72 resultados para Mutis, José Celestino,


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Com o objetivo de medir a confiabilidade da gota espessa em uma área de infecção pelo Plasmodium foi realizado um estudo no qual foram avaliadas 322 gotas espessas, lidas em condições normais de campo, por microscopista treinado. Posteriormente, as mesmas lâminas foram examinadas por outro microscopista que fez a leitura em condições ideais. A concordância foi medida usando o índice Kappa. Nos pacientes com sintomas de malária foi encontrada uma concordância de 0,91 (IC 95% 0,57-0,98 p<0,05) enquanto nos pacientes com infecção assintomática o valor do índice Kappa foi de 0,42 (IC 95% 0,15-0,68 p<0,05). Conclui-se que em áreas onde há infecção assintomática é fundamental aumentar a confiabilidade da gota espessa aumentando o número de campos lidos.

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A Adultrap é uma nova armadilha feita para capturar fêmeas de Aedes aegypti. Foram realizados testes para avaliar sua especificidade tendo como referência a técnica da aspiração da espécie em abrigos artificiais. A Adultrap ficou exposta por 24 horas no intradomicílio e peridomicílio de 120 casas sorteadas em dois bairros da Cidade de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná. O teste estatístico foi o modelo log-linear de Poisson. O resultado foi a captura de 726 mosquitos Culicidae, dos quais 80 eram Aedes aegypti. A Adultrap capturou apenas fêmeas desta espécie, enquanto o aspirador os dois sexos de Aedes aegypti e mais cinco outras espécies. A Adultrap capturou Aedes aegypti dentro e fora das casas, mas a análise indicou que no peridomicílio a armadilha capturou significantemente mais fêmeas do que a aspiração. Também, ficou evidenciada a sensibilidade da Adultrap para detectar Aedes aegypti em situação de baixa freqüência.

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Estudo clínico-epidemiológico e micológico em 184 pacientes de Hospital Escola: 200 amostras, 142 positivas, 98 leveduras e 68 fungos filamentosos. Candida parapsilosis (47%) e Trichophyton rubrum (38%) foram prevalentes. Ao cetoconazol, 100% de sensibilidade e a anfotericina B, 99%. Prevalência em mulheres (80%), adultos (62%) em pododáctilos (84%).

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Em resposta a uma denúncia da existência de triatomíneos em uma cabana de pesca as margens do Rio Caveiras no município de São José do Cerrito-SC, foi feita a investigação na cabana e em outros ecótopos vizinhos ao achado inicial. Foram encontrados 15 exemplares de Panstrongylus megistus sendo que nenhum deles encontrava-se infectado. O local do ecótopo é visitado ocasionalmente por capivaras, gambás, tatus e ratos.

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OBJETIVO: Realizar levantamento de fatores de risco para aterosclerose na população > ou = 20 anos de São José do Rio Preto, e comparar os dados obtidos com os coletados, em levantamento similar, em 1991. MÉDOTOS: Pesquisa quantitativa com amostragem estratificada por sexo e idade. Os entrevistados (646 indivíduos, 303 homens) foram abordados em Postos de Saúde e outros pontos de afluxo da população, distribuídos por zona geográfica e por classe social dos bairros. A margem de erro foi de 4%, e o intervalo de confiança (IC) de 95%. RESULTADOS: A) Níveis médios de HDL-colesterol (apenas em 1997): homens 43,7±15mg/dL, mulheres 49,6±13,5mg/dL (p<0,001, 95% IC 3,7 a 8,1); B) níveis médios de colesterol total em 1991 vs 1997: população global 192,5±48,9mg/dL vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); homens 187,6±53,3 vs 190,5±42,5mg/dL (p=NS); mulheres 196,8±40mg/dL vs 187,6±37,8mg/dL (p=0,008, 95% IC 2,4 a 15,9). C) Em análise de regressão, as variáveis que se correlacionaram significativamente com níveis de colesterol, em ambas as pesquisas, foram: idade (p<0,001), pressão arterial sistólica (p<0,001) e diastólica (p<0,001), dieta (p<0,001). Sexo feminino correlacionou-se apenas em 1991 (p=0,011) e sedentarismo apenas em 1997 (p=0,014). CONCLUSÃO: Os níveis de colesterol na população adulta de São José do Rio Preto são bastante aceitáveis, sendo que no sexo feminino diminuíram, de maneira significativa, na pesquisa atual, em relação à realizada em 1991.

