308 resultados para Estudantes Universitários Atitudes
Resumo:
Dentro do contexto de assegurar populao dietas equilibradas em relao aos elementos essenciais e uma monitorao dos elementos txicos, este trabalho teve por objetivo a determinao dos nveis desses elementos, em refeies servidas no restaurante da Faculdade de Sade Pblica/USP freqentada pelos estudantes universitários e funcionrios, durante uma semana. Foram analisadas refeies servidas no almoo. Os alimentos foram recolhidos em bandejas completas em nmero de 3 por refeio, tomando-se por base as pores servidas, consideradas como anlise em duplicata. Foram feitas anlises para determinao da composio centesimal das refeies utilizando-se os mtodos preconizados pela AOAC. As amostras foram submetidas tambm a anlise multielementar utilizando-se a tcnica de anlise por ativao neutrnica, onde os seguintes elementos puderam ser determinados: Ba, Br, Ca, Ce, Cl, Co, Cr, Cs, Fe, K, Mg, Mn, Mo, Na, Rb, Sb, Sc, Se e Zn, nveis de m g/g a ng/g. Os resultados de ingesto por refeio obtidos no presente trabalho foram comparados com os valores dirios recomendados pelo RDA, WHO e Homem Padro. Salienta-se em relao aos macronutrientes, uma alta adequao protica e excesso de lpides em algumas refeies, interferindo no valor calrico total. Dentre as causas de maior variao dos resultados a dieta entre os diferentes dias a que mais contribui. Em relao frao fibra alimentar, os valores obtidos foram adequados. Quanto aos micronutrientes, observa-se adequao quanto a Br, Ca, Fe, Mg, Mn, Rb, Se e Zn, entretanto, nveis acima do recomendado para K, Mo, Na, Cl e Cr. Para os elementos Ba, Co, Cs e Sb os nveis de ingesto foram comparados com os dados de ingesto diria para Homem Padro. Os demais elementos trao determinados como Ce e Sc, observa-se que no existe recomendao, tendo-se observado grandes variaes nos valores obtidos para estes elementos nos dias estudados.
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OBJETIVO: Identificar as intenes reprodutivas e caracterizar as prticas de regulao da fecundidade, abarcando a contracepo e o aborto, entre um grupo de adolescentes e jovens de alta escolaridade. MTODOS: Os dados foram levantados a partir de um estudo amplo quali-quantitativo com estudantes de graduao com idade de at 24 anos, de uma universidade pblica estadual localizada na cidade de So Paulo. A populao estudada foi constituda de 952 estudantes que freqentavam disciplinas sorteadas pelo mtodo de sorteio aleatrio; e numa segunda etapa foram realizadas 33 entrevistas em profundidade com alunos voluntrios. Na primeira etapa, os alunos foram entrevistados em sala de aula, atravs de um questionrio auto-aplicvel e, na segunda etapa, foram gravadas entrevistas em profundidade, realizadas em um local previamente combinado. RESULTADOS: O padro de famlia idealizado pelo grupo era pequeno, com at dois filhos. A idade considerada ideal no nascimento do primeiro filho seria prxima aos 30 anos. Os estudantes referiram uma alta proporo de uso de contraceptivos - sobretudo do condom e da plula. Ao lado disso, observa-se uma alta proporo de gestaes finalizadas pelo aborto. Como resultante desse quadro, a fecundidade bastante baixa no grupo, ou seja, 27 estudantes referiram uma ou mais gestaes. Os dados qualitativos no foram objeto de anlise. CONCLUSES: Embora o tamanho idealizado para a famlia reflita uma tendncia geral presente na sociedade brasileira, constata-se que o grupo adia a maternidade/paternidade em funo de um projeto de vida orientado para a concluso de um curso superior e a insero no mercado de trabalho. Ainda assim, a contracepo e a preveno das doenas sexualmente transmissveis so vivenciadas precariamente.
