54 resultados para MEDIAL BASAL HYPOTHALAMUS


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A técnica de miniestaquia permitiu o estabelecimento de florestas clonais em larga escala. Porém, pouco se avançou no seu manejo em viveiro para genótipos recalcitrantes. Assim, esse estudo teve como objetivo avaliar a influência do sistema de cortes na base de miniestacas na produção de mudas de um clone híbrido de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus globulus subsp. maidenii. Desta forma, foram realizadas três avaliações: 1) sobrevivência aos 30 dias em casa de vegetação; 2) enraizamento aos 45 dias em casa de sombra; e 3) aproveitamento final aos 60 dias na área de rustificação. O índice de enraizamento foi determinado com base no percentual de sobrevivência. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados constituído de três tratamentos: 1) miniestacas com corte na base perpendicular (testemunha); 2) miniestacas com corte na base em bisel (corte diagonal) e 3) miniestacas cortadas perpendicularmente, com três incisões longitudinais na base. Foram avaliadas quatro blocos de 228 plantas por bloco. Os resultados de enraizamento foram superiores a 80% nos melhores tratamentos e indicam que a propagação do clone via miniestaquia é viável, não apresentando comportamento recalcitrante. Os sistemas de corte basal das miniestaca em bisel e as incisões não favoreceram a formação de raízes.

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O modelo físico foi baseado no método de Newton-Euler, sendo o mesmo desenvolvido utilizando o programa computacional científico Mathematica®. Realizaram-se várias simulações, nas quais se procurou obter a força normal de reação do solo variando velocidades de avanço (0,69; 1,12; 1,48; 1,82 e 2,12 m s-1); perfis de solo (senoidal, rampa ascendente e descendente) e altura do camalhão (0,025 e 0,05 m). Após as simulações iniciais, o mecanismo foi otimizado utilizando o programa computacional científico Matlab®, tendo como critério (função-objetivo) a minimização da força normal de reação do perfil (F N) e como variáveis de projeto os comprimentos das barras (L1y, L2, l3 e L4), altura da operação (L7), o comprimento inicial da mola (Lmo) e a constante elástica da mola (k t). A falta de robustez do mecanismo em relação à variável altura de operação foi contornada por meio do uso de mola com baixa rigidez e grande comprimento. Os resultados demonstraram que o mecanismo otimizado obteve desempenho de flutuação muito bom, em relação ao mecanismo inicial.

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A colheita mecanizada de cana-de-açúcar é uma tendência crescente e irreversível ao setor canavieiro, devido à sua maior operacionalidade durante os turnos diurno e noturno, em razão das leis ambientais e trabalhistas ligadas a esta operação. Entretanto, o grande desafio deste sistema é a melhoria do mecanismo de corte de base, uma vez que esse mecanismo é capaz de causar elevados índices de danos e abalos nas soqueiras quando associado ao desgaste das facas do mecanismo de corte basal. Diante do exposto, objetivou-se, neste trabalho, avaliar a qualidade do corte basal por meio dos índices de danos e abalos causados às soqueiras, bem como o desgaste de três modelos de facas do mecanismo de corte basal de cana-de-açúcar, em função do tempo de uso. O delineamento estatístico utilizado foi o inteiramente casualizado, utilizando-se de três malhas amostrais, com espaçamentos de 50,0 x 1,50 m entre si, para cada modelo de faca, em diferentes glebas no mesmo talhão e repetições. As avaliações realizadas foram: perda de massa, desgaste do comprimento, largura e espessura do fio de corte das facas, bem como altura de corte, índice de danos e de abalos às soqueiras. A qualidade do corte basal é afetada pelo modelo de faca utilizado e pelo tempo de uso. A faca B apresenta menor variação e maior qualidade do corte basal para os índices de danos e de abalos às soqueiras de cana-de-açúcar.

