403 resultados para Modulação de largura de impulso
Resumo:
El debate sobre la descentralizacin en Chile ha tomado un nuevo impulso de demandas a travs de diversas acciones colectivas regionalistas desarrolladas desde el ao 2011, las que han establecido un "nuevo ciclo" marcado por redefiniciones de las relaciones entre Estado y sociedad. Este nuevo periodo se ha caracterizado por un fuerte debate poltico, el que ha enfrentado a distintas posiciones e intereses en torno a cmo lograr una descentralizacin que permita un doble virtuosismo: desarrollar grados crecientes de autonoma evitando el caudillismo y la captura de los entes subnacionales por grupos y mafias locales, a la vez que generar un proceso descentralizador que evite la cooptacin y control desde el poder central. Problematizando en torno a este ltimo punto, el presente artculo es una investigacin descriptiva-exploratoria, con nfasis en lo terico, que busca identificar dimensiones de xito de una descentralizacin no cooptativa, que sirvan como insumo al proceso chileno. Para ello se concluye que los tres pilares fundamentales para alcanzar una descentralizacin autnoma sin cooptacin del poder central son el fortalecimiento y autonoma financiera, la participacin y democratizacin territorial y un proceso de institucionalizacin.
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Foi estudada a evoluo das imunoglobulinas envolvidas na resposta imune de camundongos ao Schistosoma mansoni durante oito semanas de infeco, utilizando soros pluri-especficos como reativos biolgicos e a tcnica da imunoeletroforese bidimensional. Os resultados expressaram modulação da resposta imune humoral, tanto em soros de animais parasitados (I) como nos normais, tomados como controle (C). Aumentos relativos dos nveis de imunoglobulinas entre estes dois grupos foram constatados pela relao I/C. Foi possvel verificar o aparecimento de uma resposta primria, ocorrida entre o incio da doena e a segunda semana de infeco, constituda de IgM e IgA, e uma secundria, iniciada na sexta semana de infeco, constituda pelas IgA; IgG1 e IgM, com aumentos relativos de 4.5; 3 e 2 vezes normal.
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INTRODUO: Lutzomyia intermedia s. s. e L. neivai, usualmente consideradas como pertencentes a uma s espcie, constituem um complexo de espcies. Foram analisadas as medidas de vrias estruturas de exemplares das duas espcies, provenientes do Brasil, Paraguai, Argentina e Bolvia. MTODO: Foram medidas 39 estruturas em exemplares de ambos os sexos, com ocular graduada, fazendo-se comparaes por anlise de varincia (ANOVA). RESULTADOS: Constatou-se desvio significativo nas propores de fmeas e de machos com cada frmula palpal e influncia da regio de origem dos insetos. O labro e os palpos maxilares foram mais longos nas fmeas e o antenmero III mais longo nos machos. Foram constatadas vrias diferenas entre medidas das asas, quase todas maiores nas fmeas. A proporo de espermatecas com cabea simples em L. neivai significativamente maior que em L. intermedia. Tambm foram observadas diferenas significativas nos comprimentos das bombas e dos dutos ejaculadores entre as espcies. DISCUSSO: As variaes nas frmulas palpais ressaltam o risco do uso desta frmula para a associao entre exemplares de ambos os sexos. As diferenas nos comprimentos dos palpos e no labro podem estar ligadas hematofagia das fmeas. Comenta-se sobre as possveis implicaes da maior relao comprimento/largura das asas em machos. As diferenas nas propores de fmeas das duas espcies com os diferentes tipos de cabea de espermatecas podem auxiliar na identificao especfica. As diferenas nos comprimentos das bombas e dos dutos ejaculadores e nas relaes entre estes comprimentos podem auxiliar na identificao dos machos, ainda difcil.
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O objetivo do estudo foi avaliar as mensuraes de cascas de ovos de duas colnias laboratoriais e uma silvestre de P. megistus. De cada uma das colnias, 50 cascas de ovos foram mensuradas por meio de microscpio estereoscpico e sistema de anlise de imagem QWin. A anlise estatstica foi efetuada utilizando o teste t-Student, no pareado no programa INSTAT. A largura, o comprimento e o dimetro da abertura opercular das cascas de ovos de uma colnia silvestre foram maiores que de duas colnias laboratoriais de P. megistus.
