211 resultados para Conceito Kantiano do Direito


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Mais do que nunca, o termo desenvolvimento sustentável está na moda, e isso faz com que no Brasil diversos segmentos sociais manifestem suas posições a respeito das idéias que têm sobre ele. Vários autores têm buscado conceituar o termo, enquanto organizações mundiais de meio ambiente adotaram uma definição que apresenta ambigüidades, inconsistências e contradições. A revisão crítica de parte da literatura atual sobre o tema aponta para algumas questões básicas a serem melhor debatidas no sentido de superar essas ambigüidades e deficiências e dar um conteúdo mais preciso ao termo. Essas questões dizem respeito à discussão sobre as causas da pobreza e da degradação ambiental; à insuficiência das estratégias do desenvolvimento econômico para resolvêlas; à pertinência das perguntas acerca do que deve ser sustentado, porque e para quem; às conseqüências da imprecisão do termo para o consenso; e à falta de discussão ampla na sociedade sobre o que é desenvolvimento sustentável.

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O conceito de Marketing Global, desenvolvido por Theodore Levitt, é considerado como um dos mais polêmicos dentro da literatura de Marketing. Este ano, o conceito completa dez anos e continua a gerar polêmica entre os estudiosos e praticantes do Marketing, sendo que o único ponto comum é que o conceito em sua forma pura como proposta por Levitt se mostrou impraticável. Portanto, este artigo pretende analisar a validade ou não do Conceito de Marketing Global e para isso se utiliza tanto da bibliografia elaborada pelos críticos do conceito, bem como de autores como Jain, Porter e Takeuschi que procuraram contribuir para torná-lo operacional.

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Os enfoques da administração de empresas baseados em uma perspectiva meramente econômica carecem de um fundamento teórico capaz de sustentar um management dirigido à viabilidade e ao desenvolvimento organizacional. O autor propõe um quadro analítico novo para o design e o (auto)controle de empresas, baseado na cibernética organizacional e voltado para um fitness organizacional abrangente. Esse quadro focaliza um management de complexidade, que implica uma (auto)pilotagem integral, recorrendo às noções de pré-controle e de viabilidade além da sobrevivência. A argumentação é corroborada mediante evidência empírica.

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A improvisação constitui um tema emergente na área de organizações e de gestão. Este tópico surgiu associado à metáfora do jazz mas, pelo alargamento da base de trabalho teórica e empírica, foi adquirindo proeminência na literatura e um progressivo valor instrumental. Este artigo discute as implicações do estudo do jazz para a gestão, explorando, por um lado, as ligações entre esse estilo musical e o mundo das organizações e, por outro, as implicações do conceito de improvisação para três áreas da atividade organizacional: uma área interna (estrutura), uma externa (turbulência ambiental) e uma de articulação entre o interior e o exterior (gestão da mudança).

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O conceito de segmentação de mercado constitui-se em uma forte ferramenta freqüentemente utilizada na tomada de decisão nas organizações. Neste artigo, busca-se analisar elementos nem sempre privilegiados quando se trata a segmentação de mercado como discurso hegemônico. A crítica aqui apresentada inspira-se no filme Desconstruindo Harry, de Woody Allen, o que permitirá compreender o exercício de desconstrução do conceito e da prática da segmentação de mercado com base no gênero e na etnia. Essa proposta ampara-se sobre o postulado de Derrida (1999) de que qualquer conceito, palavra ou significado léxico é passível de desconstrução e na hipótese de que o conceito de segmentação de mercado e sua prática encerram significados não revelados, guardando em si um conjunto de atores e vozes marginalizados.

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Vista no tempo, a implantação do SUS vem enfrentando descompassos gerenciais. Primeiro, as pressões, sempre maiores, por reforma do Estado que minimalize custos, afetam a proposta de atendimento universal do sistema. Depois, a difícil convivência entre o princípio da descentralização com o conceito de rede, aqui entendida não só como ligação entre esferas diferenciadas de gestão, mas como o modo pelo qual o acesso a um direito é exercido em rede, desde o planejamento. Por outro lado, decisões operacionais sobre a saúde foram descentralizadas, mas o processo de repasse das verbas para efetivar tais decisões não foi. No aspecto administrativo, a descentralização da gestão de saúde sofreu solução de continuidade com a edição da Norma Operacional de Assistência à Saúde no 01/2001. No aspecto gerencial, a implantação do conceito de rede, a arma mais eficiente para enfrentar a verticalização de estruturas decisórias, enfrenta "gargalos" operacionais e financeiros (implantação do "cartão eletrônico") que impedem os atores das diferentes organizações de falarem a mesma "linguagem", o meio mais eficaz para gerar "vínculos" interorganizacionais.