81 resultados para Cèl·lules endotelials EA.hy926


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Os teores e as características da matéria orgânica do solo (MOS) são resultados das taxas de produção e incorporação, decomposição ou alteração e mineralização, de acordo com as condições do ambiente. Nos solos hidromórficos, a dinâmica da MOS é influenciada pelo déficit de oxigênio, o que diminui a taxa de decomposição e gera produtos diferenciados em relação aos solos bem drenados. O presente trabalho teve por objetivo determinar os teores e características da matéria orgânica do solo em três diferentes localidades do Estado do Espírito Santo. Foram realizadas determinações de C orgânico total (COT) por três métodos, além de fracionamento das substâncias húmicas (SH), com determinação de teores das frações humina (FHU), ácidos húmicos (FAH) e ácidos fúlvicos (FAF), e determinações de matéria orgânica leve (MOL) e resíduos mínimos. Os resultados mostraram altos teores de C orgânico para a maioria dos horizontes superficiais dos perfis estudados, com ocorrência de material de constituição orgânica; altos valores na relação SH/COT e baixos valores para EA/FHU, indicando a fração humina como a predominante entre os compartimentos da MOS; maior mobilidade da fração ácidos fúlvicos, expressa por teores relativamente maiores em subsuperfície; e altos teores de MOL, indicando incipiente humificação, em razão do hidromorfismo.

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As informações obtidas pela distribuição das frações húmicas podem ser utilizadas em estudos pedológicos brasileiros como atributo diagnóstico ou característica diferencial e, assim, contribuir para a evolução do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Os objetivos deste trabalho foam quantificar o C orgânico das frações húmicas de horizontes diagnósticos superficiais e subsuperficiais de solos e propor a utilização no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. Foram utilizados 169 horizontes diagnósticos distribuídos entre O hístico, H hístico, A chernozêmico, A húmico e B espódico. Eles foram avaliados quanto à composição química e física. Quantificaram-se os teores de C orgânico nas frações: ácidos fúlvicos (C-FAF), ácidos húmicos (C-FAH) e humina (C-HUM). Foram calculadas as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM e C-EA/COT (C-EA = C-FAF + C-FAH) e o percentual de cada fração em relação a C orgânico total (COT), %FAF, %FAH, %HUM e %EA (extrato alcalino). Os horizontes O e H hístico apresentaram predomínio do C-HUM, seguido do C-FAH; o A chernozêmico, dominância absoluta do C-HUM; o A húmico, predomínio da C-HUM, seguido do C-FAH; e o B espódico, maior expressividade de C-FAH ou do C-FAF. Com base na avaliação da distribuição das frações húmicas, propõe-se o uso das seguintes características diferenciais para os níveis de família e série do SiBCS: matéria orgânica estável (horizontes minerais superficiais) - C-EA/C-HUM (< 0,5); matéria orgânica iluvial (horizontes minerais subsuperficiais) - C-EA/C-HUM (> 2,0); e potencial de lixiviação (sistema ou solo) - C-FAH/C-FAF e C-EA/C-HUM (> 1,0).

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Com desenvolvimento da classificação dos solos até o quarto nível categórico do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos SiBCS, busca-se a elaboração e padronização de propostas para a classificação dos solos no quinto e sexto níveis categóricos (família e série). Nesse sentido, o presente trabalho teve como objetivo verificar a viabilidade das frações húmicas para a classificação de horizontes diagnósticos no quinto ou sexto níveis categóricos (família e série) do SiBCS. Para o desenvolvimento da proposta, foram utilizados 169 horizontes diagnósticos distribuídos entre O hístico, H hístico, A chernozêmico, A húmico e B espódico. Esses horizontes foram analisados quanto à composição química e física. Também foram quantificados os teores de C orgânico nas frações: ácidos fúlvicos (C-FAF), ácidos húmicos (C-FAH) e humina (C-HUM), extrato alcalino (C-EA). Foram calculadas as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM (C-EA = C-FAF + C-FAH) e a %FAF, %FAH e %HUM. As propostas de classes estabelecidas para cada horizonte diagnóstico no quinto ou sexto níveis categóricos estão relacionadas ao C-FAH e C-HUM e às relações C-FAH/C-FAF e C-EA/C-HUM, identificadas a partir de correlações significativas com os atributos químicos e físicos. Quanto aos horizontes O e H hístico, apresentam-se classes com base na relação C-FAH/C-FAF. Nos horizontes A chernozêmico e A húmico há duas classes para cada um deles, tendo como base C-HUM e a relação C-FAH/C-FAF, para o primeiro, e C-FAH e C-HUM, para o segundo. Para os horizontes B espódico, apresentam-se três classes, a partir do C-FAH e das relações C-FAH/C-FAF e C-EA/C-HUM.

