233 resultados para Música Instrução e estudo


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Parotidite recorrente (PR) definida como inflamao recorrente em glndula partida, geralmente associada sialectasia no-obstrutiva. A PR em crianas uma condio bem descrita, porm rara e com causa ainda incerta. OBJETIVO: Este estudo tem o propsito de: 1) descrever a evoluo de cinco casos de PR com acompanhamento em longo prazo; 2) examinar os achados ultra-sonogrficos e sialogrficos nestes pacientes; e 3) realizar uma reviso de literatura sobre o tema. FORMA DE ESTUDO: estudo de srie. MATERIAL E MTODO: Revisaram-se os pronturios, sialografias e ultra-sonografias das crianas atendidas na Diviso de Clnica Otorrinolaringolgica do Hospital das Clnicas da F.M.U.S.P. que se apresentaram com achados clnicos tpicos de PR, com pelo menos 2 anos de evoluo da doena e mais de 1,5 ano de acompanhamento, totalizando cinco casos. Essas crianas foram submetidas sialografia de glndula partida dos lados acometidos e ultra-sonografia bilateral no incio do acompanhamento, alm de ultra-sonografia anual. Os pacientes com parotidite recorrente demonstraram uma preponderncia do sexo masculino e uma idade de aparecimento predominantemente entre trs e seis anos. A freqncia das crises mostrou uma tendncia diminuio com o tempo. A sialografia mostrou alteraes compatveis com sialectasias em todos os casos e a ultra-sonografia, alteraes na textura geralmente com reas hipoecicas. A ultra-sonografia do paciente acompanhado por tempo mais prolongado evoluiu para um padro normal acompanhando o quadro clnico, o que pode sugerir que este exame traz uma vantagem no acompanhamento da atividade da doena.

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A hansenase uma doena infecciosa de evoluo crnica, causada pelo Mycobacterium leprae. Acomete com freqncia a mucosa das cavidades nasais, independentemente da forma clnica, antes mesmo do aparecimento de leses na pele ou em outras partes do corpo, na presena ou no de queixas clnicas. OBJETIVO: Mostrar a eficcia da endoscopia nasal na identificao de leses mucosas endonasais e a importncia do especialista Otorrinolaringologista no diagnstico e no acompanhamento dos pacientes com hansenase. FORMA DE ESTUDO: Clnico retrospectivo. MATERIAL E MTODO: Realizou-se estudo retrospectivo de 173 pronturios de pacientes, sem tratamento prvio, durante o perodo de 1990 a 2000, no Servio de Otorrinolaringologia do Instituto de Pesquisa Clnica do Hospital Evandro Chagas Fiocruz. RESULTADOS: Todos os pacientes apresentaram leses nasais, sendo 121 com e 52 sem queixas clnicas. DISCUSSO: O exame endoscpico das cavidades nasais no s permitiu identificar precocemente alteraes da mucosa em pacientes com hansenase como tambm permitiu identificar a evoluo das leses. Este tipo de exame tambm auxilia na instituio do tratamento local. CONCLUSO: Justificam-se a avaliao e o acompanhamento de todos os pacientes com hansenase pelo Otorrinolaringologista junto equipe multidisciplinar, oferecendo ao paciente a precocidade no diagnstico e o tratamento especfico.

