64 resultados para Benthocosm D2
Resumo:
O câncer gástrico é uma neoplasia frequente e de tratamento cirúrgico. Gastrectomia com linfadenectomia D2 é o procedimento padrão com intuito curativo. Os autores relatam o uso do hook laparotômico como alternativa técnica para linfadenectomia.
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OBJECTIVE: to evaluate the incidence of lymph node metastasis in early gastric cancer, identifying risk factors for its development. METHODS: we conducted a prospective study of patients with gastric cancer admitted to the Section of the Esophago-Gastric Surgery of the Surgery of Service HUCFF-UFRJ, from January 2006 to May 2012. RESULTS: the rate of early gastric cancer was 16.3%. The incidence of nodal metastases was 30.8% and occurred more frequently in patients with tumors with involvement of the submucosa (42.9%), in those poorly differentiated (36.4%), in tumors larger than 2 cm (33.3%) and in type III ulcerated lesions (43.8%). CONCLUSION: the incidence of lymph node metastases in patients was very high and suggests that one should keep the radicality of resection in early gastric cancer, particularly in relation to D2 lymphadenectomy, recommended for advanced gastric cancer. Conservative resections, with lymphadenectomies smaller than D2, should be performed only in selected cases, well-studied as for the risk factors of lymph node metastasis. Despite the small number of cases did not permit to relate the rate of lymph node metastasis to the risk factors considered, we noted a strong tendency for the occurrence of these metastases in the poorly differentiated, type III, larger than 2 cm tumors, and in the Lauren diffuse types.
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Objective: to analyse the indications and results of the total esophagogastrectomy in cancers of the distal esophagus and esophagogastric junction. Methods: twenty patients with adenocarcinomas were operated with a mean age of 55 ± 9.9 years (31-70 years), and 14 cases were male (60%). Indications were 18 tumors of the distal esophagus and esophagogastric junction (90%) and two with invasion of gastric fundus (10%) in patients with previous gastrectomy. Preoperative colonoscopy to exclude colonic diseases was performed in ten cases. Results: the surgical technique consisted of median laparotomy and left cervicotomy, followed by transhiatal esophagectomy associated with D2 lymphadenectomy. The reconstructions were performed with eight esophagocoloduodenoplasty and the others were Roux-en-Y esophagocolojejunoplasty to prevent the alkaline reflux. Three cases were stage I / II, while 15 cases (85%) were stages III / IV, reflecting late diagnosis of these tumors. The operative mortality was 5 patients (25%): a mediastinitis secondary to necrosis of the transposed colon, abdominal cellulitis secondary to wound infection, severe pneumonia, an irreversible shock and sepsis associated with colojejunal fistula. Four patients died in the first year after surgery: 3 (15%) were due to tumor recurrence and 1 (5%) secondary to bronchopneumonia. The 5-year survival was 15%. Conclusion: the total esophagogastrectomy associated with esophagocoloplasty has high morbidity and mortality, requiring precise indication, and properly selected patients benefit from the surgery, with the risk-benefit acceptable, contributing to increased survival and improved quality of life