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OBJETIVO: Observar detalhes morfolgicos de ovos de Haemagogus leucocelaenus visualizados pela primeira vez por microscopia eletrnica de varredura (MEV) e realizar morfometria das principais estruturas. MTODOS: Foram utilizados ovos de Hg. leucocelaenus provenientes de fmeas capturadas na Reserva Biolgica do Tingu, RJ, sendo parte destinada ecloso e outra ao processamento de MEV, dos quais trs foram submetidos anlise morfomtrica. O material foi fixado em glutaraldedo 2,5% e ps-fixado em tetrxido de smio 1%, ambos em tampo cacodilato de sdio 0.1M, pH 7.2, processado e observado ao MEV Jeol 5310. Medies foram realizadas com o auxlio do software de anlise Semafore. RESULTADOS: Os ovos apresentaram contorno elptico com aproximadamente 574 m de comprimento e 169 m de largura, sendo o ndice do ovo (l/wratio) 3,39 m. O exocrio extremamente regular, possuindo ornamentao hexagonal e algumas vezes pentagonal. Nas clulas corinicas, observaram-se tubrculos simetricamente dispostos com relao ao eixo longitudinal, e, no interior delas, tubrculos menores, individualizados, dispostos na periferia, e poucos agrupados no centro. A superfcie do retculo corinico no apresentou rugosidades. O aparelho micropilar apresenta colar proeminente, contnuo, com disco micropilar bem evidente. CONCLUSES: A ornamentao do exocrio apresenta diferenas em relao aos tubrculos das clulas corinicas e ao retculo corinico externo entre os ovos de Hg. leucocelaenus comparados aos ovos de Hg. janthinomys e Hg. equinus, bem como com relao aos de Aedes aegypti, Ae. albopictus e Ae bahamensis.
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So analisados itens do documento "Draft Declaration of Commitment for the UNGASS on HIV/AIDS, 2001". Discute-se a experincia brasileira em novos mtodos de testagem e aconselhamento para populaes vulnerveis, mtodos preventivos controlados por mulheres, preveno, suporte psicossocial a pessoas vivendo com HIV/Aids e transmisso materno-infantil. Os itens foram operacionalizados sob a forma de "palavras-chave" em buscas sistemticas nos bancos de dados padro em biomedicina, incluindo ainda o Web of Science, nas suas subdivises referentes s cincias naturais e sociais. A experincia brasileira referente a estratgias de testagem e aconselhamento vem-se consolidando, no emprego de algoritmos visando estimao da incidncia e identificao de recm-infectados, testagem e aconselhamento de grvidas, e aplicao de testes rpidos. A introduo de mtodos alternativos e de novas tecnologias para coleta de dados em populaes vulnerveis vem permitindo gil monitoramento da epidemia. A avaliao do suporte psicossocial a pessoas vivendo com HIV/Aids ganhou impulso no Brasil, provavelmente, em decorrncia do aumento da sobrevida e da qualidade de vida dessas pessoas. Foram observados avanos substanciais no controle da transmisso materno-infantil, uma das mais importantes vitrias no campo de HIV/Aids no Brasil, mas deficincias no atendimento pr-natal ainda constituem um desafio. Em relao aos mtodos de preveno femininos, a resposta brasileira ainda tmida. A ampla implementao de novas tecnologias para captura e manejo de dados depende de investimentos em infra-estrutura e capacitao profissional.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de exposio aos campos magnticos gerados por linhas de transmisso (LT) e caracterizar a populao exposta. MTODOS: Informaes sobre LT da Regio Metropolitana de So Paulo foram fornecidas pelas concessionrias de energia e mapeadas usando sistema de informao geogrfica (SIG). Dados demogrficos e socioeconmicos foram obtidos por meio do Censo 2000 e includos no SIG em outra camada. Foram considerados expostos os domiclios e seus habitantes localizados a uma distncia da LT suficiente para gerar um campo magntico 0,3 T (microteslas). A prevalncia foi estimada por meio da rea de corredores de exposio ao longo das LT. A largura dos corredores de exposio se baseou em duas abordagens: uma consistiu em larguras pr-definidas pela tenso da LT e a outra por meio de clculo do campo magntico. As informaes socioeconmicas entre expostos e no expostos foram comparadas pela aplicao do teste de duas propores (α= 5%). RESULTADOS: Nos corredores com larguras pr-definidas a prevalncia de exposio foi de 2,4% e nos corredores calculados, foi de 1,4%. Ambos os mtodos indicaram maior prevalncia de exposio na populao mais jovem, com menores nveis de renda e escolaridade (p < 0,001). CONCLUSES: A prevalncia de exposio aos campos magnticos gerados por LT na regio metropolitana de So Paulo ficou abaixo do observado em outros pases. Os resultados indicam desigualdade na exposio aos campos magnticos nessa rea urbana, com maiores riscos s populaes vulnerveis, como crianas e pessoas socioeconomicamente desfavorecidas.