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O tratamento do zumbido , ainda nos dias de hoje, um grande desafio para os otorrinolaringologistas. Vrias lacunas persistem em sua fisiopatologia, tendo como resultado vrios tipos de tratamento, com resultados muito irregulares. O acamprosato uma droga utilizada no tratamento do alcoolismo, devido sua ao reguladora da transmisso glutamatrgica e GABA-rgica, nunca tendo sido empregado no tratamento do zumbido. OBJETIVO: Avaliar a segurana e eficcia do uso do acamprosato, no tratamento do zumbido de causa neurossensorial. FORMA DE ESTUDO: ensaio clinico randomizado. MATERIAL E MTODO: 50 pacientes com zumbido de causa neurossensorial foram divididos em 2 grupos, 25 recebendo acamprosato e 25 placebo por 3 meses, em um estudo prospectivo duplo-cego, sendo analisados os efeitos teraputicos e efeitos colaterais, de acordo com escala (nota) de 1 a 10, atribuda pelo prprio paciente. RESULTADOS: Foi observado algum grau de melhora sintomatolgica em 86,9% dos pacientes, sendo que em 47,8% dos casos observamos melhora superior a 50%, dados estatisticamente significativos em relao ao placebo. A incidncia de efeitos colaterais encontrada foi baixa (12%) e de intensidade leve, com boa tolerabilidade geral. CONCLUSO: O acamprosato, medicao utilizada no tratamento do alcoolismo, eficaz e seguro para o tratamento do zumbido de causa neurossensorial, com percentual de melhora superior maioria das medicaes utilizadas para o tratamento do zumbido, constituindo uma excelente alternativa teraputica.

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O Volume Equivalente do Meato Acstico Externo est na faixa de 0,3ml a 1,0ml em crianas e 0,65ml a 1,75ml em adultos. Em indivduos com Otite Mdia Crnica estes valores podem sofrer alteraes, de acordo com as condies da doena. OBJETIVO: Estudar o volume equivalente de 52 orelhas de pacientes com Otite Mdia Crnica com e sem infeco ativa. FORMA DE ESTUDO: clnico prospectivo com coorte transversal. MATERIAL E MTODO: O volume equivalente da orelha foi obtido em 52 orelhas com Otite Mdia Crnica, com e sem infeco ativa, e num grupo controle de mesma idade e sexo do grupo estudo. O grupo estudo com infeco foi avaliado antes e aps tratamento clnico. RESULTADOS: A mdia do volume equivalente para os grupos estudos sem e com infeco e para o grupo controle foi, respectivamente, 2,86ml; 1,42ml e 0,80ml. A mdia do volume equivalente para o grupo estudo com infeco antes e aps tratamento clnico foi, respectivamente, 1,42ml e 1,82ml. CONCLUSES: 1. O Volume Equivalente mdio da Orelha maior em pacientes com Otite Mdia Crnica. 2. No foi observada variao no Volume Equivalente antes e aps o tratamento clnico.

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A miringoesclerose caracterizada por hialinizao da lmina prpria da membrana timpnica. Trabalhos experimentais tm utilizado a otomicroscopia ou a histologia para estudar a miringoesclerose em animais, porm sem correlacionar precisamente estes dois mtodos de avaliao. OBJETIVO: Este estudo procura avaliar a acurcia da otomicroscopia no diagnstico de miringoesclerose em modelo experimental com ratos. FORMA DE ESTUDO: experimental. MATERIAL E MTODO: Foi induzida miringoesclerose por inoculao transtimpnica de Streptococcus pneumoniae em 25 ratos Wistar, que foram examinados quinzenalmente por otomicroscopia e sacrificados aps oito semanas, tendo suas membranas timpnicas examinadas por histologia. RESULTADOS: Da confrontao das alteraes otomicroscpicas com os achados histolgicos, houve uma sensibilidade de 80% e especificidade de 75%. CONCLUSO: Pelos resultados obtidos neste estudo, a otomicroscopia no representou um bom mtodo para avaliar a miringoesclerose neste modelo experimental.

