48 resultados para PERNA PERNA


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O objetivo deste trabalho foi comparar as características de carcaça de machos desmamados em duas idades, aos 72 (T72) e aos 210 (T210) dias. Utilizaram-se 36 terneiros 5/8 Hereford e 3/8 Nelore, não castrados, os quais foram terminados em confinamento e abatidos aos 14 meses de idade. Não houve diferença significativa quanto ao peso de fazenda (T72=424 kg e T210=406 kg), rendimento de carcaça quente (T72=54,7% e T210=54,4%), peso de carcaça quente (T72=232 kg e T210=221 kg) e fria (T72=224 kg e T210=214 kg) entre os dois grupos. Os animais desmamados aos 72 dias apresentaram carcaça com conformação ligeiramente superior (11,8 pontos vs. 11,3 pontos) e maior percentagem de costilhar em relação aos novilhos desmamados aos 210 dias, cujos cortes dianteiro e traseiro não diferiram significativamente. Não houve diferença significativa entre as variáveis comprimento de carcaça, comprimento de perna, comprimento de braço, perímetro de braço e espessura de coxão. A espessura de gordura de cobertura não diferiu significativamente entre os dois grupos de carcaça, sendo 4,6 mm e 4,2 mm, respectivamente para T72 e T210 dias. Os resultados mostraram que animais desmamados aos 72 dias de idade apresentam carcaça comparável aos desmamados com 210 dias, com peso e acabamento dentro dos limites exigidos pelos frigoríficos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo e da raça nas características de carcaça de cordeiros machos Hampshire Down e Santa Inês. Sete cordeiros Hampshire Down e sete Santa Inês foram submetidos a fotoperíodo de 12 horas luz x 12 horas escuro (curto) e de 18 horas luz x 6 horas escuro (longo). Após o desmame, os cordeiros foram alojados em baias individuais de acordo com os tratamentos. Ao atingirem 31 kg de peso vivo, foram abatidos e a carcaça e os componentes não-constituintes da carcaça foram pesados. Cordeiros Santa Inês apresentaram peso de carcaça quente superior ao dos Hampshire e maior rendimento comercial. Cordeiros Santa Inês apresentaram maior peso de sangue, coração, pulmão, rins e baço. Já os cordeiros Hampshire Down apresentaram pesos de pele, patas e aparelho gastrintestinal cheio superiores aos do Santa Inês. Os cordeiros Santa Inês apresentaram maior largura de garupa e comprimento de perna do que os Hampshire Down. Os cordeiros Santa Inês apresentaram porcentagem de costela descoberta e baixos maior do que os Hampshire Down, com maior porcentagem de perna. A raça influencia mais as características de carcaça do que o fotoperíodo.

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O objetivo deste trabalho foi isolar o agente causador da doença-da-perna-vermelha em girinos de Rana catesbeiana em fase de transformação. Coletaram-se 20 girinos, na fase G4, apresentando prostração, anorexia, pele ressecada, pernas posteriores hemorrágicas e natação errática. Amostras do coração, fígado e partes da perna foram inoculadas em meio de cultura ágar triptona de soja e ágar sangue, a 25°C, por 48 horas. Aeromonas hydrophila foi a principal causa do surto de mortalidade. A fim de avaliar o efeito dessa bactéria nos girinos, realizou-se inoculação por via oral e intraperitoneal de 10(6) unidades formadoras de colônia por mililitro, e verificou-se o aparecimento de petéquias hemorrágicas na boca e nos órgãos internos.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição tecidual dos cortes da carcaça de ovinos jovens e adultos. Utilizaram-se 36 animais ½ Ile de France ½ Ideal (12 cordeiros não castrados, 12 ovelhas e 12 capões). Os animais foram criados em pasto de Tifton-85 e suplementados com concentrado em 1% em relação ao peso corporal. Os cordeiros foram desmamados com aproximadamente 17±0,87 kg de peso corporal e abatidos aos 32 kg, com aproximadamente cinco meses de idade; as ovelhas e os capões foram abatidos com aproximadamente 55±1,26 kg e 60 meses de idade. O corte da carcaça com maior porcentual de músculos foi o da perna, seguido da paleta e do lombo, entre as categorias animais estudadas. Os cordeiros apresentaram o maior porcentual de ossos, nos cortes da carcaça estudados, do que os animais adultos. As gorduras subcutânea, intermuscular e total, dos cortes da carcaça, foram maiores nos animais adultos do que nos jovens, e o lombo teve maior porcentual de gordura total, seguido da paleta e da perna. Concluiu-se que as categorias animais influenciam a composição tecidual dos cortes da carcaça, e o tecido adiposo é um dos principais responsáveis por tais diferenças.