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OBJETIVO: avaliar o nível de peroxidação lipídica e vitamina E no fluido folicular e soro de pacientes inférteis, com ou sem endometriose, submetidas à indução da ovulação para procedimentos de reprodução assistida. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo, consecutivamente, 36 pacientes inférteis com idade entre 20 e 38 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=17) e Controle (n=19, laqueadura tubária prévia ou fator masculino). Amostras sanguíneas foram coletadas em: D1 (imediatamente antes do início do uso de gonadotrofinas), D2 (dia da aplicação da gonadotrofina coriônica humana) e D3 (dia da aspiração folicular). Em D3, amostras de fluido folicular livres de contaminação sanguínea foram coletadas e armazenadas. O nível de eroxidação lipídica foi mensurado pela quantificação de malondialdeído (MDA) por espectrofotometria, e o status antioxidante por meio da medida da vitamina E por cromatografia líquida de alta pressão. RESULTADOS: em D1, nenhuma diferença significante foi observada entre os Grupos Endometriose (2,4 nmol/mL) e Controle (1,9 nmol/mL) no nível de MDA. Contudo, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no Grupo Controle (24 mimol/L). Em D2, os níveis de MDA foram significantemente maiores no Grupo Endometriose (2,3 nmol/mL) quando comparados com o Controle (1,4 nmol/mL), enquanto os níveis de vitamina E permaneceram significativamente mais elevados no Controle (23,4 mimol/L). Em D3 não houve diferença significante nos níveis de MDA e de vitamina E do soro e fluido folicular entre os grupos. Contudo, em D3, os níveis de vitamina E foram significativamente mais elevados no soro do que no fluido folicular em ambos os grupos, e os níveis de MDA foram significativamente menores no fluido folicular do que no soro apenas no Grupo Controle. CONCLUSÃO: antes do início da indução da ovulação, uma diminuição significativa nos níveis séricos de vitamina E foi observada em pacientes com endometriose, cujo consumo poderia estar contribuindo para a manutenção de níveis séricos de MDA similares ao Grupo Controle. Depois da indução da ovulação com gonadotrofinas exógenas, o grupo de pacientes com endometriose apresentou não somente aumento nos níveis séricos de MDA, mas também manteve status antioxidante inferior ao Grupo Controle. Contudo, no dia da captação oocitária, ambos os níveis séricos de MDA e de vitamina E foram semelhantes nos dois grupos.
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OBJETIVO: determinar a relação entre a morfologia do primeiro corpúsculo polar (CP) de oócitos humanos e as taxas de fertilização e clivagem e a qualidade embrionária em procedimentos de Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: estudo retrospectivo de 582 ciclos consecutivos de ICSI no período de julho de 2003 a julho de 2005. A morfologia do primeiro CP foi avaliada com revisão de 3.177 oócitos em metáfase II, imediatamente antes da realização da ICSI, sempre pelo mesmo observador. O CP foi classificado nas seguintes categorias: CP intacto e de tamanho normal, CP fragmentado ou CP de tamanho aumentado. Avaliamos as taxas de fertilização e de clivagem, o número e a proporção de embriões de boa qualidade em cada um dos três grupos avaliados 48 horas após a ICSI (D2). Foram considerados de boa qualidade os embriões com quatro células, sem fragmentação e com blastômeros simétricos em D2. RESULTADOS: as taxas de fertilização, clivagem e de formação de embriões de boa qualidade resultantes da inseminação de oócitos com o CP aumentado (20,7, 18,7 e 5%, respectivamente) foram significativamente menores que as de oócitos com o CP intacto e de tamanho normal (70,8, 62,5 e 19%, respectivamente) ou CP fragmentado (69,7, 60,5 e 17,1%, respectivamente). CONCLUSÕES: observamos que a presença do primeiro CP aumentado relaciona-se com piores taxas de fertilização, clivagem e de formação de embriões de má qualidade. Entretanto, a fragmentação no primeiro CP parece não interferir nos resultados da ICSI.
