270 resultados para Mangífera indica L.


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A mangueira é uma das fruteiras mais importantes do Brasil. Apesar de existirem muitos cultivares, o cultivo tem sido realizado basicamente com o cultivar 'Tommy Atkins' e existem poucos trabalhos sobre caracterização e análise da diversidade genética dos genótipos disponíveis. Por isso, o objetivo deste trabalho foi estudar a diversidade genética de 15 cultivares de mangueiras, produzidos na Zona da Mata Mineira, sendo oito brasileiros e sete oriundos da Flrida (EUA). Para isto, frutos maduros dos 15 cultivares foram colhidos e analisados química e fisicamente. Os cultivares que se apresentaram mais similares foram 'Kent' e 'Palmer'. O cultivar 'Extrema' não se agrupou com os outros pelo método de agrupamento UPGMA, e, por esta análise houve a separação dos cultivares brasileiros e norte-americanos. Quanto às características químicas, a técnica de componentes principais não agrupou os cultivares 'Extrema' e 'Tommy Atkins' com os demais; já quanto às características físicas, observou-se a mesma separação obtida pelo agrupamento UPGMA, com exceção do cultivar 'Extrema' que, neste caso, agrupou-se com os demais cultivares. Observou-se correlação entre a coloração da polpa, o ângulo hue e o teor de açúcares solveis totais e entre a coloração da casca, o índice b* e a percentagem de casca e polpa.

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A manga 'Ubá' amadurece, geralmente, de novembro a janeiro, e a maturação desuniforme em uma mesma planta exige colheita escalonada, que pode prolongar-se por até um mês. Foram avaliados os efeitos de diferentes concentrações de ethephon na antecipação e na uniformização do amadurecimento e nos atributos de qualidade da manga 'Ubá'. Na 17ª semana após a antese, 25 mangueiras, sendo cinco por tratamento, foram pulverizadas com ethephon, nas concentrações de 0, 250, 500, 750 e 1000 mg L-1, acrescido de 0,5% de óleo mineral. Foram colhidos cinco frutos de cada planta, diariamente, até o completo amadurecimento, com exceção da dose 0 mg L-1, em que, a partir de seis dias após aplicação do ethephon (DAAE), a colheita foi semanal, até 41 DAAE. Os frutos colhidos foram armazenados a 20,0 ± 0,8 °C e a 90 ± 5% de umidade relativa e avaliados após o completo amadurecimento. A aplicação do ethephon em pré-colheita antecipou a colheita de manga 'Ubá' em até 36 dias, uniformizou o amadurecimento dos frutos na planta e dispensou a climatização em pós-colheita. Após a aplicação do ethephon, quanto mais tardia a colheita, mais rapidamente completou-se o amadurecimento e melhor foi a qualidade final do fruto. A concentração de 750 mg L-1 de ethephon, seguida da colheita três dias depois, foi a que proporcionou frutos de melhor qualidade.

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O processamento industrial de frutos de manga gera elevada quantidade de resíduos agroindustriais, representados pelas cascas e sementes (amêndoa), os quais, sem aplicação viável, acabam sendo descartados diretamente no meio ambiente. Esses resíduos são ricos em compostos bioativos, amplamente reconhecidos pelas suas propriedades promotoras da saúde e em aplicações tecnolgicas. Os objetivos foram avaliar as atividades antimicrobiana e antioxidante e o teor de compostos fenólicos de dois extratos: um obtido da casca (FC) e outro da amêndoa (FA) de manga variedade 'Tommy Atkins'. O teor de compostos fenólicos totais variou de 3.123 a 6.644 mg de catequina/100 g. Os extratos FC e FA demonstraram relevante atividade antimicrobiana frente às cepas das bactérias Escherichia coli, Salmonella sp., Pseudomonas aeruginosa . Staphylococcus aureus, determinadas pelo método de difusão em disco. A ação antioxidante de FC e FA aumentou com o aumento das concentrações testadas, atingindo o valor máximo de 88% (FC). Em todas as concentrações testadas os extratos FC apresentaram ação antioxidante significativamente superior às respectivas concentrações dos extratos FA. Esses resultados sugerem potencial aplicação dos resíduos de manga como fonte de compostos fenólicos, substâncias antimicrobianas e antioxidantes, podendo ser explorados pelas indústrias de alimentos.

