136 resultados para Célula TCD4
Resumo:
A cross-sectional study with internal comparison groups was conducted to describe sociodemographic characteristics, as well as verify the association between the type of antiretroviral treatment used and hyperglycemia and hyperlipidemia, with special attention to the use of HIV protease inhibitors. The data was obtained through an interview questionnaire, as well as blood and urine samples that were collected for the laboratory exams. A total of 418 patients were interviewed. 46 of these, however, met the exclusion criteria. The sample was therefore composed by 372 HIV positive patients, attended at the laboratory of the Correia Picanço State Hospital for the collection of blood, to estimate the HIV viral load and/or TCD4 cell counts from August to November 2000. The association between the variables was tested using the chi-square test and the p-value. A multiple logistic regression analysis was carried out to adjust for potential confounding factors. A greater frequency of patients with high glucose levels was observed among those making use of antiretroviral therapy without protease inhibitors, but the number of patients limited the comparisons. An association was verified between the total serum cholesterol level and the use of HIV protease inhibitors (p = 0.047) even after controlling for age. An association was also observed between the triglyceride levels and the use of HIV protease inhibitors, which remained after adjustment for age, sex and creatinine levels (p < 0.001). The levels of glucose and TSH, the presence of proteinuria and the practice of physical activity were not associated either with the levels of cholesterol or with the levels of tryglicerides thus they were not confounders of the associations described.
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The reactivation of Chagas disease in HIV infected patients presents high mortality and morbidity. We present the case of a female patient with confirmed Chagasic meningoencephalitis as AIDS-defining illness. Interestingly, her TCD4+ lymphocyte cell count was 318 cells/mm3. After two months of induction therapy, one year of maintenance with benznidazol, and early introduction of highly active antiretroviral therapy (HAART), the patient had good clinical, parasitological and radiological evolution. We used a qualitative polymerase chain reaction for the monitoring of T. cruzi parasitemia during and after the treatment. We emphasize the potential value of molecular techniques along with clinical and radiological parameters in the follow-up of patients with Chagas disease and HIV infection. Early introduction of HAART, prolonged induction and maintenance of antiparasitic therapy, and its discontinuation are feasible, in the current management of reactivation of Chagas disease.
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Através do estudo da musculaturalisa da parede da veia central das supra-renais de chagásicos crônicos foram identificados núcleos em 18 dentre 40 células parasitadaspelo Trypanosoma cruzi. Com o auxÃlio de uma ocular micrométrica foram tomados dois diâmetros de cada ninho e núcleo, obtendo-se suas médias e desvios padrões (25,7 µm ± 17,2 e 12 µm ± 5,3 e 7,5 µm ± 2,82 para diâmetros dos ninhos e dos núcleos para células mononucleadas e binucleadas respectivamente). A relação diâmetro do núcleo/diâmetro do ninho foi de 0,5 ± 0,16. 83,3% dos ninhos eram mononucleados e apenas 16,7% binucleados. A média do volume nuclear para as células parasitadas foi de 1204µm³ ± 807,0 e para as células musculares lisas não parasitadasfoi de 69,6µm ± 7,2. A forma e o contorno nucleares eram variados e irregulares. Os núcleos hipercromáticos ou vesiculosos, com membrana cromatÃnica geralmente espessa e bem definida, freqüentemente mostrando um a dois nucléolos por secção, podendo, no entanto, serem encontrados até 8 nucléolos. Sendo as alterações nucleares descritas freqüentes nos chagásicos crônicos, épossÃvel que sejam a expressão morfológica de importantes interações entre o T. cruzi e o leiomiócito.
