127 resultados para Investimentos Modelos matemáticos


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OBJETIVO: Estimar el ritmo reproductivo bsico en un brote de varicela, aplicar el teorema umbral estocstico para estimar la probabilidad de la ocurrencia del brote e identificar medidas preventivas. MTODOS: El estudio fue realizado en una guardera de 16 nios, con 13 susceptibles, un infectado inicial y dos nios inmunes por antecedente de enfermedad. Se parti de un modelo estocstico: susceptible - infectado - removido. Se estim el ritmo de reproduccin bsico de la enfermedad R0, usando un mtodo de mxima verosimilitud basado en el conocimiento de la distribucin de probabilidades para el tamao total de la epidemia y haciendo una aproximacin de epidemia casi-completa. Con el R0 obtenido se aplic el teorema de umbral estocstico para obtener algunas medidas preventivas que podran impedir la irrupcin del brote de varicela. RESULTADOS: Cada infectado inicial produjo tres casos nuevos de infeccin, requiriendo para impedir el brote, una cobertura mnima de vacunacin del 62%, o disminuir en 62% el contacto entre miembros del grupo o aumentar en 170% la remocin de infectados. CONCLUSIONES: El teorema del umbral estocstico permite identificar medidas que se podran implementar para prevenir y controlar brotes de varicela. Aunque la distribucin del tamao de la epidemia en forma bimodal con similar probabilidad de ocurrencia de brotes grandes y pequeos, seala la incertidumbre del proceso epidmico en grupos pequeos, requirindose un estrecho seguimiento de los brotes en tales grupos.

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OBJETIVO: Desenvolver e comparar dois modelos matemáticos, um deles baseado em regresso logstica e o outro em teoria de conjuntos fuzzy, para definir a indicao para a realizao do exame cintilogrfico a partir de resultados dos exames laboratoriais. MTODOS: Foram identificados 194 pacientes que tiveram clcio e paratormnio sricos medidos a partir da base de registros de cintilografia de paratirides realizadas em laboratrio de diagnstico de So Paulo, no perodo de janeiro de 2000 a dezembro de 2004. O modelo de regresso logstica foi desenvolvido utilizando-se o software SPSS e o modelo fuzzy, o Matlab. A performance dos modelos foi comparada utilizando-se curvas ROC. RESULTADOS: Os modelos apresentaram diferenas estatisticamente significantes (p=0,026) nos seus desempenhos. A rea sob a curva ROC do modelo de regresso logstica foi de 0,862 (IC 95%: 0,811-0,913) e do modelo de lgica fuzzy foi 0,887 (IC 95%: 0,840-0,933). Este ltimo destacou-se como particularmente til porque, ao contrrio do modelo logstico, mostrou capacidade de utilizar informaes de paratormnio em intervalo em que os valores de clcio mostraram-se pouco discriminantes. CONCLUSES: O modelo matemtico baseado em teoria de conjuntos fuzzy pareceu ser mais adequado do que o baseado em regresso logstica como mtodo para deciso da realizao de cintilografia das paratirides. Todavia, sendo resultado de um exerccio metodolgico, inferncias sobre o comportamento do objeto podem ser imprprias, dada a no representatividade populacional dos dados.