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A dinâmica e os atributos da matéria orgânica do solo (MOS) há muito vêm sendo estudados em solos minerais. Entretanto, em condições tropicais, poucos estudos envolvem os solos orgânicos e a caracterização das substâncias húmicas (SH), ou sua relação com atributos químicos relevantes, para avaliar o potencial agrícola. Os objetivos deste estudo foram: avaliar atributos químicos de Organossolos Háplicos de diferentes regiões do Brasil; quantificar o teor de C orgânico no solo e nas frações da MOS; e avaliar as relações entre esses atributos em cada ambiente de formação. Foram avaliados os atributos químicos e quantificados os teores de C orgânico total e das frações da MOS (ácido fúlvico - C-FAF, ácido húmico - C-FAH e humina - C-HUM), bem como as relações C-FAH/C-FAF, C-EA/C-HUM, em que C-EA (carbono do extrato alcalino) é obtido pelo somatório de C-FAF e C-FAH. Os Organossolos apresentaram elevada acidez, saturação por bases abaixo de 50 % e elevada capacidade de troca catiônica potencial (T), embora com valores altos de Ca2+ e Mg2+ e de soma de bases, na maioria dos perfis. Os teores de C nas frações húmicas apresentaram correlação significativa com diferentes atributos dos solos, como entre os valores de C-FAH e de C-HUM e os teores de N, H+ e T. O C-HUM e o C-FAH predominaram sobre o C-FAF. A relação C-FAH/C-FAF foi menor nos horizontes mais superficiais, dos perfis com maior intensidade de uso ou efeito de queimadas, assim como os teores de matéria orgânica, C-HUM e C-FAH. Os atributos químicos e os teores de C nas substâncias húmicas refletiram o grau de transformação da MOS e alterações pelo uso agrícola, indicando a vulnerabilidade dos Organossolos.

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A utilização do sistema de semeadura direta associado ao uso de plantas de cobertura e à rotação de culturas altera alguns atributos físicos do solo e pode indicar mudança em sua qualidade. Este estudo objetivou utilizar o índice de estabilidade de agregados (IEA) e o índice de sensibilidade (IS) para avaliar alterações nos atributos físicos do solo com o uso de diferentes plantas de cobertura após 12 anos de semeadura direta. Com delineamento de blocos ao acaso, utilizaram-se as coberturas: crotalária, milheto, sorgo, braquiária, pousio (vegetação espontânea), amostradas no ano de 2012, mais uma testemunha sem cobertura (semeadura convencional) desde o ano de 2000, em que foram coletadas três amostras por parcela, perfazendo um total de 12 amostras por tratamento, com quatro repetições. Foram avaliadas a densidade do solo (Ds), macroporosidade (Ma), microporosidade (Mi), porosidade total (PT), estabilidade dos agregados (EA), diâmetro médio geométrico (DMG) e ponderado (DMP), índice de sensibilidade (Is) e índice da porcentagem de agregados com diâmetro superior a 2 mm (AGRI). A utilização das diferentes coberturas e a introdução do sistema de semeadura direta após 12 anos causaram alterações positivas nos atributos físicos na camada superficial do solo. As correlações positivas e negativas significativas entre densidade do solo e os outros atributos físicos avaliados evidenciaram a sua importância como bom indicador da qualidade do solo. Por meio do índice de sensibilidade, constatou-se que microporosidade aumentou mais do que os outros atributos físicos após a implantação do sistema de semeadura direta na área.