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O objetivo deste trabalho foi determinar diferenças comportamentais entre poedeiras criadas sob diferentes densidades e tamanhos de grupo, em condições de ambiente enriquecido. Foram utilizadas poedeiras Isa Brown com idade entre 30 e 32 semanas alojadas em galpões de escala reduzida e distorcida. As aves foram criadas durante 28 dias, em baias com cama de maravalha, poleiro e ninho. Foram avaliados dois tamanhos de grupos (6 e 12 aves) e duas densidades de criação (774 e 1.440 cm² por ave), em arranjo fatorial com três repetições. Em amostras de vídeo de 15 min, foram registrados as frequências e os tempos de expressão dos comportamentos: arrumar penas, banho de areia, bater asas, beber água, bicar, coçar a cabeça, ciscar, comer, empoleirar, esticar perna, perseguir, sentar e visitar o ninho. Foram observados efeitos significativos dos tratamentos e da interação entre eles. O grupo de seis aves manifestou aumento da frequência de comportamentos que indicam maior frustração das aves, independentemente da densidade. O tamanho de grupo é o fator mais importante para o bem-estar das aves.

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Neste trabalho foram avaliados 43 exames de ressonância magnética de perna ou coxa, com alterações traumáticas relacionadas à prática de esportes. Os estiramentos foram as lesões mais encontradas e apresentaram imagem iso ou hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, sendo classificados, de acordo com a porcentagem de fibras lesadas, em graus 1, 2 e 3. Em segundo foram observadas as contusões, cujas características foram sinal hipo ou isointenso em T1 e hiperintenso em T2, e, por fim, as fibroses, que se caracterizaram por sinal hipointenso em T1 e em T2.

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Apresentamos imagens de tomografia computadorizada de um paciente de 83 anos de idade com histiocitoma fibroso benigno profundo, na face lateral da perna esquerda, com evolução de longa data. À tomografia computadorizada observamos massa bem delimitada, ovalada, e que apresentava intenso realce periférico com uso do meio de contraste iodado. Este é um tumor de partes moles pouco freqüente e com raros relatos dos seus aspectos de imagem.

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OBJETIVO: Avaliar os efeitos da radioterapia e a acurácia da mensuração do nível de cinza do tecido ósseo em imagens radiográficas. MATERIAIS E MÉTODOS: Quatro ratos Wistar foram submetidos a radioterapia externa (dose única de 3.000 cGy) em uma área de 2 cm × 2 cm na perna direita. Os animais foram sacrificados seis semanas após a radioterapia, e tanto as pernas irradiadas quanto as contralaterais (não-irradiadas) foram avaliadas na sua espessura, radiografadas de forma padronizada e processadas histologicamente (hematoxilina-eosina e picrossírius). As radiografias foram digitalizadas e a média dos níveis de cinza foi mensurada no programa Image Tool®. RESULTADOS: A espessura do fêmur foi maior na perna contralateral do que na irradiada (p < 0,05). Radiograficamente, observou-se maior quantidade de tecido ósseo na perna contralateral em relação à perna irradiada, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Histologicamente, foi possível observar, na perna irradiada, diminuição do número de osteócitos e dos canais de Havers, porém sem diferença estatística significante (p > 0,05). Por outro lado, foi observado aumento significante de adipócitos, com conseqüente diminuição de tecido medular na perna irradiada (p < 0,05) e maior atividade osteoblástica na perna contralateral (p < 0,05). CONCLUSÃO: A radioterapia, na dose aplicada, determinou diminuição da atividade de remodelação óssea, que pôde ser detectada radiograficamente na maioria dos espécimes avaliados.

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OBJETIVO: Analisar a eficiência da angioplastia primária infra-inguinal como método de salvamento de membros em pacientes portadores de lesões tróficas por isquemia crítica. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisados 36 pacientes submetidos a angioplastias primárias sem stent. Todos os pacientes apresentavam isquemia crítica com lesão trófica - grau III, categoria 5 de Rutherford -, sendo 17 lesões na artéria femoral superficial, 16 na artéria poplítea e 51 em artérias da perna, totalizando 84 angioplastias. Foram analisadas também as prevalências em relação a sexo, membro afetado, idade e principais comorbidades, sendo tecidas considerações técnicas sobre os procedimentos, assim como os materiais utilizados. RESULTADOS: Considerou-se sucesso quando a lesão trófica que motivou a angioplastia cicatrizou, ou o nível de amputação limitou-se a artelhos ou ao antepé, sem ter havido necessidade de procedimento cirúrgico de reconstituição do fluxo sanguíneo (bypass), independentemente de tempo, drogas associadas e números de desbridamentos realizados. CONCLUSÃO: As angioplastias no segmento femoropoplíteo e infrapoplíteo são procedimentos de elevado sucesso técnico, baixa morbidade e mortalidade, constituindo-se procedimento eficaz em pacientes com isquemia crítica de membro inferior.