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Vrios materiais tm sido injetados ou inseridos em pregas vocais na tentativa de solucionar a incompetncia gltica. Contudo, poucos so os estudos que avaliam o processo cicatricial decorrente da enxertia destes materiais. OBJETIVO: O objetivo desta pesquisa foi avaliar a concentrao de colgeno aps enxerto microcirrgico de fscia muscular e gordura na prega vocal de coelho FORMA DE ESTUDO: experimental MATERIAL E MTODO: Dezenove coelhos foram submetidos insero de enxerto na prega vocal direita, sendo nove de fscia e dez de gordura. A prega vocal esquerda foi submetida ao mesmo procedimento, sem enxertia. Os coelhos foram sacrificados aps 90 e 180 dias. O colgeno foi analisado morfometricamente atravs do mtodo da Picrossrius-polarizao com a utilizao do software Image Pro Plus RESULTADOS: Houve aumento do colgeno em todos grupos enxertados quando comparados com o grupo controle. A concentrao do colgeno encontrada nos coelhos submetidos a enxerto de gordura foi significativamente maior quando comparados concentrao do colgeno nos coelhos submetidos a enxerto de fscia muscular, tanto com 90 quanto com 180 dias CONCLUSO: A enxertia de gordura e fscia lata na prega vocal de coelho promoveu maior deposio de colgeno do que no grupo controle, sendo mais exuberante na insero de gordura.

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INTRODUO: A Doena do Refluxo Gastroesofgico (DRGE) a doena digestiva mais prevalente da atualidade e, recentemente, tem sido implicada em uma gama de alteraes do seguimento laringofarngeo (RLF). No entanto, pouco se sabe dos mecanismos fisiopatolgicos destas manifestaes supraesofgicas da DRGE. Os achados clnicos contraditrios e recentes pesquisas sugerem haver deficincias na capacidade de defesa deste seguimento. Uma das principais responsveis pela homeostase da mucosa oral e do trato digestivo a saliva com seu contedo orgnico e inorgnico. Tanto alteraes do pH quanto do volume salivar j foram correlacionados com os sintomas e sinais sugestivos da DRGE e RLF. Estudo recente de nossa autoria demonstra diminuio estatisticamente significante do pH salivar de indivduos com RLF quando comparado a controles sem a doena. Outro estudo constatou correlao entre a reduo do volume X pH da saliva em indivduos com DRGE, estando esta reduo diretamente relacionada aos nveis de pH esofgico constatados durante pH-metria esofgica de 24 horas. OBJETIVOS: Avaliar como se comportam o pH e volume da saliva em um mesmo indivduo com DRGE e RLF antes e aps o tratamento clnico. MATERIAL E MTODO: Vinte e trs pacientes com RLF tiveram o pH e volume da saliva total testados antes e aps receberem tratamento com droga bloqueadora de bomba de prtons durante 12 semanas. RESULTADOS: Houve uma diferena estatisticamente significante (p<0,001) entre o pH da saliva antes e aps o tratamento, estando este maior aps o controle clnico da doena. O volume de saliva no paciente tratado foi significativamente maior do que no paciente pr-tratamento (p=0.009). DISCUSSO: Os achados sugerem que o pH salivar influenciado pela presena de refluxo gastroduodenal regio laringofarngea. Caso estudos futuros com populaes maiores realmente comprovem esta correlao, poderemos cogitar a possibilidade de usar a mensurao do pH salivar, que feita de forma rpida e no invasiva, como um meio de diagnosticar e avaliar o comportamento e controle do Refluxo Laringofarngeo.

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Os enxertos de cartilagem constituem-se em boa opo tcnica para aprimoramento das rinoplastias. Procura-se um material para sua fixao que seja de simples manuseio, e que provoque mnima reao tecidual. OBJETIVO: Comparar o uso do butil-2-cianoacrilato, mistura gelatina-resorcina-formaldedo (GRF) e sutura na estabilizao de enxertos de cartilagem em coelhos. FORMA DE ESTUDO: Experimental. MATERIAL E MTODO: Utilizaram-se 15 coelhos adultos da raa Nova Zelndia machos, de cujas orelhas foram ressecados 6 enxertos de cartilagem, fixados no peristeo da calvria e unidos dois a dois com sutura, GRF e cianoacrilato. Aps 2, 6 e 12 semanas, grupos de 5 coelhos foram sacrificados e realizou-se avaliao da distncia de deslocamento do enxerto e anlise histolgica do processo inflamatrio tecidual e da adeso/deformidade das cartilagens. RESULTADOS: Houve deslocamento menor nas fixadas com GRF do que com cianoacrilato e sutura. O processo inflamatrio foi maior nos animais de 2 semanas, decaindo at restar pequeno grau de fibrose em 12 semanas, de modo semelhante nas 3 fixaes. No houve descolamento nem deformidade em nenhuma dupla de cartilagens fixada com sutura e o maior nmero de cartilagens descoladas e deformadas se deu com o cianoacrilato. O nmero de cartilagens deformadas foi diretamente proporcional ao nmero de descoladas. Os dados foram significativos estatisticamente (p<0,05). CONCLUSO: A mistura gelatina-resorcina-formaldedo mostrou ser um mtodo de estabilizao de enxertos de cartilagem em coelhos superior ao butil-2-cianoacrilato em todas as fixaes, e sutura na fixao cartilagem-osso.