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OBJETIVO: Avaliar o estágio de maturação nuclear de oócitos com o primeiro corpúsculo polar (CP) visível de pacientes inférteis submetidas à estimulação ovariana para injeção intracitoplasmática de espermatozoide (ICSI) e comparar os resultados da injeção intracitoplasmática de espermatozoide entre os oócitos em telófase I (TI) e metáfase II (MII), e entre aqueles em metáfase II com e sem fuso celular visível. MÉTODOS: Estudo prospectivo que incluiu 106 pacientes inférteis submetidas à injeção intracitoplasmática de espermatozoide. Foram incluídas pacientes com idade menor ou igual a 38 anos, hormônio folículo estimulante (FSH) basal menor que 10 mIU/mL e índice de massa corpórea (IMC) menor que 30 kg/m². Foram excluídas pacientes com doenças sistêmicas, com qualquer infecção ativa, tabagistas ou que fizeram uso de medicações hormonais e anti-inflamatórias hormonais e não hormonais nos últimos dois meses, previamente à programação para o procedimento de reprodução assistida. Os oócitos com extrusão do primeiro corpúsculo polar foram avaliados pela microscopia de polarização, imediatamente antes da realização da injeção intracitoplasmática de espermatozoide, e caracterizados quanto ao estágio de maturação nuclear (telófase I ou metáfase II). Os oócitos em metáfase II foram avaliados de acordo com a presença ou não do fuso meiótico. Foram analisadas as taxas de fertilização, clivagem e o número de embriões de boa qualidade no segundo dia (D2) de desenvolvimento. Os dados foram analisados comparativamente através do teste exato de Fisher. Em todas as análises foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: O fuso meiótico de 516 oócitos foi visualizado através da microscopia de polarização. Dezessete dos 516 oócitos avaliados estavam em telófase I (3,3%) e 499 (96,7%) em metáfase II. Os oócitos injetados em telófase I apresentaram taxas de fertilização significativamente menores do que os injetados em metáfase II (53 e 78%, respectivamente) e não produziram nenhum embrião de boa qualidade no segundo dia. Comparando-se os oócitos com e sem fuso celular visível, não foi observada diferença significativa nos resultados de injeção intracitoplasmática de espermatozoide. CONCLUSÕES: Oócitos injetados em telófase I apresentaram menores taxas de fertilização quando comparados aos em metáfase II. É possível que a análise do estágio de maturação nuclear oocitária, por meio da microscopia de polarização, possa ser utilizada como fator de predição das taxas de fertilização pós-injeção intracitoplasmática de espermatozoide.
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Os seios venosos do crânio realizam a drenagem do cérebro e da medula espinhal, a fim de manter a homeostasia e o perfeito funcionamento do sistema nervoso central. Lesões na rede venosa cerebral podem causar déficits severos tais como hemiplegia, hemorragia, coma e morte. Os seios venosos são importantes pontos de referência para a realização de técnicas cirúrgicas de acesso ao cérebro. Este estudo visou analisar o trajeto do seio venoso sagital dorsal no crânio de cães braquicéfalos. Os animais braquicéfalos possuem crânios curtos e com características biométricas específicas. Foram utilizados 8 crânios de cães da raça Boxer, que foram submetidos à injeção de látex com pigmento corado e sulfato de bário. Após a perfusão, foram feitas radiografias contrastadas e imagens de tomografia computadorizada para relacionar o seio venoso com a estrutura óssea e dimensões relativas da calota craniana. Os crânios apresentaram índice cefálico (IC) médio de 91,24±8,34mm e índice crânio-facial (ICF) médio de 2,89±0,23mm. As mensurações do seio venoso sagital dorsal, relativas à calota craniana, apresentaram os seguintes valores médios: Área = 10,18±4,69mm²; D1 = 11,84±2,35mm; D2 = 19,57±2,61mm; D3 = 17,88±2,31mm; D4 = 25,32±5,68mm; e D5= 24,84±4,40mm.