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O objetivo do artigo foi identificar a magnitude e a situao de alguns direitos humanos, conforme expressos na United Nations General Assembly Special Session on HIV/AIDS, de crianas e adolescentes portadores de HIV/Aids, afetados no-rfos e rfos por Aids, com base em pesquisa sobre o tema na literatura cientfica nacional e internacional. Os principais achados no permitiram indicar com segurana quantos seriam as crianas e os adolescentes portadores do HIV e afetados no-rfos. H informaes sobre o nmero de portadores de Aids e de rfos. Estas estimativas, sejam elas oriundas do sistema de vigilncia, modelos matemáticos ou inquritos, so discutidas em suas limitaes e possibilidades. Apesar da literatura ainda ser relativamente pequena, h indcios de comprometimento de vrios direitos como sade, educao, moradia, alimentao, no discriminao, integridade fsica e mental. Verificou-se que o Brasil ainda precisa avanar para responder s necessidades adicionais dos rfos e outras crianas vulnerveis. A resposta brasileira, at o momento, limitada assistncia mdica para crianas e adolescentes portadores do HIV/Aids, ao combate transmisso vertical do HIV e ao financiamento da instalao e manuteno de casas de apoio (abrigos pelo Estatuto da Criana e do Adolescente) para infectados afetados, rfos ou no. Essas medidas so insuficientes para garantir um ambiente de apoio para rfos, crianas e adolescentes infectados ou afetados pelo HIV/Aids. Propem-se formas do Brasil criar e aprimorar bases de dados para responder a esses desafios.

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OBJETIVO: Desenvolver um modelo estatstico baseado em mtodos Bayesianos para estimar o risco de infeco tuberculosa em estudos com perdas de seguimento, comparando-o com um modelo clssico determinstico. MTODOS: O modelo estocstico proposto baseado em um algoritmo de amostradores de Gibbs, utilizando as informaes de perdas de seguimento ao final de um estudo longitudinal. Para simular o nmero desconhecido de indivduos reatores ao final do estudo e perdas de seguimento, mas no reatores no tempo inicial, uma varivel latente foi introduzida no novo modelo. Apresenta-se um exerccio de aplicao de ambos os modelos para comparao das estimativas geradas. RESULTADOS: As estimativas pontuais fornecidas por ambos os modelos so prximas, mas o modelo Bayesiano apresentou a vantagem de trazer os intervalos de credibilidade como medidas da variabilidade amostral dos parmetros estimados. CONCLUSES: O modelo Bayesiano pode ser til em estudos longitudinais com baixa adeso ao seguimento.

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A umidade de equilbrio deve ser determinada para o local onde a madeira ser empregada. Isto pode ser feito atravs da determinao da umidade das amostras de madeira expostas s condies ambientais de temperatura e umidade relativa em ensaios de campo, de laboratrio equipado com cmara de climatizao ou estimativas por meio de modelos matemáticos. Neste trabalho foi determinada a umidade de equilbrio da madeira - UEM do angelim vermelho (Dinizia excelsa Ducke), guariba (Clarisia racemosa Ruiz & Pav.) e tauar vermelho (Cariniana micrantha Ducke ), em duas condies de temperatura e trs de umidade relativa em cmara de climatizao. Encontrou-se diferenas entre a umidade de equilbrio estimada pela equao de Simpson (1971) e o valor real determinado em cmara climtica. Na simulao de ensaio a 25 C de temperatura e umidade relativa de 40% a UEM ficou em mdia 26,6% superior ao valor estimado pela equao de Simpson (1971), constituindo-se na maior variao. A menor variao foi de 2,1% registrada na espcie angelim vermelho na condio de 35 C e 80% de umidade relativa. A equao de Simpson, no geral, tendeu a superestimar os valores de UEM nas trs espcies.

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Objetivou-se com o presente trabalho estudar a cintica da secagem de quatro clones de caf da espcie Coffea canephora submetidos secagem em terreiro de cho batido, bem como ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais selecionando aquele que melhor representa o fenmeno em estudo. Foram utilizados frutos de caf dos clones: Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro180, colhidos com os teores de gua iniciais de 1,20; 1,32; 1,51 e 1,46 (decimal base seca (b.s.)), respectivamente. A secagem prosseguiu em terreiro de cho batido at que o produto atingisse o teor de gua de 0,137; 0,133; 0,142 e 0,140 (decimal b.s.) respectivamente para os clones Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180. Aos dados experimentais foram ajustados dez modelos matemáticos citados na literatura especfica e utilizados para representao do processo de secagem de produtos agrcolas. Baseando-se em parmetros estatsticos, conclui-se que os modelos Verma, Dois Termos e Aproximao da Difuso foram adequados para representao da secagem dos quatro clones de caf analisados, e alm destes, para o clone Cpafro 167, os modelos Thompson, Page, Newton, Logartmico, Henderson e Pabis e Exponencial de Dois Termos tambm se mostraram satisfatrios na descrio do fenmeno; j o tempo necessrio para a secagem em terreiro de cho batido dos clones de caf Cpafro 194, Cpafro 193, Cpafro 167 e Cpafro 180 foi de 189,5 h.

