92 resultados para Dione juno


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Tabebuia incana A.H. Gentry (Bignoniaceae) is a tree from the Brazilian Amazon having medicinal uses and is one several Tabebuia spp. known as pau d'arco or palo de arco in this region. Fractionation of the bark ethanolic extract afforded a mixture of 5 and 8-hydroxy-2-(1-hydroxyethyl)naphtho[2,3-b]furan-4,9-diones (1 and 2, respectively) identified on the basis of nuclear magnetic resonance (NMR), infrared (IR) and mass (MS) spectra, whose in vitro antimalarial and antitumor activity have been shown previously. This is the first study on T. incana bark, and 2 are described in this species for the first time. Also, high performance liquid chromatography (HPLC) analysis of T. incana bark tea revealed the presence of the 1 + 2 mixture peak corresponding to a concentration in the range 10-6-10-5 M. The chromatograms of teas prepared from commercial pau d' arco and T. incana bark were also studied and the presence of the 1 + 2 peak has potential for quality control of commercial plant materials.

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OBJETIVO: Avaliar a evolução clínica dos pacientes com fibrilação atrial paroxística submetidos a um único procedimento de isolamento das veias pulmonares. MÉTODOS: Estudados 49 pacientes consecutivos (36 homens; idade média de 53±10 anos) com episódios freqüentes e sintomáticos de fibrilação atrial paroxística de difícil controle clínico. Para mapeamento da junção do átrio esquerdo com as veias pulmonares, foi utilizado o cateter decapolar circular Lasso e para ablação 30 watts e 50ºC, um cateter com ponta deflectível e eletrodo distal de 4mm. RESULTADOS: Em seguimento médio de 12±5 meses, 25 (51%) pacientes não apresentaram recorrência de fibrilação atrial e 24 (49%) apresentaram pelo menos uma recorrência. Em 20 (83%), a 1ª crise ocorreu antes do 1º mês e em 4, após 2 a 9 meses. Após a introdução de drogas antiarrítmicas, 15 (63%) pacientes apresentaram melhora importante, 10 tornaram-se assintomáticos, 5 referiam crises raras, auto-limitadas e de curta duração e 9 (37%) permaneceram com as manifestações clínicas inalteradas, apesar das drogas antiarrítmicas e foram encaminhados à nova intervenção. No final do seguimento, 35 (71%) pacientes permaneciam em ritmo sinusal estável sem recorrência de fibrilação atrial, após um único procedimento, 50% dos quais sem drogas antiarrítmicas. CONCLUSÃO: A maioria dos pacientes com fibrilação atrial paroxística sintomática, não controlados com medicação antiarrítmica, obtém controle clínico após um único procedimento de isolamento das veias pulmonares.

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OBJETIVOS: Descrever os padrões do fluxo venoso pulmonar com ecocardiograma transtorácico em crianças com diferentes malformações cardíacas congênitas com hiperfluxo pulmonar. MÉTODOS: Estudo prospectivo, de seleção consecutiva de crianças com malformações cardíacas congênitas com hiperfluxo pulmonar. Foi utilizado ecocardiograma Doppler transtorácico, plano apical, posicionando-se a amostra de volume na veia pulmonar inferior esquerda a 4 mm da sua junção com o átrio esquerdo. Os dados analisados foram: predomínio sistólico ou diastólico do fluxo venoso pulmonar, bem como as características da onda de contração atrial, sendo denominada "A" quando ausente e "R" quando reversa. RESULTADOS: Foram incluídos 29 pacientes, com idade média de 29,9±58,9 meses, com as seguintes malformações congênitas: comunicações interatrial e interventricular, persistência do canal arterial, defeito septal atrioventricular, transposição completa das grandes artérias e truncus arteriosus. Em todos, o fluxo venoso pulmonar apresentou um padrão contínuo, de maior velocidade, com predomínio da onda sistólica em 9 (31%) pacientes, diastólica em 18 (62%), e com igual amplitude em 2 pacientes (7%). A onda de contração atrial foi R em 6 pacientes (21%) e A em 23 (79%) pacientes. CONCLUSÃO: Nas doenças cardíacas congênitas com hiperfluxo pulmonar o fluxo venoso pulmonar apresenta um padrão contínuo, de alta velocidade, com alterações, principalmente no padrão reverso da contração atrial.

