107 resultados para Brotação (maçã)
Resumo:
Este ensaio foi realizado com o objetivo de determinar o efeito de calciocianamida e Alzodef na quebra de dormência das gemas da videira 'Niagara Rosada'. O controle da brotação da videira pode possibilitar a produção de uvas nas diferentes épocas do ano. Em 28 de outubro, na regiãode Jundiaí, duas horas depois da poda, aplicou-se calciocianamida 20% através de pincelamento da região apical do ramo, calciocianamida 20% pincelada sobre o corte da poda, pulverização com Alzodef 2% e com Alzodef 5% sobre a região apical do ramo , além do controle. Verificou-se que Alzodef 2% promoveu maior precocidade na emergência das gemas da videira 'Niagara Rosada'. Pincelamento do ramo ou do corte da poda com calciocianamida 20% e pulverização com Alzodef 2% e 5%promoveram quebra da dormência das gemas. Os produtos químicos aplicados não afetaram significati vãmente o número de panículas nem o peso das panículas na colheita.
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A hallmark of group/species A rotavirus (RVA) replication in MA-104 cells is the logarithmic increase in viral mRNAs that occurs four-12 h post-infection. Viral protein synthesis typically lags closely behind mRNA synthesis but continues after mRNA levels plateau. However, RVA non-structural protein 1 (NSP1) is present at very low levels throughout viral replication despite showing robust protein synthesis. NSP1 has the contrasting properties of being susceptible to proteasomal degradation, but being stabilised against proteasomal degradation by viral proteins and/or viral mRNAs. We aimed to determine the kinetics of the accumulation and intracellular distribution of NSP1 in MA-104 cells infected with rhesus rotavirus (RRV). NSP1 preferentially localises to the perinuclear region of the cytoplasm of infected cells, forming abundant granules that are heterogeneous in size. Late in infection, large NSP1 granules predominate, coincident with a shift from low to high NSP1 expression levels. Our results indicate that rotavirus NSP1 is a late viral protein in MA-104 cells infected with RRV, presumably as a result of altered protein turnover.
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Objetivou-se neste trabalho caracterizar e classificar quatro Plintossolos localizados no município de Pinheiro-MA, de forma a validar novas classes propostas no Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Foram selecionados quatro pedons em pontos distintos da paisagem: terço superior, médio, inferior e base da encosta, tendo como material de origem arenitos ferruginosos da Formação Itapecuru e sedimentos coluviais e aluviais. Os perfis foram morfologicamente descritos e os horizontes avaliados quanto às propriedades físicas, químicas e mineralógicas. Os três perfis localizados ao longo da encosta foram classificados como Plintossolos Argilúvicos, e o situado na transição para a várzea, como Plintossolo Háplico. Três perfis apresentaram caráter concrecionário no perfil de solo, identificando os solos como petroplínticos no quarto nível categórico. Todos os solos apresentaram caráter alítico, indicando ambiente de formação de solos diferenciado nesta localidade do Estado do Maranhão, que favorece a preservação de argilominerais de alta atividade juntamente com elevada acidez do solo. As classes inseridas no SiBCS, na ordem dos Plintossolos, se mostraram adequadas para classificar os perfis e contemplam as variações relacionadas ao ambiente pedogenético.
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O manejo do solo em cultivos perenes, como pomares, influencia a erosão hídrica. O presente estudo avaliou as perdas de solo e água sob chuva simulada em um Latossolo, em pomar de maçã, entre os meses de agosto de 2007 e abril de 2008, na estação experimental de fruticultura de clima temperado da Embrapa Uva e Vinho, em Vacaria (RS). O trabalho foi conduzido em parcelas experimentais de 3,5 x 11 m, sob chuvas com 1 h de duração e intensidade constante ao longo delas, com variação de 70 a 88 mm h-1 entre uma chuva e outra. Os sistemas de manejo estudados foram: 1) capina manual sob a copa das plantas e solo coberto com gramíneas e leguminosas no restante da área (ST); 2) aveia não dessecada, em que as sementes foram incorporadas ao solo, com capina manual em toda a área, dois meses antes do início dos testes de chuva (AN); 3) aveia dessecada quimicamente sete dias antes do início dos testes de chuva, em que as sementes foram incorporadas ao solo com enxada rotativa em toda a área, dois meses antes do início dos testes (AD); e 4) solo sem cobertura, em que a vegetação, após ter sido dessecada, foi removida da superfície do solo em toda a área com capina manual, um dia antes de iniciar os testes de chuva (SC). A forma de manejo da superfície do solo e o número de chuvas influenciaram a erosão hídrica; as perdas de solo variaram amplamente, enquanto as perdas de água apresentaram menor variação. Apesar da mobilização do solo para implantação de aveia, os tratamentos AN e AD com esse cultivo mostraram a mesma eficácia de controle da erosão em relação ao tratamento ST, em que o solo foi mobilizado apenas sob a copa das plantas. A eliminação da cobertura do solo no tratamento SC aumentou expressivamente as perdas de solo em relação aos tratamentos com cobertura; no que se refere às perdas de água, a diferença foi menor. O tempo de ocorrência do escoamento superficial influenciou a perda de solo; observou-se aumento dessa variável com o aumento do tempo de enxurrada até certo momento, a partir do qual diminuiu, independentemente do tratamento; a perda de água aumentou até certo momento e estabilizou. Houve relação inversa entre razão de perda de solo e razão de perda de água, independentemente do tipo de cobertura do solo e do sistema de manejo sob as macieiras. O modelo exponencial ajustou-se a essa relação.