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FUNDAMENTO: Muitos mtodos so empregados para determinar o Limiar Anaerbio (LAn) por meio de ergoespirmetros sofisticados. OBJETIVO: Testar a variao no LAn, detectado por modelos matemáticos e de inspeo visual, quando empregado ergoespirmetro de baixo custo e destinado aplicao clnica. MTODOS: Foram voluntrios para esse estudo 79 indivduos aparentemente saudveis; desses, 57 homens. O VO2mx e o limiar ventilatrio foram determinados por calorimetria indireta de circuito aberto. O mtodo eletroenzimtico foi empregado para anlise da lactacidemia e determinao direta do limiar de lactato (LL). O LAn foi determinado por dois mtodos matemáticos (MM SQR e MMslope), baseados nas trocas gasosas, e pelo mtodo de inspeo visual do log-log, para determinao do LL. Dois pesquisadores independentes determinaram o LAn atravs da inspeo visual de trs grficos, considerando dois mtodos (LAn-a= V-slope, EqV; e LAn-b = V-slope, EqV e ExCO2). Os dados foram analisados por meio da estatstica paramtrica para determinao das diferenas entre LAn-a versus ExCO2, MM SQR e MMslope; LAn-b versus MM SQR e MMslope; e LL versus LAn-a, LAN-b, MM SQR e MMslope. RESULTADOS: O MMslope foi o nico mtodo que apresentou diferena significativa entre o LAn-a e LAn-b (p=0,001), com CV% >15. O LL versus MMslope no apresentou diferena significativa (p=0,274), contudo, observou-se um elevado CV (24%). CONCLUSO: Conclui-se que com o equipamento de baixo custo os mtodos MM SQR e LAn-a podem ser utilizados para a determinao do LAn. O mtodo MMslope no apresentou preciso satisfatria para ser empregado com esses equipamentos.

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O objetivo deste trabalho foi observar o comportamento imunolgico de potros recm-nascidos das raas Mangalarga e Anglo-rabe no que se refere ao processo de aquisio de anticorpos maternos e sua correlao com os nveis de imunoglobulina do colostro. Foram utilizados 7 potros Anglo-rabe e 6 potros Mangalarga para amostragem de sangue imediatamente aps o nascimento (antes de qualquer ingesto de colostro), 24 e 48 horas, 5, 10, 15, 20, 25, 30, 40, 50, 60 e 70 dias aps o nascimento, e suas respectivas mes cujo colostro foi amostrado imediatamente aps a pario, antes da primeira mamada. A quantificao das imunoglobulinas sricas foi efetuada pelo mtodo do ZST (Zinc Sulfate Turbidity) e para a anlise dos resultados foram testados modelos matemáticos que estudam o processo em questo. Para a raa Mangalarga o modelo matemtico foi: y = 23,9274 - 0,39766x + 6,4675 10-3 x, com r = 0,91 e P < 0,01 e para a raa Anglo rabe foi y = 34,161 - 0,756062x + 0,015604x - 1,013 10-3 x, com r = 0,96 e P < 0,05. A concentrao de IgG do colostro foi estimada com base na concentrao de protena total avaliada pelo mtodo Micro-Kjeldhal. Este estudo permitiu concluir: (1) a presena de maior quantidade de IgG (imunoglobulina G) passiva no sangue dos potros, retardou o estabelecimento dos nveis normais de Ig (imunoglobulina G + M+A+E); (2) animais que adquiriram menor quantidade de IgG passiva apresentaram resposta mais intensa de produo endgena de Ig; (3) a concentrao estimada de IgG no colostro apresentou correlao positiva com a concentrao srica dos potros no pico da absoro.

