121 resultados para Devir (Conceito filosófico)


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Foi definido o binômio saúde-doença integrado nos ecossistemas físico, psicobiológico, sócio-econômico-cultural e topológico; mostrou-se que em Saúde Pública os problemas de saúde ou de doença só podem ser vistos como um continuum e por uma equipe multiprofissional. Quatro modelos de personalidade (traços psicológicos, psicodinâmica, situadonismo, interadonismo) foram relacionados com os ecossistemas do binômio e considerados como aspectos parciais do estudo da personalidade. A personalidade foi definida como um todo dentro de três postulados básicos.

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Considerando-se as interferências da dimensão social nos resultados dos estudos epidemiológicos, assinala-se a necessidade de aprofundamento desse tema, para se chegar a tratamento mais adequado das questões sociais nos estudos de distribuição da morbi-mortalidade. Entre as propostas que vêm sendo feitas, ressalta-se a da análise das transformações dos padrões de morbidade entre as diferentes frações de classe social. Proposta que se reveste de grande interesse pelo controverso papel explicativo que encerra. Com o intuito de contribuir para o desenvolvimento de estudos nessa direção, analisam-se algumas dificuldades que cercam o conceito de classe social e apresenta-se uma proposta de aplicação do conceito para estudos epidemiológicos, utilizada em pesquisa realizada em uma amostra da população de Ribeirão Preto, SP, Brasil.

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Procura-se demonstrar que é possível operacionalizar o conceito de classe social de forma a utilizá-lo em estudos epidemiológicos. Foi adaptado às características da formação social de Pelotas, RS (Brasil), modelo de classificação desenvolvido para o México e comparado com o desenvolvido para Ribeirão Preto, SP (Brasil). Mediu-se o poder discriminatório das duas classificações em termos do processo saúde-doença, tendo como variável dependente o crescimento de 5.384 crianças nascidas em 1982. As duas classificações estão associadas com diferenças significativas (P<0,001) no crescimento infantil, mas o modelo do México mostra melhor poder discriminatório do que a classificação de Ribeirão Preto. Quando ambas foram incluídas em uma análise multivariada do peso e da altura das crianças, o efeito do modelo do México foi altamente significativo (P<0,001), ao contrário do efeito da classificação, modelo Ribeirão Preto.

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Discutem-se as condições para emergência e desenvolvimento de programas de saúde infantil. Discorre-se sobre o conceito da criança, saúde e serviços de saúde prevalente em determinados períodos históricos, assim como suas relações com interesses político-econômicos dominantes nessas conjunturas, considerando-se os aspectos sociais do conhecimento.

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Considerando-se que a informação acerca de como professores e alunos conceituam doença e o que fazem para cuidar de sua saúde tem importantes implicações para a educação em saúde, estes conceitos foram estudados numa amostra de docentes e escolares de primeiro grau, representativa da zona norte do Município do Rio de Janeiro, RJ (Brasil). Os resultados encontrados são discutidos à luz de duas perspectivas: (a) as contribuições provenientes de teorias cognitivas que abordam formação de conceitos; (b) a influência do contexto social na aquisição, no desenvolvimento e caracterização dos conceitos estudados. Teve-se por finalidade contribuir para a educação em saúde no sentido de uma revisão e reflexão crítica da concepção do processo saúde-doença no âmbito escolar atentando-se para os aspectos complexos e multifacetários que este processo envolve.

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São discutidas as origens do conceito de adolescência procurando explicar aspectos críticos do conceito, como a presença hegemônica do pensamento bio-naturalista e a presença de um androcentrismo nocional na sua formulação. Destaca-se a pertinência dessa discussão no sentido de contribuir para uma assistência mais adequada aos adolescentes, além de colaborar para expansão do conceito de adolescência no campo da Saúde Pública.

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Questiona-se a atual definição de saúde da Organização Mundial da Saúde: "situação de perfeito bem-estar físico, mental e social" da pessoa, considerada ultrapassada, primeiramente, por visar a uma perfeição inatingível, atentando-se as próprias características da personalidade. Menciona-se como principal sustentação dessa idéia, a renúncia necessária a parte da liberdade pulsional do homem, em troca da menor insegurança propiciada pelo convívio social. Discute-se a validade da distincão entre soma, psique e sociedade, esposando o conceito de homem "integrado", e registrando situações em que a interação entre os três aspectos citados é absolutamente cristalina. É revista a noção de qualidade de vida sob um vértice antipositivista. Essa priorização e proposta de resgate do subjetivismo, reverte a um questionamento da atual definição de saúde, toda ela embasada em avaliações externas, "objetivas", dessa situação.

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Apresenta-se um conceito e uma tipologia de trabalho em equipe, bem como os critérios de reconhecimento dos tipos de equipe. O conceito e a tipologia foram elaborados com base na literatura sobre o tema e em uma pesquisa empírica sobre trabalho multiprofissional em saúde, fundamentada teoricamente nos estudos do processo de trabalho em saúde e na teoria do agir comunicativo. Segundo essa formulação teórica, o trabalho em equipe consiste numa modalidade de trabalho coletivo que se configura na relação recíproca entre as intervenções técnicas e a interação dos agentes. A tipologia proposta refere-se a duas modalidades de equipe: equipe integração e equipe agrupamento, e os critérios de reconhecimento dos tipos de equipe dizem respeito a comunicação entre os agentes do trabalho; diferenças técnicas e desigual valoração social dos trabalhos especializados; formulação de um projeto assistencial comum; especificidade de cada área profissional; e flexibilidade da divisão do trabalho e autonomia técnica.

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Riscos e controvérsias na construção social do conceito de alimento saudável são discutidos, tendo a soja como objeto de estudo. Estudos dos impactos da soja sobre a saúde e da sojicultura sobre o meio socioambiental foram revisados para analisar as controvérsias científicas da pesquisa na área de soja e saúde humana, bem como seu contexto político e as repercussões socioambientais da sojicultura. Com base na Sociologia do Conhecimento Científico e na Sociologia Ambiental, argumenta-se que a fronteira entre o alimento saudável e o de risco é tênue e vulnerável a diferentes influências construídas reflexivamente. Destaca-se a importância de ampliar o conceito de alimento saudável para o de alimentação saudável, considerando sua dimensão cultural e socioambiental.

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The author furnishes a short note on the new concept of Sagotia racemosa and its varieties.

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O craving ou fissura, cuja definição mais comum é o desejo intenso por uma substância, é um conceito controverso entre os pesquisadores da área da dependência química. OBJETIVO: Realizar revisão teórica a respeito do craving nos bancos de dados PsycInfo, Medline, ProQuest e Science Direct. MÉTODO: As palavras-chave utilizadas foram craving, dependence e drug e o período pesquisado foi entre 1995 e 2007. RESULTADOS: Os resultados demonstraram que são encontrados diversos significados para o craving, alguns se restringindo a desejo, e outros, considerando-o não só como desejo, mas como antecipação do resultado positivo do uso da substância, alívio dos sintomas de abstinência ou afeto negativo e intenção de fumar, o que reflete uma visão multidimensional deste construto. A etiologia do craving pode ser explicada por intermédio dos modelos: comportamental, cognitivo ou psicossocial e neurobiológico, porquanto a opção por um destes influencia a avaliação e o manejo. CONCLUSÃO: Conclui-se quanto à multidimensionalidade do craving e quanto à necessidade de que seja utilizado um modelo biopsicossocial que integre os diversos modelos no tratamento de dependentes químicos. Destaca-se a importância da realização de mais estudos para a compreensão do craving em função deste ser um dos principais riscos de recaída.