffer até a metade da dormência, com subsequente redução a partir desta fase, o que pode ser atribuído ao aumento na UP observado nas gemas após satisfação da exigência em frio e superação de dormência. Na cultivar Housui, a insatisfação da exigência em frio, associada à ocorrência de altas temperaturas durante o inverno, refletiu-se na redução da UP e na desidratação das gemas durante a dormência. A dinâmica da água em tecidos de pereira é diretamente influenciada pelo acúmulo de frio hibernal e depende da exigência em frio de cada cultivar.

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Objetivou-se, no presente trabalho, identificar a profundidade de dormência e a velocidade de brotação em gemas de pereira, submetidas a diferentes períodos de frio à temperatura de 4ºC ±1. O experimento foi conduzido na Embrapa-Clima Temperado, em Pelotas, em 1999. Em 1º de junho, foram coletados 50 ramos, na cultivar Carrick, com aproximadamente 30 cm de comprimento. Após, foram divididos em 5 lotes de 10 ramos, sendo 4 mantidos a 4ºC± 1, e um em condições ambiente, constituindo, assim, 5 tratamentos: 0 (Testemunha); 272; 544; 816 e 1088 horas de frio (HF). No final de cada tratamento, os ramos foram divididos em pequenas estacas, contendo apenas uma única gema, sendo, após, armazenados em câmara climática a 25ºC ± 1. Avaliou-se a brotação, considerando-se o estádio de ponta verde. A partir destes dados, calculou-se o tempo médio de brotação (TMB), bem como a percentagem de gemas brotadas, em cada um dos tratamentos. Utilizou-se o índice de velocidade de brotação (IVB), para determinar a eficiência da temperatura na brotação das gemas. A profundidade de dormência, das gemas terminais, diminuiu à medida que se aumentou o período de frio. As gemas axilares não foram influenciadas pelo tempo de exposição ao frio. Com base nos dados do IVB e dos coeficientes angulares, as gemas terminais da cv. Carrick necessitam de 800 horas de frio para completar a brotação, nas condições que foram conduzidos os experimentos.

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Pesquisou-se o enraizamento de estacas lenhosas dos porta-enxertos de pereira: Taiwan Nashi-C (Pyrus calleryana Decaisne), D'água (P. communis L) e Manshu Mamenashi (P. betulaefolia Bunge), na ausência de reguladores de crescimento. As estacas lenhosas, medindo 20 cm de comprimento e contendo de 3 a 4 gemas, foram submetidas aos tratamentos com e sem incisão na parte basal e mantidas por 60 dias em ambiente de nebulização intermitente. As estacas de 'Taiwan Nashi-C' e 'D'água' apresentaram 53,8 e 51,8 % de enraizamento, respectivamente, nos tratamentos com e sem incisão. Em estacas de 'Manshu Mamenashi', verificaram-se excesso de brotações foliares e índice de enraizamento quase nulo. O método de incisão na base das estacas influenciou significativamente no enraizamento do porta-enxerto 'D'água'.

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Foi avaliada a qualidade de frutos de pêra japonesa cv. Housui (Pyrus pyrifolia var. culta) ensacados com diferentes tipos de sacos de papel e em duas épocas: 34 e 83 dias após a florada. O ensacamento não influenciou na firmeza, no teor de sólidos solúveis totais e no peso médio dos frutos. Sacos vermelhos não induziram aumento do pH da polpa, mas o uso de sacos duplos, sacos marrons, sacos de papel kraft marrons e sacos de pipoca brancos aumentaram significativamente o pH. Ao buscar-se maior precocidade de colheita, os melhores resultados foram obtidos com o uso de sacos pequenos de papel manteiga aos 34 dias após a floração e o uso de sacos grandes duplos ou sacos grandes marrons, 83 dias após a plena floração. O ensacamento 34 dias após a plena floração, com sacos grandes de papel duplo de cor marrom ou sacos de papel kraft marrons, ou ainda o uso de sacos pequenos parafinados transparentes de papel manteiga, aos 34 dias, seguidos pela colocação, aos 83 dias, dos dois tipos de sacos grandes citados anteriormente, resultaram em frutos de melhor qualidade externa (película de coloração homogênea e mais clara, lisa e com lenticelas pouco salientes). O uso de sacos vermelhos de papel manteiga e de sacos de pipoca brancos, com ou sem ensacamento prévio com sacos pequenos de papel manteiga parafinado, não resultaram em melhoria substancial da qualidade externa do fruto.

