68 resultados para PHOSPHOLIPASES A2
Resumo:
Fundamento: O impacto pressão arterial (PA) na adolescência sobre outros fatores de risco cardiovascular em adultos jovens é importante para a prevenção primária. Objetivo: Avaliar a PA, índices antropométricos, perfil metabólico e inflamatório de jovens estratificados pelo comportamento da sua PA obtida há 18 anos. Métodos: Avaliaram-se 116 indivíduos, sendo 63 homes, pertencentes ao estudo do Rio de Janeiro (seguimento 17,76 ± 1,63 anos) em dois momentos: A1 (12,40 ± 1,49 anos) e A2 (30,09 ± 2,01 anos). Os 116 indivíduos foram divididos em dois grupos: GN (n = 71), PA normal em A1; e GH (n = 45): PA anormal em A1. A PA, o peso, a altura e o índice de massa corporal (IMC) foram obtidos em A1 e A2. Em A2, acrescentaram-se a circunferência abdominal (CA) e variáveis laboratoriais, metabólicas e inflamatórias. Resultados: 1) Os grupos não diferiram quanto à idade e sexo; 2) Em A2, GH apresentou maiores médias de peso, IMC, PA, insulina, HOMA-IR (p < 0,001), leptina (p < 0,02), Apolipoproteína B100 e A1 (p < 0,02), relação Apolipoproteína B100 / Apolipoproteína A1 (p < 0,010), maiores prevalências de sobrepeso/obesidade (p < 0,001), da CA aumentada (p < 0,001) e de hipertensão arterial (p < 0,02); 3) Não houve diferença entre os grupos para as variáveis inflamatórias; 4) Houve correlação positiva da PA em A1 com a PA, o IMC, e com a insulina, a leptina e o HOMA-IR em A2 (p < 0,05). Conclusões: A PA na adolescência se associou a maiores valores de PA, variáveis antropométricas e metabólicas na fase adulta jovem, mas não a variáveis inflamatórias.
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Background:Studies show an association between changes in apolipoprotein E (ApoE) and LDLR receptor with the occurrence of dyslipidemia.Objectives:To investigate the association between polymorphisms of the APOE (ε2, ε3, ε4) and LDLR (A370T) genes with the persistence of abnormal serum lipid levels in young individuals followed up for 17 years in the Rio de Janeiro Study.Methods:The study included 56 individuals (35 males) who underwent three assessments at different ages: A1 (mean age 13.30 ± 1.53 years), A2 (22.09 ± 1.91 years) and A3 (31.23 ± 1.99 years). Clinical evaluation with measurement of blood pressure (BP) and body mass index (BMI) was conducted at all three assessments. Measurement of waist circumference (WC) and serum lipids, and analysis of genetic polymorphisms by PCR-RFLP were performed at A2 and A3. Based on dyslipidemia tracking, three groups were established: 0 (no abnormal lipid value at A2 and A3), 1 (up to one abnormal lipid value at A2 or A3) and 2 (one or more abnormal lipid values at A2 and A3).Results:Compared with groups 0 and 1, group 2 presented higher mean values of BP, BMI, WC, LDL-c and TG (p < 0.01) and lower mean values of HDL-c (p = 0.001). Across the assessments, all individuals with APOE genotypes ε2/ε4 and ε4/ε4 maintained at least one abnormal lipid variable, whereas those with genotype ε2/ε3 did not show abnormal values (χ2 = 16.848, p = 0.032). For the LDLR genotypes, there was no significant difference among the groups.Conclusions:APOE gene polymorphisms were associated with dyslipidemia in young individuals followed up longitudinally from childhood.