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Ginecomastia é o aumento da mama masculina que pode acometer até 65% dos indivíduos deste sexo na fase infanto-puberal, compreendida entre 13 e 16 anos. Tem como principais causas hepatite ou cirrose hepática, carcinoma ou doenças inflamatórias pulmonares crônicas, carcinomas ou disfunções testiculares, tumores glandulares (pituitária, supra-renal), alterações dos níveis séricos de testosterona, síndromes genéticas (síndrome de Klinefelter, p.ex.), uso de drogas como heroína, maconha ou anabolizantes e hanseníase. Podemos classificar a ginecomastia quanto ao volume, quanto aos tecidos que a compõem (gordurosa ou pseudoginecomastia, glandular e mista), ou quanto ao tratamento necessário para sua correção cirúrgica (pequena, moderada e grave). O tratamento das formas mais graves de ginecomastia é muito diferente daquele aplicado às formas mais suaves, pois nas formas graves, além da ressecção dos tecidos gorduroso e glandular, existe a necessidade de ressecção da pele em excesso e o reposicionamento do complexo aréolo-mamilar. O objetivo deste trabalho é descrever uma técnica cirúrgica específica para estes pacientes portadores de formas graves de ginecomastia, através de dois pedículos dermogordurosos, um lateral e um medial, com aproximadamente 2cm de espessura, mantendo assim a nutrição do complexo aréolo-mamilar. Esses pedículos são delimitados entre as bissetrizes dos quadrantes súpero-lateral e ínfero-lateral, e súpero-medial e ínfero-medial, tendo o mamilo como vértice. Na área de pele excessiva periareolar, obtida através do pinçamento interdigital, é realizada a desepidermização dos pedículos lateral e medial e ressecção de toda pele e tecido celular subcutâneo até a fáscia peitoral nas regiões superior e inferior aos pedículos; a síntese é realizada em dois planos, sendo periareolar a cicatriz resultante. Foram operados com esta técnica vinte pacientes com forma grave de ginecomastia, com média etária de 23,3 anos; sendo seis pacientes da raça negra. O bom posicionamento do complexo aréolo-mamilar e uma cicatriz periareolar resultante, bem como a retirada de conteúdo suficiente, foram as principais vantagens observadas. Como complicações, tivemos assimetria das placas aréolo-mamilares em dois casos, nos quais havia acentuada diferença entre os dois lados na avaliação pré-operatória; cicatrização hipertrófica em um paciente da raça negra, cuja cicatriz foi atenuada com injeções intracicatriciais de triancinolona; necrose parcial de aréola em um caso, cuja ferida cicatrizou por segunda intenção, dispensando qualquer tratamento local posterior; deiscência de sutura periareolar em um caso, no qual foi feita a ressutura, com bom resultado, e quatro pacientes apresentaram coleção sero-hemática subcutânea, que foram drenadas e não apresentaram recidiva.

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Objetivo: avaliar a reserva ovariana por meio da dosagem do FSH no 3º dia do ciclo menstrual, comparando-o com o teste do clomifeno, e correlacionar os resultados com a resposta ovariana à hiperestimulação controlada com gonadotrofinas para a fertilização in vitro. Métodos: foram selecionadas 49 pacientes com idade superior a 30 anos que apresentavam quadro clínico de infertilidade há pelo menos 1 ano. Foi realizada avaliação da reserva ovariana destas pacientes pelo teste do citrato de clomifeno. Posteriormente, 26 das 49 pacientes foram submetidas à hiperestimulação ovariana controlada com gonadotrofinas. Destas 26 pacientes, 18 tiveram boa resposta à hiperestimulação ovariana e 8, má resposta. Foram calculadas as médias e os desvios-padrão referentes aos valores do FSH do 3º dia, do 10º dia e do somatório de ambos, no grupo das pacientes que responderam favoravelmente à estimulação ovariana. Posteriormente foi realizada a correlação dos valores obtidos com a resposta ovariana após a estimulação dos ovários com gonadotrofinas. Resultados: empregando-se a dosagem do FSH no 10º dia (média somada a 2 desvios-padrão) com valor >16,1 UI/mL para predizer a má resposta ovariana ao teste do clomifeno, observaram-se sensibilidade, especificidade e valores preditivos positivo e negativo de 50, 100, 100 e 81,8%, respectivamente. Considerando-se o teste do clomifeno positivo quando o valor do somatório das dosagens do FSH do 3º e do 10º dia somado a dois desvios-padrão foi > 22,6 UI/mL, obtiveram-se sensibilidade de 62,5%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 85,7% . O uso da dosagem única do FSH no 3º dia do ciclo acima de 10 UI/mL para predizer a má resposta ovariana mostrou sensibilidade de 87%, especificidade de 100%, valor preditivo positivo de 100% e valor preditivo negativo de 94,7%. Conclusão: no presente estudo, a dosagem única do FSH no 3º dia do ciclo apresentou maior sensibilidade quando comparada ao teste do clomifeno para a avaliação da reserva ovariana.

