67 resultados para Mola hidatiforme (MH)
Resumo:
Com o intuito de se conhecer os teores porcentuais dos macronutrientes e as concentrações em ppm dos micronutrientes; assim como, a quantidade total dos nutrientes extraída pela cultura da amoreira (Morus alba L.), colheu-se folhas e ramos de um certo número de pés em épocas diferentes. O material após analisado revelou que o N apresenta-se em maior concentração, sendo seguido pelo K, Ca, Mg, P e S. Dentre os micronutrientes o Fe apresentou maior concentração, seguido pelo Mh, Zn, B e Cu. Os autores determinaram que uma planta de amoreira extraiu as seguintes quantidades dos nutrientes: N-22g; P-l,6g; K-18,5g; Ca-13,3g; Mg-3,5g; S-1,2g; B-4,7ug; Cu-6,5ug; Fe-109ug; Mn-70,6ug; Zn-30ug.
Resumo:
A utilização de inibidores do crescimento de plantas tem sido uma prática interessante para a manutenção de sebes em condições adequadas por períodos mais longos de tempo após a realização da poda. Para se determinar a melhor concentração de hidrazida maleica que promovesse inibição no desenvolvimento da cerca viva de Murraya paniculata, aplicou-se, sob a forma de pulverização, 30 dias depois da poda, MH-30 (sal dietanolamina de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinona) nas dosagens de 500, 750, 1000 e 1250 ppm, além do controle. Com a finalidade de estabelecer as variações promovidas pelo inibidor de crescimento, efetuou-se a poda das plantas 130 dias após a aplicação do regulador de crescimento, determinando-se o peso da materia seca da folhagem cortada. Os resultados obtidos mostraram que MH 1000 e 1250 ppm reduziram significativamente o desenvolvimento das plantas em relação ao controle, sendo que as concentrações de 500 e 750 ppm não promoveram variações no crescimento da folhagem comparativamente às plantas não tratadas. Estes resultados sugerem a possibilidade da utilização da hidrazida maleica como uma prática que poderia substituir o controle mecânico do crescimento na manutenção de sebes, desde que aplicada em concentrações inibitórias ao desenvolvimento mas que não promovam sintomas de fitotoxidade.
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Plantas ornamentais de Chrysanthemum leucanthemum, cultivadas em recipientes contendo solo como substrato, em condições de estufa, foram pulverizadas em maio e junho com reguladores de crescimento, com a finalidade de se verificar a ação dos mesmos no desenvolvimento das plantas, determinado em outubro. Aplicaram-se SADH nas concentrações de 1250, 2500 e 5000 ppm, CCC na dosagem de 2000 ppm, CEPA 320 ppm, MH 1000 ppm, GA 50 e 100 ppm, IAA 100 ppm e água como controle. Hidrazida maleica 1000 ppm reduziu o número de folhas e hastes formadas. Tratamentos com ácido succínico - 2,2-dimetilhidrazida diminuiram a altura do caule e o número de hastes das plantas. Aplicações de ácido indolilacético 100 ppm promoveram a formação de maior número de folhas e de hastes em Chrysanthemum. Pulverizações com ácido giberélico 100 ppm incrementaram a altura do caule da espécie estudada.
Resumo:
O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP., teve como finalidade estudar as influências de diferentes fitoreguladores no ciclo da cultura e produção final, em dois cultivares de morangueiro (Fragaria spp.), 'Campinas' e 'Monte Alegre'. Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil-3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberelico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetilamônico (CCC), 1500 ppm; sal potássio de 6-hidroxi-3-(2H) piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succínico-2,2-dimetilhidrazida -(SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em 3 vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a 3 semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo. Através dos estudos realizados, concluiuse que: as maiores produções foram alcançadas com a utilização de GA3, CPA e IAA; o CCC veio logo a seguir, induzindo a plantas menores, mais compactas, mas com frutos médios a grandes; posteriormente, o SADH, e a menor produção foi com MH. Plantas tratadas com GA3, CPA e IAA foram mais precoces na produção de frutos, sendo que GA3 e CPA produziram maior numero de frutos mas de menor peso e volume médios; os produtos CCC, SADH e MH retardaram o inicio de produção. Todos os produtos utilizados, induziram as plantas a continuarem a produzir por mais tempo, em relação às parcelas não tratadas. Com relação aos cultivares estudados, 'Monte Alegre' produziu maior número de frutos que 'Campinas', mas não diferiram entre si com relação à produção total, pois 'Campinas' produziu frutos maiores e mais pesados. 'Campinas' iniciou a produção de frutos antes da 'Monte Alegre' (mais precoce), mas este último continuou a produzir por mais tempo.