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O presente trabalho descreve a determinação da capacidade de troca de cátions (CTC) do solo e de argilas, através da troca isotópica com cálcio radioativo, 20Ca45. Foi determinada a CTC de oito amostras de solo e de quatro de argilas, tendo sido feitas 5 pesagens de cada amostra de cada um dos materiais, a fim de se avaliar a precisão do método. O cálculo da CTC foi feito mediante a expressão: X = a1/a2 c - c a1 = atividade específica do cálcio da solução de equilíbrio antes de entrar em contato com o solo. a2 = atividade específica do cálcio da solução de equilíbrio após o contato com o solo. c = número de e.mg de cálcio da solução de equilíbrio e calculado para 100g de solo. X = capacidade de troca de cations em e.mg por 100g de solo.
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Este trabalho se refere a um ensaio conduzido em laboratório para avaliar a capacidade de fixação de fosfato dos horizontes A1 (0.22cm), A3 (22-56cm) e B22 (155-200cm) de Lotossolo Roxo Distrófico. Foi, também, determinado o valor "X" de WAUGH & FITTS (1966) dos três horizontes. Os principais resultados são apresentados a seguir: 1 - O horizonte B22 foi o que apresentou maior capacidade de fixação de fósforo, seguido pelo A3 e, finalmente, pelo A1 . 2 - Os valores "X" encontrados foram: 350 ppm, 225 ppm e 175 ppm para os horizontes B22 , A3 e A2, respectivamente. 3 - Houve uma relação muito estreita entre as quantidades de R adicionadas e as fixadas pelos três horizontes.
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A flutuação de proteína total sérica foi avaliada em 37 bezerros, machos e fêmeas, da raça Holandesa Preta e Branca, apresentando grupos genéticos 15/16 Holandês: Guzerá, puro por cruza e puro de origem. O período experimental abrangeu os primeiros 70 dias de vida do bezerro. Os tratamentos foram os seguintes: A1 - leite integral, colostro e sucedâneo (1 :1 :2) , com desmama aos 30 dias de idade; A2 leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 45 dias de idade; A3 - leite integral, colostro e sucedâneo (1:1:2), com desmama aos 60 dias de idade; B - leite integral, com desmama aos 45 dias de idade; C -sucedâneo, com desmama aos 45 dias de idade. Em todos os tratamentos os bezerros receberam colostro até 72 horas após o nascimento. O sucedâneo empregado foi leite em pó comercial, cuja fonte protéica é subproduto do leite. O concentrado utilizado foi uma ração comercial para desmama precoce. A coleta de sangue dos bezerros obedeceu ao seguinte esquema: imediatamente pós-natal (antes de qualquer ingestão de colostro) e 1, 2, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 50, 60 e 70 dias de vida. Para análise da proteína foi utilizado o método de biureto. Para interpretação dos resultados, os dados foram submetidos às seguintes análises estatísticas: análise da variância, teste Tukey, correlação e regressão linear e análise da variância sob modelo fatorial, envolvendo os efeitos de tratamentos, coletas e interações. A concentração média de proteína total sérica apresentou o valor mais baixo por ocasião do nascimento (5,02 ± 0,51 g/100 ml) e o mais elevado (8,09 ± 0,51 g/100 ml) 24 horas pós-parto. No período de 1 a 30 dias, o tratamento A (A1 + A2 + A3) apresentou uma concentração de proteína total sérica significativamente mais elevada do que o tratamento C, não diferindo do tratamento B. Foi verificada uma redução linear e quadrática do teor de proteína total sérica nos primeiros 30 dias, seguida de elevação linear no período de 50 a 70 dias.