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Maçãs da cultivar Gala foram armazenadas durante oito meses em atmosfera controlada com 1 kPa O2 /3 kPa CO2, a 1°C, com o objetivo de avaliar o efeito da redução na umidade relativa do ar e de baixos níveis de etileno sobre a qualidade dos frutos. Os tratamentos foram combinações de níveis de umidade relativa e concentrações de etileno. A umidade relativa do ar foi mantida em torno de 97% para os tratamentos com alta umidade relativa, e em torno de 94% para aqueles com umidade reduzida nos dois meses iniciais e finais de armazenamento. Os tratamentos com baixos níveis de etileno consistiram de concentrações de 0,0 a 1,0 µL/L e de 0,0 a 1,5 µL/L, enquanto o tratamento sem absorção apresentava em torno de 100 µL/L. Após oito meses de armazenamento, a redução da umidade relativa a 94%, nos dois meses iniciais, ou para os dois finais, do armazenamento proporcionou firmeza de polpa mais elevada, porém com maior murchamento tanto na abertura das câmaras como após sete dias de exposição dos frutos à temperatura ambiente. A degenerescência interna e a coloração mais amarelada da epiderme foram constatadas com reduzida umidade relativa dos frutos à temperatura ambiente. A absorção de etileno manteve a firmeza da polpa sensivelmente mais elevada, a coloração da epiderme mais verde e a maior suculência dos frutos após oito meses de armazenamento.
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Foi avaliado o efeito da época de colheita e das condições de armazenamento em atmosfera controlada sobre a firmeza da polpa, acidez titulável, ºBrix e, principalmente, sobre a ocorrência de degenerescência da polpa em maçãs (Malus domestica cv. Braeburn). Os tratamentos consistiram na combinação da data de colheita (27/3/1997 e 9/4/1997) com condição de armazenamento (temperatura de 0,5°C com: 1 kPa de O2/4,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/3,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/2,0 kPa de CO2; 21 kPa de O2/0,0 kPa de CO2, e temperatura de -0,5°C com: 1kPa de O2/3,0 kPa de CO2; 1 kPa de O2/2,0 kPa de CO2). Após oito meses de armazenamento, não foi observada suscetibilidade da maçã cv. Braeburn à baixa temperatura de armazenamento (-0,5ºC) e os frutos armazenados em ambiente refrigerado apresentaram baixa qualidade para o consumo. As condições de atmosfera controlada de 1 kPa de O2 associadas com 2 e 3 kPa de CO2 e a -0,5ºC apresentaram menor incidência de podridões, rachaduras e degenerescência senescente. Os frutos colhidos tardiamente, em 9/4/1997, apresentaram maior incidência de podridões, polpa farinhenta, degenerescência com cortiça e rachaduras. Nos parâmetros firmeza da polpa, acidez titulável e teor de sólidos solúveis totais não se observaram diferenças entre as condições de atmosfera controlada, após sete dias de exposição à temperatura de 25ºC.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a distribuição da deposição de agrotóxicos pulverizados em duas cultivares de maçã (Malus domestica Borkh). Uma calda com traçador Rodamina B foi pulverizada, com equipamento do tipo carreta com cortina de ar, com dois tipos de calibrações. Em uma calibração foram utilizados bicos cones JA-1, JA-2 e JA-3 e na outra, bicos leque AVI 110 ISO-04 e bicos JA-1. Não houve diferenças entre as calibrações, mas a deposição nas plantas foi decrescente da região apical para a basal. Nas calibrações testadas, 25% do traçador aplicado perdeu-se no solo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação pré-colheita de aminoetoxivinilglicina (AVG) e ethephon sobre a qualidade da maçã 'Gala', armazenada em atmosfera controlada. Os tratamentos avaliados foram: controle; ethephon (140 g ha-1); AVG (125 g ha-1); AVG (125 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1); AVG (95 g ha-1); e AVG (95 g ha-1) + ethephon (140 g ha-1). Os tratamentos foram associados a três épocas de colheita: 131, 138 e 145 dias após pleno florescimento. O AVG e o ethephon foram aplicados, respectivamente, aos 30 e aos 7 dias antes da primeira colheita. A aplicação pré-colheita de AVG, combinado ou não com ethephon, proporcionou a obtenção de frutos mais firmes e com a cor de fundo da epiderme mais verde ao final do armazenamento, além de diminuir a ocorrência de podridões, distúrbios fisiológicos, a produção de etileno e a respiração dos frutos. Frutos tratados com ethephon apresentaram qualidade estatisticamente semelhante aos do tratamento controle. A aplicação de ethephon em plantas previamente tratadas com AVG não afetou a eficiência do AVG sobre a qualidade das maçãs armazenadas.