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Os objetivos deste trabalho so avaliar risco ocupacional de exposio ao HIV entre estudantes de medicina, avaliar o conhecimento e o uso das medidas de biossegurana e a cobertura da vacinao contra hepatite B. Questionrio especfico foi aplicado a 136 estudantes de medicina da Universidade Federal de Minas Gerais. A maioria da populao avaliada, 87 (64%) estudantes relataram participar de procedimentos cirrgicos, 68 (50%) j sofreram algum tipo de exposio a sangue, 90 (66,2%) afirmaram conhecer as medidas universais de biossegurana e 33 (24,3%) relataram conhecer os procedimentos em caso de exposio a sangue contaminado. A populao avaliada apresenta alto risco de exposio a material biolgico e cerca de um tero desta tem baixo nvel de conhecimento das medidas de biossegurana, apesar de fazer uso delas. Torna-se necessrio a utilizao de estratgias como ensino formal, treinamento em servio e criao de servios especializados em biossegurana para a modificao desta realidade.
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OBJETIVO: Este trabalho apresenta resultados acerca das propriedades psicomtricas da "Escala de atitudes frente ao HIV/AIDS". Os dados, provenientes de uma amostra de 549 alunos entre universitários, ensinos mdio e ensino fundamental. MTODOS: Os dados foram tratados pelo mtodo dos componentes principais da anlise fatorial. A anlise final, postulado um eigenvalue mnimo de 2, resultou cinco fatores. Foram eliminados itens que apresentaram carga fatorial menor que 0,30. Neste estudo, o menor alfa observado foi de 0,79. Portanto, provvel que todos os 47 itens do instrumento final elaborado meam o mesmo construto: atitude frente ao HIV/AIDS. RESULTADOS: Escores inferiores a 96 foram considerados "fraco grau de conhecimento sobre HIV/AIDS"; entre 96 e 192 "moderado grau de conhecimento" e acima de 192 "alto grau de conhecimento sobre HIV/AIDS". Foram estabelecidos os fatores: 1, 2 e 3, sendo "fator geral de percepo da informao tcnico-cientfica"; "fator de percepo da informao tcnico-cientfica versus sexualidade e preconceito"; "fator de percepo da informao tcnico-cientfica no uso de drogas", respectivamente. CONCLUSES: O alfa de Cronbach encontrado para a escala como um todo foi de 0,859, sugerindo fortemente a existncia da fidedignidade do instrumento que se mostrou til para avaliar o grau de conhecimento acerca do HIV/AIDS e o risco decorrente do desconhecimento, entre estudantes.
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INTRODUO: Estudos tm mostrado que as atitudes influenciam o comportamento. O desenvolvimento e a manuteno de determinadas atitudes dos estudantes durante o curso mdico podem influenciar a qualidade do cuidado mdico dado aos pacientes no exerccio da profisso. As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Medicina reforam a importncia de aspectos atitudinais relevantes para a prtica mdica. OBJETIVO: Construo e validao de uma escala de atitude do tipo Likert, para avaliar atitudes de estudantes de Medicina considerando as Diretrizes Curriculares Nacionais, adaptadas realidade sociocultural brasileira. MTODO: Na construo da escala foram considerados cinco aspectos: social, ambincia, crena, conhecimento e tica. Os sujeitos foram 202 estudantes do curso de graduao em Medicina, da primeira oitava fase, sendo 52,85 % mulheres e 47,15% homens. Estudo de coorte, descritivo e quantitativo. Os dados foram coletados por meio da aplicao de um questionrio e de uma escala de atitudes (do tipo Likert) com 102 proposies. A escala foi aplicada em dois momentos. RESULTADOS: A confiabilidade da escala, medida pelo coeficiente α, de Cronbach, foi igual a 0,87. A escala foi validada (validade de construto) por cinco especialistas. No houve diferena estatisticamente significante entre as oito fases analisadas. As atitudes observadas foram predominantemente positivas. CONCLUSO: O trabalho desenvolvido resultou na definio de um instrumento vlido e confivel para medir as atitudes de estudantes de Medicina segundo as dimenses social, ambincia, crena, conhecimento e tica.