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O experimento foi conduzido em vasos, nas condições de casa de vegetação da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" em Piracicaba, Estado de São Paulo, Brasil, no ano de 1975/76; para estudar o efeito de pulverização foliares com N, P, K sobre os teores de Ca e Mg em órgãos do algodoeiro (Gossypium hirsutum L. raça Latifolium) Cv. IAC - 13-1. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, segundo esquena fatorial 2x3³ em três repetições. Sendo três os nutrientes (N, P, K) em três dosagens (0, 1, 2) aplicados em quatro (A1) e oito (A2) pulverizações foliares. As doses, com seus valores médios empregados em quatro pulverizações foram: N0=0; N1=0,44; N2=0,88; P0=0; P1=0,05; P2=0,10; K0=0; K1=0,33; K2=0,66; em oito pulverizações foram: N0=0; N1=0,91; N2=1,82; P0=0; P1=0,10; P2=0,20; K0=0; K1=0,70; K2=1,40 em kg/ha. Os produtos empregados foram: NH4NO3, NaH2PO4H2O e o KCl como fonte de N, P2O5 e K2O, respectivamente. A avaliação dos tratamentos foi feita baseando-se nos teores de cálcio e magnésio determinados nas raízes, caules, folhas velhas e folhas novas do algodoeiro. Pode-se concluir que: o nitrogênio aplicado via foliar provocou diminuição nos teores de cálcio e magnésio nas folhas velhas e folhas novas. As pulverizações foliares não afetaram os teores de magnésio dos caules. Quatro pulverizações foliares de nutrientes causaram maiores teores de cálcio nos caules e magnésio nas raízes, do que oito pulverizações.
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ABSTRACT Amphibians are the most threatened vertebrate group according to the IUCN. Land-use and land cover change (LULCC) and climate change (CC) are two of the main factors related to declining amphibian populations. Given the vulnerability of threatened and rare species, the study of their response to these impacts is a conservation priority. The aim of this work was to analyze the combined impact of LULCC and CC on the regionally endemic species Melanophryniscus sanmartini Klappenbach, 1968. This species is currently categorized as near threatened by the IUCN, and previous studies suggest negative effects of projected changes in climate. Using maximum entropy methods we modeled the effects of CC on the current and mid-century distribution of M. sanmartini under two IPCC scenarios - A2 (severe) and B2 (moderate). The effects of LULCC were studied by superimposing the potential distribution with current land use, while future distribution models were evaluated under the scenario of maximum expansion of soybean and afforestation in Uruguay. The results suggest that M. sanmartini is distributed in eastern Uruguay and the south of Brazil, mainly related to hilly and grasslands systems. Currently more than 10% of this species' distribution is superimposed by agricultural crops and exotic forest plantations. Contrasting with a recent modelling study our models suggest an expansion of the distribution of M. sanmartini by mid-century under both climate scenarios. However, despite the rise in climatically suitable areas for the species in the future, LULCC projections indicate that the proportion of modified habitats will occupy up to 25% of the distribution of M. sanmartini. Future change in climate conditions could represent an opportunity for M. sanmartini, but management measures are needed to mitigate the effects of habitat modification in order to ensure its survival and allow the eventual expansion of its distribution.
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Dada a importância da reação de fixação do complemento no estudo do vírus da gripe, resolvemos aplicá-la ao exame e inúmeras amostras que isolamos no decurso da epidemia de gripe asiática, ocorrida em 1957, no Brasil. As referidas amostras já haviam sido estudadas pela prova de hemaglutinação, que serviu para diagnosticá-las. Sabemos que, pela reação de fixação do complemento, se define o tipo de qualquer amostra, não a variante, isto é, os antígenos A, A1 e A2 fixam o complemento, indiferentemente, em presença de anticorpos A, A1 e A2. Não o fazem com o tipo B, C ou D. Tal separação só é possível com a prova de hemaglutinação, que havíamos anteriormente praticado. Visamos, no presente trabalho, por meio daquela reação, estabelecer as relações entre os antígenos de amostras padrões com soros por nós preparados, pela inoculação das amostras que isolamos, ao lado dos soros preparados com as amostras padrões. Foram empregadas as variantes do tipo A e o tipo B. O antígeno foi preparado com o líquido cório-alantóide contendo razoável taxa de hemaglutininas para cada amostra do vírus. Os imunesoros foram preparados em galos, pela injeção do líquido alantóide contendo vírus. A técnica empregada na reação foi a do Centro Internacional de Estudo da gripe, ramo das Américas, localizado em Montgomery. Verificamos, pelos resultados obtidos, assinalados nos Quadros 8 e 9, que separamos nìtidamente o tipo A do B, mas não as variantes do tipo A, em sentido absoluto, uma vez que qualquer dos seus antígenos, A, A1 ou A2, apresentou a reação positiva se bem que houvesse diferença, às vêzes bastante acentuada, na intensidade da reação. Sempre que se usou o antígeno da variante A2 a reação foi 8 a 16 vêzes mais forte, em comparação com os antígenos das variantes A e A1. Em raros casos, a reação foi negativa com êstes antígenos. Verificamos, portanto, a perfeita individualidade da variante A2, para isso trabalhando com 17 das 43 amostras que isolamos no decorrer da última pandemia de gripe.