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A plant regeneration method with cell suspension cultures of banana, and the effect of biobalistic on regeneration potential are described in this report. Somatic embryos of banana were obtained from indirect embryogenesis of male inflorescence of banana cultivar Maçã (AAB group). Part of the calluses formed (40%) showed embryogenic characteristics (nonfriable, compact and yellow color). The cell suspension, originated from embryogenic calluses, contained clusters of small tightly packed cells with dense cytoplasms, relatively large nuclei and very dense nucleoli. After four months of culture, somatic embryos started to regenerate. The maximum number of regenerated plants was observed between 45 and 60 days after embryo formation.In the first experiment, 401 plants were regenerated from approximately 10 mL of packed cells. In the second experiment, 399 plants were regenerated from a cell suspension six months older than that of the first experiment. Cell transformation using particle bombardment with three different plasmid constructions, containing the uid-A gene, resulted in a strong GUS expression five days after bombardment; however, plant regeneration from bombarded cells was much lower than nonbombarded ones.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a seletividade de 12 agrotóxicos usados na produção integrada de maçã, em laboratório (temperatura 25±1ºC, umidade relativa 70±10% e fotófase de 14 horas), tendo-se exposto adultos de Trichogramma pretiosum a resíduos secos dos agrotóxicos, na máxima dosagem recomendada para uso em campo, e tendo-se posteriormente mensurado o número de ovos parasitados por fêmea. Reduções no parasitismo, em relação à testemunha (água), foram utilizadas para classificar os agrotóxicos em inócuo (<30%), levemente nocivo (30-79%), moderadamente nocivo (80-99%) e nocivo (>99%). Foram inócuos os acaricidas Envidor (espirodiclofeno), Kendo 50 SC (fenpiroximato) e Ortus 50 SC (fenpiroximato), os fungicidas Antracol 700 PM (propinebe), Midas BR (famoxadona + mancozebe), Palisade (fluquinconazol), Persist SC (mancozebe) e Systhane PM (miclobutanil) e o inseticida Mimic 240 SC (tebufenozida); o herbicida Polaris (glifosato) foi levemente nocivo; os herbicidas Finale (glufosinato sal de amônio) e Roundup Original (glifosato) foram moderadamente nocivos a T. pretiosum.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da densidade de inóculo de fungo micorrízico arbuscular (FMA) na incidência e severidade do Fusarium oxysporum f. sp. cubense (FOC) na bananeira, variedade 'Maçã', em fase inicial de desenvolvimento vegetativo. O trabalho foi realizado em três etapas, em condições de casa de vegetação, na Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, Cruz das Almas, BA. Foi realizado um teste de ajuste para determinação das densidades de inóculo do FMA a serem utilizadas. Em seguida, o FMA, Gigaspora margarita, foi inoculado nas mudas de banana e, depois de 60 dias foi inoculado o FOC. G. margarita apresentou eficiência simbiótica no crescimento das mudas de bananeira, variedade Maçã, dependendo da densidade de inóculo. A inoculação prévia com o FMA promoveu redução no índice de infecção causado pelo FOC. A pré-colonização das plantas de bananeira pelo FMA resultou em efeito de bioproteção, modulado pela taxa de colonização micorrízica e pela concentração de inóculo do FOC no solo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a dinâmica e a heterogeneidade de dormência de gemas, e avaliar o efeito de diferentes épocas de colheita de ramos na brotação do vimeiro, no Planalto Sul Catarinense. Ramos de ano foram colhidos nos meses de abril a agosto de 2005, nos municípios catarinenses de Lages, Bocaina do Sul e Urupema. A dormência de gemas foi avaliada em estacas retiradas da base (0 a 12 cm), centro (12 a 24 cm) e ápice (24 a 36 cm) de ramos com comprimento superior a 150 cm. Foram utilizadas estacas com e sem redução para uma única gema. As brotações das plantas em campo também foram avaliadas. A dormência mais intensa de gemas de ramos de ano ocorreu em maio, quando a intensidade de dormência e a freqüência de gemas dormentes decresceram do ápice para a base do segmento basal dos ramos. A colheita do vime em abril induziu a brotação antes do inverno e prejudicou a brotação primaveril.