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Esta nota é a primeira contribuição para a distribuição especial das algas marinhas do litoral paranaense (Caiobá). São considerados três tipos de litoral: a) Litoral rochoso sujeito à ação de arrebentação. b) Litoral rochoso mais ou menos abrigado. c) Manguesais. Dentro do esquema proposto, o primeiro tipo é subdividido em 2 zonas: 1.º) Zona dos borrifos, situada acima do limite médio da maré alta (fig. 2 n.º 1), correspondente à "Splash zone" ou à "Sprit zone" dos autores estrangeiros. 2.º) Zona de arrebentação (Ressaca), situada entre os níveis médios das marés baixa e alta, correspondendo à "Interdital zone" ou à "Gezeitenzone" dos autores estrangeiros, (fig. 2 n.º 2). A primeira zona só conta com uma alga, Lyngbya confervoides e pelo menos mais duas espécies de moluscos do gênero Littorina. A segunda zona, a mais rica tanto em algas como em animais, é essencialmente caracterizada em Caiobá pelas algas seguintes: Levringia sp. Chaetomorpha media e Centroceras clavulatum na parte mais alta, associadas a balanoides (craca) e a Mytilus perna (marisco). Mais abaixo domina Pterosiphonia pennata, Hypnea musciformis e Bryocladia thyrsigera. São apresentados também mais três tipos secundários dependendo das condições locais dos rochedos. Esta sucessão de Littorina, Balanus e Mytilus é a mesma existente no sul da África, segundo se depreende dos trabalhos de Stephenson (11,12) e de vários de seus colaboradores. O segundo tipo apresenta também duas zonas, sendo a segunda a mais rica e variada, aparecendo aqui como dominante, uma associação na qual, Callithamnion, Laurencia papulosa, Gigartina Teedii e Sargassum cymosum são as mais abundantes. É sugerida a existência de uma zona abaixo do limite inferior das marés baixas, zona essa representada por Rhodymenia Palmetta, Plocamium brasiliensis e Spatoglossum Schroederi pelo menos. É feita uma rápida enumeração das algas dos manguesais.

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OBJETIVO: Mostrar a possibilidade da utilização do 1/3 proximal da perna como região doadora para o retalho fasciocutâneo sural de pedículo distal. MÉTODO: Estudo prospectivo de cinco casos operados para o tratamento de feridas de diversas etiologias na região distal da perna e pé, com utilização de retalho sural de pedículo distal abrangendo tecido da região superior da perna. Os tamanhos dos retalhos, e dos pedículos, e a incidência de perda parcial e total dos retalhos foram avaliados. RESULTADOS: Todos os casos tiveram uma evolução final satisfatória, com cicatrização da ferida e preservação anatômica e funcional do membro. Houve necrose parcial da área cutânea em dois retalhos. Não houve perda total de nenhum dos retalhos. Em dois casos necessitamos de mais de um tempo cirúrgico. CONCLUSÕES: A utilização de tecido fasciocutâneo da região superior da perna, correspondente ao trajeto subfascial do nervo, é possível e confere ao cirurgião a possibilidade de confeccionar retalhos mais amplos para tratar lesões mais extensas do tornozelo ou com pedículos mais longos para tratar as regiões do retropé e mediopé.

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OBJETIVO: A expansão tecidual é um fenômeno, que pode ser observado na gravidez e no crescimento de tumores. A expansão controlada, descrita pela primeira vez em 1957, foi aprimorada e desenvolvida em quase todas as regiões corpóreas, a partir da década de 80. A expansão tecidual, nos membros inferiores, tem se mostrado de difícil realização devido à pouca elasticidade da pele, principalmente no 1/3 inferior da perna e do pé. Ocorre ainda falta de anteparo rígido, circulação terminal, restrição das atividades físicas dos pacientes durante a fase de infiltração e maior índice de complicações, o que restringe suas indicações. O objetivo deste trabalho é descrever nossa experiência com a expansão tecidual nos membros inferiores. MÉTODO: Estudo de 24 procedimentos de expansão nos membros inferiores indicados no tratamento de hemangioma (4,2%), seqüela de poliomielite (8,3%), seqüela pósqueimadura (33,3%) e pós-trauma (54,2%). RESULTADOS: Das expansões realizadas, tivemos sucesso no resultado prévio planejado, em 19 casos (79,1%) e insucesso em quatro casos (16,7%), nos quais o resultado final foi parcial, e um caso (4,2%), com interrupção precoce da expansão, em que não se obteve qualquer resultado. CONCLUSÕES: A expansão nos membros inferiores é viável, com menor índice de complicações, desde que se faça uma seleção adequada dos pacientes e se adote uma sistematização para a colocação, período de infiltração e retirada do expansor.