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OBJETIVOS: avaliar se os níveis de 17-hidroxiprogesterona podem predizer o resultado do teste de estímulo como diagnóstico de hiperplasia adrenal congênita, forma tardia. MÉTODOS: foram incluídas no estudo e avaliadas retrospectivamente 122 pacientes com suspeita clínica de hiperplasia adrenal congênita forma tardia. Essa suspeita clínica incluía sinais e/ou sintomas de hiperandrogenismo (hirsutismo, acne, pele oleosa, irregularidade menstrual, etc.). Todas as pacientes foram submetidas ao teste de estímulo da adrenal com ACTH sintético 0,25 mg (Synacthen®). Após repouso de 60 minutos as amostras foram colhidas nos tempos basal e 60 minutos após a administração de 0,25 mg de ACTH sintético para dosagem de 17-hidroxiprogesterona, sendo mantido o acesso venoso com catéter heparinizado. Foi utilizado o método de radioimunoensaio para realizar as dosagens séricas da 17-hidroxiprogesterona. A sensibilidade e a especificidade da 17-hidroxiprogesterona basal como teste de rastreamento para hiperplasia adrenal congênita foram medidas, avaliando vários pontos de corte. Curvas ROC foram feitas para analisar a performance do teste, utilizando o software Medcalc®. RESULTADOS: a análise por curva ROC mostrou um ponto de corte de 181 ng/dl acima do qual dever-se-ia realizar o teste de estímulo, bem próximo a 200 ng/dl, mais comumente aceito pela literatura. Níveis séricos da 17-hidroxiprogesterona mais altos que 200 ng/dl têm valores preditivo positivo e negativo de 75% e 100% e acurácia de 98,4% como diagnóstico de hiperplasia adrenal não-clássica. CONCLUSÕES: considerando os dados, sugerimos que pacientes com hiperandrogenismo clínico devam iniciar a investigação com 17-hidroxiprogesterona basal e, caso esta se mostre acima de 181 ng/dl, sigam a investigação com o teste de estímulo com ACTH sintético.

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A melhor ferramenta para comparação fisiológica entre organismos diferentes é a taxa metabólica basal, inter-relação fundamental que existe entre todos os seres vivos. Mensurações diretas das concentrações de oxigênio e dióxido de carbono, pela análise do ar inspirado e expirado, podem ser usadas para a mensuração de taxa metabólica. Este trabalho foi executado com o propósito de aferir as taxas metabólicas basal e específica, e reexaminar o escalonamento do metabolismo basal em cutias (Dasyprocta azarae). Foram utilizadas 34 cutias (D. azarae) adultas sadias, sendo 9 machos não castrados, 9 machos castrados e 16 fêmeas, pertencentes ao plantel do Criadouro Científico do Museu de História Natural Capão da Imbuia, Curitiba, PR. Os animais passaram por jejum prévio de 6 horas e foram acondicionados em caixas especiais, com temperatura ambiente controlada (22,0±1,0ºC), sendo então submetidos à aferição da taxa metabólica basal, por calorimetria indireta. Empregou-se o monitor metabólico Deltatrac®II, (Datex Ohmeda, Finlândia) usualmente indicado para a mensuração da produção de dióxido de carbono (VCO2) e do consumo de oxigênio (VO2) em seres humanos, por meio da mensuração das variações na concentração de VCO2 e de VO2, com uma precisão de 0,01%. Após a aferição da taxa metabólica basal, foi calculada a taxa metabólica específica, e efetuada a análise dos dados por estatística indutiva. Os testes de hipóteses para comparação entre amostras indicaram que a taxa metabólica específica de machos não castrados é maior que a de fêmeas e machos castrados (5% de significância), e que a taxa metabólica específica de fêmeas e machos castrados é equivalente (1% de significância). Constatou-se ainda, com a análise da correlação de pontos experimentais, que outra variável que não o tamanho corporal afeta a taxa metabólica dos machos não castrados (1% de significância), o que indica a necessidade de novos estudos sobre o metabolismo de Dasyprocta azarae, sugerindo-se a realização de aferição da taxa metabólica basal e aferição simultânea da concentração sérica de testosterona, estradiol e cortisol para os três grupos.

