443 resultados para Hospital Universitário João de Barros Barreto


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A avaliação da contaminação, de estetoscópios utilizados em setores pediátricos de hospital e emergência, mostrou que 87% dos estetoscópios apresentaram diafragmas contaminados. O microrganismo mais freqüentemente isolado foi Staphylococcus coagulase negativo. A resistência aos antibióticos mostra que o estetoscópio deve ser considerado um importante veículo de bactérias resistentes aos antibióticos.

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Neste estudo estimou-se a distribuição e prevalência de β-lactamases de espectro estendido pertencentes às famílias TEM, SHV e CTX-M entre amostras de Escherichia coli e Klebsiella spp. no Hospital Universitário de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Durante 14 meses, 90 microrganismos foram selecionados como prováveis produtores de ESBL. Os isolados foram submetidos a testes fenotípicos confirmatórios para a presença de ESBL. A seguir, os tipos de ESBLs presentes em cada microrganismo foram determinados através da pesquisa dos respectivos genes através da reação em cadeia da polimerase. Empregando-se o método do disco combinado, a presença de ESBLs foi confirmada em 55 (61,1%) amostras; quando o método do duplo disco foi utilizado, 57 (63,3%) amostras foramprodutoras de ESBLs. Com base na PCR, as ESBLs do tipo TEM e SHV foram mais presentes em Klebsiella pneumoniae enquanto que ESBL do tipo CTX-M foram mais presentes em Klebsiella oxytoca.

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INTRODUÇÃO: Sepse é considerada doença grave com alta mortalidade. O objetivo desse estudo foi determinar a incidência e evolução da sepse em pacientes críticos. MÉTODOS: Foi realizada vigilância prospectiva de sepse na Unidade de Terapia Intensiva de Adultos, de abril-dezembro de 2007. RESULTADOS: A frequência de pacientes/dia foi 442. Setenta e cinco (18,6%) pacientes tinham sepse; destes, 72% hospitalar. As taxas de sepse grave e choque séptico por paciente/dia foram 5,0 e 3,1, respectivamente. A mortalidade total foi 34,6%. Sessenta e um por cento dos casos tinham diagnóstico microbiológico. CONCLUSÕES: A sepse apresentou-se numa frequência maior, do que a usualmente descrita na literatura.

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Investigou-se por métodos bacteriológicos (cultivo) e moleculares (PCR - Restriction Enzyme Analysis, PRA), a presença de micobactérias ambientais em águas de torneira, soluções e luvas cirúrgicas, utilizadas nas etapas dos procedimentos cirúrgicos executados no centro cirúrgico do Hospital Universitário Getulio Vargas (HUGV), na cidade de Manaus-Amazonas/Brasil. Foram colhidas e analisadas 105 amostras sendo: 24 de águas (colhidas das 2 torneiras existentes no centro cirúrgico), 8 de solução de Povidine e 7 de solução de Clorhexidina, que servem para a higienização das mãos dos cirurgiões; 39 de luvas cirúrgicas (superfícies internas e externas); e 27 de soluções que foram efetivamente utilizadas durante o ato cirúrgico. Por método bacteriológico obteve-se 41 isolados micobacterianos apenas de águas das torneiras. Pelo PRA obteve-se a detecção de DNA micobacteriano somente na amostra de água que forneceu acima de 100 colônias de micobactérias por tubo semeado. Os isolados foram identificados como sendo Mycobacterium celatum perfil 2, M. gordonae perfil 3, M. gordonae perfil 6, M. intracellulare perfil 1, M. lentiflavum perfil 3 e M. mucogenicum perfil 1. O encontro de M. mucogenicum, espécie já incriminada em surtos pós-cirúrgicos, indica que devem ser efetuados procedimentos de limpeza e monitoramento em todos os pontos de distribuição de águas, visando à prevenção de surtos de micobacterioses nosocomiais induzidos pelo uso das águas nas diferentes atividades de manuseio ou higienização dos pacientes submetidos a procedimentos invasivos.

