39 resultados para C.1.4 [Parallel Architectures]


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O trabalho teve como objetivo estudar o desempenho de pontas de pulverização na deposição da calda inseticida para o controle de ninfas de cigarrinhas das pastagens em Brachiaria brizantha cv. MG-4. Doze tratamentos foram estudados em esquema fatorial 6x2, constituídos pelo contraste de seis pontas de pulverização e pressões de 196 e 392 kPa: TF-VP2 (336 L ha-1 e 467 L ha-1); AI11002-VS (184 L ha-1 e 200 L ha-1); XR11002-VS (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TT11002-VP (200 L ha-1 e 280 L ha-1); TJ60-11002VS (208 L ha-1 e 280 L ha-1) e TX-VK4 (72 L ha-1 e 97 L ha-1). Para monitorar a deposição das caldas de pulverização, utilizaram-se os traçadores Azul Brilhante FD&C-1 (0,3% p/v) e Amarelo de Tartrasina FD&C-5 (0,6% p/v). Alvos artificiais, constituídos de lâminas de vidro, foram posicionados na base das plantas, próximos à supercie do solo, e os depósitos por unidade de área das soluções pulverizadas foram quantificados por espectrofotometria. As pontas TF-VP2, XR11002-VS e AI11002-VS, nas pressões de 196 e 392 kPa, proporcionam as maiores deposições da calda de pulverização na região das espumas das cigarrinhas das pastagens, apesar de apresentarem menor uniformidade na distribuição dos depósitos em relação a TX-VK4, XR110.02-VS e TJ110.02-VS. O aumento da pressão de 196 para 392 kPa promoveu aumento na deposição da calda de pulverização sobre a Brachiaria brizantha e na região onde se encontram as espumas das cigarrinhas para todos os tipos de pontas estudadas.

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OBJETIVO: Estudar o efeito da aplicação tópica de Mitomicina-C em diferentes concentrações sobre os depósitos de colágeno total na submucosa de pregas vocais íntegras de suínos. MÉTODOS: Os animais foram divididos em três grupos de acordo com o conteúdo da solução tópica aplicada sobre as pregas vocais: solução fisiológica 0,9 % (grupo controle); Mitomicina-C tópica 4 mg/mL (grupo 1); e Mitomicina-C 8 mg/mL (Grupo 2). Após 30 dias da aplicação, os animais foram submetidos à eutasia, coletado amostras das pregas vocais e coradas pela técnica do picrosirius red com polarização para a quantificação computadorizada da deposição do colágeno, atras do programa Image Pro plus 4.5Ò. Compararam-se as médias de área do colágeno depositado na submucosa das pregas vocais dos três grupos atras do teste não paratrico de Mann-Whitney. RESULTADOS: As médias das áreas de depósito colágeno na submucosa das pregas vocais foram de 3.110,44 micrômetros quadrados (mm²); 3.115,98 mm² e 3.105,78 mm² nos grupos controle, 1 e 2 respectivamente. Não houve diferea significativa nas áreas de depósitos de colágeno total da submucosa das pregas vocais entre os três grupos estudados (p>0,05). CONCLUSÃO: A mitomicina-C aplicada topicamente em pregas vocais suínas íntegras não alterou significativamente a deposição de colágeno na submucosa.

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Objetivo: avaliar o valor prognóstico do receptor de estrógeno e da expressão das proteínas p53 e c-erbB-2 no câncer de mama com axila negativa. Métodos: foi realizado estudo imuno-histoquímico em material incluido em parafina, do arquivo do Instituto de Pesquisas Cito-Oncológicas (IPCO) da Fundação Faculdade Federal de Ciências Médicas de Porto Alegre (FFFCMPA), de 50 casos de câncer de mama sem comprometimento dos linfonodos axilares, em mulheres menopausadas, tratadas na Irmandade da Santa Casa de Porto Alegre (ISCMPA) e no Hospital Santa Rita de Porto Alegre (HSR) de janeiro 1990 a dezembro de 1994. Para alise estatística foram utilizados os testes de c² com correção de Yates, teste exato de Fisher e curvas de sobrevida pelo método de Kaplan-Meier comparados pelo teste log rank. O seguimento médio das pacientes foi de 3,6 anos (3,1-4,5). Dos 50 casos, 14 apresentaram recidiva no período observado. Resultados: a média de idade foi 61 anos (variação de 46 a 78 anos). A mastectomia radical modificada (MRM) foi realizada em 35 pacientes (70%) e 15 (30%) foram submetidas a setorectomia com esvaziamento axilar e posterior radioterapia. Metade das pacientes que apresentaram recidiva apresentaram-na nos três primeiros anos após o diagnóstico. O tamanho médio do tumor foi 2,8 cm (1,98-3,13) e o tipo histológico mais freente foi o carcinoma ductal infiltrante de tipo histológico não-especial (92%), conforme a graduação histológica de Bloom e Richardson, sendo 3 grau I (6,6%), 35 grau II (76%) e 8 grau III (17,4%); nos tumores que recidivaram não houve nenhum grau I, 9 (25,7%) eram grau II e 3 (37,5%) eram grau III. Em relação ao prognóstico, a taxa de intervalo livre de doea foi menor quando da associação de tumor pouco diferenciado (grau III) com receptor de estrógeno negativo (p = 0,006), p53 positivo (p = 0,006) e c-erbB-2 positivo (p = 0,001). Conclusão: mulheres menopausadas com câncer de mama sem comprometimento dos linfonodos axilares tem pior prognóstico, em relação ao intervalo livre de doea, quando apresentam associação de tumor pouco diferenciado com RE negativo, p53 positivo e c-erbB-2 positivo.

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Com o objetivo de determinar o período adequado de semeadura da cultura do girassol (Helianthus annuus), em relação à aplicação de 2,4-D, foi realizado um experimento em condições de campo da área experimental da Embrapa Soja, Londrina-PR, durante o ano agrícola 1995/96. Os tratamentos estabelecidos foram doses do herbicida 2,4-D (0,0, 536 e 1.005 g e.a. ha-1 ) e épocas de semeadura da cultura. Dessa forma, a semeadura foi realizada um dia antes da aplicação do produto (-1 dia), no dia da aplicação (0 dia) e a 1, 4, 7, 10 e 13 dias depois da aplicação do herbicida. Os resultados indicaram que o girassol sofreu injúrias mais severas nas três primeiras épocas de semeadura (-1, 0 e 1). Aumentando o tempo entre a aplicação das doses do herbicida e a semeadura do girassol, observaram-se menores danos causados à cultura. O experimento permitiu concluir que áreas tratadas com o 2,4-D nas doses de 536 e 1.005 g e.a. ha-1 podem ser cultivadas com girassol, desde que se mantenha um intervalo mínimo de quatro dias entre a aplicação do herbicida e a sua semeadura.

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Two new sulfated oligobromophenols from the marine red algae Osmundaria obtusiloba, 4-(1'-potassium sulfate, 2,3-dibromo, 1',4,5-trihydroxybenzyl) - 4''-(1'''-potassium sulfate, 2'',3''-dibromo, 1''',4'',5''-trihydroxybenzyl) sulfate and 1'-(2, 3-dibromo, 4-potassium sulfate, 1', 4, 5-trihydroxybenzyl) - 4''-(1''' potassium sulfate, 2'', 3''-dibromo, 1''', 4'', 5'' trihydroxybenzyl) sulfate, are herein reported. Besides them it was obtained 2, 2', 3, 3'-tetrabromo-4, 4', 5, 5'-tetrahydroxydiphenylmethane, 2, 3-dibromo-p-hydroxybenzyl methyl ether (methyl lanosol), dipotassium 2,3-dibromo-5-hydroxybenzyl 1',4-disulfate, 24-methylenecolest-5-en-3-beta-ol and alpha-D-mannopyranosyl-(1->2')-glycerate (digeneaside). The structures were determined by analysis of the spectroscopic data (IR, NMR and MS) and comparison with the literature. The 13CNMR data for dipotassium 2,3-dibromo-5hydroxybenzyl-1',4-disulfate are described here for the first time. The present study also suggests a mild method to isolate and to purify sulfated compounds.

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Cells usually lose adhesion and increase proliferation and migration during malignant transformation. Here, we studied how proliferation can affect the other two characteristics, which ultimately lead to invasion and metastasis. We determined the expression of ß1 integrins, as well as adhesion and migration towards laminin-1, fibronectin, collagens type I and type IV presented by LISP-1 colorectal cancer cells exposed to 2.5% dimethyl sulfoxide (DMSO), an agent capable of decreasing proliferation in this poorly differentiated colorectal cell line. Untreated cells (control), as shown by flow cytometry and monoclonal antibodies, expressed alpha2 (63.8 ± 11.3% positive cells), alpha3 (93.3 ± 7.0%), alpha5 (50.4 ± 12.0%) and alpha6 (34.1 ± 4.9%) integrins but not alpha1, alpha4, alphav or ß4. Cells adhered well to laminin-1 (73.4 ± 6.0%) and fibronectin (40.0 ± 2.0%) substrates but very little to collagens. By using blocking monoclonal antibodies, we showed that alpha2, alpha3 and alpha6 mediated laminin-1 adhesion, but neither alpha3 nor alpha5 contributed to fibronectin adherence. DMSO arrested cells at G0/G1 (control: 55.0 ± 2.4% vs DMSO: 70.7 ± 2.5%) while simultaneously reducing alpha5 (24.2 ± 19%) and alpha6 (14.3 ± 10.8%) expression as well as c-myc mRNA (7-fold), the latter shown by Northern blotting. Although the adhesion rate did not change after exposure to DMSO, alpha3 and alpha5 played a major role in laminin-1 and fibronectin adhesion, respectively. Migration towards laminin-1, which was clearly increased upon exposure to DMSO (control: 6 ± 2 cells vs DMSO: 64 ± 6 cells), was blocked by an antibody against alpha6. We conclude that the effects of DMSO on LISP-1 proliferation were accompanied by concurrent changes in the expression and function of integrins, consequently modulating adhesion/migration, and revealing a complex interplay between function/expression and the proliferative state of cells.

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Brazil is a country of continental dimension with a population of different ethnic backgrounds. Thus, a wide variation in the frequencies of hepatitis C virus (HCV) genotypes is expected to occur. To address this point, 1,688 sequential samples from chronic HCV patients were analyzed. HCV-RNA was amplified by the RT-PCR from blood samples collected from 1995 to 2000 at different laboratories located in different cities from all Brazilian States. Samples were collected in tubes containing a gel separator, centrifuged in the site of collection and sent by express mail in a refrigerated container to Laboratório Bioquímico Jardim Paulista, São Paulo, SP, Brazil. HCV- RNA was extracted from serum and submitted to RT and nested PCR using standard procedures. Nested PCR products were submitted to cycle sequencing reactions without prior purification. Sequences were analyzed for genotype determination and the following frequencies were found: 64.9% (1,095) for genotype 1, 4.6% (78) for genotype 2, 30.2% (510) for genotype 3, 0.2% (3) for genotype 4, and 0.1% (2) for genotype 5. The frequencies of HCV genotypes were statistically different among Brazilian regions (P = 0.00017). In all regions, genotype 1 was the most frequent (51.7 to 74.1%), reaching the highest value in the North; genotype 2 was more prevalent in the Center-West region (11.4%), especially in Mato Grosso State (25.8%), while genotype 3 was more common in the South (43.2%). Genotypes 4 and 5 were rarely found and only in the Southeast, in São Paulo State. The present data indicate the need for careful epidemiological surveys throughout Brazil since knowing the frequency and distribution of the genotypes would provide key information for understanding the spread of HCV.

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A composição química e bioquímica da manga, varia de acordo com as condições da cultura, variedade e estágio de maturação, geralmente contendo alto conteúdo de ácido ascórbico. Com o objetivo de estabelecer o papel da ascorbato oxidase [E.C.1.10.3.3], sobre os níveis de ácido ascórbico durante o processo de amadurecimento de manga (Mangífera índica L.) var. Haden, foram analisadas amostras da fruta correspondentes aos estágios verde maturo (zero) e armazenadas por 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14 dias a 20 ± 2oC. As amostras foram obtidas das polpas cortadas em pequenos cubos de aproximadamente 8 cm3 de 8 mangas com textura sem diferea significativa entre elas, medidas com aulio de um penetrômetro Magness-Taylor. Em cada amostra foi determinada atividade de ascorbato oxidase para verificar sua participação em possíveis quedas de ácido ascórbico durante o amadurecimento das frutas. Também foram determinados periodicamente o teor de ácido ascórbico e o perfil sensorial durante o período de amadurecimento. A atividade enzitica foi determinada espectrofotometricamente a 245 nm 30oC, o ácido ascórbico foi analisado de acordo com a metodologia da AOAC modificada e a alise sensorial atras de alise descritiva quantitativa. Os dados da alise sensorial foram analisados atras de alise de variância (ANOVA), testes de médias de Tukey, alise de componentes principais e alise discriminante por passos. Durante o amadurecimento, a atividade da ascorbato oxidase aumentou e o teor de ácido ascórbico diminuiu, havendo significativa (pT FACE="Symbol">£t>0,05) correlação linear negativa (r=-0,98). Os termos descritores para a manga foram: sabor característico, aroma característico, acidez, adstringência, coloração amarela da polpa, doçura e suculência. O perfil sensorial apresentou significativa melhora com o amadurecimento. Todos os atributos sensoriais aumentaram significativamente (pT FACE="Symbol">£t>0,05) durante o amadurecimento das mangas, exceto acidez e adstringência.

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Suínos provenientes de três linhagens geticas A, B e C comercializadas no Brasil, com peso vivo de 100 a 120 kg foram submetidos ao insensibilizador elétrico manual (Karl Schermer 220-230/250 volts, 45-60 Hz e 1,4 -1,5 A) e ao sistema gasoso coletivo (COMBI-BUTINA 90% CO2). Alíquotas sanguíneas, para determinação dos níveis de creatina fosfoquinase (CPK), lactato e cortisol, assim como amostras do músculo semimembranosus (10 g) para a determinação do gene halotano, foram coletadas. Comparando-se os sistemas de insensibilização elétrico e gasoso (CO2), o elétrico demonstrou ser mais estressante, proporcionando maiores concentrações plasticas de cortisol (p < 0,001) e lactato (p < 0,001) para as linhagens geticas A e C, nas condições estudadas, porém não se observou difereas significativas para os indicadores sanguíneos e sistemas de insensibilização em questão quando a linhagem B foi considerada. Difereas significativas entre as linhagens geticas A, B e C foram obtidas comparando-se os valores plasticos de creatina fosfoquinase (p < 0,001), lactato (p < 0,001) e cortisol (p < 0,001) quando atordoados com o sistema gasoso, entretanto, quando o sistema elétrico foi utilizado, somente os valores de cortisol apresentaram difereas significativas (p < 0,001). A presea do gene halotano (Nn) foi observada somente na linhagem B.