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O objetivo do trabalho foi estimar a riqueza e a diversidade das espécies de árvores frutíferas cultivadas nos quintais caseiros da cidade de Boa Vista, Roraima, bem como determinar quais são as espécies cultivadas preferencialmente pela população urbana local. Os levantamentos foram realizados em dois bairros surgidos com a expansão da cidade em 1982: (1) BEst - Bairro dos Estados (Zona Norte) e (2) BAsa - Bairro Asa Branca (Zona Oeste). Foram observados 722 quintais no BEst (06 a 22.03.2004) e 339 no BAsa (07.04 a 01.07.2004). Trinta e seis espécies (19 famílias botânicas) foram encontradas no BEst e 37 (20 famílias) no BAsa, configurando um total de 43 espécies (20 famílias) observadas. Deste total, 30 espécies (69,8%) de 19 famílias (95%) ocorreram em ambos os bairros, sugerindo preferências frutíferas comuns. Os três maiores índices de valor de preferência (IVP) foram coincidentes e registrados para coco (Cocos nucifera L. - BEst: 19,4% e BAsa: 20,5%), manga (Mangifera indica L. - BEst: 14,9% e BAsa: 22,5%) e jambo (Syzygium malaccence (L.) Merr. & L.M. Perry - BEst: 10,5% e BAsa: 10,1%), todos de origem externa à Amazônia, mas que congregaram conjuntamente 44,9% (BEst) e 53,0% (BAsa) de IVP. Estes resultados sugerem que o cultivo de árvores frutíferas em quintais caseiros de Boa Vista segue um padrão que concentra a escolha em poucas espécies, não-originárias da Amazônia, mas tradicionalmente consagradas por seu êxito na produção de frutos.

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The author has studied the domatia appearing in the Rubiaceae family by examining 622 species distributed among 113 genera; and has verified that 88 species belonging to 35 genera have domatia fitting in the "touffe de poils", "en pertuis" and "em pochette" types according to the Chevalier's Classification. 39 species present domatia that display chamber, duct and outlet orifice. The other 46 species present domatia either as hair-agglomerates, hair-clusters or scattered hairs. The domatia in Paveta indica L. and Vangueria edulis Vahl. are in the shape of a little holow in the blade tissue and have no hairs. In Borreria verbenoides Cham & Schl. the domatia are formed by an elevation in the limb and presents abundant and short hairs. In Bqthryopora corymbosa Hook f. and Gardenia Thumbergii L. the domatia appear also in the nervure axils of several orders and also in Rudgea lanceolata Benth., Rudgea subsessilis Benth. and Rudgea gardenoides Muell. Arg. are they located7 in the axilla of the angle directed toward the leaf base.

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The influence of four host fruits, orange (Citrus sinensis L.), papaya (Carica papaya L.), mango (Mangifera indica L.) and apple (Malus domestica Borkh) on oviposition behavior of Ceratitis capitata (Wiedemann, 1824) was evaluated. Experiments were carried out on two C. capitata laboratory-reared populations: one with artificial diet for 10 years with periodic introduction of wild flies and other reared with artificial diet for 20 years without wild flies introduction. In acceptance experiments two pieces of a single fruit type were exposed to a group of 10 females; after 48 hours, these were changed by two new pieces of the same fruit type, and, in the end of the fourth day, the experiments were concluded. In preference experiments, two pieces of different fruits were offered to the females. These experiments were driven under the same conditions of the acceptance ones. Acceptance and preference experiments for both populations showed the following choice hierarchy: papaya > mango > orange > apple. The acceptance experiments showed no differences in the number of eggs/female/day laid in the first 48 hours and in the last 48 hours of the experiments. The amount of eggs in the two pieces of fruits offered to the females was similar. In spite of the two populations present similar behavior in relation to host hierarchy, the number of laid eggs was different, being larger for the population reared without wild flies introduction.

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No presente trabalho foram estudados os ácaros associados a plantas ornamentais de praças, ruas e jardins residenciais, no município de Ilha Solteira, SP. Foram amostradas folhas de 20 espécies de plantas e alguns representantes das morfoespécies de ácaros encontrados foram montados em lminas de microscopia com o meio de Hoyer, para posterior identificação sob microscópio óptico com contraste de fases. Foram registradas 23 espécies pertencentes a 15 gêneros de oito famílias. Dessas espécies, 13 são fitófagas, nove predadoras e uma de hábito alimentar não determinado. A família com maior riqueza de ácaros foi Tetranychidae, com nove espécies, sendo uma delas registrada pela primeira vez após a descrição original e outra pela primeira vez no Brasil. Lorryia formosa Cooremann, 1958 (Tydeidae) foi a que ocorreu em maior número de hospedeiros. As plantas com as maiores riquezas de ácaros foram Lagerstroemia indica L., Mussaenda alicia Hort. e Tabebuia sp., com seis espécies registradas em cada uma.