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O objetivo deste trabalho foi quantificar o conteúdo de proteína total de reserva dos 550 acessos da Coleção Nuclear de Arroz da Embrapa (CNAE), e avaliar o perfil proteico dos 20 acessos com maior teor de proteína em SDS-PAGE. Foi encontrado alto teor de proteína total de reserva (>12,0%) em 103 acessos da CNAE, teor médio (11,9 a 9,0%) em 309 acessos e teor baixo (<8,9%) em 138 acessos. Seis dos 20 acessos com maior teor de proteína de reserva apresentaram um padrão qualitativo diferencial de glutelina, que é a fração proteica de reserva mais abundante do grão de arroz. Há ampla variabilidade para o teor de proteína total de reserva do grão de arroz nos acessos da CNAE, a qual pode ser explorada por programas de melhoramento genético para aumentar o valor nutricional do arroz consumido no Brasil

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração da vinhaça por meio da microfiltração (MF) seguida de nanofiltração (NF). Os experimentos foram conduzidos em laboratório, a 60ºC e 500 rpm, com uso de vinhaça com 2,8% de sólidos totais (ST), para avaliação da influência da pressão no fluxo de permeado e na retenção de ST. Apressão variou de 1,0 a 3,4 bar, para MF, e de 15 a 35 bar, para NF. Utilizou-se membrana de celulose, com massa molecular de corte de 100 kDa, para MF, e membrana de poliestersulfona (PES), de 300, 500 e 1.000 Da, para NF. A MF realizada a 1,8 bar foi selecionada, por ter apresentado bom fluxo e menor consumo de energia, e o permeado obtido foi submetido à NF. ANF apresentou retenções de ST de 47-75%, e o fluxo mais elevado foi obtido com a PES 1.000 Da, a 35 bar. O concentrado final apresenta 4% de ST e é considerado adequado para uso em solo, em termosde demanda química deoxigênio e de teores de ST.

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- The objective of this work was to determine the total protein profile and the contents of the four major protein fractions (albumin, globulin, prolamin and glutelin) and of the amino acids in the endosperm of the rice wild species Oryza glumaepatula. The experiment was performed with 29 accessions of this species, collected from 13 Brazilian locations, and two commercial cultivars. Protein samples were prepared using dried, polished, and ground grains to obtain homogeneous, dry flour used in the preparation of extracts. Oryza glumaepatula accessions were identified with the highest levels of total protein, albumin and glutelin protein fractions, and amino acids (with the exception of tryptophan) in comparison to the two analized rice cultivars. The albumin and glutelin profiles in SDS-Page were distinct between rice cultivars and O. glumaepatula. This wild species has the potential to increase the nutritional quality of rice storage protein through interspecific crosses.

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Este trabalho teve por objetivo estudar os efeitos do extrato de alho (Bioalho®) na quebra de dormência de gemas de macieiras 'Fuji Kiku', em comparação ao uso convencional de cianamida hidrogenada (H2CN2), na região de Guarapuava-PR. Logo após a poda de inverno, em setembro de 2005, os seguintes tratamentos foram pulverizados nas plantas durante o estádio fenológico de gema dormente: 1) Testemunha (sem tratamento); 2) EA (extrato de alho) 1%; 3) EA 5%; 4) EA 10%; 5) OM (óleo mineral) 2%; 6) EA 1% + OM 2%; 7) EA 5% + OM 2%; 8) EA 10% + OM 2%; 9) H2CN2 0,4% + OM 4%. Os tratamentos com extrato de alho e óleo mineral apresentaram efeitos similares ao tratamento convencional com cianamida hidrogenada e óleo mineral, atingindo mais de 90% de brotação das gemas aos 50 DAT, enquanto o tratamento com óleo mineral isoladamente a 2% e a testemunha atingiram apenas 62,5 e 42,7%, respectivamente. Os tratamentos com EA 5% ou 10%, com ou sem óleo mineral, foram os que apresentaram menores valores para as variáveis número de frutos, produção por planta e produtividade por área, não por ineficiência na quebra de dormência, mas, possivelmente, pela antecipação da floração que coincidiu com período bastante chuvoso no início da primavera.