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Neste trabalho, investigamos concentração da vitamina B12 e folato, considerando-se a influência dos genótipos da metilenotetrahidrofolato redutase, o perfil imunológico e a terapia antiretroviral utilizada na população brasileira portadora do HIV. Um grupo de 86 indivÃduos portadores do HIV-1 e 29 doadores de sangue foram recrutados para compor a casuÃstica. Entre os infectados pelo HIV-1, observou-se menor concentração de B12 no grupo com maior número de linfócitos TCD4+. Não encontramos diferença na distribuição genotÃpica para as mutações MTHFR C677T e A1298C entre infectados e não infectados pelo HIV-1. IndivÃduos portadores do HIV, genótipo C677C, apresentaram concentrações menores de B12 em relação ao grupo controle de mesmo genótipo. A terapia antiretroviral não mostrou qualquer influência nos valores de folato e vitamina B12. Estudos adicionais são necessários para reavaliar a prevalência de menores concentrações de B12 e folato e de hiperhomocisteinemia na população portadora do HIV sob a ótica do uso de HAART e da melhoria na sobrevida dos pacientes.
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Os vÃrus linfotrópicos de células T humanas, quando integrados ao genoma da célula hospedeira, provÃrus, têm como marcador de replicação seu DNA proviral. A carga proviral parece ser um importante fator no desenvolvimento de patologias associadas a estes retrovÃrus. Neste estudo foi desenvolvida uma metodologia para quantificação absoluta da carga proviral dos HTLV-1 e HTLV-2 através da PCR em tempo real. Cinqüenta e três amostras de doadores de sangue com teste de ELISA reagente foram submetidas à metodologia, que utilizou o sistema TaqMan® para três seqüências alvo: HTLV-1, HTLV-2 e albumina. A quantificação proviral absoluta foi determinada através da proporção relativa entre o genoma do HTLV e o genoma da célula hospedeira, levando em consideração o número de leucócitos. O método apresentado é sensÃvel (215 cópias/mL), prático e simples para quantificação proviral, além de eficiente e adequado para confirmação e discriminação da infecção pelos tipos virais.
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O HTLV-1 é o vÃrus causador da leucemia/linfoma de célula T no adulto e de uma desordem neurológica conhecida por mielopatia associada ao HTLV ou paraparesia espástica tropical. Um dos modos de transmissão é pelo sangue contaminado e seus subprodutos e, devido ao risco de infecções associadas ao HTLV sua pesquisa na triagem de doadores de sangue foi introduzida no Brasil a partir de 1993. Os kits diagnósticos utilizados nos bancos de sangue nacionais são na sua maioria comprados de empresas estrangeiras. O Brasil não detém a tecnologia para produção deste material e há a necessidade de produção de sistemas de diagnóstico com tecnologia nacional. Neste trabalho, mostramos a expressão da gp21/HTLV-1 em Escherichia coli e sua reatividade frente a anticorpos monoclonais e de pacientes infectados. Expressar tais proteÃnas é o primeiro passo para obtenção de conjuntos diagnósticos com tecnologia brasileira.
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Este trabalho objetiva a análise prospectiva das caracterÃsticas clÃnicas e epidemiológicas que levam os pacientes adultos com HIV/AIDS a procurarem atendimento clÃnico de urgência em Pronto Atendimento do Hospital das ClÃnicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Noventa e nove pacientes perfizeram 118 internações. A idade foi em média 39,4 anos. A relação homem e mulher foi de 1,35:1. O tempo desde o diagnóstico até a admissão situou-se de forma mais freqüente entre 0-5 anos em 40,4% dos casos. A terapêutica anti-retroviral era usada regularmente em 56,8% das admissões. A contagem de linfócitos T CD4+ foi inferior a 200 células/mm³ em 45,7% dos pacientes. As queixas mais freqüentes foram aumento da temperatura corpórea, diarréia, tosse e dispnéia. O aparelho respiratório foi o mais acometido. As doenças oportunistas mais freqüentes foram pneumocistose, pneumonia comunitária, sÃndrome diarréica, e candidiase oral. A demanda de internações de pacientes com HIV representou 2,8% das admissões, com tempo médio de permanência hospitalar de 4,6 dias. Os pacientes possuÃam, em sua maioria, contagem de linfócitos TCD4+ baixa, quase metade não usava a terapia anti-retroviral altamente eficaz. Houve tendência à feminização. As doenças relacionadas à AIDS continuam sendo as mais freqüentes no nosso meio.