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Avaliou-se 31 cães saudáveis, sem raça definida, sendo 10 machos e 21 fêmeas, com 8 meses a 7 anos de idade e peso de1,5-28 kg. Inicialmente foram mensurados os diâmetros fronto-occiptal (DFO) e bizigomático (DBZ) do crânio com o auxílio de um paquímetro. A ultra-sonografia transpalpebral em modo-B foi realizada para mensurar as estruturas do bulbo ocular, conforme se segue: D1- espessura da córnea; D2- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula anterior do cristalino (câmara anterior); D3- distância entre o ponto central da imagem da córnea e a da cápsula posterior do cristalino; D4- espessura do cristalino, que corresponde a distância entre a imagem da cápsula anterior e a cápsula posterior do cristalino; D5- diâmetro do cristalino, distância entre as imagens dos pólos do cristalino; D6- área do cristalino; D7- câmara vítrea, distância entre a imagem da cápsula posterior do cristalino e a retina; D8- distância entre a cápsula anterior do cristalino e a retina; D9- distância entre a imagem da córnea e a retina. Com exceção da D4, houve efeito dos DFO e DBZ sobre as medidas das estruturas internas do BO. A análise de regressão linear entre as medidas das estruturas do bulbo ocular e os DFO e DBZ foram significativas para D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8 e D9.
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O exame ultrassonográfico ocular é indispensável no pré-operatório de procedimentos cirúrgicos intraoculares como a facectomia, além de ser uma ferramenta complementar ao exame oftalmológico, em casos de perda da transparência dos meios ópticos. A inexistência de estudos acerca de padrões de normalidades para as medidas do bulbo ocular e de suas estruturas internas nos gatos, cujos valores possibilitam o monitoramento de enfermidades e auxiliam em procedimentos cirúrgicos motivaram este estudo. Utilizaram-se 40 gatos, adultos, machos e fêmeas, livres de enfermidades sistêmica e oftalmológica. Destes, 22 eram da raça persa (grupo braquicefálico - GB) e 18 sem raça definida (grupo não braquicefálico - GNB). A biometria ultrassonográfica ocular transcorneana foi realizada, em modo-B∕A, com o transdutor microlinear de 9 MHz e as medidas D1 (profundidade da câmara anterior), D2 (diâmetro do cristalino), D3 (profundidade da câmara vítrea) e D4 (diâmetro axial do bulbo ocular) aferidas. Ainda, mensuraram-se as distâncias fronto-occipital e bizigomática e o peso desses animais. Os dados obtidos foram analisados pelo teste-t pareado, seguindo-se as análises de variância e covariância, além da regressão linear múltipla relacionando-se as medidas de D1, D2, D3 e D4 às medidas bizigomática e fronto-occipital, como também à idade, ao peso e ao gênero. Obteve-se como resultado a média de D1, D2, D3 e D4, assim como dos diâmetros bizigomático e fronto-occipital, idade e peso, verificando-se diferenças significativas para D4 nas fêmeas de GB. Houve, pela análise de regressão linear, influência do peso, idade e diâmetro fronto-occipital sobre D1, D2 e D4 nos gatos do GB, e dos diâmetros bizigomático sobre D1, D3 e D4 nos gatos do GNB. Conclui-se que houve diferença no diâmetro axial do bulbo ocular nas fêmeas do GB, e que o peso, a idade e os diâmetros cranianos influenciam a biometria ocular dos gatos braquicefálicos e não braquicefálicos.
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ABSTRACT: Clinical and complementary analysis are good alternatives to evaluate physiological demand in performance horses. The aim of this study was to assess whether the physical effort variation of the three-day Vaquejada competition (a Brazilian form of bullfighting) reflected in clinical and blood gasometric changes. During the competition eight sprints have been performed on the first day (D1), eight on the second (D2) and three on the last one (D3). Ten horses were evaluated by checking heart and respiratory rates and collecting blood samples for use in portable chemistry analyzer. Through that, it was assessed potential of hydrogen ion (pH), carbon dioxide pressure (pCO2), bicarbonate (HCO3-) and titratable base concentration (cBase). Evaluations were carried with resting of at least twenty hours, before physical activity (D0), as control parameter, and up to thirty minutes after each sprint. Clinical parameters have increased on D1, D2 and D3, when compared to D0, which demonstrated the increased demand for substrate and oxygen to the cells.. Blood gasometric trial showed reductions of all variables, most marked between D1 and D2. It was verified less alteration of all clinical and blood gasometric parameters in D3 against D0. We concluded that the change effort between days of competition influenced the clinical and blood gas parameters, demonstrating appropriate physiological response. The data were presented as mean and standard error of the mean (mean ± SEM) obtained in different days. Normality was confirmed by the Kolmogorov-Sminov test and data were compared by one-way ANOVA, followed by post-test Holm-Sidak (GraphPad Prism 2.6 for Windows, GraphPad Software, San Diego, CA, USA). P≤0.05 was considered as statistically significant.