Resumo:
O presente trabalho, conduzido em área experimental da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", em Piracicaba, SP, teve como finalidade estudar as influências de diferentes fito-reguladores no crescimento de cultivares ('Campinas' e 'Monte Alegre') de morangueiro (Fragaria spp·). Foram aplicados os fito-reguladores: ácido indolil 3-acetico (IAA), 30 ppm; ácido 2-(3-clorofenoxi) propiônico (CPA), 75 ppm; ácido giberélico (GA3), 30 ppm; cloreto de (2-cloroetil) trimetil amônio (CCC), 1.500 ppm; sal potássico de 6-hidroxi-3-(2H)-piridazinone (MH), 900 ppm; e ácido succínico-2,2 - dimetilhidrazida (SADH), 900 ppm; sendo que essas dosagens foram subdivididas, e aplicadas em tres vezes, com intervalo de uma semana, iniciando-se, a três semanas após o transplante das plantas de morangueiro para o local definitivo Para ser executada a análise quantitativa de crescimento vegetal dos cultivares estudados, a cada 14 dias, com início uma semana após a aplicação da última sub-dose dos fito-reguladores, e terminando quando as plantas iniciavam a emissão de estolhos, foram colhidas plantas e determinadas a área foliar e peso da matéria seca produzida. Através dos estudos realizados, concluise que os produtos GA3, IAA e CPA conferiram as plantas, um maior. crescimento, pois induziram a uma maior relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) , maior índice de área foliar (IAF), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS), e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); CCC e SADH induziram a valores médios desses parâmetros, portanto médio crescimento e razoável produção; e, os menores índices de crescimento foram obtidos com MH, portanto reduzindo o crescimento e a produção do morangueiro. A análise de crescimento mostrou que 'Campinas' possui maior taxa de crescimento relativo (TCR), maior taxa de assimilação líquida (TAL), maior taxa de produção de matéria seca (TPMS) e maior eficiência de conversão da energia solar (Ec); e possui menor taxa de crescimento foliar relativo (TCRF) e menor razão de área foliar (RAF), que 'Monte Alegre',sendo que nao houve diferença entre o índice de área foliar (IAF) e relação parte aérea/sistema radicular (RPAR) entre os dois cultivares.
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Este experimento foi efetuado com o objetivo de determinar o efeito da hidrazida maleica (MH) e do ethephon (CEPA) no crescimento da cana-de-açúcar 'NA 56-79'. 0 trabalho foi realizado em condições de casa-de-vegetação, sendo que o plantio dos toletes de uma gema foi efetuado em 8 de agosto. Em 28 de agosto pulverizou-se MH (21,7%) nas dosagens de 5, 9, 13 e 17 ml/1 e CEPA (480g/1)1,2,1 e 4 ,2 ml/l, sendo que em 18 de se tembro aplicou-se, em outras plantas, MH 5, 9, 13 e 17 ml/l e CEPA 4,2, 8,4 e 16,8 ml/l. A altura total e o comprimento do colmo foram determinados nas da tas de aplicação, e em 4 de setembro no primeiro ensaio e em 3 de novembro no segundo. As variações em altura e no comprimento, entre as datas, mostraram que a hidrazida maleica promoveu inibição no crescimento do cultivar 'NA 56-79', sendo que o ethephon causou drástica redução na altura da cana-de-açúcar. Ambos os reguladores vegetais exerceram efeitos mais pronunciados com aumento nas concentrações aplicadas, revelando-se promissores como agentes maturadores da cana-de-açúcar.
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No presente trabalho, descreve-se a estrutura microanatômica e citológica, bem como a função das glândulas laterais de um Diplópode, Rhinocricus padbergii. Chegamos aos seguintes resultados principais: 1 Do ponto de vista anatômico o, o aparelho glandular representa uma invaginação complicada do integumento. O epitélio glandular é uma formação homóloga a hipoderme, fato provado pela presença de um revestimento cuticular e de pigmentos nas células de todo o aparelho. O sistema compõe-se de uma vesícula glandular, de um canal condutor e de um dispositivo de fechamento. 2 Os detalhes da construção do aparelho glandular inteiro apresentamos na figura 1. Todo o complexo possui apenas um forte músculo para o movimento do aparelho de fechamento; seu antagonista é uma região elástica do próprio aparelho de fechamento que funciona à maneira de mola em virtude de numerosas dobras grudadas. 3 A hipoderme glandular possui uma membrana basal muito fina, sendo porem reforçada, secundàriamente, por uma membrana celular mais forte. 4 A expulsão de secreção através da abertura externa ("poro glandular") dá-se por meio de aumento da pressão no interior da cavidade geral do corpo (contrações generalizadas da musculatura inteira do corpo) e pela pressão da borda posterior do segmento anterior, exercida sobre a vesícula glandular devido a contração dos troncos da musculatura longitudinal. 5 A respeito da função das células glandulares diferenciamos quatro estágios: a) Fase I: Na zona media da célula formam-se concentrações de secreção difusas. Os mitocôndrios localizam-se, quase exclusivamente, sobre a face basal da célula. b) Fase II: As concentrações de secreção difusas tornam-se mais densas; as esferas de secreção aumentam, gradativamente, de diâmetro e localizam-se em vacúolos, em forma de fendas, no protoplasma. Os mitocôndrios aumentam de número, distribuindo-se sobre todo o interior da célula. c) Fase III: Os vacúolos pequenos confluem em alguns grandes, , preenchendo-se com esferas de secreção, maiores e menores. Os mitocôndrios deslocam-se em direção à zona apical da célula, encontram-se porém, ainda, também em número elevado no protoplasma. d) Fase IV: Os vacúolos juntam-se, formando um só vacúolo grande que ocupa mais do que a metade do volume da célula e que é preenchida por esferas de secreção. Os mitocôndrios encontram-se agora quase exclusivamente na face apical da célula. 6 - Durante a formação das esferas de secreção ocorre no seu interior um acondensação secondária, que se inicia no centro de cada esfera, e que pode ser comparada com o mesmo fato observado nas esferas de secreção das células lipócrinas das glândulas salivares de Aedes scapularis. 7 - A secreção não é de natureza lipóide. 8 - A expulsão da secreção da célula é processo micro-apócrino. 9 - As esferas de secreção no interior da célula e a secreção contida na vesícula glandular têm uma composição química diferente. Baseando-se na migração dos mitocôndrios (veja os itens 5 a-d dêste resumo) conclui-se que, antes ou durante sua passagem através da face apical da célula, a secreção sofre uma modificação química por ação enzimática.