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O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do local, cultivar e época em parâmetros físicos, morfológicos e fisiológicos de gemas florais de pereira e o possível envolvimento com a ocorrência de abortamento de gemas florais no Sul do Brasil. Para isso, conduziram-se dois experimentos durante o ano de 2000. Foram coletadas gemas florais de três cultivares (cvs.), em três regiões no Sul do Brasil. Analisaram-se o volume, peso, comprimento e diâmetro de gema, peso seco de escamas, comprimento e peso seco da inflorescência, número de primórdios florais por gema e índice de necrose. Verificaram-se a ocorrência de duplicação de inflorescências e a formação de grande número de primórdios florais por gema nos locais onde os índices de abortamento foram maiores. As cvs. asiáticas apresentaram maior número de primórdios comparado à cv. Kieffer (híbrido). Na região de São Joaquim-SC, a pereira apresenta melhor adaptação, caracterizada por melhor formação da estrutura floral. As cvs. asiáticas, especialmente em Pelotas, apresentaram alterações em nível de primórdios florais, tais como: deformações, necrose de pistilo, abscisão, escurecimento de anteras e feixes vasculares. O comprimento da inflorescência permitiu diferenciar as cultivares, quanto à época de retomada do desenvolvimento floral final, sendo a cv. Kieffer mais precoce que as cvs. Nijisseiki e Housui.

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No Brasil, a exploração comercial da cultura da pereira tem pouca expressão, devido à baixa produtividade das plantas, sendo o consumo interno abastecido pelas importações. A falta de adaptação das cultivares e o abortamento de gemas florais são os principais problemas para o seu desenvolvimento. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do raleio de gemas florais na redução do abortamento, nas cultivares asiáticas Nijisseiki e Shinseiki. As observações foram realizadas em três períodos: no início do inverno (junho), no início da primavera (setembro) e na primavera (novembro) de 2003. O experimento foi conduzido em blocos ao acaso, com três repetições, sendo o abortamento de gemas a variável avaliada. Embora o raleio de gemas não tenha diminuído os índices de abortamento nas cultivares, devem ser feitos novos estudos, podendo, desta forma, constituir-se numa prática cultural, para tentar reduzir o abortamento de gemas florais que se intensifica no inverno e início da primavera, em regiões onde o frio acumulado no inverno é insuficiente.

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As pereiras européias e asiáticas, cultivadas sob condições de inverno ameno, como na região Sul do Brasil, apresentam problemas de adaptação. Durante o inverno, as oscilações térmicas e o baixo acúmulo de frio têm sido referidos por alguns autores como causas do abortamento de gemas florais. O objetivo deste trabalho foi determinar o balanço de carboidratos em tecidos de gemas florais de duas cultivares de pereiras: Kieffer (P. communis x P. pyrifolia) e Housui (P. pyrifolia). Os tecidos de gemas florais e da base de gemas foram coletados mensalmente, de fevereiro a setembro de 2002, de plantas de pomar da Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS, coordenadas 32°51' S e 52°21'O, localizado a 230 metros de altitude. O material vegetal foi analisado separadamente quanto às concentrações de açúcares solúveis (por cromatografia gasosa) e porcentagens de amido (por espectrofotometria). Em ambas as cultivares, observou-se que a base da gema é um importante local de reserva. Ocorreram significativos aumentos de açúcares solúveis nas gemas das duas cultivares na fase que antecede a brotação. Em setembro, os açúcares solúveis totais na matéria seca (MS), nas gemas florais da cv. Housui (38,33 mg g-1), foram menores do que os observados nos tecidos da cv. Kieffer (50,39 mg g-1), cultivar melhor adaptada às condições climáticas. O açúcar-álcool sorbitol, seguido da sacarose, foi o açúcar solúvel mais abundante nos tecidos das duas cultivares.