Redução da severidade da podridão-amarga de maçã em pós-colheita pela imersão de frutos em quitosana
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação de quitosana no controle da podridão-amarga da maçã em pós-colheita e seus efeitos sobre Colletotrichum acutatum e a atividade da peroxidase nos frutos. Frutos previamente infectados com o patógeno foram imersos em suspensões de quitosana com diferentes concentrações e pHs. Para estudar possíveis mecanismos de ação envolvidos no controle da doença, foram realizados testes in vitro, para avaliar o efeito da quitosana sobre a germinação de conídios de C. acutatum e sobre o crescimento micelial. Foi avaliada a capacidade da quitosana de induzir a síntese de enzimas relacionadas à defesa da planta (peroxidases), por meio de ensaio espectrofotométrico. Houve efeito de doses e de pH da quitosana sobre a redução da severidade da podridão-amarga em maçã. A suspensão de quitosana a 10 g L-1 e pH 4 foi a mais apropriada tecnicamente para o controle da doença, pois reduziu a severidade em 26%. O polissacarídeo não elevou a atividade de peroxidases nos frutos, mas reduziu a germinação de conídios e o crescimento micelial do patógeno. A quitosana aplicada em pós-colheita é uma medida alternativa aos fungicidas para o manejo da podridão-amarga.
Resumo:
Objetivou-se, no presente trabalho, identificar a profundidade de dormência e a velocidade de brotação em gemas de pereira, submetidas a diferentes períodos de frio à temperatura de 4ºC ±1. O experimento foi conduzido na Embrapa-Clima Temperado, em Pelotas, em 1999. Em 1º de junho, foram coletados 50 ramos, na cultivar Carrick, com aproximadamente 30 cm de comprimento. Após, foram divididos em 5 lotes de 10 ramos, sendo 4 mantidos a 4ºC± 1, e um em condições ambiente, constituindo, assim, 5 tratamentos: 0 (Testemunha); 272; 544; 816 e 1088 horas de frio (HF). No final de cada tratamento, os ramos foram divididos em pequenas estacas, contendo apenas uma única gema, sendo, após, armazenados em câmara climática a 25ºC ± 1. Avaliou-se a brotação, considerando-se o estádio de ponta verde. A partir destes dados, calculou-se o tempo médio de brotação (TMB), bem como a percentagem de gemas brotadas, em cada um dos tratamentos. Utilizou-se o índice de velocidade de brotação (IVB), para determinar a eficiência da temperatura na brotação das gemas. A profundidade de dormência, das gemas terminais, diminuiu à medida que se aumentou o período de frio. As gemas axilares não foram influenciadas pelo tempo de exposição ao frio. Com base nos dados do IVB e dos coeficientes angulares, as gemas terminais da cv. Carrick necessitam de 800 horas de frio para completar a brotação, nas condições que foram conduzidos os experimentos.
Resumo:
Foram realizados dois experimentos com o objetivo de avaliar o efeito da temperatura e da concentração de O2, durante o armazenamento em atmosfera controlada (AC) sobre a conservação da maçã 'Fuji' afetada com pingo-de-mel. No experimento 1, utilizaram-se pressões parciais de 0,8; 1,1 e 1,6kPa de O2 combinado com <0,5kPa de CO2, na temperatura de 0,5ºC. No experimento 2, combinaram-se armazenamento refrigerado (AR) e AC (1,1kPa de O2 e <0,5kPa de CO2) com as temperaturas de -0,5ºC e 0,5ºC. A UR, em ambos os experimentos, foi de 96%. Após sete meses de armazenamento e mais sete dias a 20ºC, no experimento 1, a redução da pressão parcial de O2 diminuiu a degradação dos ácidos, incidência de degenerescência senescente e manteve a cor verde da epiderme. Por outro lado, a incidência de podridão, na saída da câmara, aumentou com a redução da pressão parcial de O2. No experimento 2, o uso de AC manteve a firmeza de polpa, a acidez titulável mais elevada e a cor da epiderme mais verde dos frutos, na saída da câmara. A incidência de degenerescência senescente e podridões foram menores em AC, e a temperatura de -0,5ºC também reduziu a incidência de degenerescência senescente em relação a 0,5ºC. A incidência de degenerescência com cortiça foi mais elevada em AC.