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Triatoma sordida and T. guasayana are competent Trypanosoma cruzi vectors, with overlapping distribution areas in Argentina. Both species are morphologically similar, and their immature stages are hard to discriminate. Cytogenetic studies in the genus Triatoma reveal scarce karyotypic variations, being 2n= 20 + XY the most frequent diploid number in males. In the present work the meiotic behaviour of different Argentinian populations of T. sordida and T. guasayana has been analyzed; the meiotic karyotype of both species has also been compared. The species differ in total chromosome area and in the relative area of the sex chromosomes. These meiotic karyotypic differences constitute an additional tool for the taxonomic characterization of T. sordida and T. guasayana. The analysis of an interpopulation hybrid of T. sordida (Brazil x Argentina) reveals a regular meiotic behaviour, despite the presence of heteromorphic bivalents. Our observations support the hypothesis that karyotype variations through the gain or loss of heterochromatin can not be considered as a primary mechanism of reproductive isolation in Triatoma.
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The present work describes the in vitro infection of a cell line Lulo, derived from Lutzomyia longipalpis embryonic tissue, by Leishmania chagasi promastigotes. This infection process is compared with a parallel one developed using the J774 cell line. The L. chagasi MH/CO/84/CI-044B strain was used for experimental infection in two cell lines. The cells were seeded on glass coverslips in 24-well plates to reach a final number of 2 x 10(5) cells/well. Parasites were added to the adhered Lulo and J774 cells in a 10:1 ratio and were incubated at 28 and 37ºC respectively. After 2, 4, 6, 8, and 10 days post-infection, the cells were extensively washed with PBS, fixed with methanol, and stained with Giemsa. The number of internalized parasites was determined by counting at least 400 cultured cells on each coverslip. The results showed continuous interaction between L. chagasi promastigotes with the cell lines. Some ultrastructural characteristics of the amastigote forms were observed using transmission electron microscopy. The highest percentage of infection in Lulo cells was registered on day 6 post-infection (29.6%) and on day 4 in the J774 cells (51%). This work shows similarities and differences in the L. chagasi experimental infection process in the two cell lines. However, Lulo cells emerge as a new model to study the life-cycle of this parasite.
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The aim of this study was to determine the incidence of congenital toxoplasmosis (CT) and to assess the performances of prenatal and neonatal diagnoses. From 1994-2005, in Toulouse University Hospital, France, amniocentesis was performed on 352 pregnant women who were infected during pregnancy. All women were treated with spiramycin and pyrimethamine-sulfadoxine when prenatal diagnosis was positive. Among the 275 foetuses with follow-up, 66 (24%) were infected. The transmission rates of Toxoplasma gondii were 7%, 24% and 59% in the first, second and third trimesters, respectively. The sensitivity and specificity of PCR on amniotic fluid (AF) were 91% and 99.5%, respectively. One case was diagnosed by mouse inoculation with AF and six cases were diagnosed by neonatal or postnatal screening. The sensitivity and specificity of PCR on placentas were 52% and 99%, respectively. The sensitivity of tests for the detection of specific IgA and IgM in cord blood was 53% and 64%, respectively, and specificity values were 91% and 92%. In conclusion, PCR performed on AF had the highest levels of sensitivity and specificity for the diagnosis of CT. This permits an early diagnosis of most cases and should be recommended.
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Phospholipase is an important virulence factor for pathogenic fungi. In this study, we demonstrate the following: (i) the Paracoccidioides brasiliensis pld gene is preferentially expressed in mycelium cells, (ii) the plb1 gene is mostly up-regulated by infection after 6 h of co-infection of MH-S cells or during BALB/c mice lung infection, (iii) during lung infection, plb1, plc and pld gene expression are significantly increased 6-48 h post-infection compared to 56 days after infection, strongly suggesting that phospholipases play a role in the early events of infection, but not during the chronic stages of pulmonary infection by P. brasiliensis.