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O objetivo deste trabalho foi determinar os níveis de cálcio (Ca) e boro (B) em gemas florais de pereiras em função do local, cultivar, época e sua distribuição nas gemas. Os experimentos foram conduzidos em duas regiões edafoclimática diferentes no Sul do Brasil: em Pelotas-RS, no Centro de Pesquisa Embrapa Clima Temperado, e em São Joaquim-SC, na Estação Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina, durante o outono e inverno de 2000 e 2001. Foram executados três ensaios, envolvendo as cultivares Nijisseiki (Século XX), Kousui e Kieffer. As análises quantitativas de cálcio e boro foram realizadas pelo método adaptado por Freire (1998). As análises químicas possibilitaram verificar que os níveis de cálcio e boro permaneceram praticamente inalterados durante o inverno, nas gemas florais das cultivares Kieffer e Nijisseiki, em Pelotas-RS. A cultivar Nijisseiki possui maior teor de boro nas gemas florais do que a cultivar Kieffer, de melhor adaptação. Do início do outono até o início do inverno, há um incremento nos teores de boro em ambos os locais e cultivares. Na cultivar Nijisseiki, os maiores teores de boro foram detectados na porção basal e mediana da gema floral, enquanto os de cálcio ocorreram na porção basal.

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Pulverizações foliares com produtos contendo micronutrientes, dentre os quais os produtos quelatizados, são utilizadas com relativa freqüência em frutíferas, sem o embasamento científico adequado, principalmente entre os agricultores mais tecnificados. Neste contexto, o objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da aplicação via foliar de B e Zn sobre a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da Pereira-Japonesa e da Pinheira. O experimento foi conduzido numa área irrigada, situada no cinturão verde do município de Ilha Solteira-SP. O solo da área foi classificado como Podzólico Vermelho-Escuro. Foram utilizadas plantas de Pereira-Japonesa, cultivar Okussankichi e de Pinheira. Os tratamentos utilizados foram: T1. apenas água; T2. ácido bórico; T3. sulfato de zinco; T4. T2 + T3; T5. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA; T6. sulfato de zinco + uréia + ácido cítrico + EDTA; T7. T5 + T6; T8. ácido bórico + uréia + ácido cítrico + EDTA + molibdato de sódio + enxofre + cloreto de cálcio; T9. sulfato de zinco + ácido cítrico + EDTA + sulfato de Fe + sulfato de Mn + sulfato de Mg, e T10. T8+T9. Foram utilizadas doses de 110 g ha-1 de B e 250 g ha-1 de Zn, em cada aplicação. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com quatro repetições e, para comparação de médias, foi utilizado o teste de Tukey. Com base nos resultados obtidos, pode-se concluir que: 1) a produção e os teores de SST e ATT dos frutos da pereira-japonesa e da pinheira não foram influenciados pela aplicação foliar de B e de Zn; b) a mistura de ácido bórico com quelatos foi eficiente no fornecimento de B às plantas de pereira- japonesa, o mesmo não ocorrendo para pinheira, c) o sulfato de zinco + produtos quelatizantes foram eficientes no aumento dos teores foliares de Zn somente na pereira.

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Pesquisou-se o enraizamento da pereira em ambiente controlado de estufa tipo B.O.D. e em telado simples. Utilizou-se a cultivar híbrida 'Limeira', destinada exclusivamente para fins culinários e para porta-enxerto. Estacas lenhosas sem folhas, medindo 25 cm de comprimento, foram tratadas com ácido indolbutírico (AIB) nas concentrações de 0; 2.000; 4.000 e 6.000 mg.L-1 por 10 segundos. Como substrato, utilizou-se da mistura de vermiculita e areia grossa (2:1 v/v), sendo a mesma umedecida com meio contendo solução salina MS e sacarose 1%. As estacas permaneceram por 42 dias dentro de estufas tipo B.O.D. (temperatura de 25ºC, umidade relativa do ar de 90% e fotoperíodo de 8 horas) e de telado com irrigação por microaspersão, sem controle ambiental. Em ambiente controlado de estufa, as estacas não-tratadas com AIB iniciaram intensa brotação das gemas e formação de calo após sete dias do plantio. Já em ambiente de telado, essas estacas demoraram 21 dias para o início de brotação das gemas, mostrando menor desenvolvimento de calo. Nas estacas tratadas com AIB, os calos surgiram nas regiões dos cortes após o terceiro dia de incubação na estufa B.O.D. As raízes desenvolveram-se a partir dos tecidos da base e dos calos, tornando-se mais nítidas a partir de 14 e 28 dias, respectivamente, para os ambientes de estufa e de telado. Após 42 dias, o melhor percentual de enraizamento (83%) foi verificado no tratamento com AIB a 2.000 mg.L-1, em ambiente de estufa B.O.D. O emprego dessa estufa, com temperatura, luz e umidade relativa controladas, mostrou-se viável em relação ao telado, no processo de enraizamento das estacas lenhosas da pereira 'Limeira', podendo favorecer o sistema de propagação vegetativa da pereira e encurtar o período da formação de mudas.