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OBJETIVO: avaliar a possvel influncia do padro respiratrio na determinao das dimenses craniofaciais, tendo como base a anlise cefalomtrica de Tweed-Merrifield, acrescidas do ngulo SN-GoGn e do ngulo do eixo Y. METODOLOGIA: A amostra selecionada para o presente estudo constou de 50 telerradiografias, tomadas em norma lateral e posio natural de cabea, de jovens do sexo feminino, na faixa etria de 9 a 12 anos (idade mdia de 10 anos e 5 meses) com malocluso de Classe I. Aps o diagnstico do padro respiratrio, dividiu-se a amostra em dois grupos, assim constitudos: grupo controle - 25 telerradiografias de respiradores nasais e grupo experimental - 25 telerradiografias de respiradores predominantemente bucais. RESULTADOS: foram submetidos anlise descritiva (mdia e desvio padro), teste F e teste "t" de Student com nvel de significncia de 5%, atravs dos quais foi possvel constatar no existir diferena significativa entre os grupos com respirao nasal quando comparado com o grupo de respirao predominantemente bucal para nenhumas das grandezas estudadas.

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OBJETIVO: Comparar os efeitos da cauterizao submucosa do corneto inferior com e sem a fratura lateral. FORMA DE ESTUDO: Clnico prospectivo. MATERIAIS E MTODOS: Foram selecionados 20 pacientes aleatoriamente com diagnstico de hipertrofia crnica dos cornetos nasais, e divididos em dois grupos. O primeiro foi submetido cauterizao submucosa com fratura lateral do corneto, e o segundo sem a fratura. Foram avaliados cinco quesitos, comparando-se os dois mtodos: dor, sangramento nasal, cicatrizao, formao de crostas e perviedade nasal. O seguimento ps-operatrio foi realizado no 1, 7, 14 e 30 dias. RESULTADOS: Quanto dor, sangramento nasal e formao de crostas o resultado foi semelhante para ambos os grupos. Em relao cicatrizao, houve melhores resultados no grupo submetido fratura lateral nas primeiras duas semanas do seguimento. Quanto perviedade nasal, 80% dos pacientes submetidos cauterizao submucosa com a fratura lateral referiram boa perviedade. Por outro lado, 30% dos pacientes no submetidos fratura lateral relataram boa perviedade. CONCLUSO: A realizao da cauterizao submucosa do corneto inferior associada fratura lateral mais eficaz que a realizao da cauterizao isoladamente.