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INTRODUCTION : In this study, clinical-laboratory and epidemiological characteristics are described for a group of 700 individuals with HIV (human immunodeficiency virus)/AIDS (acquired immunodeficiency syndrome) in the ART (antiretroviral therapy) era at a teaching hospital that provides a quaternary level of care, with an emphasis on opportunistic infections (OIs), co-infections and immune profile. METHODS : A retrospective cross-sectional study of AIDS cases was conducted from 1998 to 2008 by reviewing medical records from the Base Hospital/FUNFARME (Fundação Faculdade Regional de Medicina), São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil. RESULTS: The individuals were 14 to 75 years of age, and 458 were males. Heterosexuals accounted for 31.1% of all patients. Eighty-three percent were on ART, and 33.8% of those presented difficulties with treatment adherence. OIs were analyzed from medical records, and Pneumocystis jiroveci pneumonia was the most prevalent, regardless of the LTCD4+ (TCD4+ Lymphocytes) levels. Individuals whose viral loads were ≥10,000 showed a 90% greater chance of neurotoxoplasmosis. For P. jiroveci pneumonia, neurotoxoplasmosis, esophageal candidiasis, pulmonary tuberculosis and neurocryptococcosis, the chances of infection were higher among patients with LTCD4+ levels below 200 cells/mm3. HIV/hepatitis C virus (HCV) and HIV/hepatitis B virus (HBV) co-infections were significantly associated with death. CONCLUSIONS : OIs remain frequent in the ART era even in populations where the access to medical care is considered satisfactory.
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Ovários de Anopheles triannulatus foram dissecados 24 e 48 horas após as fêmeas terem sido alimentadas com fonte protéica (sangue), afim de se estudar o seu efeito sobre a ovogênese. Foram analisadas secçõees hisiológicas, ao nÃvel da ultraestrutura, e observadas as mudanças morfológicas que ocorrem nas interfaces células foliculares-ovócito e célula folicular-célula. Foram observados aspectos estruturais que corroboram a hipótese da produção exógena das proteÃnas do vitelo. Os grânulos de vitelo originaram-se principalmente por condensação das vesÃculas pinocÃticas formadas na superfÃcie do ovócito.
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A descoberta de novas drogas (produtos naturais e substâncias sintéticas) com atividade antineoplástica vem sendo dificultada devido ao teste de laboratório "in vitro". Optou-se, então por usar para triagem dessas drogas antitumorais a cultura de cálula humana neoplástica cultivada de modo contÃnuo: a linhagem de célula Hela derivada por Gey de uma carcinoma uterino humano. Foi utilizada uma cultura de célula estacionária, diluÃda 0-20 mcg/ml (conteúdo proteico celular, segundo técnica de Oyama e Eagle) em meio basal de Eagle com 10% de soro de vitelo, acrescido de penicilina 100 unidades/ml, estreptomicina 100 mcg/ml e fungizon 5 mcg/ml. A essa cultura adicionou-se o material a ser testado em doses compreendidas entre 0,001 mcg/ml a 100 mcg/ml. Após 72 horas, os resultados foram analisados para determinar-se a DI 50 (dose que inibe 50% do crescimento celular comparado ao controle). O numero de experimentos foram constantes para uma mesma droga. Foram testados 18 substâncias sintéticas e 16 produtos naturais. Consideraram-se ativas as amostras com DI 50≤40 mcg/ml para produtos naturais e com DI 50≤8 mcg/ml para substâncias sintéticas devido a menor sensibilidade da referida linhagem celular em relação a KB (derivada de carcinoma epidermóide de nasofaringe humana) cultura utilizada pelo National Cancer Institute (U.S.A) para objetivos similares ao proposto no presente trabalho.