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Different methods for lymphatic mapping in dogs, such as infusing tissues with vital dyes or radioactive substances, have been studied, aiming at the early detection of lymph node metastasis. Thus, one could anticipate therapeutic measures and, consequently, prolong the survival and improve the quality of life of the patients. The objectives of this experiment were to locate the nodes responsible for draining the uterine body and horns and to try to establish the relationship between the uterus and the medial iliac lymph nodes to contribute to the early diagnosis and prognosis of uterine disorders. We studied 15 female dogs divided into two groups (5 dead and 10 intraoperative ovariohysterectomy bitches). The dye used was patent blue V (Patent Bleu V®). It was observed that the iliac lymph node chain receives much of the uterine (horns) drainage. This method should be considered for safer studies of uterine sanity. This information suggests that evaluating these lymph nodes will allow correlating changes in their physiological status with uterine pathologies.

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The floral biology, mating systems and phenology of Pseudolaelia corcovadensis (Orchidaceae), in the "Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti", São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais state was studied. This species flowers from April to September, with a higher availability of flowers in June and July. The flowers are dark-pink, strongly zygomorphic, and have osmophores and nectar-guides absorbing ultraviolet light. However, the flowers of P. corcovadensis do not present nectar and are pollinated by Bombus (Fervidobombus) atratus Franklin, 1913 (Hymenoptera: Apidae) by deceit. Apparently, the flowers do not form a model-mimic pair with other species in the community, but mimic a generalized melittophilous food-flower. As a consequence, visits are very rare and fruit set is low (18%). Pseudolaelia corcovadensis is self-compatible and presents inbreeding depression in the early stages of development. The phylogenetic position of the genus Pseudolaelia and studies on floral biology in related genera suggest that melittophyly and self-compatibility are basal characters in the subtribe Laeliinae, with subsequent adaptive radiation to pollination by hummingbirds, Lepidoptera, Diptera and other Hymenoptera.

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The effects of dorsomedial hypothalamic (DMH) nucleus lesion on body weight, plasma glucose levels, and the gastric emptying of a liquid meal were investigated in male Wistar rats (170-250 g). DMH lesions were produced stereotaxically by delivering a 2.0-mA current for 20 s through nichrome electrodes (0.3-mm tip exposure). In a second set of experiments, the DMH and the ventromedial hypothalamic (VMH) nucleus were lesioned with a 1.0-mA current for 10 s (0.1-mm tip exposure). The medial hypothalamus (MH) was also lesioned separately using a nichrome electrode (0.3-mm tip exposure) with a 2.0-mA current for 20 s. Gastric emptying was measured following the orogastric infusion of a liquid test meal consisting of physiological saline (0.9% NaCl, w/v) plus phenol red dye (6 mg/dl) as a marker. Plasma glucose levels were determined after an 18-h fast before the lesion and on the 7th and 15th postoperative day. Body weight was determined before lesioning and before sacrificing the rats. The DMH-lesioned rats showed a significantly faster (P<0.05) gastric emptying (24.7% gastric retention, N = 11) than control (33.0% gastric retention, N = 8) and sham-lesioned (33.5% gastric retention, N = 12) rats, with a transient hypoglycemia on the 7th postoperative day which returned to normal by the 15th postoperative day. In all cases, weight gain was slower among lesioned rats. Additional experiments using a smaller current to induce lesions confirmed that DMH-lesioned rats had a faster gastric emptying (25.1% gastric retention, N = 7) than control (33.4% gastric retention, N = 17) and VMH-lesioned (34.6% gastric retention, N = 7) rats. MH lesions resulted in an even slower gastric emptying (43.7% gastric retention, N = 7) than in the latter two groups. We conclude that although DMH lesions reduce weight gain, they do not produce consistent changes in plasma glucose levels. These lesions also promote faster gastric emptying of an inert liquid meal, thus suggesting a role for the DMH in the regulation of gastric motility

