O método do custeio direto

O Método do Custeio Direto proporciona maior flexibilidade nas decis��es de fixa����o de pre��os, o que �� crucial nas situa����es de resist��ncia de compradores aos pre��os ofertados. �� um instrumento tanto para manter a competitividade como para enfrentar uma conjuntura recessiva. Sua ��nfase est�� na exata determina����o dos custos vari��veis, ou seja, desembolsos diretos de caixa, para determinar o limiar de custos. Acima deste, haver�� a absor����o das despesas e dos custos indiretos, cuja incid��ncia no custo final dever�� ser calibrada de acordo com as reais condi����es de mercado. A pol��tica de vendas ser�� mais flex��vel e benef��cios poder��o ser oiimizados.

LAS PREFERENCIAS DEL CONSUMIDOR USANDO EL M��TODO DE M��XIMAS DIFERENCIAS

RESUMEN Este estudio tiene como objetivo identificar los atributos m��s importantes que el consumidor lime��o utiliza en el proceso de elecci��n del vino. Adicionalmente, se busca identificar diferencias entre segmentos en estas preferencias. La metodolog��a consiste en una encuesta a consumidores de vino usando el método de m��ximas diferencias. El estudio es ��nico en Am��rica Latina, donde existe una brecha importante en el mercado del vino y donde el método de m��ximas diferencias es inexplorado por administradores e investigadores. Los resultados muestran que los atributos m��s importantes se relacionan con la experiencia previa del consumidor con el vino, el maridaje y las recomendaciones. Este art��culo presenta las implicancias para los administradores sobre sus estrategias de marketing a nivel de Lima, generaciones etarias, estratos socioecon��micos y g��nero.

A gest��o do conhecimento na administra����o p��blica municipal em Curitiba com a aplica����o do método OKA - Organizational Knowledge Assessment

O presente artigo objetiva analisar como a gest��o do conhecimento se manifesta na administra����o p��blica da Prefeitura Municipal de Curitiba; para tanto, buscou-se a aplica����o do método Organizational Knowledge Assessment (OKA), criado pelo Banco Mundial e organizado pela Escola Nacional de Administra����o P��blica (Enap). No que tange aos procedimentos metodol��gicos, utilizou-se o estudo de caso como instrumento de pesquisa e coleta dos dados. Como resultado, identificaram-se o processo de avalia����o organizacional, indicando as similaridades e distin����es do desenvolvimento do método de cada ��rea-fim, e a import��ncia de implantar sistematicamente um processo de avalia����o aliado ao planejamento da organiza����o p��blica com estrat��gias para disseminar, compartilhar e aplicar o conhecimento produzido.

Um crit��rio de menor custo, como subs��dio para a escolha do método de combate a triatom��neos vetores da Doen��a de Chagas

Apesar da prioridade da luta antimal��rica, o Servi��o de Erradica����o da Mal��ria e Profilaxia da Doen��a de Chagas do Estado de S��o Paulo, n��o descuidou, mesmo nas fases iniciais da campanha de erradica����o, do combate aos triatom��neos vetores da doen��a de Chagas. N��o ocorrendo descontinuidade na sua profilaxia, foram encontradas in��meras localidades n��o mais infestadas, especialmente nas ��reas onde predomina o Triatoma infestans. Essa situa����o decorreu n��o s��mente em fun����o dos métodos de profilaxia adotados, mas tamb��m, sem d��vida, do desenvolvimento s��cio-econ��mico da regi��o. Mostrou-se que a redu����o no n��mero de focos e na densidade dos triatom��neos, permitiu que a desinsetiza����o em massa das casas, passasse a ser encarada como desnecess��ria, aconselhando-se sua substitui����o pelo denominado método seletivo. Atrav��s do estudo comparativo dos custos dispendidos na realiza����o desses dois métodos de desinsetiza����o, estabeleceu-se uma f��rmula matem��tica para determinar at�� que valor do percentual de infesta����o das habita����es de uma ��rea, o método seletivo, que vem sendo indicado como o mais adequado, �� tamb��m o mais econ��mico. Conhecendo-se o custo unit��rio da casa pesquisada (C P) e o da casa rociada (Ce), pode-se determinar o percentual de casas infestadas (Xe) para o qual o custo do trabalho �� o mesmo, seja para rociado total, seja para rociado seletivo, usando-se a express��o: Xe = 100 (1- Cp/Ce); para um percentual de casas infestadas menor que Xe, o método seletivo ser�� o de menor custo.