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Os A.A. analisam as alteraes histopatolgicas observadas em 378 casos de Leishmaniose Tegumentar da localidade de Trs Braos Estado da Bahia, dos quais 307 eram de portadores de leses exclusivamente cutneas, 54 de portadores de leses exclusivamnte mucosas e 17 de portadores de leses cutneo-mucosas. A infiltrao histiolinfoplasmocitria, na maioria dos casos, parece desempenhar o papel de resposta celular inespecfica presena de um irritante tecidual, porm, nos casos de forma mucosa, no se pode afastar a possibilidade de que esse infiltrado esteja participando de uma reao de tipo autoagressivo. O plasmcito constitui um elemento quase constante nas leses desenvolvidas, mas no tem sido observado nas leses residuais, quer em via de cura ou j cicatrizadas; sua presena nestes casos denota, quase sempre, tendncia recidiva. Os mastdcitos foram observados em leses tanto da forma cutnea como da forma mucosa, mas predominavam nas primeiras. Seu nmero foi significantemente maior no padro de Reao Exsudativa e Neertico Granulomatosa, onde os fenmenos necrticos so bem desenvolvidos. Os eosinfilos apresentaram associao significativa com os mastcitos, confirmando a existncia de um eixo bidirecional entre ests duas clulas, o qual deve participar da modulação inflamatria, na Leishmaniose Tegumentar. Dois tipos de reao granulomatosa foram observados: um desorganizado, em relao, muitas vezes, com a necrose tissular, e outro organizado, mais raro, do tipo tuberculide. O primeiro foi interpretado como de origem ps-necrtica, surgindo com a reduo da carga parasitria, propiciada pelos fenmenos necrticos: eliminado o antgeno e mantidos os nveis de anticorpos, surgem as condies necessrias ao estabelecimento do granuloma, semelhante quele observado nas leses por imunocomplexo em excesso de anticorpos. O outro tipo de reao foi o granuloma de clulas epitelides, que surgiu em dois grupos de pacientes. Nos pacientes jovens, com doena de curto tempo de evoluo e intradermorreao no exacerbada, este tipo de granuloma talvez seja a expresso da Hipersensibilidade Granulomatosa Especfica, descrita por EPSTEIN (1977). No outro grupo de pacientes, havia em todos intradermorreao exacerbada. Nestes casos a hipersensibilidade granulomatosa, associando-se hipersensibilidade mediada por clulas agora ampliada pelo seqestro do antgeno , reforaria o processo granulomatoso, atravs da reverberao do estmulo antgnico; isso tornaria o tratamento mais difcil e pior o prognstico para o caso.
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Foram estudadas variaes morfomtricas de conchas de L. columella, provenientes de dez criadouros localizados nos seguintes municpios do Estado de So Paulo: - Campinas, Americana, Atibaia, Pirassununga, Caapava e Taubat. Foram analisados os diferentes tipos de ambientes onde as limneas so encontradas com maior freqncia, estabelecendo-se a poca do ano com maior abundncia em espcimes, que correspondeu aos meses de julho a outubro. As medidas nas conhas dos diferentes criadouros referiram-se ao comprimento e largura da concha, comprimento e largura da abertura, comprimento da espira e nmero de voltas. Foram estabelecidos os coeficientes de correlao e de regresso e realizadas anlises de varincia entre as medidas tomadas e os ndices obtidos da relao entre largura/comprimento da concha. Estas conchas foram comparadas com as de L. columella, L. viator, L. cubensis da coleo do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Para a maioria das medidas as conchas mostraram propores constantes, embora apresentassem diferenas em relao ao desenvolvimento. A maior variao foi observada em relao ao comprimento da espira. As variaes morfomtricas das conchas foram relacionadas com alguns fatores externos como pH, alcalinidade, dureza e teor da gua. Aparentemente apenas a dureza total da gua influiu na consistncia das conchas.