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As IVAS em crianas e adultos so os motivos mais freqentes de consulta mdica e os que mais demandam o uso de antibiticos. A crescente resistncia bacteriana causada pela produo das beta-lactamases constitui um dos mais srios problemas atuais. A Sultamicilina uma pr-droga dupla da ampicilina e do sulbactam, um potente inibidor de beta-lactamases que pode fazer frente a estas dificuldades. OBJETIVO: avaliar a eficcia, segurana e tolerabilidade da Ampicilina/Sulbactan comparada Amoxacilina/cido Clavulnico no tratamento de IVAS, em adultos. METODOLOGIA: 102 pacientes com diagnstico de IVAS foram randomizados em dois grupos recebendo Ampicilina/Sulbactan ou Amoxacilina/Clavulanato por 10 dias. Foram avaliados 10 e 30 dias aps para anlise da resposta teraputica. RESULTADOS: No houve diferena entre os grupos com relao proporo de pacientes curados ao final do tratamento (visita 2) ou do estudo (visita 3). No grupo que recebeu Amoxacilina/Clavulanato, as propores de cura foram de 61.7% e 93.2% nas visitas 2 e 3, comparadas a 64.4% e 97.4%, respectivamente, no grupo que recebeu Ampicilina/Sulbactan. A proporo de pacientes que experimentou pelo menos um evento adverso foi semelhante nos dois grupos (p = 0.940). A diarria foi significativamente mais freqente no grupo Amoxacilina-Clavulanato (70.6%) do que no grupo Ampicilina/Sulbactan (29.4%), (p=0.0164). CONCLUSES: A Ampicilina/Sulbactan to segura e eficaz quanto a Amoxacilina/Clavulanato no tratamento emprico de IVAS em adultos. A ocorrncia significativamente menor de quadros de diarria no grupo recebendo Ampicilina/Sulbactan necessita confirmao em estudos posteriores.

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A expanso da maxila um procedimento que objetiva o aumento do arco dental maxilar para correo de desvios oclusais. Amplamente empregada em crianas, h controvrsias sobre sua eficcia em adultos, quando o crescimento crnio-facial j atingiu sua maturidade ssea. OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo avaliar modificaes cefalomtricas decorrentes da expanso da maxila em pacientes adultos, observando as seguintes medidas lineares: largura facial, largura nasal, altura nasal, largura maxilar, largura mandibular e largura molar-maxilar. MATERIAL E MTODOS: A amostra constituiu-se de 24 telerradiografias frontais, tomadas antes e imediatamente aps as expanses, obtidas de 12 pacientes, ambos os sexos, com idade entre 18 anos e dois meses e 37 anos e oito meses. Todos os pacientes foram submetidos expanso lenta dos ossos maxilares com o uso do aparelho expansor da tcnica denominada "reabilitao dinmica e funcional dos maxilares". Foi utilizado teste estatstico de Wilcoxon pareado, para amostras relacionadas e nvel de significncia 5%. RESULTADOS: Ocorreu aumento mdio de 1,92mm na largura nasal e altura nasal 2,5mm. Nas medidas lineares largura maxilar e largura mandibular o aumento mdio foi de 2,42mm e 1,92mm respectivamente. Para largura facial encontrou-se aumento mdio de 1,41mm e largura molar-maxilar 2,0mm, sendo tais alteraes estatisticamente significativas, obtidas em um tempo mdio de 5,3 meses. CONCLUSO: Baseado nos resultados obtidos conclui-se que o uso da expanso maxilar induz o aumento das medidas faciais estudadas em adultos.

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O trauma do seio frontal no raro, correspondendo a 8% das fraturas faciais. Pode afetar a lmina anterior e/ou posterior, com ou sem envolvimento do ducto nasofrontal. Tem alto potencial para complicaes e seu manejo ainda controvertido em algumas situaes. OBJETIVO: Apresentar a epidemiologia, o diagnstico e tratamento clnico e cirrgico de 24 pacientes com fratura do seio frontal. MATERIAL E MTODOS: Estudo retrospectivo, no randomizado, de 24 pacientes com fratura de seio frontal operados no Hospital das Clnicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, So Paulo, Brasil. RESULTADOS: Dos 24 pacientes, 16 tinham fraturas da lmina externa e 8, da lmina interna e externa. Em 2 casos havia leso do ducto nasofrontal. Vinte (83,4%) pacientes tiveram fraturas faciais associadas e em 13 (54,2%) foram observadas complicaes intracranianas. A inciso em asa de borboleta, abaixo da sobrancelha, foi empregada na maioria dos casos cirrgicos com bom resultado esttico. Fixao dos fragmentos sseos com diferentes materiais (fio de ao, mononylon, miniplacas de titnio) e, se necessrio, reconstruo da tbua anterior com material aloplstico ou osso parietal. CONCLUSO: A causa principal das fraturas do seio frontal acidente com veculos. O tratamento depende de sua complexidade, pois comumente h leses cranioenceflicas associadas. As tcnicas cirrgicas utilizadas so as incises, retalho bicoronal ou na sobrancelha, infra-orbital (em asa de borboleta), associadas cirurgia endoscpica em casos de infeco fstula liqurica e complicaes orbitrias.