Identifica����o sorol��gica intrat��pica de poliov��rus pelo "método da compara����o dos ��ndices de neutraliza����o"

O método da compara����o dos ��ndices de neutraliza����o (SMIT & WILTERDINK, 1966) foi utilizado na identifica����o sorol��gica intrat��pica de 49 poliov��rus, pertencentes aos tr��s tipos imunol��gicos e isolados de casos cl��nicos com e sem contato conhecido com a vacina oral de Sabin. O método foi tamb��m comparado com o método de Wecker e com o marcador RCT40 no estudo da identifica����o intrat��pica das estirpes do tipo 3. Os soros imunes necess��rios ��s rea����es de neutraliza����o foram preparados em cobaias com as estirpes vacinais LSc2ab, P712Ch2ab e Leon 12a1b. As estirpes - dos tipos 1 e 3 - isoladas dos indiv��duos sem contato conhecido com a vacina oral, foram todas identificadas como heter��logas ��s respectivas estirpes vacinais e as provenientes dos indiv��duos com contato (rec��m-vacinados e contatos) foram identificadas como is��logas ��s respectivas estirpes vacinais, exceto duas, das quais uma (do tipo 1) foi identificada como intermedi��ria e a outra (do tipo 3) como heter��loga. N��o foi poss��vel interpretar convenientemente os resultados das provas de identifica����o das estirpes do tipo 2, porque o ��ndice de neutraliza����o do prot��tipo Lansing, ao contr��rio dos ��ndices das estirpes de refer��ncia dos tipos 1 e 3, n��o deu resultados constantes em provas consecutivas na presen��a do s��ro anti-P712Ch2ab. No estudo da identifica����o intrat��pica dos poliov��rus do tipo 3, o método da compara����o dos ��ndices de neutraliza����o forneceu resultados plenamente concordantes com os obtidos pelo método de Wecker, com isto evidenciando ser um método igualmente satisfat��rio e, devido �� relativa simplicidade de sua t��cnica, melhor indicado para inqu��ritos epidemiol��gicos, quando se examina a proced��ncia de numerosas estirpes. Os resultados obtidos com o marcador RCT40 mostraram a import��ncia de utilizar provas de diferencia����o sorol��gica intrat��pica na identifica����o dos v��rus da poliomielite em ��reas de vacina����o, devido �� instabilidade do car��ter RCT40 das estirpes do tipo 3.

Distribui����o das medidas de indura����o e eritema na prova tubercul��nica: aplica����o de um método gr��fico de decomposi����o de uma distribui����o de freq����ncias em componentes normais

O teste tubercul��nico, segundo a t��cnica de Mantoux, pretende classificar as pessoas de acordo com o tamanho da rea����o provocada por uma ��nica e especificada dose de tuberculina. Dados emp��ricos mostram que as medidas de tais rea����es, obtidas em popula����es gen��ricas, representam a mistura de distintos grupos componentes. Com a finalidade de separar tais grupos, objetivando a solu����o posterior do problema de classifica����o, foi utilizado um método gr��fico de decomposi����o de uma distribui����o de freq����ncias em componentes normais para decompor distribui����es de freq����ncias de medidas de indura����o e eritema. A decomposi����o obtida permite verificar que o n��mero de componentes que descreve a distribui����o da vari��vel indura����o n��o �� o mesmo que para a vari��vel eritema, para os dados considerados.

Aplica����o do método de compara����o dos ��ndices de neutraliza����o �� identifica����o intrat��pica de poliov��rus dos tipos 1 e 3, utilizando culturas de c��lulas Hep-2

Foram estudadas culturas prim��rias de c��lulas renais de macaco rhesus (RMK) e culturas de c��lulas cont��nuas Hep-2, comparativamente em provas de identifica����o sorol��gica intrat��pica de 28 estirpes de poliov��rus dos tipos 1 e 3, pelo método da "compara����o dos ��ndices de neutraliza����o". A correla����o entre os ��ndices foi elevada -0,953 e 0,986 ap��s incuba����o de tr��s e cinco dias, respectivamente, e todas as estirpes examinadas mostraram o mesmo resultado de identifica����o nos dois sistemas celulares estudados. Disto se conclui que as culturas de c��lulas Hep-2 podem ser utilizadas como alternativa ��s culturas prim��rias de rim de macaco rhesus, na identifica����o intrat��pica de poliov��rus dos tipos 1 e 3, pelo método mencionado, com as vantagens inerentes ��s linhagens de c��lulas cont��nuas.