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O trabalho teve como objetivo avaliar o comportamento fenológico de cagaiteiras (Eugenia dysenterica DC.), nativas e cultivadas do cerrado de Goiás. As cagaiteiras cultivadas encontram-se implantadas na área experimental da Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos, da Universidade Federal de Goiás (EA/UFG), em Goiânia-GO, e a população nativa localizada no município de Senador Canedo-GO. Os dados climatológicos foram obtidos da Estação Evaporimétrica da EA/UFG. Foram estudadas as fenofases de folhação, floração e frutificação da cagaiteira no período de janeiro de 2004 a novembro de 2005. As cagaiteiras, nas duas condições (cultivadas e nativas), apresentaram o mesmo comportamento em relação às variáveis estudadas. Observou-se que a folhação das cagaiteiras ocorrem durante todo o ano e em intensidade no período de renovação das folhas, nos meses de setembro a outubro. Já o florescimento foi sincrônico e abundante. A frutificação foi menor em plantas mais novas, enquanto o desenvolvimento e a maturação dos frutos ocorrem entre 30 a 40 dias da antese das flores, coincidindo com o período chuvoso. As plantas mais velhas apresentam maior produção de cagaita nas duas épocas avaliadas.

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Considerando a redução ou eliminação do uso de substâncias sintéticas que preconizam os sistemas sustentáveis de produção de frutas, este trabalho teve como objetivo a busca de novas alternativas para a quebra de dormência e o controle de doenças em videiras. Estacas de videira contendo uma gema foram pulverizadas com os seguintes tratamentos: 1) testemunha; 2) OV (óleo vegetal) 1%; 3) extrato de alho (EA) 3%; 4) EA 3% + OV 1%. Posteriormente, as estacas foram mantidas em câmara de crescimento (25±2.5ºC) por 56 dias. O único tratamento que estimulou a brotação das estacas de videira cv. Isabel Precoce foi o EA 3% + OV 1%, que atingiu 35% de brotação, diferindo estatisticamente dos tratamentos- testemunha (12,5%), OV 1% (17,5%) e EA 3% (15,0%). Provavelmente, o estádio de endodormência profunda das gemas, após apenas 90 horas de frio ( < 7,0ºC), impediu melhores resultados dos tratamentos para quebra de dormência. Três experimentos, foram conduzidos in vitro, com diferentes doses de extrato de alho, com o objetivo de avaliar o controle do fungo Elsinoe ampelina. Em todos os experimentos, houve efeito quadrático no crescimento micelial, sem ter havido diferenças entre os tratamentos com extrato de alho, evidenciando o seu efeito fungicida, mesmo na dose mais baixa de EA (0,0615%).

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A área foliar possui correlação entre as atividades fotossintéticas e de transpirações das espécies vegetais, uma vez que esta reflete a capacidade da planta em interceptar as radiações e efetuar as trocas gasosas. Dessa forma, torna-se um importante indicativo da produtividade das culturas agrícolas. Tendo em vista a escassez de trabalhos sobre a estimativa da área foliar do abacaxizeiro, torna-se objetivo deste trabalho identificar equações para a determinação da área foliar do abacaxizeiro cv Vitória utilizando relações alométricas das plantas. Foram utilizadas 120 plantas de abacaxizeiro, coletadas aleatoriamente no momento da indução floral artificial, que ocorreu aos 270 dias após o plantio. Foram mensurados altura (h) e número de folhas (NF), comprimento (C) e largura (L) da folha "D" e o produto destas duas últimas variáveis (CxL). Os dados foram submetidos à análise de regressão e selecionou-se a equação que melhor se ajustou às correlações. A validação dos modelos utilizou 60 novas plantas, e os valores obtidos foram avaliados por meio do coeficiente de determinação (R²), correlação de Pearson (r), erro médio (EA), erro médio absoluto (ERA) e raiz do quadrado médio do erro (RQME). O modelo que utilizou o produto das dimensões lineares (AF=19,298*(CxL)-559,9*) mostrou-se o mais adequado para a estimativa da área foliar do abacaxizeiro, devido aos baixos erros encontrados, alta correlação e fácil mensuração.