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Os modelos matemáticos preditivos da eroso do solo, como a Equao Universal de Perda de Solo (EUPS), so de muita valia no planejamento de uso agrcola da terra. Tal equao, desenvolvida para estimar as perdas mdias anuais de solo esperadas em dado local, para determinado sistema de manejo, apresenta como variveis os fatores erosividade da chuva (R), erodibilidade do solo (K), comprimento do declive (L), grau do declive (S), cobertura e manejo (C) e prticas conservacionistas de suporte (P). Com o objetivo de contribuir para o planejamento conservacionista de uso do solo local, foi estimado, de forma simplificada, o fator erosividade da chuva (R) da EUPS para o municpio de So Manuel (SP), para uma srie pluviomtrica contnua de 49 anos de dados de chuva diria. Alm disso, foram tambm calculados o perodo de retorno, a freqncia de ocorrncia dos ndices de erosividade anuais e as quantidades mximas dirias das chuvas necessrias para o dimensionamento mais adequado de canais de terraos agrcolas em nvel. O valor calculado do fator R foi de 7.487 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, esperado ocorrer no local, pelo menos, uma vez a cada 2,33 anos, com uma probabilidade de 42,92 %. Observou-se uma concentrao de 81,48 % do valor total deste fator no semestre de outubro a maro, indicando que, potencialmente, as maiores perdas anuais de solo por eroso so esperadas neste perodo. Os valores anuais do ndice EI30, esperados para os perodos de retorno de 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos, foram de 7.216, 8.675, 9.641, 10.568, 11.768 e 12.667 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, respectivamente. Com relao s quantidades mximas de chuva diria, para os mesmos perodos de retorno, os valores foram de 73, 98, 115, 131, 151 e 167 mm, respectivamente.

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O grau de disponibilidade de nutrientes no solo para as plantas um dos principais fatores que determinam a capacidade produtiva das culturas. Modelos matemáticos tm sido propostos para simular o fluxo de nutrientes para razes, levando em considerao diversos parmetros fsicos e qumicos do solo e fatores anatmicos e fisiolgicos da raiz. No presente trabalho, objetivou-se estabelecer uma relao entre o modelo terico de difuso de Baldwin e os resultados experimentais de campo, envolvendo a resposta da cultura do trigo aplicao de K ao solo. Com base em simulaes com o modelo terico, constatou-se que solos com poder-tampo de K 3,6 vezes maior proporcionariam absoro de K pelas razes trs vezes menor. Um modelo emprico derivado de trs experimentos de campo com trigo indicou interao significativa entre os seguintes fatores: rendimento de gros de trigo, teor de argila, dose de K aplicada e teor de K no solo. Quanto maior o teor de argila do solo, maior foi a dose de K2O necessria para atingir certo rendimento de trigo. O modelo indicou que cada 10 % a mais de argila aumenta a demanda de aplicao de K2O em 8 a 9 kg ha-1. Quando o teor de K no solo foi superior a 40 mg dm-3, houve tendncia de a dose de K a ser aplicada decrescer gradualmente, podendo essa concentrao ser definida como nvel mnimo para o desenvolvimento de trigo nos solos estudados. Essas constataes permitem inferir que o teor de argila, ou outro fator a ela relacionado, como o poder-tampo ou a capacidade de troca de ctions, poderia ser incorporado em sistemas de recomendao de K, visto que esses fatores tm relao com as variveis do modelo de difuso de Baldwin.