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Nas ltimas duas dcadas, os estudos com antgenos que possam conferir imunidade protetora infeco experimental pelo Schistosoma mansoni tiveram grande impulso, especialmente devido ao avano dos conhecimentos nos campos da biologia molecular e da imunologia. Embora, estes estudos tenham trazidos novas e importantes contribuies, at o momento, a proteo conferida tem girado em torno de 50% de diminuio do nmero de vermes e com alguns antgenos, tambm do nmero de ovos. As muitas perguntas ainda no respondidas indicam a necessidade de novas pesquisas a serem realizadas em animais de pequeno e grande porte, antes que estes antgenos candidatos a vacina, possam ser utlizados em ensaios clnicos.
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Com o objetivo de avaliar a funo autonmica cardaca em pacientes chagsicos residentes em rea endmica, foram avaliados, por meio da anlise computadorizada da variabilidade da freqncia cardaca, 28 pacientes idosos chagsicos na forma indeterminada, 28 pacientes idosos no-chagsicos e 28 adultos jovens. Todos os pacientes chagsicos realizaram eletrocardiograma, radiografia de trax, estudo radiolgico contrastado do esfago e clons e ecodopplercardiograma, sendo que os no-chagsicos deixaram de realizar apenas os exames contrastados. No houve diferena estatisticamente significativa entre os grupos, quanto s dimenses sistlica e diastlica e funo sistlica do ventrculo esquerdo. No houve diferena estatisticamente significante entre os grupos, quanto durao mdia do intervalo RR. Quanto varincia, desvio padro, coeficiente de variao, e ao pNN50, houve diferena estatisticamente significante entre o grupo jovem e os idosos, mas no entre os grupos idosos. Conclumos que, no estado basal, os grupos idosos chagsicos e no-chagsicos no diferiram quanto modulação autonmica cardaca no domnio do tempo.
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INTRODUCTION: Hepatitis B infection constitutes an important cause of morbidity and mortality worldwide. In Brazil, however, the current epidemiological situation is not clear. Considering the importance of establishing this prevalence, the aim of this study was to determine the prevalence of HBV markers in voluntary adolescents, junior high (secondary school) students, in the City of Itaja, State of Santa Catarina, Brazil. METHODS: A seroepidemiological, transverse study was conducted with 353 randomly chosen adolescents from elementary school in 2008. Blood samples were analyzed for HBsAg, anti-HBc and anti-HBs. All analyses were conducted by automated microparticle enzyme immunosorbent assay (Abbott, AxSYM system, Deerfield, IL, USA), according to the manufacturer's instructions. RESULTS: The prevalence of HBsAg was 0.6% (CI 95% 0.1 - 2.0), that of anti-HBc was 1.1% (CI 95% 0.3 - 2.9) and that of detectable anti-HBs was 83.6% (CI 95% 79.3 - 87.3). Hepatitis B vaccination coverage was 97.5% (CI 95% 95.2 - 98.8). CONCLUSIONS: These results demonstrate the success of the vaccination program against hepatitis B in the region studied and indicate that prevention strategies must be maintained and, if possible, expanded to contribute to the establishment of positive prevalence rates in all age groups.