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De um total de trinta espécies examinadas, pertencentes a 11 famílias, foram encontradas domácias nas fôlhas de apenas 6 espécies, de 4 famílias, que se enquadram nos tipos "em tufo de pêlos" e suas variações e "em bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Cumpre esclarecer que o material estudado constou de folhas de plantas herborizadas e que foram postas à nossa disposição pelo Prof. Dr. Aristeu M. Peixoto e Instrutor Luiz Rochelle, ambos da Escola, que foram coletadas nas pastagens da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" para estudo, sendo a maioria dos exemplares hervas e arbustos. As folhas foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção com o pecíolo, anotando-se a presença das domácias, seus aspectos, tipos, localização, tamanhos, formas, etc.

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Continuando as observações nas folhas de plantas de nossa riquíssima flora à procura de domácias, examinamos as folhas de cerca de 129 exemplares pertencentes a 49 famílias. Destas especies apenas 14 dentre 8 familias revelaram essas interessantes estruturas. As domácias foram registradas nas fôlhas de plantas de pequeno e grande porte, assim como trepadeiras. As folhas herborizadas, foram examinadas em ambas as faces, na axila das nervuras e também na sua junção com o pecíolo. Relacionamos, por ordem alfabética, as famílias cujas espécies apresentaram domácias, assim como os nomes das plantas, o tipo e localização da domácia na folha, etc., usando sempre a classificação de domácias proposta por CHEVALIER & CHESNAIS (1941). Os tipos de domácias encontrados distribuem-se entre as famílias da seguinte maneira: a) Domacias em "tufo de pêlos" - encontradas em plantas das seguintes famílias: Bignoniaceae, Compositae, Convolvulaceae, Leguminosae, Moraceae, Solanaceae, Proteaceae e Oleaceae. b) Domacias em "bolsas" - registradas na família Solanaceae.

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Neste trabalho, o terceiro de uma série sobre o assunto, divulgamos os estudos feitos em 57 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 24 apresentaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsas", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As fôlhas, ainda frescas, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se a presença das domácias e suas particularidades tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, etc. Pudemos observar uma pequena variação nas domácias do tipo em "tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como aglomerado de pêlos e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuidas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 18 b) domácias "em bolsas": 6 Quanto à côr, os pêlos podem ser claros ou escuros, lisos ou crespos.

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Neste trabalho, o quarto de uma série sobre o assunto, apresentamos os estudos feitos em 60 novas variedades híbridas IAC, pertencentes à família Vitaceae. Deste total, 34 revelaram domácias as quais se enquadram nos tipos: "em tufo de pêlos" e variações, e em "bolsa", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Secção de Viticultura. As folhas ainda frescas e em várias fases do seu desenvolvimento, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Observou-se pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 34 híbridos, estão assim distribuidas. a - domácias em "tufo de pêlos" e suas variações: 32. b - domácias "em bolsas": 2. Os pêlos domaciais podem ser claros ou escuros, curtos ou longos, lisos ou crespos. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na junção das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.

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Em prosseguimento ao plano elaborado para o conhecimento da ocorrência das domácias em espécies e híbridos da família Vitaceae, apresentamos os estudos feitos em 43 novas variedades híbridas IAC. Deste total, 24 apresentaram domácias que se enquadram no tipo "em tufo de pêlos" e variações, segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material examinado constou de folhas não herborizadas oriundas do Instituto Agronômico de Campinas - Seção de Viticultura. As folhas apresentavam-se em várias fases de seu desenvolvimento, tendo sido examinadas nas faces ventral e dorsal, na confluência do limbo com o pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Pudemos observar novamente uma pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos" que ora aparecem como "pêlos esparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontradas nos 24 híbridos, estão assim distribuídas : a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações - 23 b) domácias "em bolsas" - 1 Observamos variações no tamanho e cor dos pêlos, podendo ser claros ou escuros, brancos ou esverdeados, curtos ou longos, lisos ou crespos. As domácias situam-se na face inferior do limbo, na junção das nervuras com o pecíolo e na axila das nervuras de primeira e segunda ordem.