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A presena das respostas auditivas evocadas de latncia mdia nos permite a avaliao da integridade do sistema auditivo perifrico e central, bem como dos ncleos e vias auditivas existentes at no nvel da regio tlamo-cortical e crtex auditiva primria. OBJETIVO: Temos como objetivo avaliar a presena ou no destas vrias deflexes, bem como de suas latncias e intervalos e fazer um estudo de padronizao. FORMA DE ESTUDO: Estudo de coorte contemporneo com corte transversal e o delineamento sendo quantitativo, descritivo e no-experimental. MATERIAL E MTODO: Estudar as vrias deflexes, positivas e negativas, eliciadas pelos potenciais auditivos de latncia mdia, em uma populao de indivduos adultos jovens, com idade entre 18 e 30 anos, de ambos os sexos, com audio normal. Utilizamos estimulao sonora monoauricular e captao, separadamente, nos dois hemisfrios cerebrais, com eletrodos de superfcie. RESULTADO: Neste trabalho verificou-se que os cruzamentos analisados no apresentaram resultados estatisticamente significativos e estipulou-se uma padronizao com fundamentao nos resultados obtidos. Podemos afirmar genericamente, tendo-se em conta a no-significncia estatstica encontrada, que para as ondas Po, obteve-se, respectivamente, para a mdia e para o desvio padro os valores de 12,09ms e 1,84; para Na 17,91ms e 2,60; para Pa 29,41ms e 5,66; para Nb 41,43ms e 8,89; para Pb 51,44ms e 12,63 e finalmente para o intervalo Na-Pa 11,52ms e 4,99. CONCLUSO: 1-Foi verificada a presena das deflexes Po, Na e Pa em todos os registros, enquanto que as deflexes Nb e Pb estiveram ausentes em 06 registros apenas. 2- Com a obteno desses registros, avaliamos que a captao dessas deflexes nos serve como um mtodo confivel para a deteco dos potenciais auditivos de latncia mdia, ocorrendo a partir de atividade eltrica gerada, possivelmente, em stios localizados na regio tlamo-cortical, evocados com a utilizao de estmulos sonoros. A partir da, estabelecemos um padro de respostas, em nosso meio, para indivduos jovens, com audio normal, possibilitando-nos a realizao de estudos posteriores em pacientes com alteraes do sistema auditivo.

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INTRODUO: a artria etmoidal anterior (AEA) um importante ponto de reparo anatmico para localizao do seio frontal e da base de crnio. Entretanto, apesar de diversos estudos endoscpicos em cadveres, ainda no temos um estudo anatmico sobre AEA na populao ocidental. OBJETIVOS: Determinar pontos de reparo para localizao da artria, estudar sua relao com a base do crnio e grau de deiscncia, assim como variaes intra e interindividuais. CASUSTICA E MTODOS: Foram realizadas disseces das fossas nasais em 25 cadveres. RESULTADOS: O comprimento mdio do trajeto intranasal da artria etmoidal anterior foi de 5,82mm. O canal etmoidal anterior apresentou algum grau de deiscncia em 66,7%. A distncia mdia do ponto mdio da artria espinha nasal anterior foi de 61,72mm (dp = 4,18mm); axila nasal foi de 64,04mm (dp = 4,69mm); e axila anterior do corneto mdio foi de 21,14mm (dp = 3,25mm). Para todas as medidas, no houve diferena estatisticamente significativa quando comparados os lados direito e esquerdo (p>0,05). CONCLUSES: Conclumos que a axila da concha mdia o ponto de reparo mais confivel para a localizao da AEA.