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OBJETIVO: Descrever o manejo não-farmacológico de pacientes internados com insuficiência cardíaca (IC) em um hospital universitário. MÉTODOS: Estudo de coorte longitudinal de pacientes com IC diagnosticados pelo escore de Boston. Durante as 72 horas iniciais de internação, enfermeiras da clínica de IC realizaram entrevistas padronizadas e revisões de prontuários. RESULTADOS: Foram avaliadas 283 internações de 239 pacientes (idade = 64 ± 15 anos), aproximadamente 50% sexo masculino e 37% de etiologia isquêmica. O padrão de prescrição dos diferentes cuidados não-farmacológicos foi restrição de sal em 97%, controle de diurese em 85%, balanço hídrico em 75%, controle de peso em 61% e restrição hídrica em apenas 25% das internações. Embora os cuidados referidos estivessem nas prescrições, freqüentemente não eram realizados pela equipe responsável (p < 0,01 para todas as comparações). O uso irregular dos fármacos prescritos na semana anterior à hospitalização ocorreu em 22% e 21% dos pacientes sem e com re-internações, respectivamente (p = 1,00). Os pacientes com reinternações (n = 38) apresentaram disfunção sistólica grave, mais hospitalizações prévias e tempo prolongado de sintomas de IC, quando comparados aos não-reinternados, além de terem conhecimento mais adequado de aspectos relacionados com autocuidado (todos valores de p < 0,05). Na análise multivariada, apenas tempo de doença sintomática permaneceu como preditor independente de reinternações. CONCLUSÃO: Nossos dados indicam que mesmo em hospital universitário há importantes lacunas relativas à prescrição e realização de medidas não-farmacológicas de autocuidado na IC. Demonstramos que pacientes que reinternam aparentam bom conhecimento da doença; esse achado, entretanto, está relacionado de forma importante com a gravidade e o tempo de evolução da IC.

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OBJETIVO: Verificar a freqüência das doenças periodontais (DP) em pacientes com cardiopatia isquêmica. As DP representam grave problema de saúde pública odontológica, com distribuições diferenciadas quanto a gravidade, faixa etária, tipo de infecção, comorbidades e fatores de risco. MÉTODOS: Foram examinados 480 pacientes no Ambulatório de Cardiopatia Isquêmica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo, e 154 pacientes sem cardiopatia na mesma instituição. Preencheram os critérios de inclusão para a investigação periodontal, respectivamente, 58 e 62 pacientes, de trinta a 79 anos. Foram utilizados o Índice Periodontal Comunitário (IPC) e o Índice de Perda de Inserção Periodontal (PIP), recomendados pela OMS (1999). RESULTADOS: Houve predomínio de sextantes com DP moderada e grave nos pacientes com cardiopatia (76,3% versus 20,2%; p < 0,00001). Nesses pacientes, 1,1% dos sextantes exibiram saúde periodontal, contra 32,0% nos sem cardiopatia (p < 0,00001). No tocante à história pregressa das DP, 6,0% dos sextantes não exibiram perda de inserção entre os pacientes com cardiopatia, contra 68,0% nos sem cardiopatia (p < 0,00001). Observou-se biofilme dental em 100,0% dos pacientes com cardiopatia e em 82,3% dos sem cardiopatia (p < 0,001). Necessitavam de tratamento de bolsas periodontais > 6 mm, 79,3% dos pacientes com cardiopatia contra 9,7% dos sem cardiopatia (p < 0,0001). CONCLUSÃO: As DP mostraram-se muito prevalentes nos grupos estudados, sendo de maior gravidade naquele com cardiopatia isquêmica. A elevada prevalência de fatores de risco encontrada aponta para a necessidade de adoção de estratégias de intervenção.

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FUNDAMENTO: A doença renal crônica representa hoje um grande desafio para a saúde pública no sentido de se obterem conhecimentos para subsidiar intervenções que possam alterar a velocidade de perda da função renal. OBJETIVO: Avaliar a magnitude do déficit da função renal em hipertensos adultos e sua relação com marcadores inflamatórios: proteína C reativa ultrassensível, velocidade de hemossedimentação e relação neutrófilos/linfócitos. MÉTODOS: Estudo transversal envolvendo 1.273 adultos hipertensos, de ambos os sexos, sendo 1.052 com déficit da função renal e 221 sem déficit, diagnosticados pela equação Modification of Diet in the Renal Disease. A razão de chances (OR) e a razão de prevalência (RP) foram utilizadas para determinar a probabilidade de ocorrência de atividade inflamatória na doença renal. RESULTADOS: O déficit de função renal foi diagnosticado em 82,6% dos avaliados, sendo que a maioria da amostra (70,8%) estava inserida no estágio 2 da doença renal crônica. No modelo de regressão permaneceram independentemente associadas ao déficit da função renal a síndrome metabólica (RPajustada = 1,09 [IC95%: 1,04-1,14]), a proteína C reativa ultrassensível (RPajustada = 1,54 [IC95%: 1,40-1,69]) e a velocidade de hemossedimentação (RPajustada = 1,20 [IC95%: 1,12-1,28]). No entanto, considerando os indivíduos classificados no estágio 2 do déficit da função renal, a chance de alteração dos marcadores inflamatórios foram de OR = 10,25 (IC95%: 7,00-15,05) para a proteína C reativa ultrassensível, OR = 8,50 (IC95%: 5.70-12.71) para a relação neutrófilos/linfócitos e OR = 7,18 (IC95%: 4,87-10,61) para a velocidade de hemossedimentação. CONCLUSÃO: Os resultados mostram associação da atividade inflamatória e da síndrome metabólica com o déficit da função renal.