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INTRODUO: Devido ao possvel potencial preditivo das atitudes apresentadas pelos estudantes durante o curso de graduao em Medicina, o diagnstico e o acompanhamento de aspectos atitudinais necessrios ao exerccio profissional poderiam propiciar mudanas no processo de formao da identidade profissional para efetivao de uma prtica mdica renovada. MTODO: Estudo de coorte, descritivo e quantitativo, por meio da aplicao, em dois momentos, de uma escala de atitudes (tipo Likert com alpha de Cronbach = 0,87), em que se analisam cinco aspectos (ambincia, conhecimento, crena, tica e social) segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Medicina. Os sujeitos foram 202 estudantes de Medicina (52,85% mulheres e 47,15% homens), da primeira oitava fase, com mdia de idade de 21,45 anos (Q inf: 21 e Q sup: 22,50); 91,50% provenientes da escola particular; 97,52% solteiros; de famlia de bom padro de escolaridade e econmico; 91,54% da Regio Sul, sendo 48,77% do prprio Estado; 86,63% no exerciam atividades extracurriculares; e 86,07% tinham como meta ingressar na residncia mdica aps a graduao. RESULTADO: Identificados dois grupos, com provvel homogeneidade de comportamento, com tendncia atitudinal positiva, mais frequente no sexo feminino, demonstrando provvel conflito na dimenso crena. CONCLUSES: Os estudantes apresentaram alguns aspectos atitudinais positivos relevantes para a prtica mdica, no havendo diferenas substanciais considerando-se as fases e o perodo estudado. Foram percebidos possveis conflitos atitudinais quando analisados os itens de determinados aspectos, permitindo uma reflexo para possvel associao com as questes educacionais e fornecendo subsdios para estudos futuros.
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INTRODUO: Profissionais e estudantes da rea da sade atendem indivduos deprimidos em situao de crise e que tentam suicdio, e as atitudes em relao a esses pacientes podem ser determinantes na evoluo dos casos. OBJETIVO: Verificar as atitudes de estudantes frente ao paciente suicida. MTODO: Trata-se de estudo com delineamento transversal realizado com graduandos da Faculdade de Medicina de Barbacena(MG) em 2013. Os estudantes foram divididos em dois grupos: pr-clnico e ps-clnico. O instrumento utilizado neste estudo foi o Questionrio de Atitudes em Relao ao Comportamento Suicida. RESULTADOS: A comparao dos escores mdios obtidos em cada grupo evidenciou diferena significativa, com maior escore apresentado pelo grupo ps-clnico (p=0,028). Esse achado indica que estudantes de perodos mais avanados exibem atitudes mais positivas em relao ao suicdio que alunos iniciantes no curso de Medicina. CONCLUSO: Observou-se que um contato maior com o paciente suicida e maior conhecimento terico sobre o suicdio e seus fatores determinantes podem ser capazes de modificar de forma favorvel as atitudes dos estudantes.
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RESUMO Introduo Apesar dos progressos obtidos com a reforma na assistncia psiquitrica brasileira, percebe-se ainda despreparo dos profissionais da rea da sade quanto competncia em relao aos pacientes portadores de transtornos mentais. Objetivos Avaliar o conhecimento e atitudes de estudantes iniciantes e concluintes da rea da sade em relao a pacientes esquizofrnicos. Mtodo Estudo transversal em que se aplicou uma vinheta e um questionrio sobre um paciente portador de esquizofrenia a alunos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia de faculdades de Barbacena (MG). Estabeleceu-se um escore para as respostas esperadas, comparando-se as mdias dos grupos de estudantes. Resultados Amostra composta por 209 estudantes, sendo 81 (38,8%) do curso de Medicina, 61 (29,2%) de Enfermagem e 67 (32,1%) de Psicologia. Desses, 135 (64,6%) eram iniciantes e 74 (35,4%) eram concluintes. Alunos concluintes apresentaram maior escore mdio quando comparados aos ingressantes, porm no foram observadas diferenas estatisticamente significantes na comparao do escore mdio entre iniciantes e concluintes, e nem diferena entre os cursos avaliados. Concluso Embora no se tenham observado diferenas significantes entre estudantes iniciantes e concluintes, em todos os cursos predominaram atitudes negativas e pouco conhecimento sobre o tema abordado. A instruo acadmica deve ser aprimorada. Profissionais de sade precisam se conscientizar de que suas atitudes geram maior impacto na sociedade que as atitudes da populao geral.
