186 resultados para Malassezia pachydermatis : Cães
Resumo:
De fevereiro a outubro de 1998, avaliou-se a contaminação de praças públicas de Campo Grande, MS, Brasil, por ovos de Toxocara e Ancylostoma, em amostras de fezes de cães. Das 74 praças examinadas, 42 (56,8%) estavam contaminadas por ovos de Ancylostoma, 8 (10,8%) com ovos de Toxocara e 7 (9,5%) com ambos.
Resumo:
Amostras de fezes de 140 cães adultos da Grande São Paulo (Estado de São Paulo, Brasil) foram examinadas com a finalidade de procurar oocistos de Cyclospora sp.. Nenhuma infecção por esse coccídeo ficou detectada.
Resumo:
A partir de relato de diagnóstico de leishmaniose visceral em cinco cães dos municípios de Santa Maria, Itaara e Júlio de Castilhos, no centro do Estado do Rio Grande do Sul, foi realizado levantamento sorológico através de teste de imunofluorescência indireta em sangue obtido em papel de filtro de 40 cães de Santa Maria, 20 de Itaara e 11 de Júlio de Castilhos, em geral relacionados aos cinco cães considerados como positivos. Além destes, foi também examinado o sangue de 44 cães vadios de Júlio de Castilhos, 68 de Cachoeira do Sul e 20 de Caçapava do Sul. Soros fracamente reagentes com títulos < 1:40 foram avaliados em ensaios de Ensaio Imuno-enzimático. Amostras de fígado, baço, pulmão e linfonodos de um sexto cão de Santa Maria, considerado como positivo à necropsia, foram examinadas através de histopatologia e PCR. Todos os resultados dos 204 cães foram negativos, indicando que, apesar de não ser impossível a ocorrência de leishmaniose visceral na região, por vários fatores aqui discutidos, ela deve ser pelo menos extremamente rara, sendo necessários estudos mais detalhados do material dos cinco cães tidos como positivos.
Resumo:
Foram estudados oito cães provenientes do Município de Maricá (RJ), com lesões sugestivas de leishmaniose tegumentar americana por métodos parasitológicos e sorológicos. Leishmania spp foi encontrada em seis cães através do cultivo in vitro. Anticorpos específicos foram detectados em seis animais pelo ELISA e em dois pela imunofluorescência indireta. Cinco isolados caninos analisados apresentaram zimodema similar a Leishmania (Viannia) braziliensis. Sugere-se que cães clinicamente suspeitos sejam acompanhados periodicamente, na tentativa de confirmar o diagnóstico da leishmaniose tegumentar canina.
Resumo:
Para investigar a presença de helmintos, agentes de zoonoses parasitárias, foram examinadas 237 amostras fecais de cães, na área central do principal balneário do litoral sul do Rio Grande do Sul. As principais contaminações foram: ovos e larvas do gênero Ancylostoma (71,3%), ovos de Trichuris (32,5%) e Toxocara (9,3%).
Resumo:
Foram estudadas amostras fecais de cães apreendidos em logradouros públicos, pela vigilância sanitária de Itapema, SC. De 158 amostras examinadas, 121 (76,6%) foram positivas, com uma prevalência maior para Ancylostoma spp (70,9%), seguida por Toxocara canis (14,5%), Trichuris vulpis (13,9%), Isospora spp. (6,3%) e Dipylidium caninum (1,9%).
Resumo:
Avaliou-se a contaminação dos canteiros da orla marítima de Praia Grande, SP, Brasil, por ovos de Ancylostoma e Toxocara, em amostras de fezes de cães. Do total das amostras analisadas, 45,9% estavam contaminadas por ovos de Ancylostoma e 1,2% com ovos de Toxocara.
Resumo:
Para avaliar a resposta imune em cães, que compareceram a Campanha de Vacinação Anti-Rábica Animal de 2003, foram analisados 333 soros caninos, coletados nos diversos postos de vacinação. Verificou-se que 51,1% dos animais não possuíam títulos protetores. Não foi encontrada associação entre aplicação de vacina e maior número de vacinações, com maior título imunitário.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi verificar a freqüência de pitiríase versicolor e identificar leveduras do gênero Malassezia, de pacientes encaminhados ao laboratório de Micologia da Universidade Federal de Goiás em Goiânia. Foram diagnosticados 95 casos de pitíriase versicolor e identificados quatro espécies de Malassezia: Malassezia furfur, Malassezia sympodialis, Malassezia globosa e Malassezia obtusa.