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Vrios tm sido os trabalhos contemplando a gnese e as conseqncias da coeso em Argissolos e Latossolos nos tabuleiros costeiros e interioranos. Poucos, entretanto, sos os estudos referentes mineralogia da frao argila, sobretudo aqueles referentes uma completa caracterizao dos xidos de Fe. O objetivo deste trabalho foi estudar as caractersticas qumicas e cristalogrficas dos xidos de Fe de solos vermelhos e amarelos, derivados de sedimentos da Formao Barreiras ou de materiais do Pr-Cambriano, que ocorrem na regio dos Tabuleiros Costeiros ou Interioranos de diversos Estados do Pas. Para tanto, foram realizadas anlises de difratometria de raios X, em amostras concentradas de xidos de Fe, extraes sucessivas com DCB e extrao com oxalato de amnio em amostras de argila, caracterizao espectral por ERD, estimativa das propriedades cristalogrficas da goethita, quantificao da substituio isomrfica de Fe por Al e microscopia eletrnica de transmisso. De acordo com os resultados obtidos, concluiu-se que: (a) a goethita mostrou-se como xido de Fe predominante em todos os solos, mesmo naqueles com matizes 2,5YR, cujo valor de hematita foi inferior a 2,5 dag kg-1 de argila; (b) os valores de substituio isomrfica de Fe por Al das goethitas foram de trs a seis vezes superiores aos da hematita, bem como no condizem com os valores estimados por modelos matemáticos, propostos pela literatura cientfica, indicando a necessidade de realizao de novos estudos, a fim de demonstrar a existncia de relaes entre os parmetros cristalogrficos de goethitas naturais e suas propriedades qumicas; (c) os resultados obtidos por difratometria de raios X e anlise de dissoluo qumica revelaram que as goethitas dos solos so distintas daquelas citadas, at o momento, na literatura; e (d) a posio das bandas obtidas nos espectros de espectroscopia de refletncia difusa apresentou correlao com algumas propriedades cristalogrficas das goethitas dos solos estudados, mostrando-se ser uma tcnica promissora para o estudo dos xidos de ferro.

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Grande parte das propriedades e caractersticas dos solos esto relacionadas quantidade e ao tipo de mineral na frao argila. Os objetivos deste trabalho foram caracterizar a frao argila e estudar as caractersticas cristalogrficas das caulinitas de solos vermelhos e amarelos, visando ao entendimento das relaes desse mineral com as caractersticas e propriedades dos solos dominantes na regio dos Tabuleiros Costeiros e mais interioranos do Brasil. Para isso, determinou-se a relao argila grossa/argila fina e foram realizadas anlises mineralgicas (qualitativa e quantitativa) por meio de DRX e aplicao do mtodo Rietveld; caracterizao espectral por ERD, para determinao da relao hematita/goethita; estimativa de propriedades cristalogrficas (tamanho e microtenses), por DRX e utilizando modelos matemáticos; da superfcie especfica, por BET-N2; da fractalidade; do grau de desordem estrutural, por diversos ndices; e anlises de microscopia eletrnica de transmisso. Os resultados permitiram as seguintes concluses: (a) a quantificao dos minerais de argila pelo mtodo Rietveld revelou predomnio marcante das caulinitas em todos os solos estudados; (b) a anlise dos espectros de DRX, aplicando-se o mtodo Rietveld, sugere a coexistncia de caulinitas triclnicas e caulinitas com carter monoclnico; (c) as caulinitas menores que 0,2 m de todos os solos foram similares em superfcie especfica BET-N2, dimenso mdia do cristalito no plano (001), grau de desordem estrutural e dimenso fractal, mas diferentes em sua morfologia, que se apresentou correlacionada com o material de origem.