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RESUMO A videira ‘Niagara Rosada’ é a principal cultivar de uva de mesa plantada no Sul do Brasil. Para avaliar a qualidade da uva produzida, foi conduzido um experimento com aNiagara Rosada nos seguintes porta-enxertos: ‘Jales’, ‘Tropical’, ‘Campinas’, ‘VR 043-43’, ‘R-99’, ‘Paulsen 1103’, ‘Schwarzmann’,‘Traviú’, ‘Golias’, ‘Gravesac’, ‘RR 101-14’, ‘Dog Ridge’, ‘VR 044-4’, ‘Kobber5BB’ e ‘SO4’, mais o pé-franco. Foram avaliados a fenologia, o vigor, a sobrevivência das plantas ea produção (produtividade, tamanho do cacho e número de cachos por planta). Os diferentes porta-enxertos não influenciam na fenologia da planta. O maior vigor foi observado para o ‘Dog Ridge’, seguido do‘Campinas’, ‘Paulsen 1103’ e ‘VR 043-43’. As maiores mortalidades de planta ocorreram para pé-franco (56%), ‘Traviú’ (50%) e ‘Schwarzmann’(41%). Os porta-enxertos ‘Paulsen 1103’, ‘Campinas’ e ‘Golias’, além de altaprodutividade, apresentam cachos maiores e mais compactos.

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RESUMO O conhecimento do comportamento reológico de sucos de frutas tropicais é muito importante para a indústria de alimentos, uma vez que permite estabelecer condições de processamento e projetos de equipamentos relacionados à transferência de calor e massa bem como as operações unitárias envolvidas em todo o processo de obtenção. Este trabalho estudou o comportamento reológico do suco de buriti (Mauritia flexuosa). Os dados reológicos foram obtidos através de um viscosímetro rotacional com geometria de cilindros concêntricos (Brookfield, modelo DV II+). Os ensaios foram realizados em seis diferentes temperaturas (10; 20; 30; 40; 50 e 60ºC), e os resultados experimentais foram ajustados pelos modelos Lei da Potência e Mizrahi-Berk. O suco de buriti apresentou comportamento não newtoniano nas seis temperaturas. Na quantificação da viscosidade aparente (?ap), os parâmetros reológicos (K e n) foram obtidos através do ajuste do modelo Lei da Potência, que se mostrou bastante adequado na predição do comportamento reológico do suco, com coeficientes de determinação r2 > 0,99 para cinco das seis temperaturas investigadas. O produto apresentou comportamento pseudoplástico (n<1), e o índice de comportamento de fluxo decresceu com o aumento da temperatura. O efeito da temperatura sobre a viscosidade aparente foi descrita pela equação de Arrhenius e discutida em termos de energia de ativação (Ea), e os valores da Ea variaram de 2,84 a 3,0 kcal/gmol para a faixa da taxa de deformação utilizada.

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By DSC data, the kinetical parameters Ea , n and A were calculated for the thermal decomposition of the adducts CdCl2.2dmf, CdCl2.dmf and CdBr2.dmf (dmf= dimethylformamide) by using Rogers and Smith method. The found values were : Ea = 85, 176 and 101 kJ mol-1 , n= 0.23, 0.25, and 0.17, A= 2.40x10(9), 1.89x10(19) and 1.07x10(9) respectively. By TGA data, the kinetical patameters for the thermal decomposition of the adduct CdCl2.1,5 dmeu (dmeu=dimethylethyleneurea) were calculated by using five different methods.