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O objetivo do trabalho foi estudar os efeitos da aplicação de cloreto de cálcio, associado ao tratamento hidrotérmico em frutos de manga (Mangifera indica L.). Verificou-se que a associação do tratamento hidrotérmico à aplicação de cloreto de cálcio é viável, e que existe uma correlação positiva entre o Ca aplicado e a quantidade deste elemento na casca, porém com pouca penetração para a polpa do fruto, o que demonstra que o Ca age positivamente na diminuição dos sintomas da antracnose. Pelo contraste apresentado na aparência externa dos frutos, a aplicação de cloreto de cálcio a 4% mostrou melhores resultados, porém sem garantir a qualidade final exigida para a exportação dos frutos. A aplicação de cloreto de cálcio não se mostrou efetiva no aumento do período de conservação dos frutos.

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Diferentes materiais de proteção do enxerto foram avaliados na produção de mudas de mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, abacateiro (Persea americana L.) cv. Fortuna e nogueira-macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche) cv. Kau 344. Os materiais utilizados foram: saco de polietileno, parafina, parafina + vaselina, cera de abelha, parafilme e filme de PVC. Verificou-se que o parafilme promoveu melhor resultado de pegamento do enxerto em abacateiro (80,3%) e nogueira-macadâmia (74,1%), seguido pelo filme de PVC (53,4% e 41,7%, respectivamente). Na enxertia de mangueira, o parafilme, filme de PVC e saco de polietileno não diferiram entre si estatisticamente (59,6%, 50,2% e 50,2%, respectivamente). Os porcentuais de pegamento observados nos tratamentos com parafina, parafina + vaselina e cera de abelha foram baixos, em comparação com o melhor tratamento (parafilme). Nas mudas de nogueira-macadâmia o parafilme promoveu melhor desenvolvimento das brotações, alm de desprender-se naturalmente dos enxertos. Conclui-se que na enxertia de mangueira os garfos podem ser protegidos com parafilme, filme de PVC ou saco de polietileno; na enxertia de abacateiro, pode-se utilizar parafilme ou filme de PVC, e na enxertia de nogueira-macadâmia deve-se optar pelo parafilme.

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Este trabalho objetivou testar diferentes doses de Paclobutrazol (PBZ), ethephon e nitrato de cálcio na indução do florescimento e na produção da mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, localizada no pomar didático da ESAM em Mossoró-RN, no ano de 1999/2000. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 2x2x3, assim distribuídos: T1 1000 mg.L-1 de PBZ+ 2% de nitrato de cálcio; T2 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T3 1000 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T4 1000 mg. L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio; T5 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T6 1000 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon ; T7 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio; T8 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon; T9 1500 mg.L-1 de PBZ + 2% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon; T10 1500 mg.L-1 de PBZ+ 3% de nitrato de cálcio; T11 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 1,0 mL.L-1 de ethephon.L; T12 1500 mg.L-1 de PBZ + 3% de nitrato de cálcio + 3,0 mL.L-1 de ethephon, com 4 repetições. A mangueira teve um maior florescimento (81,75%) com 2% de nitrato de cálcio e 1500 mg. L-1 de PBZ, o número de frutos por planta teve seu maior valor (86 frutos) com 3% de nitrato de cálcio e 1500 mg L-1 de PBZ e o peso do fruto foi maior (425,5g) na dosagem de 3mL.L-1 de ethephon. Os produtos aplicados não diferenciaram entre si em relação à produção.

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Estudou-se o efeito da embalagem de policloreto de vinila (PVC) sobre a vida de prateleira de mangas cv. Tommy Atkins armazenadas sob refrigeração. Mangas no estádio de maturidade fisiolgica, com casca verde ou levemente avermelhada, foram embaladas individualmente, com filme de 10mm de espessura, e armazenadas por 28 dias a 12ºC (80-90% UR). Frutos sem embalagem serviram de controle. Durante o período de armazenagem, foram feitas avaliações sensoriais utilizando o método de escala hedônica não estruturada para aceitação da aparência e do sabor, utilizando-se de 30 provadores não treinados por sessão. Determinou-se também a perda de massa, a acidez titulvel e os teores de sólidos solveis e vitamina C ao longo da armazenagem. As mangas embaladas apresentaram uma vida de prateleira de 21 dias contra 6 dias das não embaladas, e uma taxa de perda de massa 3,5 vezes menor que as não embaladas. Em relação à taxa de degradação de vitamina C, não houve diferença entre os tratamentos. A combinação da embalagem com a armazenagem a 12ºC aumentou a vida de prateleira do produto pela redução da atividade metabólica e do desenvolvimento de podridão.