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A eficácia dos herbicidas no sistema de cana-crua é diretamente influenciada pela quantidade e distribuição de palha na área, bem como pela ocorrência da primeira chuva superior a 20 mm posterior à aplicação, uma vez que a palha é capaz de interceptar o herbicida antes que este atinja o solo. Nesse contexto, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a eficácia e o comportamento do herbicida amicarbazone no controle de plantas daninhas no sistema de cana-crua. Para isso, foi realizado um experimento em condições controladas, considerando diferentes doses de amicarbazone (D1 = 1,05 kg ha-1, D2 = 0,875 kg ha-1, D3 = 0,700 kg ha-1 e D4 = 0,525 kg ha-1) e situações de aplicação desse herbicida, a saber: sobre 5 t de palha ha-1, sobre o solo e coberto com 5 t de palha ha-1, além de pulverização sobre o solo sem cobertura de palha, resultando assim em 12 tratamentos. Aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA), foi avaliada a porcentagem de controle das seguintes espécies de plantas daninhas: Ipomoea grandifolia, Brachiaria decumbens, Merremia cissoides e Euphorbia heterophylla. Pelos resultados obtidos, pode-se constatar que, independentemente da espécie de planta daninha avaliada, os maiores índices de controle foram observados quando o amicarbazone foi aplicado sobre a palha, simulando-se em seguida precipitação correspondente a 30 mm de chuva, e nos tratamentos em que o herbicida foi aplicado diretamente no solo sem palha. Dessa forma, para as espécies I. grandifolia, M. cissoides e E. heterophylla, todos os tratamentos apresentaram excelente controle (nota 6 - 100%) a partir dos 14 DAA; para B. decumbens, o controle total ocorreu aos 28 DAA. Portanto, pode-se concluir que o amicarbazone é uma excelente alternativa para o manejo dessas espécies de plantas daninhas em cana-crua.
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The objectives of this paper were to derive the genetic variance of inbreeding depression ( ) and to predict the range of inbreeding depression (RID) in cross-pollinated populations. The variance of inbreeding depression is a function of the genetic variances related to dominance effects (
, D2, and
), and of the inbreeding coefficients of the two generations in which inbreeding depression is measured (Ft and Fg). The results showed that the higher the level of dominance of a trait, the higher the variance of inbreeding depression. The magnitudes of
were expected to be lower in improved (mean gene frequencies =
> 0.6) and in unimproved (
< 0.4) populations, than in composite populations (
» 0.5). Data from a maize population used to illustrate the study showed that the range of inbreeding depression in the S¥ generation of selfing was from 48.7% to 85.3% for grain yield, and from 13.9% to 24.5% for plant height. A mating design outlined to estimate the genetic variance of inbreeding depression, the range of inbreeding depression, and of the range of inbred lines is presented.
