147 resultados para Confinamento - Animais


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Através das análises efetuadas, em 96 amostras de hortaliças cruas, coletadas em 5 restaurantes da cidade do Recife, que servem almoço no peso, não foram encontradas Yersinia enterocolitica nem outras enterobactérias patogênicas. As análises realizadas a partir dos "swabs" orais e retais, obtidos em 15 suínos aparentemente sadios do município de Bonito, no Estado de Pernambuco, também não evidenciaram a presença de Y. enterocolitica. Foram obtidas amostras para análises em 22 roedores e um espécimen de marsupial, entre os quais também não foram encontrados nem Y. enterocolitica nem outros enteropatógenos.

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Um caso de leishmaniose tegumentar com provável infecção em uma das áreas de matas remanescentes no perímetro urbano de Maringá, Paraná, Brasil, o desconhecimento da fauna e do comportamento de flebotomíneos nestas matas despertaram o interesse desta investigação. Os flebotomíneos foram coletados com armadilhas de Falcão instaladas em matas remanescentes do Parque do Ingá, Bosque Dois e Horto Florestal, de junho a setembro de 1995, no período noturno. Nestas áreas coletaram-se 3.532 flebotomíneos, prevalecendo Lutzomyia (Nyssomyia) whitmani (Antunes & Coutinho, 1939) com 3.395 (96,1%) exemplares. No Parque do Ingá, onde as coletas também foram feitas em abrigos de animais silvestres, mantidos em zoológico, foram coletados 2.907 flebotomíneos, dos quais 1.723 nestes abrigos. Os resultados mostram melhor adaptação de Lutzomyia whitmani nas matas remanescentes no perímetro urbano de Maringá e sua freqüência nos abrigos dos animais silvestres mantidos em cativeiro.

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Os acidentes por animais aquáticos venenosos e traumatizantes podem provocar morbidez importante em humanos. Em 236 ocorrências por animais marinhos observadas pelo autor, os ouriços-do-mar causaram cerca de 50%, os cnidários (cubomedusas e caravelas) 25% e peixes venenosos (bagres, arraias e peixes-escorpião) 25% dos acidentes. Nos rios e lagos, as arraias, bagres e mandis causam acidentes que têm mecanismo do envenenamento e efeitos das toxinas semelhantes às espécies marinhas. Em uma série de cerca de 200 acidentes em pescadores de água doce, quase 40% foram causados por bagres e mandis, 5% por arraias de água doce e 55% por peixes traumatogênicos, como as piranhas e as traíras. O autor demonstra os principais animais aquáticos que causam acidentes no Brasil, apresenta aspectos clínicos dos envenenamentos e discute medidas terapêuticas para o controle da intensa sintomatologia observada principalmente nos acidentes causados por cnidários e peixes venenosos.

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O objetivo foi pesquisar Ortomyxovirus em animais heterotérmicos. Coletou-se sangue de serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus e de sapo e rãs dos gêneros Bufo e Rana, para a detecção dos receptores de hemácias e anticorpos específicos, ao vírus influenza, pelos testes de hemaglutinação e inibição da hemaglutinação, respectivamente. Pelo teste de hemaglutinação, verificou-se que serpentes e sapos em cativeiro apresentaram receptores em suas hemácias para o vírus influenza, humano e eqüino do tipo A e tipo B. O mesmo ocorreu com serpentes recém chegadas. Quanto ao teste de inibição da hemaglutinação dos soros dos répteis observou-se títulos protetores de anticorpos aos vírus influenza tipo A (origens humana e eqüina) e tipo B. Com soro de sapo não se observou reação de inibição da hemaglutinação porém, 83,3% das rãs obtiveram médias de 40UIH para algumas cepas. Conclui-se que animais heterotérmicos podem oferecer condições de hospedeiros aos vírus influenza, assim como susceptibilidade à infecção.