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RESUMO Introduo No Brasil, o aborto permitido em caso de risco de morte da mulher, gravidez decorrente de estupro e anencefalia fetal. Objetivo O objetivo deste trabalho foi avaliar as atitudes de estudantes de Medicina em relao objeo de conscincia ao aborto legal. Mtodos Todos os estudantes das escolas mdicas do Piau foram convidados a responder a um questionrio eletrnico e annimo com perguntas sobre caractersticas sociodemogrficas, objeo de conscincia ao aborto e obrigaes ticas em caso de recusa. Resultados A taxa de resposta foi de 66,7% (n = 1.174). Enquanto 13,2% dos estudantes apresentariam objeo de conscincia por risco de morte da mulher, 31,6% objetariam quando houvesse anencefalia fetal e 50,8% em caso de estupro. Na recusa do aborto por estupro, 54% no encaminhariam a mulher a outro profissional e 72,5% no explicariam a ela as opes de tratamento. Religio foi a nica caracterstica associada recusa para o aborto. Concluses A objeo de conscincia no aborto por estupro foi mais frequente do que nas outras circunstncias previstas pela legislao brasileira. Os estudantes com religio estiveram mais associados recusa.
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So apresentados os resultados de um levantamento realizado com o objetivo de conhecer a opinio de grupos ligados problemtica do abortamento em razo de sua formao universitria e da idade. Foi levantada a opinio de 155 estudantes de Medicina e de 141 de Direito, mediante questionrio, distribudo em sala de aula, contendo trs indagaes a respeito do assunto. Seis (2,1%) estudantes no emitiram opinio, 142 (48,4%) responderam favoravelmente liberao e 148 (49,5%) mostraram-se contrrios. Destes, somente 12 (4,1%) negaram o abortamento em qualquer hiptese. A anlise estatstica no mostrou significncia nas diferenas, ao nvel de 5%. Os resultados obtidos permitiram inferir que nos grupos existia uma diviso paritria de opinies sobre a liberao do abortamento. Analisados em relao ao curso freqentado e ao sexo, verificou-se que os resultados apresentavam a mesma diviso.
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OBJETIVO: Avaliar a tendncia temporal do tabagismo em estudantes de medicina nos ltimos dez anos. MTODOS: Realizou-se estudo transversal com estudantes do primeiro ao quinto ano do curso de medicina, em 1996. A amostra foi de 449 alunos que responderam a questionrio auto-aplicvel. Fumante era aquele que fumava um ou mais cigarros por dia h pelo menos um ms; ex-fumantes foram aqueles que, no perodo da entrevista, no eram fumantes regulares, mas o haviam sido anteriormente. Pesquisa similar foi realizada em 1986 e 1991. RESULTADOS/CONCLUSES: A prevalncia de tabagismo foi de 11%, comparada com 14% em 1991 e 21% em 1986. Apesar da reduo do tabagismo nas trs sries estudadas, a queda percentual entre 1996 e 1991 foi menor do que aquela observada entre 1991 e 1986. Em 1996, a prevalncia do vcio de fumar aumentou conforme o ano cursado. No houve diferenas significativas quanto ao sexo. A maioria dos alunos mostrou-se favorvel proibio do fumo em locais de ensino e assistncia e afirmaram que o tema era pouco valorizado no currculo da faculdade.