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O nervo isquiático é considerado o maior nervo do corpo, pertence tanto ao plexo sacral quanto ao lombossacral em carnívoros, continuando até a extremidade distal do membro pélvico, recebe fiibras dos ramos ventrais do sexto e sétimo nervos lombares e do primeiro nervo sacral. O objetivo do presente estudo é descrever a distribuição do nervo isquiático em mão-pelada (Procyon cancrivorus) e comparar com dados literários de animais domésticos e silvestres. Os animais são procedentes de coleta em rodovias, entre as cidades de Goiânia e Jataí, principalmente na BR 364 ou BR 060. (mortos por acidente) e fiixados em solução aquosa, a 10% de formaldeído. Doados ao Museu de Anatomia Humana e Comparada da UFG (Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí, Proc.CAJ-287/2008). As dissecações e documentação fotográfiica permitiram observar a distribuição do nervo isquiático. O nervo isquiático de mão-pelada inerva o membro pélvico passando entre os músculos glúteo médio e profundo, emitindo ramos para a musculatura da região glútea e da coxa, respectivamente, para os músculos glúteo médio, glúteo bíceps, semimembranáceo, semitendíneo, bíceps femoral, gêmeos, quadrado femoral e adutor magno, emitindo nervo cutâneo lateral e caudal da sura para suprir a pele na superfiície lateral e caudal da perna, respectivamente. Próximo ao meio da coxa bifurca-se em nervo tibial e nervo fiibular comum. O conhecimento anatômico da origem e distribuição do nervo is quiático em mão pelada quando comparado com animais domésticos, silvestres e de fazenda, mostram um padrão de inervação semelhante entre os espécimes.

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Este trabalho objetivou descrever a estrututura biológica de bancos de Sargassum do litoral dos estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Comunidades de 16 costões rochosos foram amostradas aleatoriamente (quadrados de 50 cm de lado) durante 1991-92. Essas comunidades, que apresentavam populações de Sargassum de sete diferentes táxons infragenéricos, eram submetidas a diferentes graus de exposição às ondas e à emersão. A massa seca de Sargassum variou de 37 g.m-2 a 587 g.m-2; os maiores valores foram encontrados em locais moderados e protegidos. A análise de agrupamento dessas comunidades, considerando a massa seca de 75 grupos de macroalgas e macroinvertebrados, indicou três padrões estruturais caracterizados pelo grupo de organismos mais abundantes: 1) Sargassum, em locais não expostos à ação direta das ondas, nem à emersão freqüente e distúrbios recentes; 2) algas calcárias (Corallinaceae), principalmente em locais expostos à ação das ondas e à emersão, juntamente com Phragmatopoma lapidosa (poliqueto tubícola) e/ou Perna perna (mexilhão); 3) outros grupos de macroalgas não calcárias, como Dictyopteris delicatula, representativos em situações intermediárias. Esses padrões poderão ser úteis para a avaliação do potencial de explotação de Sargassum no litoral brasileiro, bem como de outros organismos como mexilhões.

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O experimento foi conduzido na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP, Campus de Botucatu, para avaliar o efeito da idade da matriz no desenvolvimento, rendimento e qualidade da carne de frangos de corte. Ovos de matrizes da linhagen Ross x Ross provenientes de lotes com 29, 41, 58, 68 e 98 semanas de idade foram selecionados e incubados em idênticas condições. Após a eclosão, três mil e seiscentos pintinhos de um dia foram alojados, ao acaso, em um esquema fatorial 5 x 2, ou seja, 5 idades e 2 sexos, e criados até 49 dias de idade. Com 21, 28, 35, 42 e 49 dias de idade, 25 aves de cada tratamento foram selecionadas e abatidas após um período de 8 horas de jejum alimentar. De acordo com resultados obtidos, a idade da matriz afetou (P<0,05) a espessura do filé do peito e o rendimento de carne de peito aos 49 dias de idade, com melhores resultados para frangos originados de matrizes com 29 semanas de idade. O pH do peito e da perna sofreu uma variação bastante acentuada, sendo menor nas aves oriundas de matrizes mais velhas e maior nas aves oriundas de matrizes mais novas. Já a perda de peso por cozimento e a força de cizalhamento não foram afetados pela idade da matriz.