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Quatrocentos e vinte e sete amostras de soro provenientes de animais silvestres foram testadas frente a 18 sorovariedades de Leptospira interrogans. De 286 amostras de Cebus apella, 46 (16,1%) foram positivas para as sorovariedades pomona, brasiliensis, mini, swajizak, grippothyphosa, sarmin, fluminense, autumnalis, hebdomadis, guaratuba, javanica e icterohaemorhagiae. Das 82 de Alouatta caraya, 2 (2,4%) foram positivas para as sorovariedades mangus e fluminense. Das 31 de Nasua nasua, 4 (12,9%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e javanica. Das 10 amostras de Cerdocyon thous, 2 (20%) foram positivas para as sorovariedades fluminense e brasiliensis. Sete de Dasyprocta sp, 6 de Tamandua tetradactila e 5 de Euphractus sexcintus não apresentaram reatividade.

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Devido ao domínio do mercado e do consumo pela came bovina, aos hábitos de consumo tradicionais e à qualidade inferior da oferta de carne bubalina (Bubalus bubalis), esta ainda é rejeitada ou pelo menos é considerada de qualidade inferior em muitos países, assim como também no Brasil. Para verificar se há uma clara rejeição a carne bubalina devido a de critérios tais como sabor, aroma, maciez, textura, suculência, cor da gordura, cor da carne e aceitação geral, foi realizada uma prova organoléptica na cidade de Manaus-AM, Brasil. Em um churrasco tradicional foram comparados cortes habituais de carne bubalina e bovina. Os resultados mostraram que ambos os tipos de carne tinham uma qualidade semelhante e que são infundados os preconceitos existentes a respeito da carne bubalina.

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Os autores descrevem o resultado de dois anos de investigação de um foco de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA), ocorrida em área urbanizada em um conjunto habitacional na cidade da Manaus-AM. Chama atenção o fato de que este não é o padrão de ocorrência de surtos da doença na região, e sim interrupção da transmissão após urbanização. Foram investigados os animais considerados reservatórios em potencial para a leishmaniose em domicílios humanos e em áreas de floresta adjacentes. Foram testados anticorpos contra Leishmania spp em amostras de sangue de cães e detectada reatividade pela reação de imunofluorescencia indireta em oito (20,51 %) dos examinados. Entre os animais silvestres examinados a espécie Didelphis marsupialis foi predominante, com 20 exemplares capturados, sendo encontrados homoflagelados em três destes e lesões suspeitas de leishmaniose cutanea em dois. Acredita-se que um assentamento populacional desordenado ocorrido nas adjacências tenha causado o deslocamento das populações de vetores e reservatórios naturais em direção às casas do conjunto Hiléia propiciando o surto.

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INTRODUÇÃO: O autismo é um distúrbio neuropsiquiátrico com base biológica significativa. Faz parte de um grupo de condições definidas como transtornos invasivos do desenvolvimento e é caracterizado de um ponto de vista comportamental, com etiologias múltiplas e graus variados de gravidade. Entre os modelos animais de autismo estudados mais extensivamente estão aqueles derivados da exposição a agentes teratogênicos. OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi mostrar evidências sobre a associação entre a exposição ao ácido valproico e o desenvolvimento de sinais clínicos semelhantes aos encontrados em pacientes autistas, por meio de uma revisão de literatura. MÉTODO: Este é um artigo de revisão de literatura realizado mediante pesquisas no MedLine e SciELO. Foram utilizadas as palavras-chave "autismo", "ácido valproico" e "modelo animal de autismo". Selecionaram-se artigos publicados entre os anos de 2008 a 2012. RESULTADOS: Foi encontrado um total de 119 artigos e, desses, foram selecionados 22 artigos. CONCLUSÃO: Modelos animais gerados pela exposição de pré ou pós-natal de ácido valproico apresentam características adequadas para o estudo do autismo, principalmente porque evidenciam características comportamentais similares àquelas encontradas em indivíduos autistas.