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Com o objetivo de determinar a prevalncia do consumo de vitaminas, foi estudada uma amostra de 894 estudantes ingressantes de uma universidade privada do Municpio de So Paulo. Verificou-se que 30,4% usaram produtos vitamnicos nos trs meses precedentes ao levantamento (23,1% regularmente e 6,0% esporadicamente). Vitamina C e multivitamnicos foram os mais consumidos. Houve relao entre consumo regular de produtos vitamnicos e freqncia de atividade fsica. "Garantir a sade" foi a razo principal da suplementao.
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OBJETIVO: Estimar a prevalncia de transtornos mentais comuns entre estudantes de medicina e respectivos fatores de risco. MTODOS: Estudo transversal realizado com 551 universitários de um curso de medicina de Botucatu, SP. Utilizou-se questionrio auto-aplicvel investigando aspectos scio demogrficos, relacionados ao curso e o Self Reporting Questionnaire. Para anlise dos dados empregaram-se os testes de qui-quadrado e regresso logstica. RESULTADOS: Participaram 82,6% dos alunos matriculados no curso, predominando mulheres (61%), jovens (60% 20-23 anos), procedentes de outros municpios (99%). A prevalncia de transtornos mentais comuns foi de 44,7% associando-se independentemente a: dificuldade para fazer amigos (RC=2,0), avaliao ruim sobre desempenho escolar (RC=1,7), pensar em abandonar o curso (RC=5,0), no receber o apoio emocional de que necessita (RC=4,6). Embora na primeira anlise a prevalncia tenha se mostrado associada ao ano do curso, esta associao no se manteve na anlise multivariada. CONCLUSES: A prevalncia de transtornos mentais comuns mostrou-se elevada entre os estudantes de medicina, associando-se a variveis relacionadas rede de apoio. As experincias emocionalmente tensas como o contato com pacientes graves, formao de grupos, entre outras, vividas nos ltimos anos do curso, so provavelmente potentes estressores, especialmente para sujeitos com uma rede de apoio considerada deficiente. Sugere-se que instituies formadoras estejam atentas a esse fato, estabelecendo intervenes voltadas ao acolhimento e ao cuidado com o sofrimento dos estudantes.
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OBJETIVO: Descrever o papel da experincia sexual no contexto informativo e sociocultural, para o risco de transmisso do HIV/Aids em adolescentes. MTODOS: Aplicou-se um questionrio em 1.386 estudantes do ensino mdio de Santa Catarina, em 2000. O instrumento considerou as seguintes variveis: caractersticas pessoais, experincia sexual, contexto de comunicao e conhecimento sobre a Aids, atitudes quanto ao uso do preservativo, condutas arriscadas e protetoras, e sentimentos. A anlise dos dados envolveu descrio estatstica e anlise relacional (qui-quadrado e testes de diferenas de mdias). RESULTADOS: O desconhecimento da transmisso do HIV esteve relacionado aos amigos como fonte principal de informao (p<0,05). O contexto predominante da relao sexual com penetrao foi o namoro (p<0,001). A proteo da Aids esteve associada a trs fatores: namoro, quantidade de parceiros e sexo seguro (p<0,001). A atitude favorvel ao uso do preservativo foi beneficiada pela conversa sobre sexualidade e a inteno de seu uso (p<0,001). Os obstculos foram: ter tido relao sexual recentemente, presena de condutas arriscadas, problemas de conhecimento e dependncia da televiso como fonte de informao (p<0,005). CONCLUSES: A prtica do sexo seguro depende do contexto informacional do adolescente, da sua atitude em relao ao preservativo e do seu medo diante da epidemia. Prope-se rever a estratgia de preveno por meio de multiplicadores, re-valorizar a famlia como interlocuo e utilizar material informativo apropriado sobre Aids para os adolescentes.