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O autor estudou, pela reação de fixação do complemento, amostras de vírus da gripe isoladas no Rio de janeiro, durante a epidemia de 1973. Preparou imunesoros em hamsters pela inoculação do líquido alantóide de embriões de galinha infectados. o antígeno solúvel foi preparado com líquido obtido da mesma proveniência. As reações foram positivas, em grau variável, com as amostras clássicas PR8, FM1 e Ásia dos subtipos A0,A1 e A2 e as mais recentes A2/Hong Kong/68 e A2/England/72 e negativa com o anticorpo B/Mass/66. Para as duas variantes do subtipo A2, acima assinaladas e para as 7 amostras isoladas o comportamento foi praticamente o mesmo, não deixando de ser uma reação tipo específica se encararmos, também, as reações obtidas com as demais variantes do tipo A.
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Lipid bodies, inducible lipid-rich cytoplasmic inclusions, are characteristically abundant in cells associated with inflammation, including eosinophils. Here we reviewed the formation and function of lipid bodies in human eosinophils. We now have evidence that the formation of lipid bodies is not attributable to adverse mechanisms, but is centrally mediated by specific signal transduction pathways. Arachidonic acid and other cis fatty acids by an NSAID-inhibitable process, diglycerides, and PAF by a 5-lipoxygenase dependent pathway are potent stimulators of lipid body induction. Lipid body formation develops rapidly by processes that involve PKC, PLC, and de novo mRNA and protein synthesis. These structures clearly serve as repositoires of arachidonyl-phospholipids and are more than inert depots. Specific enzymes, including cytosolic phospholipase A2, MAP kinases, lipoxygenases and cyclooxygenases, associate with lipid bodies. Lipid bodies appear to be dynamic, organelle-like structures involved in intracellular pathways of lipid mobilization and metabolism. Indeed, increases in lipid body numbers correlated with enhanced production of both lipoxygenase- and cyclooxygenase-derived eicosanoids. We hypothesize that lipid bodies are distinct inducible sites for generating eicosanoids as paracrine mediators with varied activities in inflammation. The capacity of lipid body formation to be specifically and rapidly induced in leukocytes enhances eicosanoid mediator formation, and conversely pharmacologic inhibition of lipid body induction represents a potential novel and specific target for anti-inflammatory therapy.
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The presence of saponins and the molluscicidal activity of the roots, leaves, seeds and fruits of Swartzia langsdorffii Raddi (Leguminosae) against Biomphalaria glabrata adults and eggs were investigated. The roots, seeds and fruits were macerated in 95% ethanol. These extracts exerted a significant molluscicidal activity against B. glabrata, up to a dilution of 100 mg/l. Four mixtures (A2, B2, C and D) of triterpenoid oleanane type saponins were chromatographically isolated from the seed and fruit extracts. Two known saponins (1 and 2) were identified as beta-D-glucopyranosyl-[alpha-L-rhamnopyranosyl-(1->3)- beta-D-glucuronopyranosyl-(1->3)]-3beta-hydroxyolean-12-ene-28 -oate, and beta-D-glucopyranosyl-(1->3)-beta-D-glucuronopyranosyl-(1 ->3)]-3beta-hydroxyolean-12-ene-28-oate, respectively. These two saponins were present in all the mixtures, together with other triterpenoid oleane type saponins, which were shown to be less polar, by reversed-phase HPLC. The saponin identifications were based on spectral evidence, including ¹H-¹H two-dimensional correlation spectroscopy, nuclear Overhauser and exchange spectroscopy, heteronuclear multiple quantum coherence, and heteronuclear multiple-bond connectivity experiments. The toxicity of S. langsdorffii saponins to non-target organisms was prescreened by the brine shrimp lethality test.