Resumo:
Foi realizada uma pesquisa objetivando-se verificar a eficácia do teste ELISA, para detecção de anticorpos contra Leishmania sp em cães, comparando-o com o RIFI, padrão em humanos, e investigar a situação sorológica desta zoonose na microrregião. Os testes tiveram uma concordância de 97,6%, classificada como forte.
Resumo:
Esse trabalho objetivou estimar a reposição de cães em área endêmica para leishmaniose visceral, onde a eutanásia de animais soropositivos é indicada como medida de controle, e avaliar os motivos que levaram a aquisição ou não de novos animais. Houve a reposição em 44,5% dos casos, principalmente devido à necessidade de companhia ou guarda. O principal motivo para a não-reposição foi o temor da leishmaniose visceral.
Resumo:
A partir de um caso canino de leishmaniose tegumentar americana na localidade de Santa Rita de Cássia, município de Barra Mansa, Rio de Janeiro, foi realizado um inquérito sorológico em 177 cães e 43 gatos. Na avaliação das amostras de soros caninos, 10% foram positivos na reação de imunofluorescência indireta e 10,7% no ensaio imunoenzimático. Entre as amostras de soros felinos testados, nenhum animal foi positivo na reação de imunofluorescência indireta e apenas um (2,4%) felino apresentou reação positiva ao ensaio imunoenzimático. A detecção de Leishmania braziliensis, autóctone em Barra Mansa, faz um alerta para a instalação de um possível foco de leishmaniose tegumentar americana nessa região.
Resumo:
INTRODUÇÃO: Desconhecida a realidade da leishmaniose visceral canina em Garanhuns, objetivou-se investigar a ocorrência de anticorpos antileishmania spp em cães domiciliados e semidomiciliados e os possíveis fatores de risco envolvidos. MÉTODOS: Em uma primeira etapa foram coletadas 256 amostras de sangue de cães que foram submetidas à reação de imunofluorescência indireta (RIFI) na diluição 1:40. Adicionalmente, 23 amostras positivas na RIFI foram testadas com um teste rápido imunocromatográfico. Em uma segunda etapa, novas amostras de sangue de 18 cães positivos na RIFI na primeira fase do estudo foram coletadas, retestadas pela RIFI (1:40 e 1:80) e, adicionalmente, pela reação em cadeia da polimerase para pesquisa de DNA de Leishmania infantum. Ademais, 16 dessas amostras foram retestadas pelo teste rápido imunocromatográfico. RESULTADOS: Na primeira etapa, 16% das amostras foram positivas na RIFI (1:40) e apenas três (13%) foram positivas no teste rápido imunocromatográfico. Na segunda etapa, 12 amostras foram positivas na RIFI na diluição 1:40 e sete também na diluição 1:80. Nenhuma amostra foi positiva na reação em cadeia da polimerase e no teste rápido imunocromatográfico. Sinais clínicos de leishmaniose visceral ocorreram em 4,9% dos cães positivos. Não houve diferença estatística entre idade, sexo e status clínico dos cães, porém entre seus locais de origem. CONCLUSÕES: Os cães domiciliados e semidomiciliados de Garanhuns apresentam anticorpos antileishmania spp, sendo, em sua grande maioria, assintomáticos.
Resumo:
O extrato bruto do Asparagus plumosus foi aplicado em cães e verificou-se significativo efeito hipotensor e bradicárdico, em cães atropinizados, estas mesmas respostas não foram significativas sugerindo uma possível atividade parassimpaticomimética.
Resumo:
São apresentados resultados da coleta de ectoparasitos em cães e gatos entre agosto de 2001 e maio de 2002 em diferentes bairros da cidade Manaus. No cão foram encontrados: Ctenocephalides f. felis (Bouché, 1835) (Siphonaptera, Pulicidae), Heterodoxus spiniger (Enderlein, 1909)(Phthiraptera, Boopidae), Trichodectes canis (De Geer, 1778) (Phthiraptera, Trichodectidae) e Rhipicephalus sanguineus (Latreille,1806) (Acari, Ixodidae). No gato foi coletado C. f. felis. A prevalência de ectoparasitos foi de 80,8% para cães e 72,7% para gatos. Para a pulga C. f. felis foi de 28,7% para cães e 72,7% para gatos. Para o piolho H. spiniger foi de 12,3% para cães. Para o piolho T. canis foi de 0,1% para cães e para o carrapato R. sanguineus foi de 63% para cães. A média de infestaçãode pulga foi de 1,26 para cães e 1,27 para gatos. A proporção sexual fêmea/macho foi de 1,96:1 no cão e de 3,66:1 no gato. A pulga C. canis (Curtis, 1826), registrada em 1922, não foi coletada.