Planejamento de atividades anti-tuberculose pelo método CENDES/OPS

O método CENDES/OPS foi aplicado no munic��pio de Araraquara (S. Paulo). O dano tuberculose foi programado de acordo com o modelo normativo. Foram elaborados outros programas com dados simulados, com o objetivo de se verificar a influ��ncia de varia����es na propor����o de vacin��veis, incid��ncia da doen��a e efic��cia da vacina BCG. As atividades anti-tuberculose foram programadas segundo as caracter��sticas epidemiol��gicas da ��rea program��tica. A discrep��ncia entre os resultados foi muito grande, salientando-se que as previs��es or��ament��rias efetuadas de acordo com o modelo normativo foram oito vezes superiores ao or��amento elaborado com os dados epidemiol��gicos da ��rea.

Aplica����o do método de Bhattacharya na an��lise de resultados do teste tubercul��nico

Aplicou-se o método de Bhattacharya (método gr��fico para decomposi����o de uma distribui����o de freq����ncias) a 35.680 resultados de testes tubercul��nicos obtidos na popula����o que demandou o Centro de Sa��de Polivalente de Ribeir��o Preto, S��o Paulo, Brasil, durante 12 meses consecutivos, entre maio de 1973 e abril de 1974. Foi poss��vel evidenciar, caracterizar e quantificar os diferentes componentes (n��o infectados, provavelmente infectados com germes at��picos e infectados com germes t��picos) em diferentes grupos et��rios. Os achados sugerem a possibilidade de um menor poder discriminador do teste tubercul��nico padronizado, nessa regi��o, com prov��veis erros de classifica����o se forem obedecidos os crit��rios em vigor.

Emprego do método bacteriol��gico nos programas de controle da tuberculose

Foram feitas considera����es sobre a escolha do método bacteriol��gico no diagn��stico da tuberculose pulmonar em Sa��de P��blica, mostrando que o mesmo preenche condi����es de ordem epidemiol��gica, econ��mica e social, sugeridas pelos programas nacionais de controle da tuberculose.

Estimativa da preval��ncia de infec����o tuberculosa em escolares vacinados com BCG, por meio de método de Bhattacharya

Em popula����es muito afetadas por rea����es tubercul��nicas inespec��ficas, o teste tubercul��nico padronizado, via de regra, superestima a infec����o tuberculosa. A bem sucedida aplica����o do método de Bhattacharya (método gr��fico para a decomposi����o de uma distribui����o de freq����ncias em componentes normais) na an��lise de resultados do teste em popula����o contaminada por infec����cs at��picas sugeriu seu uso nos resultados obtidos cm popula����es vacinadas com BCG. Assim, na an��lise dos resultados de dois inqu��ritos tubercul��nicos realizados na cidade de S��o Paulo, SP (Brasil), em 1982 (escolares vacinados entre o segundo e o sexto ano de vida), e em 1988 (escolares vacinados no primeiro ano de vida), foi poss��vel a caracteriza����o e quantifica����o da componente normal devida �� infec����o natural em cada uma das misturas. Na popula����o de 1982 o di��metro m��dio das rea����es foi de 17,40 mm com desvio padr��o 3,72 mm, e a propor����o de infectados foi de 7,71% contra 4,85% nos n��o vacinados; na popula����o de 1988, o di��metro m��dio foi 17,00 mm com desvio padr��o 4,67 mm, e a propor����o de infectados foi de 4,14% contra 4,48% nos n��o vacinados. Concluiu-se que o método permite estimar a preval��ncia da infec����o tuberculosa em popula����es com alta cobertura vacinal, desde que a vacina tenha sido aplicada no primeiro ano de vida.

Método de captura e recaptura: nova metodologia para pesquisas epidemiol��gicas

O método de captura e recaptura, embora n��o seja novo, tem sido pouco usado em estudos epidemiol��gicos. Trata-se de método bem adapt��vel e adequado para estudar popula����es incomuns ou esquivas, como usu��rios de drogas endovenosas. Tem sido usado para estudar popula����es diversas como prostitutas que trabalham na rua ou volume de c��lulas vermelhas no homem. Permite ainda estimar a incid��ncia e a preval��ncia de doen��as de forma mais precisa do que os métodos tradicionais e com uma melhor rela����o custo-benef��cio. Devido �� sua relev��ncia dentro do campo da epidemiologia, decidiu-se realizar uma revis��o sobre esse método, enfocando a hist��ria, as principais aplica����es e apontando as suposi����es te��ricas que o fundamentam. Seu potencial para futuras pesquisas epidemiol��gicas �� promissor.