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Instalou-se um experimento com manga 'Tommy Atkins' objetivando estudar a eficiência do índice de degradação de amido visando a sua utilização em nível de campo como mais uma alternativa para estimar a maturação dos frutos. A eficácia do método foi estabelecida pela sua correlação durante a maturação com o conteúdo de amido e com a coloração da casca, coloração da polpa, firmeza da polpa, pH, acidez total titulvel,lidos solveis totais e açúcares redutores e não redutores. O ensaio foi instalado em delineamento inteiramente casualizado, composto por cinco tratamentos, com base na coloração da polpa e da casca. No caso da polpa: I - fruto verde; II - verde com traços de amarelo; III - mais verde que amarelo; IV - mais amarelo que verde; e V - traços de verde. Para a coloração da casca, adotou-se a mesma escala com variação de verde para vermelho. Utilizaram-se seis repetições por tratamento. Em geral, houve boa correlação entre o índice de degradação do amido e as outras variáveis estudadas, sendo que o índice de coloração da polpa apresentou melhor coeficiente de correlação. As análises de correlação indicam que o método pode ser utilizado pelo produtor.

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Fresh and combined methods processed Cantaloupe melons, mangoes and cashew apples were submitted to consumers' acceptance and scored on a nine-point hedonic scale. Fruits were osmotically treated in sucrose syrup with two different concentrations of SO2. Overall acceptance, appearance, aroma, flavor and texture were evaluated. Fresh cashew apples received lower scores for acceptance than processed cashew apples while fresh mangoes were more acceptable than processed mangoes. Acceptance of fresh melons and processed melons was similar. Treatments of the tropical fruits with two different concentrations of SO2 did not demonstrate significant differences between the fruits tested.

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Avaliou-se a qualidade de mangas Tommy Atkins, embaladas em filmes plsticos e armazenadas sob condição refrigerada. Utilizaram-se frutos da safra 2000 obtidos na Fazenda Paulicéia Empreendimentos Ltda., situada no Pólo Agrícola Mossoró-Assu. Os frutos foram colhidos no estádio 2 (Brix 7 º e 75% verde e 25% vermelha) e selecionados de acordo com o tipo 12 (12 frutos/caixa) e tratados com fungicida para evitar podridões. No laboratório, os frutos foram submetidos aos seguintes tratamentos: 1 - frutos não embalados; 2 - frutos embalados individualmente em cloreto de polivinila (PVC); 3 - frutos embalados em sacola de polietileno de alta densidade (PEAD); 4 - frutos embalados em sacola de polietileno de baixa densidade (PEBD)). Os frutos foram armazenados por 42 dias em condição controlada (11 ± 1°C; 85-90% UR). O armazenamento dos frutos sob condição controlada, associada à atmosfera modificada pelos filmes plsticos, reduziu-lhes a perda de matéria fresca e proporcionou-lhes a manutenção dos teores de sólidos solveis totais, açúcares solveis totais e acidez total titulvel. A atmosfera modificada pelos filmes plsticos manteve mais regular as perdas na firmeza da polpa, possibilitando uma vida útil pós-colheita de 42 dias em ralação à testemunha. Até o final do armazenamento, o uso de PEAD promoveu o desenvolvimento da coloração da casca e da polpa dos frutos, porém o uso de PVC e PEBD reteve a coloração da casca.

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Um estudo realizado na maior região produtora e exportadora de manga no Nordeste brasileiro (Petrolina-PE) mostrou uma típica curva sigmoidal para o crescimento do fruto de manga cv. Haden. Alm disso, um método não destrutivo para medições de crescimento do fruto foi estudado com base nas relações entre as massas seca e fresca, volume e o produto dos diâmetros do fruto de manga da cv. Haden. Os resultados mostraram que as massas seca e fresca podem ser estimadas a partir do volume do fruto calculado com base no produto dos seus diâmetros. Estudos de correlação mostraram coeficientes (r²) superiores a 0,91 para todas as épocas de avaliação ao longo do período de desenvolvimento do fruto, desde a floração plena à colheita. Foi também observado que déficit hídrico durante o crescimento do fruto reduz o acúmulo de massa seca do fruto, indicando que a prática da suspensão da irrigação, com o objetivo de adiantar a colheita e aumentar o teor de açucares do fruto, pode não ser vantajosa, uma vez que há uma redução da massa fresca do fruto.