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O tratamento da doença cardiovascular mudou radicalmente nas últimas duas décadas, proporcionando aos pacientes uma sobrevida maior e melhor qualidade de vida. Grande parte desse sucesso deve-se à introdução de novas terapias. Em nenhuma outra área essa mudança foi mais evidente do que na cardiologia intervencionista, pois nos últimos vinte anos as intervenções cardiovasculares percutâneas saíram do terreno experimental para formar a base terapêutica dos portadores de doença cardiovascular sintomática. O desenvolvimento dessas tecnologias, desde os primeiros estágios, requer a realização de estudos pré-clínicos com modelos animais. É possível compreender os mecanismos terapêuticos desses dispositivos, uma vez introduzidos na esfera clínica, comparando-se os achados das pesquisas realizadas com modelos animais com amostras de exames anatomopatológicos. Esta análise apresenta uma visão geral do papel emergente dos estudos pré-clínicos, bem como dos resultados, do desenvolvimento e da avaliação de modelos amimais, nas tecnologias de intervenção cardiovascular percutânea para tratamento de pacientes com doença cardiovascular sintomática.

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FUNDAMENTO: A transposição corrigida das grandes artérias frequentemente evolui com disfunção ventricular direita. O preparo ventricular para a correção anatômica em pacientes adultos apresenta resultados desapontadores. OBJETIVO: Analisar a hipertrofia do ventrículo direito (VD) induzida por dois tipos de bandagem pulmonar (BP), convencional e intermitente em animais adultos. MÉTODOS: Dezenove cabras adultas foram divididas em três grupos: Convencional (seis animais), Intermitente (seis animais) e Controle (sete animais). O grupo Convencional foi submetido à BP fixa com fita cardíaca, enquanto no grupo Intermitente foi usado dispositivo de BP ajustável, que gerava sobrecarga sistólica por 12 horas, alternada com 12 horas de descanso do VD. As pressões de VD, tronco pulmonar e aorta foram medidas durante todo o estudo. Ecocardiograma foi realizado semanalmente. Após quatro semanas, os animais foram eutanasiados para avaliação morfológica dos ventrículos. O grupo Controle foi submetido a eutanásia para análise em condições basais. RESULTADOS: A sobrecarga pressórica foi menor no grupo Intermitente (p=0,001), comparada ao grupo Convencional. Houve aumento na espessura do VD do grupo Intermitente, medida pelo ecocardiograma, comparado ao seu momento basal (p<0,05). O índice de performance miocárdica do VD foi melhor no grupo Intermitente (p=0,024), comparado ao Convencional. Os grupos estimulados apresentaram aumento da massa muscular em comparação ao grupo Controle (p=0,001). Não houve diferença no conteúdo de água miocárdica. CONCLUSÃO: A BP intermitente desenvolveu hipertrofia de melhor desempenho funcional, sugerindo este protocolo como método preferencial de preparo ventricular.

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A exequibilidade e o potencial para investigar o coração, sob o ponto de vista morfológico e hemodinâmico, vêm aumentando a aplicação da ecocardiografia na pesquisa. Além disso, o desenvolvimento de novas tecnologias, tais como a ecocardiografia tridimensional em tempo real e o speckle tracking, requerem validação por meio de estudos experimentais antes de serem instituídas no cenário clínico. O presente artigo objetiva fornecer informações acerca das particularidades do estudo ecocardiográfico nos mamíferos quadrúpedes, com vistas à pesquisa experimental.

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Seis tipos de óleos comestíveis (de milho, de soja, de oliva, de algodão, de amendoim e de girassol) e duas gorduras de origem animal (manteiga e banha) foram analisados quanto aos seus teores em ácidos graxos, por meio da cromatografia em fase gasosa. O óleo de girassol apresentou o maior teor de ácidos graxos insaturados (86,10%) seguido pelo óleo de soja 84,15% e sendo o óleo mais saturado, o de algodão (24,23%). A manteiga apresentou grande número de ácidos graxos, desde 4 até 22 átomos de carbono, apresentando 58,00% de saturados. A banha de porco apresentou 39,82% de ácidos graxos saturados. Os ácidos graxos mais abundantes foram o olêico e linoléico, entre os insaturados e palmítico, entre os saturados.