431 resultados para Nicarágua Relações exteriores Venezuela
Resumo:
A competência legal do poder legislativo na execução da polÃtica exterior é descrita pelo autor. O parlamento brasileiro tem tido participação relativamente pequena na formulação da polÃtica externa. Tal fato influenciou na demora das conquistas democráticas do paÃs neste final de século.
Resumo:
As relações internacionais passaram a refletir, em ritmo crescente, a partir dos anos 1990, a exigência de moralização do espaço público. O tema da ética, já presente na agenda polÃtica interna, é incorporado no programa de ação dos organismos multilaterais e cobrado cada vez mais intensamente dos agentes polÃticos. Nos campos interno como externo a agenda ética contemporânea articula-se sobretudo em torno dos direitos humanos, como pauta de valores comportamentais válida de igual forma para indivÃduos e coletividades, inclusive as politicamente institucionalizadas. Disso dão exemplo a polÃtica interna e externa brasileira, a tendência organizacional dos blocos regionais, como a União Européia, e a "cláusula social" tornada indispensável à s relações econômicas, comerciais e financeiras.
Resumo:
Análise do terrorismo como variável das relações internacionais. Refere-se o fenômeno aos atentados sofridos pelos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001. Considera-se a reação norte-americana e os bombardeios do Afeganistão como estratégia inadequada de combate ao terrorismo, por desconsiderar suas causas, que repousam nas desigualdades entre as nações e nos descontentamentos sociais.
Resumo:
O presente trabalho teve por objetivo estudar o modo pelo qual a Constituição brasileira de 1988 disciplina a competência dos poderes constituÃdos para a celebração de tratados. Buscou-se analisar, dessa forma, o relacionamento dos poderes Legislativo e Executivo no que tange ao procedimento de celebração de tratados internacionais.
Resumo:
Desde 1990, particularmente durante os dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso, as relações internacionais do Brasil foram caracterizadas por ausência de estratégia de inserção no mundo da interdependência global, visto que a abertura foi eleita como ideologia de mudança. O Brasil empenhou-se junto aos órgãos multilaterais para estabelecer um ordenamento mundial nas áreas do comércio, meio ambiente, finanças e segurança. Atribuiu importância ao processo de integração do Cone Sul. As relações internacionais apresentaram resultados medÃocres no comércio exterior, induziram forte dependência financeira e abalaram o núcleo nacional da economia.
Resumo:
O presente artigo analisa o efeito social, econômico e polÃtico da implementação de polÃticas neoliberais em paÃses da América do Sul (Argentina, Brasil, Uruguai, Paraguai, Chile, BolÃvia, Equador, Venezuela e Colômbia). É destacado o papel da execução do programa neoliberal do Consenso de Washington por governos democraticamente eleitos nos anos 90, para o agravamento da crise externa e interna iniciada nas décadas de 60 e 70 e aprofundada nos anos 80.
Resumo:
O artigo analisa a inserção internacional dos paÃses latino-americanos no perÃodo que se inicia nos princÃpios do século XIX chegando até os nossos dias. Tendo como base principalmente o caso brasileiro, mas não deixando de comentar as experiências argentina e mexicana, o autor identifica e descreve os quatro paradigmas norteadores da formulação da polÃtica externa desses paÃses ao longo desses dois séculos.
Resumo:
Partindo da recente intervenção anglo-americana no Iraque, o presente artigo inicia um debate acerca do papel desempenhado pelas organizações multilaterais no mundo atual. Questionando inicialmente a real eficácia dessas organizações, o autor conclui que seu processo de consolidação não é linear, estando sujeito a retrocessos, mas afirma que a continuidade da diplomacia multilateral não pode ser abandonada.