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Com o objetivo de estudar aspectos da ocorrência de acidente do trabalho por material perfurocortante entre trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário, foram entrevistados 46 trabalhadores que se acidentaram no período de junho a dezembro de 1994. Os resultados forneceram dados importantes que poderão subsidiar programas de prevenção.

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Este trabalho teve como objetivos verificar se os avaliadores e avaliados seguem os critérios operacionais que norteiam o processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU, identificar as graduações atribuídas aos prognosticadores obrigatórios e optativos pelos avaliadores e avaliados; identificar os prognosticadores optativos escolhidos pelos avaliadores e avaliados e instrumentalizar os pesquisadores para a reformulação do processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU. Os resultados mostraram que apesar das diferentes posições e categorias funcionais dentro do processo de avaliação de desempenho, houve um alto grau de concordância entre avaliadores e avaliados, tanto na atribuição de valores, como na seleção de prognosticadores optativos. Este fato demonstra que há uma coerência no processo de avaliação de desempenho da equipe de enfermagem do HU, revelando que avaliadores e avaliados compartilham dos mesmos pressupostos quanto a finalidade e importância dos prognosticadores inseridos no instrumento de avaliação de desempenho.

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Foi realizado um estudo descritivo com trabalhadores de enfermagem para avaliar determinados aspectos epidemiológicos dos acidentes de trabalho acontecidos. No período dede janeiro a 30 de junho de 1995 foram estudados 100 acidentes do trabalho ocorridos, o que correspondem a 8,2% de incidência acumulada no período para uma população de 1.218 trabalhadores pesquisados. Como síntese o estudo reconstroi o acidente do trabalho acontecido e os múltiplos fatores de risco presentes nas condições de trabalho de trabalhadores de enfermagem de um hospital universitário.

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O presente trabalho é parte de um estudo etnográfico realizado em um CTI de um hospital universitário que teve o objetivo de descrever a cultura dos intensivistas. São apresentados domínios e taxonomias culturais elaborados a partir dos relatos dos intensivistas. Os resultados aqui apresentados demostraram que a etnografia é uma estratégia metodológica adequada para contextualização do cenário cultural sob o ponto de vista de quem vivencia o cotidiano do trabalho na terapia intensiva.

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Com o objetivo de avaliar aspectos ergonômicos na transferência de pacientes com a utilização de maca e cadeira de rodas, observou-se 249 transferências realizadas por trabalhadores da Seção de Escolta de um Hospital Universitário. Os resultados sugerem que a existência dessa equipe é uma iniciativa que deve ser estimulada mas que esses trabalhadores precisam de treinamento específico sobre movimentação e transporte de pacientes e de terem à disposição materiais auxiliares e equipamentos mecânicos.

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Este estudo analisou as falhas de redação da prescrição médica eletrônica e opiniões dos usuários acerca das suas vantagens e desvantagens. Foram analisadas 1.351 prescrições médicas de um hospital universitário e entrevistados 84 profissionais da área da enfermagem e medicina. Os resultados indicaram que 17,7% das prescrições apresentavam rasuras, em 16,8 % havia medicamentos suspensos, em 28,2% havia informações que podiam deixar os profissionais em dúvida e em 25% havia medicamentos prescritos manualmente. Os profissionais indicaram as seguintes vantagens: facilidade de leitura dos dados e rapidez com que a prescrição é feita e liberada e como desvantagens: repetição de prescrições de dias anteriores sem revisão e informações digitadas de forma incorreta. Conclui-se que apesar de ser uma estratégia importante na redução de erros, é preciso revisão desse sistema e educação dos profissionais na sua utilização.

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Há mais de duas décadas, o Departamento de Enfermagem (DE) do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP) implementou o modelo assistencial, denominado Sistema de Assistência de Enfermagem (SAE), que integra três fases: o Histórico, a Evolução e a Prescrição de Enfermagem e que vem sendo desenvolvido pelos enfermeiros do DE como um instrumento norteador da assistência, do ensino e da pesquisa. Tendo em vista a informatização do SAE, os enfermeiros iniciaram discussões acerca da necessidade de mudanças que agilizassem o processo de trabalho com a proposição da implementação do Diagnóstico de Enfermagem, como mais uma etapa do SAE, e com a revisão das condutas/intervenções de enfermagem. Para tanto, tornou-se imprescindível a adoção de um sistema padronizado de linguagem do processo assistencial a fim de que se pudesse realizar a captura, agrupamento e classificação dos dados para análise e transformação em informações. O presente estudo tem como objetivo compartilhar com outros enfermeiros essa experiência no processo de implementação do Diagnóstico de Enfermagem como segunda etapa do SAE.