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OBJETIVO: Analisar os indicadores de mortalidade para doenças cardiovasculares em São José do Rio Preto, no estado de São Paulo e no Brasil e avaliar os coeficientes de mortalidade segundo níveis socioeconômicos da população do município. MÉTODOS: Utilizaram-se informações sobre mortalidade por doenças cardiovasculares e de população do Sistema de Informações de Mortalidade e do Departamento de Informação e Informática do Sistema Único de Saúde. Calcularam-se coeficientes padronizados de mortalidade e mortalidade proporcional por doenças cardiovasculares. Gerou-se mapa temático dos setores censitários da área urbana do município agrupados segundo níveis socioeconômicos, apresentado com os respectivos coeficientes. RESULTADOS: Os coeficientes de mortalidade para o município, o estado e o país decresceram de 1980 a 2002. Em 2003, o coeficiente do município foi de 195,9 óbitos por 100.000 habitantes, a mortalidade proporcional foi de 31,3% e as três principais causas de morte foram a doença cerebrovascular, o infarto e a doença hipertensiva. O coeficiente de mortalidade da população correspondente ao grupo de setores censitários com o pior nível socioeconômico foi 40% superior ao com o melhor nível. CONCLUSÃO: O coeficiente de mortalidade por doenças cardiovasculares decresceu nas três áreas geográficas analisadas. Do total de óbitos ocorridos em São José do Rio Preto em 2003, aproximadamente um terço foi por este grupo de doenças. A área com nível socioeconômico menos favorecido apresentou o maior coeficiente de mortalidade.

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FUNDAMENTO: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) constitui um dos maiores problemas de saúde pública no Brasil. Sua detecção e tratamento precoce devem ser prioridades para reduzir a morbidade e mortalidade das doenças cardiovasculares. OBJETIVO: Neste estudo objetivou-se estimar a prevalência de hipertensão arterial sistêmica na população e identificar os fatores sociodemográficos dos hipertensos de São José do Rio Preto - SP/Brasil. MÉTODOS: Em 2004/2005, realizou-se um estudo transversal, em amostra de 1.717 indivíduos estratificada por faixa etária, representativa da população adulta e urbana da cidade de São José do Rio Preto - SP/Brasil. RESULTADOS: A amostra foi constituída por 1.717 indivíduos, dos quais 762 (25,2%) eram hipertensos: 54,6% eram mulheres; 78,4%, brancos; 66,1%, analfabetos/Ensino Fundamental incompleto; 63,9%, casados; 40,9%, classes sociais D e E; 37,9%, inseridos no mercado de trabalho como profissionais liberais ou assalariados. CONCLUSÃO: Os resultados do estudo da HAS em São José do Rio Preto indicam a necessidade de intervenções educacionais contínuas de início precoce.

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O Município de São José do Rio Preto, Estado de São Paulo, Brasil, cujas principais características climáticas e pedológicas estão indicadas no trabalho, apresenta área florestal reduzida e fragmentária, sendo, em sua maior parte, ocupada por formações mais, ou menos savanizadas e, em menor grau, ruderalizadas. Foram, até agora, encontradas espécies vegetais pertencentes a cinco elementos fitogeográficos diferentes: o Geral, o Amazônico, o Atlântico, o Meridional e o Central. Embora nada se possa dizer, com segurança, em relação à formação clímax da região, pode-se admitir que seja a floresta latifoliada tropical, semidecídua e mais ou menos xeromorfa. Continua em aberto, para a região, o problema da origem do cerrado.

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É apresentada uma primeira lista de plantas vasculares coletadas pelos A. A. na região de São José do Rio Preto (S. P.). O clima da cidade é mesotérmico, com tendência para megatérmico, correspondendo ao tipo Cwa de Köppen. O solo predominante é um latossol vermelho-escuro, originado pela decomposição do Arenito de Bauru (Cretáceo superior). Entre as 76 espécies apresentadas nesta primeira lista, contam-se 23 próprias do cerrado (das quais, 14 exclusivas) e 20 invasoras (arvenses ou ruderais), distribuídas em 76 gêneros e 34 famílas.

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Guarea trichilioides L.4, (= Guarea guara (N.J. Jacquin) P. Wilson) é uma meliácea arbórea silvestre, fornecedora de madeira vermelha e conhecida, na região de São José do Rio Preto, pelo nome de "Marinheiro". Foi estudado o balanço hídrico desta planta na estação seca, pelo método das pesagens rápidas de folíolos destacados, verificando-se que, nas condições consideradas, não houve, praticamente, restrição acentuada da transpiração nas horas mais desfavoráveis do dia. A transpiração relativa foi bastante elevada, comparável aquela de outras árvores da mesma formação e bem superior à das árvores da floresta pluvial tropical. A transpiração cuticular foi baixa, comparável à da maioria das árvores da citada floresta pluvial e bem inferior àquela de muitas plantas permanentes do cerrado. O movimento hidroativo dos estômatos foi relativamente rápido na fase inicial, tornando-se, porem, bastante vagaroso antes de atingir o valor da transpiração cuticular. O deficit de saturação foi pequeno, comparável ao das árvores da floresta pluvial. O estudo do balanço hídrico e da estrutura foliar levam a considerar Guarea trichilioides como uma árvore da floresta tropical não adaptada a suportar condições de seca intensa.

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