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Algumas cultivares de pereira asiática, quando plantadas em regiões onde ocorrem invernos com baixo número de horas de frio, comumente apresentam deficiência e desuniformidade na brotação e floração, necessitando de meios artificiais para a quebra de dormência. Visando a miminizar esse problema, foi instalado um experimento num pomar de 4 anos de pereiras 'Hosui' (Pyrus pyrifolia), em espaçamento 4,0m x 4,0m, na Estação Experimental do Canguiri-da Universidade Federal do Paraná, no município de Pinhais-PR (latitude 25º25' sul, longitude 49º08' e altitude 920m), onde a soma de horas de frio atingiu 141 horas abaixo de 7,2ºC durante o inverno de 2005. Os tratamentos foram aplicados quando as plantas estavam no estádio fenológico A1 (gema inchada), sendo o experimento realizado em delineamento inteiramente ao acaso, com 4 repetições, em esquema fatorial 2x4x7, onde foram testados dois tipos de condução, em taça e em líder central modificado, três concentrações de óleo mineral a 4%, 6% e 8%, e uma testemunha, durante o período de agosto a novembro de 2005, e sete avaliações realizadas semanalmente pelo número de gemas em início de brotação, gemas brotadas e gemas mortas, em 4 ramos de um ano de idade e em posição inclinada, previamente marcados por planta. Os resultados obtidos mostraram que a aplicação de óleo mineral, nas concentrações de 4%, 6% e 8%, anteciparam a brotação de gemas em relação à testemunha e aumentaram a porcentagem de gemas brotadas nos dois tipos de condução, sendo que as concentrações de 6% e 8% foram mais efetivas para antecipar a brotação do que a de 4%. A porcentagem de gemas brotadas aos 84 dias após a aplicação do óleo mineral não diferiu entre os sistemas de condução, em líder central modificado e em taça.

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Foram conduzidos dois experimentos para estudar o efeito do anelamento e do paclobutrazol na produção e absorção de macronutrientes em pereira cv Packham´s Triumph, no munícipio de São Joaquim-SC, localizado a 1.400 m de altitude, em pomar comercial, utilizando plantas adultas.O delineamento utilizado no primeiro e segundo foi o de blocos casualizados. No primeiro estudo, foram utilizados sete tratamentos: 1)testemunha; 2) 1,5 g /planta do paclobutrazol, aplicados no solo; 3) 3,0 g/planta de paclobutrazol, aplicados no solo; 4 ) 4,5 g/planta de paclobutrazol, aplicados no solo; 5) anelamento simples (1 anel); 6) anelamento duplo realizado (dois anéis), e 7 ) anelamento pleno (um anelamento seguido de outro anelamento no mesmo local após a cicatrização do primeiro). No segundo experimento, os tratamentos foram: 1)-testemunha; 2) 2 g/planta de paclobutrazol, aplicados o solo; 3 ) 4 g/planta de paclobutrazol, aplicados no solo; 4 )-1.000 ppm de paclobutrazol em aplicação foliar; 5 ) 2.000 ppm de paclobutrazol em aplicação foliar; 6 ) anelamento simples, e 7) anelamento duplo. A maior produção foi observada no anelamento pleno e no anelamento duplo. O anelamento teve maior efeito na produção do que o paclobutrazol, e este via solo teve maior efeito do que a aplicação foliar. Os tratamentos não influenciaram nos níveis de nutrientes no fruto, com exceção do potássio. O maior teor de potássio foi encontrado na testemunha que apresentou o maior tamanho de frutos.