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Platelet-activating factor (PAF) is one of the most potent lipid mediators involved in inflammatory events. The acetyl group at the sn-2 position of its glycerol backbone is essential for its biological activity. Deacetylation induces the formation of the inactive metabolite lyso-PAF. This deacetylation reaction is catalyzed by PAF-acetylhydrolase (PAF-AH), a calcium independent phospholipase A2 that also degrades a family of PAF-like oxidized phospholipids with short sn-2 residues. Biochemical and enzymological evaluations revealed that at least three types of PAF-AH exist in mammals, namely the intracellular types I and II and a plasma type. Many observations indicate that plasma PAF AH terminates signals by PAF and oxidized PAF-like lipids and thereby regulates inflammatory responses. In this review, we will focus on the potential of PAF-AH as a modulator of diseases of dysregulated inflammation.
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An area of increasingly interest for the understanding of cell signaling are the spatio-temporal aspects of the different enzymes involved in lipid mediator generation (eicosanoid-forming enzymes, phospholipases and their regulatory kinases and phosphatases) and pools of lipid precursors. The compartmentalization of signaling components within discrete and dynamic sites in the cell is critical for specificity and efficiency of enzymatic reactions of phosphorilation, enzyme activation and function. We hypothesized that lipid bodies - inducible non-membrane bound cytoplasmic lipid domains - function as specialized intracellular sites of compartmentalization of signaling with major roles in lipid mediator formation within leukocytes engaged in inflammatory process. Over the past years substantial progresses have been made demonstrating that all enzymes involved in eicosanoid synthesis localize at lipid bodies and lipid bodies are distinct sites for eicosanoid generation. Here we will review our current knowledge on the mechanisms of formation and functions of lipid bodies pertinent to inflammation.
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Nine colonies of five sibling species members of Anopheles barbirostris complexes were experimentally infected with Plasmodium falciparum and Plasmodium vivax. They were then dissected eight and 14 days after feeding for oocyst and sporozoite rates, respectively, and compared with Anopheles cracens. The results revealed that Anopheles campestris-like Forms E (Chiang Mai) and F (Udon Thani) as well as An. barbirostris species A3 and A4 were non-potential vectors for P. falciparum because 0% oocyst rates were obtained, in comparison to the 86.67-100% oocyst rates recovered from An. cracens. Likewise, An. campestris-like Forms E (Sa Kaeo) and F (Ayuttaya), as well as An. barbirostris species A4, were non-potential vectors for P. vivax because 0% sporozoite rates were obtained, in comparison to the 85.71-92.31% sporozoite rates recovered from An. cracens. An. barbirostris species A1, A2 and A3 were low potential vectors for P. vivax because 9.09%, 6.67% and 11.76% sporozoite rates were obtained, respectively, in comparison to the 85.71-92.31% sporozoite rates recovered from An. cracens. An. campestris-like Forms B and E (Chiang Mai) were high-potential vectors for P. vivax because 66.67% and 64.29% sporozoite rates were obtained, respectively, in comparison to 90% sporozoite rates recovered from An. cracens.
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Phospholipase is an important virulence factor for pathogenic fungi. In this study, we demonstrate the following: (i) the Paracoccidioides brasiliensis pld gene is preferentially expressed in mycelium cells, (ii) the plb1 gene is mostly up-regulated by infection after 6 h of co-infection of MH-S cells or during BALB/c mice lung infection, (iii) during lung infection, plb1, plc and pld gene expression are significantly increased 6-48 h post-infection compared to 56 days after infection, strongly suggesting that phospholipases play a role in the early events of infection, but not during the chronic stages of pulmonary infection by P. brasiliensis.