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Neste trabalho, o último de um plano elaborado para o conhecimento das domácias em espécies e híbridos da família Vitaceae, apresentamos os estudos feitos em 120 variedades híbridas IAC. Deste total, 74 revelaram domácias as quais se enquadram nos tipos em "tufo de pêlos" e variações, e "em bolsa", segundo a classificação de CHEVALIER & CHESNAIS (1941). O material estudado constou de folhas não herborizadas, vindas do Instituto Agronômico de Campinas - Seção de Viticultura. As talhas ainda frescas e em várias fases do seu desenvolvimento, foram examinadas em ambas as faces, superior e inferior, na junção do pecíolo, anotando-se as particularidades relativas às domácias tais como: aspecto, localização, tamanho, forma, coloração e tamanho dos pêlos, etc. Pudemos observar novamente uma pequena variação nas domácias do tipo "em tufo de pêlos", que ora aparecem como "pêlos exparsos", ora como "aglomerado de pêlos" e ainda como "tufo de pêlos" propriamente dito. As domácias encontrada nos 120 híbridos, estão assim distribuídas: a) domácias em "tufo de pêlos" e suas variações - 44 b) domácias em "bolsa" - 3 Os pêlos domaciais podem ser claros ou escuros, curtos ou longos, lisos ou crespos, brancos ou esverdeados. As domácias aparecem na face inferior do limbo, na axila das nervuras de primeira e segunda ordem e na junção das nervuras com o pecíolo. Ocorrem, também, domácias na confluência das nervuras de diversas ordens.

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O método da cristalização sensitiva é utilizado na distinção de tipos de leite. Foram estudadas três concentrações de cloreto de cobre (0,1; 0,25 e 0,5 g/placa) combinadas a três de leite (0,01, 0,025 e 0,05 g/placa) de três tipos (cru, B e C), com três repetições. Para as 27 combinações possíveis, observou-se nítida influência do leite como modificador do modelo de cristalização do cloreto de cobre. O método mostrou sensibilidade suficiente para distinção de tipos de leite, principalmente nas concentrações 0,05 : 0,5e 0,025 : 0,5.

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a) A junção de extrato de figado-baço ao meio com bismuto se mostrou muito favorável no aumento da produção de H²S pelos clostridios anaerobios. b) O bismuto ajuntado ao meio com extrato fígado-baço revelou maior sensibilidade ao H²S que o meio com ferro de Spray. c) O emprego do meio extrato de fígado-baço-cistina, com indicador de carbonato de bismuto, revelou a produção abundante de H²S por todos os anaeróbios submetidos à prova de produção de H²S, o que não aconteceu com o emprego de ferro como indicador de reação. d) Certas espécies de clostridios possuem capacidade sulfurigena mais precoce e intensa que outras. e) Há variações individuais na precocidade da capacidade sulfurigena dos anaerobios.

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Tentamos verificar, em algumas séries de experiências a ação oligodinâmica da prata sôbre o vírus da gripe, tipo A, amostra PR8 e tipo A-primo, amostra DL Rio empregando, para tal fim, recipientes, ora recobertos internamente, em delgadíssima camada, pela prata metálica ora contendo-a, sob a forma de pó, de mistura com o próprio material que constitui as paredes do frasco. Neste foi colocado o líquido alantóide contendo vírus verificando-se, de tempos em tempos, o seu poder patogênico para camundongos brancos e a persistência do seu poder hemaglutinante. Pelos resultados acima expostos vê-se que o referido vírus nada sofreu pela ação oligodinâmica da prata, nas condições experimentais descritas ao passo que, concomitantemente a mesma teve efeito ràpidamente mortal para bactérias pertencentes às espécies Micrococcus pyogenes e Escherichia coli. Assim sendo, logo se destaca a importância do fenômeno observado sabendo-se, além do mais, que a ação oligodinâmica, letal ou nociva, se tem verificado sôbre os sêres vivos em geral. Verificamos ainda, no decorrer dessas experiências, que a junção de bactérias não alterou a atividade do vírus quer as mesmas se encontrassem vivas quer mortas. As nossas pesquisas prosseguem com outros vírus, os mais diversos, cumprindo-nos salientar, desde logo, que o processo poderá ser empregado para o isolamento dêsses agentes conforme já o verificamos para o da gripe, em experiência acima descrita. Será uma das decorrências práticas da observação que fizemos, dependendo, as demais, de puro interêsse biológico, de investigações subseqüentes, baseadas na observação inicial que ora apresentamos.