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Genetic distances among cacao cultivars were calculated through multivariate analysis, using the D2 statistic, to examine racial group classification and to assess heterotic hybrids. A 5 x 5 complete diallel was evaluated. Over a five-year period (1986-1990), five cultivars of the S1 generation, pertaining to the Lower Amazon Forastero and Trinitario racial groups and 20 crosses between the corresponding S0 parents were analyzed, based upon five yield components - number of healthy and collected fruits per plant (NHFP and NCFP), wet seed weight per plant and per fruit (WSWP and WSWF), and percentage of diseased fruits per plant (PDFP). The diversity analysis suggested a close relationship between the Trinitario and Lower Amazon Forastero groups. A correlation coefficient (r) was calculated to determine the association between genetic diversity and heterosis. Genetic distance of parents by D2 was found to be linearly related to average performance of hybrids for WSWP and WSWF (r = 0.68, P < 0.05 and r = 0.76, P < 0.05, respectively). The heterotic performance for the same components was also correlated with D2, both with r = 0.66 (P < 0.05). A relationship between genetic divergence and combining ability effects was suggested because the most divergent cultivar exhibited a high general combining ability, generating the best performing hybrids. Results indicated that genetic diversity estimates can be useful in selecting parents for crosses and in assessing relationships among cacao racial groups.
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We have previously discovered a long-lasting enhancement of synaptic transmission in mammal autonomic ganglia caused by immunological activation of ganglionic mast cells. Subsequent to mast cell activation, lipid and peptide mediators are released which may modulate synaptic function. In this study we determined whether some mast cell-derived mediators, prostaglandin D2 (PGD2; 1.0 µM), platelet aggregating factor (PAF; 0.3 µM) and U44619 (a thromboxane analogue; 1.0 µM), and also endothelin-1 (ET-1; 0.5 µM) induce synaptic potentiation in the guinea pig superior cervical ganglion (SCG), and compared their effects on synaptic transmission with those induced by a sensitizing antigen, ovalbumin (OVA; 10 µg/ml). The experiments were carried out on SCGs isolated from adult male guinea pigs (200-250 g) actively sensitized to OVA, maintained in oxygenated Locke solution at 37oC. Synaptic potentiation was measured through alterations of the integral of the post-ganglionic compound action potential (CAP). All agents tested caused long-term (LTP; duration ³30 min) or short-term (STP; <30 min) potentiation of synaptic efficacy, as measured by the increase in the integral of the post-ganglionic CAP. The magnitude of mediator-induced potentiation was never the same as the antigen-induced long-term potentiation (A-LTP). The agent that best mimicked the antigen was PGD2, which induced a 75% increase in CAP integral for LTP (antigen: 94%) and a 34% increase for STP (antigen: 91%). PAF-, U44619-, and ET-1-induced increases in CAP integral ranged for LTP from 34 to 47%, and for STP from 0 to 26%. These results suggest that the agents investigated may participate in the induction of A-LTP
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People infected with Trypanosoma cruzi remain so for life, yet only 30-40% of these individuals develop characteristic chagasic cardiomyopathies. Similarly, when infected with the Brazilian strain of T. cruzi, DBA/2 mice develop severe cardiac damage while B10.D2 mice do not. To better understand the immunological parameters that may be involved in the disease process, we have used this murine model (DBA/2 vs B10.D2) and compared the changes in cytokine production during the course of infection with T. cruzi. Concanavalin A (Con A) stimulation of spleen cells harvested during the acute phase (day 30) resulted in similarly high levels of IFN-g in both mouse strains. However, the amount of IFN-g in supernatants from cultures of B10.D2 spleen cells initiated during the chronic phase (day 72) was at subacute levels, whereas secretion by chronic DBA/2 spleen cells remained high. In addition, Con A-stimulated spleen cells from acute DBA/2 mice produced approximately twice as much IL-10 and significantly more IL-4 than cells from B10.D2 mice. IL-4 secretion remained low by cells from chronic B10.D2 mice, but when using cells from chronic DBA/2 mice, levels continued to increase beyond the already high levels secreted by cells harvested during the acute phase. Proliferative responses to Con A stimulation by spleen cells from DBA/2 mice were significantly higher than those from B10.D2 mice in both the acute and chronic phases. These data suggest that enhanced responses in DBA/2 mice, which may be related to a higher parasite burden, a lack of down-regulation, and/or the onset of autoimmune phenomena, correlate with the more severe cardiomyopathy seen in pathopermissive mice.