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In this study we investigated the effects of the injection into the supraoptic nucleus (SON) of non-peptide AT1- and AT2-angiotensin II (ANG II) receptor antagonists, DuP753 and PD123319, as well as of the arginine-vasopressin (AVP) receptor antagonist d(CH2)5-Tyr(Me)-AVP, on water and 3% NaCl intake induced by the injection of ANG II into the medial septal area (MSA). The effects on water or 3% NaCl intake were assessed in 30-h water-deprived or in 20-h water-deprived furosemide-treated adult male rats, respectively. The drugs were injected in 0.5 µl over 30-60 s. Controls were injected with a similar volume of 0.15 M NaCl. Antagonists were injected at doses of 20, 80 and 180 nmol. Water and sodium intake was measured over a 2-h period. Previous administration of the AT1 receptor antagonist DuP753 into the SON decreased water (65%, N = 10, P<0.01) and sodium intake (81%, N = 8, P<0.01) induced by the injection of ANG II (10 nmol) into the MSA. Neither of these responses was significantly changed by injection of the AT2-receptor antagonist PD123319 into the SON. On the other hand, while there was a decrease in water intake (45%, N = 9, P<0.01), ANG II-induced sodium intake was significantly increased (70%, N = 8, P<0.01) following injection of the V1-type vasopressin antagonist d(CH2)5-Tyr(Me)-AVP into the SON. These results suggest that both AT1 and V1 receptors within the SON may be involved in water and sodium intake induced by the activation of ANG II receptors within the MSA. Furthermore, they do not support the involvement of MSA AT2 receptors in the mediation of these responses.

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We investigated the participation of neuropeptide Y-Y1 receptors within the medial preoptic area in luteinizing hormone, follicle-stimulating hormone and prolactin release. Four bilateral microinjections of sense (control) or antisense 18-base oligonucleotides of messenger ribonucleic acid (mRNA) (250 ng) corresponding to the NH2-terminus of the neuropeptide Y1 receptor were performed at 12-h intervals for two days into the medial preoptic area of ovariectomized Wistar rats (N = 16), weighing 180 to 200 g, treated with estrogen (50 µg) and progesterone (25 mg) two days before the experiments between 8.00 and 10:00 a.m. Blockade of Y1 receptor synthesis in the medial preoptic area by the antisense mRNA did not change plasma luteinizing hormone or follicle-stimulating hormone but did increase prolactin from 19.6 ± 5.9 ng/ml in the sense group to 52.9 ± 9.6 ng/ml in the antisense group. The plasma hormones were measured by radioimmunoassay and the values are reported as mean ± SEM. These data suggest that endogenous neuropeptide Y in the medial preoptic area has an inhibitory action on prolactin secretion through Y1 receptors.

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Cytokines are molecules that were initially discovered in the immune system as mediators of communication between various types of immune cells. However, it soon became evident that cytokines exert profound effects on key functions of the central nervous system, such as food intake, fever, neuroendocrine regulation, long-term potentiation, and behavior. In the 80's and 90's our group and others discovered that the genes encoding various cytokines and their receptors are expressed in vascular, glial, and neuronal structures of the adult brain. Most cytokines act through cell surface receptors that have one transmembrane domain and which transduce a signal through the JAK/STAT pathway. Of particular physiological and pathophysiological relevance is the fact that cytokines are potent regulators of hypothalamic neuropeptidergic systems that maintain neuroendocrine homeostasis and which regulate the body's response to stress. The mechanisms by which cytokine signaling affects the function of stress-related neuroendocrine systems are reviewed in this article.

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Astroglial cells derived from lateral and medial midbrain sectors differ in their abilities to support neuritic growth of midbrain neurons in cocultures. These different properties of the two types of cells may be related to the composition of their extracellular matrix. We have studied the synthesis and secretion of sulfated glycosaminoglycans (GAGs) by the two cell types under control conditions and ß-D-xyloside-stimulated conditions, that stimulate the ability to synthesize and release GAGs. We have confirmed that both cell types synthesize and secrete heparan sulfate and chondroitin sulfate. Only slight differences were observed between the proportions of the two GAGs produced by the two types of cells after a 24-h labeling period. However, a marked difference was observed between the GAGs produced by the astroglial cells derived from lateral and medial midbrain sectors. The medial cells, which contain derivatives of the tectal and tegmental midline radial glia, synthesized and secreted ~2.3 times more chondroitin sulfate than lateral cells. The synthesis of heparan sulfate was only slightly modified by the addition of ß-D-xyloside. Overall, these results indicate that astroglial cells derived from the two midbrain sectors have marked differences in their capacity to synthesize chondroitin sulfate. Under in vivo conditions or a long period of in vitro culture, they may produce extracellular matrix at concentrations which may differentially affect neuritic growth.