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Autotransplantation of spleen tissue has been done, in the past ten years, in children with schistosomiasis mansoni with bleeding varices. The purposes of this investigation were: (1) to study the morphology and function of the remnant spleen tissue; (2) to quantify the production of tuftsin; and (3) to assess the immune response to pneomococcal vaccine of these patients. Twenty three children, who underwent splenectomy and autologous implantation of spleen tissue into the greater omentum were included in this investigation. The average postoperative follow-up is five years. Splenosis was proved by colloid liver-spleen scans. Search for Howell-Jolly bodies assessed the filtration function. Tuftsin and the titer of pneumococcal antibodies were quantified by ELISA. Splenosis was evident in all children; however, it was insufficient in two. Howell-Jolly bodies were found only in these two patients. The mean tuftsin serum concentration (335.0 ± 29.8 ng/ml) was inside the normal range. The immune response to pneumococcal vaccination was adequate in 15 patients; intermediate in four; and inadequate in four. From the results the following conclusions can be drawn: splenosis was efficient in maintaining the filtration splenic function in more than 90% and produced tuftsin inside the range of normality. It also provided the immunologic splenic response to pneumococcal vaccination in 65% of the patients of this series.

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The activity of several diarylheptanoid derivatives (curcuminoids) was previously evaluated against Leishmania amazonensis promastigotes and among them the most active compound was the [1-(4-methoxy-phenyl)-7-(3,4-methoxy-4-hydroxy-phenyl)-1,6-heptadien-3, 5-dione]. This derivative was chosen to be assayed in vivo in a treatment trial. For these experiments, the curcuminoid compound was used in a concentration equivalent to the IC50/24 h, obtained from the previous study. Balb/c mice were inoculated subcutaneously in the footpad with L. amazonensis infective promastigotes and 4 weeks after the inoculation, the animals were treated with different schemes, varying from 1 to 3 doses. In all the experiments, Pentamidine Isethionate was used as reference drug under the same experimental conditions. The results showed that one dose was not enough to heal the lesion, however, with 2 and 3 doses the efficiency of the assayed compound was clear. On the other hand, treatment with Pentamidine Isethionate using the three different schemes was not satisfactory when compared to the curcuminoid derivative.

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The dichloromethane extract prepared from the underground parts of Eleutherine bulbosa (Miller) Urban (Iridaceae) showed strong activity in the direct bioautography assay with the phytopathogenic fungus Cladosporium sphaerospermum. This assay was used to guide the fractionation of this extract and allowed the isolation of four compounds: the new naphthoquinone eleutherinone[8-methoxy-1-methyl-1,3-dihydro-naphtho(2,3-c)furan-4,9 -dione] and the known compounds, previously isolated from this species, eleutherin [9-methoxy-1(R),3(S)-dimethyl-3,4-dihydro-1H-benzo(g)isochromene-5,10-dione], isoeleutherin [9-methoxy-1(R),3(R)-dimethyl-3,4-dihydro-1H-benzo(g)isochromene-5,10-dione], and eleutherol [4-hydroxy-5-methoxy-3(R)-methyl-3H-naphtho(2,3-c)furan-1 -one]. All quinonoid compounds showed strong antifungal activity in the bioautography assay at 100 µg/spot, while eleutherol was inactive.