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Apanhado histrico do PROGRAMA FLORA do Brasil, contendo as razes que levaram o CHPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnolgico) a cri-lo, e a situao atual desse projeto. So as seguintes as funes bsicas do PROGRAMA FLORA: a) pesquisa fundamental sobre a vegetao e a flora silvestres do Brasil; b) organizao de centros de excelncia em Botnica em cada Estado e Territrio do pas, especificamente para o desenvolvimento de pesquisas sobre os recursos vegetais silvestres da respectiva regio, aqui incluindo a formao de novos botnicos e tcnicos auxiliares, em todos os nveis; e c) desenvolvimento de sistemas de informao relacionados ao conhecimento dos recursos vegetais silvestres do Brasil, especialmente a criao e manuteno de bancos de dados com informaes as mais completas possveis sobre esses recursos. Depois de oito anos de funcionamento, e devido falta de interesse das autoridades competentes, o PROGRAMA FLORA foi implantado em apenas 10 dos 26 Estados e Territrios do Brasil e est, no momento, quase desativado, esperando que o novo governo o reanime, criando ncleos nas demais reas do pais e continuando a cumprir o projeto inicial, Enquanto o FLORA estava funcionando, ainda que com apenas nfimo auxlio governamental, ele proporcionou a contratao de 52 botnicos iniciantes que, sob a orientao de botnicos experimentados, deram grande impulso no estudo das flores de cada regio. Os herbrios que sediaram ncleos do FLORA foram modernizados, sendo que alguma, como os da Amaznia e do Nordeste, tiveram [zm apenas 5 anos) seus acervos duplicados ou mesmo triplicados. Vrios dos botnicos iniciantes ingressaram em cursos de pos-graduao, sendo que alguns j receberam o grau de Mestre e j esto caminhando para a obteno do grau de Doutor. Na rea da Informtica, dois tcnicos brasileiros foram enviados aos EE.UU., para estgio visando formao e tratamento de bancas de dados especificamente para o PROGRAMA FLORA. Posteriormente, dois professores norteamericanos vieram ao Brasil, trazendo sistemas de processamento de dados especificamente montados para uso em Botnica Sistemtica. Tais sistemas foram implantados no CPD do Centro de Pesquisas Fisicas (CEPF), do CNPq, no Rio de Janeiro. Foram preenchidos mais de 400.000 formulrios de coleta de dados nos herbrios dos ncleos do FLORA. O SERPRO (Servio federal de Processamento de Dados) providenciou a digitao dos dados dos formulrios, produziu os arquivos, em fitas magnticas, e o CPD do CBPF organizou e est mantendo o Banco de Dados referente s informaes contidas nos herbrios levantados.Estes dados do uma idia do que poderamos esperar do PROGRAMA FLORA, se a este tivessem tido dados os indispensveis recursos e tivesse sido cumprido o programa de ao inicialmente proposto. , realmente, uma grande pena que as autoridades competentes tenham decidido desativar o PROGRAMA FLORA, justamente quando ele estava precisando ser fortalecido nos ncleos j implantados, e ter novos ncleos criados, cobrindo todo o territrio do Brasil.
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A rea foliar um importante parmetro de crescimento e est diretamente relacio nada com a produo de frutos. Neste trabalho estimou-se a rea foliar da pupunheina (Bactris gasipaes H.B.K.) em trs diferentes acessos que representam as populaes de Benjamin Constant, Coari e Rio Preto da Eva, no Estado do Amazonas,Brasil. Primeiro com parou-se o coeficiente de regresso entre a rea verdadeira e a rea retangular dos fololos para determinar a similaridade entre as pupunheiras da Amaznia e as da Amrica Central. A seguir, estimou-se a rea foliar de trs folhas/plantas e trs plantas/acesso para cada populao. O nmero de fololos, a mdia do comprimento e da largura mxima de uma amostra de seis fololos e um fator de correo, permitem fazer esta estimativa. Determinou-se que os trs acessos so significativamente diferentes quanto a este parme tro, sugerindo que a rea foliar e seus componentes so descritores de importncia, tan to na descrio de populaes como no melhoramento gentico da espcie.
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Foi Investigada a Influncia de fatores edfico-nutricionais no crescimento radicular e areo de Eucalyptus deglupta, plantado em solos de diferentes texturas, com idade de 3 anos e espaamento de 3 x 3 m. Foram analisadas caractersticas fsicas e qumicas destes solos, como granulometria, porosidade, reteno de gua, pH, bases trocveis Corg e Ntotal. Foram realizadas tambm anlises foliares. 0 crescimento radicular foi determinado a partir da avaliao do peso seco de razes coletadas em trincheiras de 3,00 m de comprimento x 0,40 m de profundidade x 0,40 m de largura. Os resultados indicam que esta espcie teve um crescimento em altura 5 vezes maior no solo mais argiloso. Algumas caractersticas do solo esto significativamente correlacionadas com o crescimento areo, como o teor de Catroc, a percentagem de saturao de Al, a soma de bases trocveis, Caorg, e os teores totais de Zn e Mn. 0 peso de razes mostrou correlao significativa com Altroc, Ctroc, soma de bases trocveis, percentagem de saturao de Al, Caorg, ZNtotal. Com excesso de Altroce percentagem de saturao de Al, todas estas correlaes foram positivas.O peso seco de razes foi maior na profundidade de 0-20cm no solo mais arenoso, mas nos solos mais argilosos este peso foi praticamente igual nas duas profundidades estudadas. 0 maior crescimento em altura, observado no solo mais argiloso, foi acompanhado de uma relao crescimento areo/crescimento radicular maior e portanto mais adequada.