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A resistncia do solo penetrao considerada a propriedade mais adequada para expressar o grau de compactao do solo e, consequentemente, a facilidade que este oferece penetrao das razes. Por isso, sua quantificao representa um importante indicativo da dinmica de crescimento e desenvolvimento do sistema radicular das plantas. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a relao entre a umidade do solo e a resistncia penetrao em um Argissolo Amarelo distrocoeso na regio do Recncavo da Bahia. O estudo foi realizado no municpio de Governador Mangabeira - BA, em um pomar comercial de laranja 'Pra' (Citrus sinensis Osb.) sob porta-enxerto de limo-cravo (Citrus limonia Osbeck) cultivado com feijo-de-porco (Canavalia ensiformis L.). As avaliaes foram realizadas entre junho e dezembro de 2008, com um penetrmetro de impacto modelo Stoff (1991), e a amostragem do solo, em duas profundidades: 0,0-0,20 e 0,20-0,40 m, nas entrelinhas da cultura. Para caracterizao da relao umidade do solo versus resistncia penetrao de razes, realizou-se a avaliao estatstica descritiva e testaram-se quatro modelos de ajuste: dois exponenciais e dois potenciais. Os resultados demonstram que a resistncia penetrao do solo apresentou distribuio diferente da normal e elevado coeficiente de variao, assim como os modelos matemáticos testados mostraram bom ajuste; o modelo exponencial foi o que apresentou os melhores ndices de aferio para a relao umidade do solo versus resistncia penetrao.

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Mtodos de representao espacial para o clculo do fator topogrfico (LS) da Equao Universal de Perda de Solo Revisada (RUSLE) tm sido utilizados para estimar a eroso do solo e a produo de sedimentos em bacias hidrogrficas. Esses procedimentos baseiam-se nas equaes tradicionalmente empregadas para determinao do fator LS e em informaes que caracterizam a forma das vertentes derivadas do modelo numrico de elevao (MNE). Neste estudo foram analisados dois mtodos de representao espacial utilizados no clculo do fator LS em modelos matemáticos de eroso e produo de sedimentos em bacias hidrogrficas. A anlise foi realizada em quatro bacias rurais de relevo movimentado. Os valores de LS obtidos pelos mtodos de representao espacial foram comparados entre si e com valores de LS determinados pelo mtodo tradicional com levantamento em campo. Resultados mostraram que os valores de LS gerados pelos mtodos de representao espacial apresentam diferenas significativas entre si, sendo dependentes do procedimento de clculo e do mtodo utilizado para determinar a direo de fluxo no MNE. Tambm foi verificado que os valores numricos do fator LS determinados pelos mtodos de representao espacial apresentam diferenas em relao queles estimados pelo mtodo tradicional.

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Os metais pesados podem ser encontrados naturalmente em solos, em baixas concentraes, podendo ter seus teores intensificados por meio de aes antrpicas, tornando-se um dos entraves no manejo de solos tropicais. Esses elementos qumicos podem ser encontrados na constituio de adubos orgnicos e inorgnicos, inseticidas, fungicidas, rejeito de minerao e lixo urbano, podendo causar srios danos ao ambiente e sade humana. Nesse sentido, estudos de adsoro so imprescindveis na avaliao do comportamento de metais pesados no solo. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influncia dos atributos qumicos, granulomtricos e mineralgicos sobre a adsoro de Cd, avaliados pelos modelos de Langmuir e de Freundlich, em Latossolos que sofreram ou no ao antrpica. As amostras de solo foram coletadas da camada superficial, 0,00-0,20 m, sendo realizadas anlises qumicas, granulomtricas e mineralgicas. No estudo de adsoro, foram usadas as concentraes 0, 5, 25, 50, 100, 200, 300 e 400 g L-1 de Cd na forma de Cd(NO3)2. Para a construo das isotermas de adsoro, utilizaram-se os modelos matemáticos empricos de Langmuir e Freundlich. Os dados obtidos foram analisados por meio de tcnicas estatsticas multivariadas, Anlise de Agrupamento e Anlise de Componentes Principais; no experimento de adsoro os dados ajustaram-se aos modelos de Langmuir e Freundlich. Os solos com menor relao goethita/hematita e maior capacidade de troca de ctions e pH apresentaram maior capacidade mxima de adsoro de Cd.