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OBJETIVO: Avaliar alterações quantitativas e estruturais do fator von Willebrand (fvW) circulante em 40 pacientes com hipertensão pulmonar pré-capilar e verificar possÃveis implicações prognósticas dos resultados iniciais, em um ano de seguimento. MÉTODOS: A atividade antigênica plasmática do fator von Willebrand (vWF:Ag) foi analisada por imunoeletroforese. A concentração de multÃmeros de baixo peso molecular em relação ao total de multÃmeros do fvW (MBPM%) e o grau de fragmentação de sua subunidade principal foram analisados por Western immunoblotting. RESULTADOS: Em 40 pacientes, observamos aumento significativo de vWF:Ag em relação aos controles (p<0,001). Também foi observado aumento de MBPM% (p<0,001), além de degradação patológica da subunidade do fvW (p<0,05). Em 11 pacientes que evoluÃram para óbito no 1º ano, os valores iniciais de vWF:Ag foram 95% superiores em relação aos sobreviventes (p<0,001). Os não sobreviventes tiveram ainda 31% de aumento em MBPM% (p<0,005). A variável MBPM% foi selecionada por regressão logÃstica (p<0,05), como preditor de óbito no primeiro ano de evolução. CONCLUSÃO: As alterações do fvW circulante, consideradas como Ãndices de lesão endotelial, têm valor prognóstico em hipertensão arterial pulmonar, com potencial impacto em decisões terapêuticas, como a indicação de transplante cardiopulmonar.
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Apresentado o primeiro caso de transplante de célula de medula óssea para o miocárdio de um portador de insuficiência cardÃaca de etiologia chagásica. Homem, 52 anos, portador de insuficiência cardÃaca crônica, em classe funcional III da NYHA, apesar de terapêutica clÃnica otimizada. Como procedimento, foi aspirado 50 ml de medula óssea através de punção da crista ilÃaca, seguidos de filtragem, separação das células mononucleares, ressuspensão e injeção intracoronariana. A fração de ejeção do ventrÃculo esquerdo em repouso, medida pela ventriculografia radioisotópica com hemácias marcadas, antes do transplante, era de 24% e, após 30 dias, aumentou para 32% sem alterar o esquema medicamentoso. Foram avaliados, antes e 30 dias após o procedimento, respectivamente, o diâmetro diastólico final do ventrÃculo esquerdo (82 mm; 76 mm); escore de qualidade de vida de Minnesota (55; 06); distância caminhada no teste de 6min (513 m; 683 m). Achados demonstraram ser possÃvel realizar a injeção intracoronariana de célula de medula óssea, sugerindo que este procedimento é potencialmente seguro e efetivo em pacientes com insuficiência cardÃaca chagásica.
Resumo:
A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) ocorre em reposta à sobrecarga hemodinâmica relatada em várias condições fisiológicas e patológicas. Entretanto, ainda não está completamente elucidado se o estÃmulo primário para a hipertrofia é o estiramento mecânico do coração, fatores neuro-humorais, ou mesmo a interação de ambos. Esses fatores são traduzidos no interior da célula como alterações bioquÃmicas que levam à ativação de segundos (citosólicos) e terceiros (nucleares) mensageiros que irão agir no núcleo da célula, regulando a transcrição, e finalmente determinarão a expressão gênica que induza HVE. A HVE é caracterizada por alterações estruturais decorrentes do aumento das dimensões dos cardiomiócitos, da proliferação do tecido conjuntivo intersticial e da rarefação da microcirculação coronariana. Nos últimos anos, o óxido nÃtrico (•NO) surgiu como um importante regulador do remodelamento cardÃaco, especificamente reconhecido como um mediador anti-hipertrófico. Vários estudos têm demonstrado os alvos celulares, as vias de sinalização anti-hipertrófica e o papel funcional do •NO. Portanto, a HVE parece desenvolver-se em decorrência da perda do balanço entre as vias de sinalização pró e anti-hipertróficas. Esses novos conhecimentos sobre as vias de sinalização pró e anti-hipertróficas permitirão desenvolver novas estratégicas no tratamento das HVE patológicas.
Perfil glicometabólico inicial em pacientes com sÃndrome coronariana aguda e sÃndrome metabólica
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FUNDAMENTO: Pacientes com sÃndrome metabólica (SM) têm alto risco coronariano e a disfunção da célula beta ou resistência à insulina pode prever um risco adicional de eventos cardiovasculares precoces. OBJETIVO: Avaliar as alterações glicometabólicas precoces em pacientes com SM, mas sem diagnóstico de diabete tipo 2, após sÃndrome coronariana aguda. MÉTODOS: Um total de 114 pacientes foi submetido ao teste oral de tolerância à glicose (TOTG), 1-3 dias da alta hospitalar, após infarto agudo do miocárdio ou angina instável. Baseado no TOTG, definimos três grupos de pacientes: tolerância normal à glicose (TNG; n=26), tolerância alterada à glicose (TAG; n=39) ou diabetes mellitus (DM; n=49). O Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-IR) foi usado para estimar a resistência à insulina; a responsividade da célula beta foi avaliada através do Ãndice insulinogênico de 30 minutos (ΔI30/ΔG30). RESULTADOS: Baseado no HOMA-IR, os pacientes com DM eram mais insulino-resistentes do que aqueles com TNG ou TAG (p<0,001). De acordo com o Ãndice insulinogênico, a responsividade da célula beta também estava alterada em indivÃduos com DM (p<0,001 vs TNG ou TAG). CONCLUSÃO: Altas taxas de alterações glicometabólicas foram encontradas após sÃndrome coronariana aguda em pacientes com SM. Como essas anormalidades acentuadamente aumentam o risco de desfechos adversos, o TOTG precoce pode ser utilizado em pacientes com SM para identificar aqueles que apresentam maior risco coronariano.
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FUNDAMENTO: O pré-condicionamento isquêmico é um método que prepara e protege a célula para suportar um perÃodo de isquemia prolongada com menor dano celular possÃvel. OBJETIVO: Avaliar a influência do pré-condicionamento isquêmico na contratilidade ventricular esquerda durante a cirurgia de revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea. MÉTODO: Quarenta pacientes com indicação para revascularização do miocárdio foram randomizados em dois grupos, com e sem pré-condicionamento isquêmico. O pré-condicionamento isquêmico foi obtido realizando a oclusão coronária por dois minutos e liberação do fluxo sanguÃneo por um minuto, sendo realizados dois ciclos. A contratilidade ventricular esquerda foi avaliada por meio de Doppler pulsado da aorta torácica descendente (Hemosonic 100). As medidas da aceleração do fluxo sanguÃneo na aorta foram obtidas antes do inÃcio do procedimento, após o posicionamento do coração e com cinco e dez minutos de oclusão coronária. RESULTADOS: No inÃcio do procedimento, a aceleração do fluxo foi de 9,37 ± 2,9m/s² no grupo com pré-condicionamento, e de 12,5 ± 3,1 m/s² no grupo sem pré-condicionamento (p = 0,23). Após o posicionamento do coração foi de 8,47 ± 3,3 e 8,31 ± 3,6 m/s² (p=0,96); com cinco minutos foi de 8,7 ± 4,1 e 7,94 ± 2,9 m/s² (p = 0,80); e com dez minutos foi de 9,2 ± 4,5 e 7,98 ± 3,4 m/s² (p=0,71), respectivamente. No entanto, o comportamento da contratilidade ventricular foi diferente ao longo do tempo. No grupo pré-condicionado houve manutenção da contratilidade ventricular em relação ao inÃcio do procedimento (p = 0,52), enquanto que no grupo sem pré-condicionamento houve redução da contratilidade ventricular (p = 0,0034). CONCLUSÕES: O Pré-condicionamento isquêmico evitou a redução da contratilidade ventricular esquerda durante a realização da revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea.