381 resultados para ATORVASTATIN 80 MG


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Este trabalho objetivou verificar o efeito do bioestimulante Promalin® na promoção da brotação em estacas radiciais de amoreira-preta (Rubus spp.) cv. Brazos. O experimento foi conduzido de janeiro a março de 2010, sendo o delineamento inteiramente casualizado, com cinco concentrações de bioestimulante, na forma de solução: T1= 0 mg L-1; T2= 10 mg L-1; T3= 20 mg L-1; T4= 40 mg L-1, e T5= 80 mg L-1, sendo as estacas radiciais mergulhadas nessas soluções durante 12 horas, em sete repetições com dez estacas cada. Após 75 dias, foram avaliadas: a emergência de brotos, o número de estacas brotadas, número de brotos, número de folhas, comprimento da haste principal e porcentagem de sobrevivência das brotações, além da análise de carboidratos solúveis. Ocorreu evolução gradativa ao longo do tempo na emergência das brotações, iniciando em aproximadamente sete dias após o plantio. As maiores concentrações de Promalin® inibiram a brotação em estacas de raiz, e as características de desenvolvimento dessas brotações foram alteradas, sendo os melhores resultados alcançados sem a aplicação dos reguladores vegetais.

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A pinta preta, causada por Alternaria solani, é uma das mais importantes doenças da cultura do tomateiro no Brasil. Várias alternativas aos fungicidas têm sido avaliadas nos últimos anos na busca de produtos que controlem satisfatoriamente as doenças, tenham pequeno impacto ambiental e baixa toxicidade aos seres vivos. A cúrcuma, Curcuma longa, apresenta em seus rizomas compostos com comprovada atividade antimicrobiana. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar o controle de pinta preta em tomateiro utilizando extratos de cúrcuma e curcumina em condições de casa de vegetação. Os tratamentos utilizados foram: extrato de cúrcuma (1 e 10%), curcumina (50 e 100 mg/L), acibenzolar-S-metil (ASM) (25 mg do i.a./L), oxicloreto de cobre (1.100 mg do i.a./L), azoxystrobin (80 mg do i.a./L) e testemunha (água). A curcumina e os extratos brutos de cúrcuma apresentaram níveis de controle de pinta preta similares ao tratamento com fungicida cúprico, mas inferior ao azoxystrobin. Não houve diferenças estatísticas na produção comercial de tomate entre tratamentos. Somente o tratamento de curcumina 50 mg/l apresentou maior porcentagem de frutos grandes em relação à testemunha. Esses resultados indicam o potencial de controle de pinta preta em tomateiro com cúrcuma e curcumina.

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Este trabalho descreve a síntese e caracterização da sílica gel modificada com grupos 2-aminotiazol (SiAT), os resultados de um estudo de adsorção e de pré-concentração (em batelada, e em fluxo utilizando-se a técnica de coluna) de íons Cd(II) em meio aquoso. A capacidade máxima de adsorção de íons Cd(II) determinada para SiAT foi de 1,12 mmol g-1 . Os resultados obtidos nos experimentos em fluxo, mostraram uma recuperação de 98% dos íons Cd(II) adsorvidos em coluna empacotada com 1 g de SiAT, utilizando-se 5 mL de HCl 1 mol L-1 como eluente. A metodologia proposta mostrou-se linear na faixa de concentração de 10 - 100 mg L-1, com limite de detecção de 0,80 mg L-1 e desvio padrão relativo de 3%. O fator de enriquecimento determinado foi de 29 vezes (considerando-se a percolação de 150 mL de solução 25 mg L-1 de Cd(II), 5 mL de eluato). A sorção-desorção quantitativa dos íons Cd(II), permitiram a aplicação do método na pré-concentração e posterior quantificação de traços de Cd(II) em amostras de águas naturais por espectrometria de absorção atômica com chama.

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Este trabalho propõe o desenvolvimento de um procedimento analítico para a determinação em linha de estanho em soluções analíticas empregando a técnica de espectrometria de absorção atômica com nebulização térmica em tubo metálico aquecido na chama (TS-FF-AAS) como alternativa ao uso da chama de óxido nitroso-acetileno em espectrometria de absorção atômica, cujo comburente apresenta um custo elevado frente ao ar comprimido. Foram avaliados parâmetros para a otimização do sistema, tais como: vazão do carregador (ar), volume de amostra injetada e concentração do ácido (HCl). Foi construída curva analítica linear [A= -0,00163 + 0,00319 [Sn], (r= 0,9998)] no intervalo de 10 a 80 mg Sn L-1. O limite de detecção, o desvio padrão relativo (n=12) e a freqüência analítica foram: 1,7 mg L-1 Sn, £ 2,7% and 120 h-1 respectivamente. O sistema TS-FF-AAS é uma alternativa para a determinação de Sn.

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Soybean target leaf spot, caused by the fungus Corynespora cassiicola, is controlled especially by leaf application of fungicides. In the last seasons, in the central-west region of Brazil, the disease chemical control efficiency has been low. This led to the hypothesis that the control failure could be due to the reduction or loss of the fungus sensitivity to fungicides. To clarify this fact, in vitro experiments were conducted to determine mycelial sensitivity of five C. cassiicola isolates to fungicides. Mycelial growth was assessed based on the growth of the mycelium on the culture medium, in Petri dishes. The medium potato-dextrose-agar was supplemented with the concentrations 0; 0.01; 0.1; 1; 10; 20 and 40 mg/L of the active ingredients carbendazim, cyproconazole, epoxiconazole, flutriafol and tebuconazole. The experiment was conducted and repeated twice in a controlled environment, temperature of 25±2ºC and photoperiod of 12 hours. Data on the percentage of mycelial inhibition were subjected to logarithmic regression analysis and the concentration that inhibits 50% of the mycelial growth (IC50) was calculated. Loss of sensitivity to carbendazim was observed for three fungal isolates, IC50 > 40 mg/L. Considering all five isolates, the IC50 for tebuconazole ranged from 1.89 to 2.80 mg/L, for epoxiconazol from 2.25 to 2.91, for cyproconazole from 9.21 to 20.32 mg/L, and for flutriafol from 0.77 to 2.18 mg/L. In the absence of information on the reference IC50 determined for wild isolates, the lowest values generated in our study can be used as standard to monitor the fungus sensitivity.

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Neste trabalho, objetivou-se avaliar, por meio de características morfológicas, o efeito de doses de macronutrientes no crescimento e desenvolvimento de mudas de angico- vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) produzidas em amostras de três classes de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo álico e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). As mudas foram plantadas em vasos com capacidade para 2,1 dm³. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 2004 a maio de 2005. Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, em que se variaram os macronutrientes em três doses diferentes, mais dois tratamentos adicionais (zero e base), com quatro repetições. As fontes de N, K e S foram parceladas em quatro vezes (0-30-60-90 dias). Em termos gerais, o maior crescimento das plantas ocorreu no Latossolo Vermelho-Amarelo álico. O nutriente que mais surtiu efeitos significativos foi o P, sendo recomendadas doses de 150 a 250 mg dm-3. Para a aplicação de N, recomendam-se doses mínimas de 50 mg/dm³. A aplicação de S deve ser de 20 a 80 mg dm-3. As respostas à aplicação dos demais nutrientes (Ca, Mg e K), em muitos casos, não ocorreu, evidenciando-se que a espécie tem baixo requerimento por eles. Entretanto, partindo desse estudo, sugerem-se novos estudos com os nutrientes K e Ca, para produção de mudas da referida espécie nesses solos.

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Neste estudo, avaliaram-se os efeitos tóxicos do arsênio (As) sobre o crescimento e atividade de enzimas antioxidativas dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidases (POX), peroxidase do ascorbato peroxidase (APX) e glutationa redutase (GR) em plantas de Cajanus cajan e Crotalaria spectabili. Plantas das duas espécies foram expostas a diferentes concentrações de As, em solução nutritiva de Hoagland, pH 6,5. A taxa de crescimento relativo (TCR) das duas espécies reduziu-se com o aumento da concentração de As na solução nutritiva, sendo de forma mais intensa em C. cajan. A concentração de As na solução capaz de reduzir em 50% a TCR de C. cajan foi de 0,93 mg L-1, enquanto em C. spectabilis foi de 4,80 mg L-1. As duas espécies apresentaram reduzida translocação de As para a parte aérea, sendo em raízes de C. spectabilis observada a maior concentração desse elemento. C. cajan exposto ao As teve as atividades das enzimas CAT, POX e APX reduzidas, ao contrário do que ocorreu em C. spectabilis. Esta espécie, quando submetida ao As, apresentou incremento na atividade de todas as enzimas avaliadas. A maior tolerância ao As observada em C. spectabilis pode estar relacionada à maior capacidade em reter o As nas raízes e à indução das enzimas SOD, CAT, POX, APX e GR. Dessa forma, C. spectabilis é uma espécie com potencial para utilização em programas de revegetação de áreas contaminadas com As.

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As fontes de micronutrientes apresentam, em geral, baixa disponibilidade no solo, e espera-se que o uso de fontes quelatadas aumente a absorção destes elementos. Objetivou-se comparar formulações de fertilizantes quelatizados e sulfatados, na absorção dos micronutrientes, zinco e cobre, com aplicação de diferentes doses na cultura do feijão. O experimento foi conduzido, na casa de vegetação da Universidade Federal de Uberlândia. Os fertilizantes utilizados foram fontes quelatadas e sulfatadas, nas doses de 0; 20; 40; 60 e 80 mg dm-3. Instalaram-se, em vasos com 3 kg de solo, os 2 ensaios independentes em DIC, em esquema fatorial 5 X 2, em que foi semeado feijão da variedade Pérola, sendo que, após 15 dias após emergência (DAE), realizou-se o desbaste, deixando então duas planta por vaso. A semeadura foi realizada no dia 09 de abril de 2010, e o corte das plantas foi realizado quando mais de 50% se encontravam no estágio R5. A aplicação com a fonte quelatada aumentou significativamente o teor de Cu disponível no solo e na planta. A fonte sulfatada não foi eficiente para fornecer Cu para o solo e para a planta. As fontes de Zn avaliadas não diferiram entre si na disponibilidade do solo, porém a absorção foi maior com o uso da fonte sulfatada.

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Realização de ensaio clínico controlado em câncer de esôfago, com uma casuística de 65 casos, no Hospital A.C. Camargo, no período de 1986 a 1990. O ensaio clínico controlado estudou três grupos terapêuticos: grupo I - cirurgia exclusiva (20 casos); grupo 2 - cirurgia + radioterapia pós-operatória (27 casos); grupo 3 - quimioterapia pré-operatória + cirurgia + radioterapia e quimioterapia pós-operatória (18 casos). O tempo cirúrgico foi único, com ressecção ampla do esôfago, utilizando-se como vias de acesso, preferentemente, a transpleural para os tumores localizados no terço médio do esôfago e a transmediastinal para o terço inferior e segmento abdominal. A retirada dos gânglios linfáticos regionais fez parte deste tempo cirúrgico, bem como a técnica de plastia padronizada com o estômago, com anastomose extratorácica cervical e posição do estômago no mediastino posterior. A radioterapia foi aplicada no leito esofágico, com dose total de 4.500 a 5.000 cGY em cinco sessões semanais. Foram utilizadas as drogas cisplatina (80 mg/m²), vincristina (1,5 mg/m²) e bleomicina (10mg/m²) na quimioterapia pré e pós-operatórias. A sobrevida de cinco anos, segundo os grupos terapêuticos, foi de: grupo I - 61,9% , grupo 2 - 52,6 % e grupo 3 - 68,7%. Esta sobrevida, segundo o estadiamento clínico, foi de: EC I+II A - 52,0% e EC II B + III- 45,5%. Esses resultados estatisticamente não foram significativos. Os índices de sobrevida de cinco anos para os grupos terapêuticos 1 e 2 variaram de 40,4 a 60,6% quando os EC foram I + II A; para os demais EC não houve sobrevida de cinco anos. Para uma melhor avaliação, a inclusão de maior número de casos em pesquisas desse tipo poderia ser obtida pela participação de vários centros de tratamento do câncer de esôfago.

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Objetivo: estudar os efeitos do danazol sobre a mama da rata em estro permanente. Métodos: os animais foram divididos em três grupos: os do grupo A (n = 12) receberam água (placebo), como grupo controle; os do grupo B (n = 13) foram expostos a 20 mg/kg de danazol por dia; os do grupo C (n = 10) foram expostos a 80 mg/kg de danazol por dia. A droga foi administrada durante 35 dias consecutivos. O estudo microscópico dos cortes avaliou a distribuição ductal e acinar. A histometria da relação ducto/estroma foi feita baseada nos princípios da estereologia, com ocular k-10X da Zeiss, com retículo de integração (Integrationsplatte I-retículo de Weibel de 25 hits), com aumento final de 100 vezes. Para cada lâmina estudada, foram contados 10 campos aleatórios, num total de 250 pontos. O teste aplicado foi a análise de variância por postos de Kruskal-Wallis, para comparar os três grupos em relação ao número médio de alvéolos e ductos nas mamas (alfa = 0,05). Resultados: em todos os grupos, os lóbulos apresentaram ao estudo morfológico alvéolos revestidos com células cúbicas com núcleos na sua porção central ou basal. Pequenas quantidades de material eosinofílico foram observadas em alguns casos na sua luz. À morfometria (magnificação de 100X) encontraram-se em média 28,6 ductos/10 campos no grupo A, 28,4 no grupo B e 29,2 no grupo C (análise de Kruskal-Wallis: Hcrit = 0,1). As médias dos números de alvéolos /10 campos foram 5,9 (grupo A), 9,3 (grupo B) e 6,5 (grupo C) (Kruskal-Wallis Hcrit = 2.9), sem diferença significativa entre os grupos. Conclusão: o danazol não causou nenhuma alteração significante na morfologia e morfometria do epitélio das mamas das ratas em estro permanente.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a eficiência na absorção e utilização do nitrogênio (N) pelas culturas da soja e do feijão e por plantas daninhas freqüentemente encontradas nas áreas agrícolas do Brasil. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com três repetições, em esquema fatorial 6 x 4, sendo seis espécies vegetais: soja (Glycine max), feijão (Phaseolus vulgaris), dois biótipos de Euphorbia heterophylla (suscetível e resistente aos herbicidas inibidores da ALS), Bidens pilosa e Desmodium tortuosum; e quatro doses de N (0, 20, 40 e 80 mg dm-3) avaliado em casa de vegetação. A aplicação do N foi realizada adicionando-se 60% do fertilizante sulfato de amônio (20% de N) na semeadura e o restante em cobertura, dividida em duas aplicações: 20 e 30 dias após plantio (DAP). A espécie vegetal que mais respondeu em aumento de área foliar, com a adição de doses crescentes de N, foi B. pilosa; todavia, nos tratamentos sem aplicação ou com a aplicação das menores doses desse nutriente, a soja apresentou a maior área foliar. Também a soja acumulou a maior biomassa em seu sistema radicular, tendendo, porém, a diminuir com a adição de N. B. pilosa e os biótipos de E. heterophylla aumentaram seu acúmulo de biomassa com o incremento do fornecimento de N. Nenhuma espécie respondeu à adubação com N em relação ao aumento no teor desse nutriente em seus tecidos; entretanto, observou-se que as leguminosas apresentaram maior teor do que as espécies pertencentes às demais famílias. O conteúdo total de N nos tecidos da cultura da soja diminuiu com o aumento da dose aplicada; já para todas as espécies de plantas daninhas, o conteúdo acumulado de N aumentou com o incremento das doses. A maior eficiência das raízes na absorção de N foi constatada para as plantas de feijão. B. pilosa e os biótipos de E. heterophylla foram as espécies que demonstraram maior eficiência na utilização do N absorvido. O fornecimento de N favoreceu mais as espécies de plantas daninhas não pertencentes à família das leguminosas do que as culturas da soja e do feijão; por essa razão, um manejo inadequado desse nutriente nessas culturas pode agravar o problema da matocompetição.

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The effect of acute (120 mg/kg) and chronic (25 mg/kg, twice a day, for 4 days) intraperitonial injection of the nitric oxide (NO) synthase (NOS) inhibitor NG-nitro-L-arginine (L-NOARG) was evaluated on seizure induction by drugs such as pilocarpine and pentylenetetrazole (PTZ) and by sound stimulation of audiogenic seizure-resistant (R) and audiogenic seizure-susceptible (S) rats. Seizures were elicited by a subconvulsant dose of pilocarpine (100 mg/kg) only after NOS inhibition. NOS inhibition also simultaneously potentiated the severity of PTZ-induced limbic seizures (60 mg/kg) and protected against PTZ-induced tonic seizures (80 mg/kg). The audiogenic seizure susceptibility of S or R rats did not change after similar treatments. In conclusion, proconvulsant effects of NOS inhibition are suggested to occur in the pilocarpine model and in the limbic components of PTZ-induced seizures, while an anticonvulsant role is suggested for the tonic seizures induced by higher doses of PTZ, revealing inhibitor-specific interactions with convulsant dose and also confirming the hypothesis that the effects of NOS inhibitors vary with the model of seizure

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The aim of the present study was to compare the toxic effects of fluoxetine (F) (8 and 16 mg/kg) and venlafaxine (V) (40 and 80 mg/kg) administered during the third week of pregnancy on early development of rats. Both antidepressants were administered by gavage on pregnancy days 15 to 20 to groups of 10 to 12 animals each. Duration of gestation, food and water consumption, number of live pups and birth weight were recorded. Litters were culled to six pups at birth (day 1) and followed for growth until weaning (day 25). On day 60, a male and a female from each litter were injected with the 5-HT1 agonist, 5-methoxy-N,N-dimethyltryptamine (6 mg/kg, ip) and the serotonergic syndrome was graded. Fluoxetine but not venlafaxine reduced the duration of pregnancy when compared to the control (C) group (F = 21.1 days and C = 21.6 days, mean, P<0.02; maximum = 22 days and minimum = 21 days in both groups). The highest doses of both fluoxetine, 16 mg/kg (F16), and venlafaxine, 80 mg/kg (V80), reduced the food intake of pregnant rats, resulting in different rates of body weight gain during treatment (from pregnancy day 15 to day 20): F16 = 29.0 g, V80 = 28.7 g vs C = 39.5 g (median). Birth weight was influenced by treatment and sex (P<0.05; two-way ANOVA). Both doses of fluoxetine or venlafaxine reduced the body weight of litters; however, the body weight of litters from treated dams was equal to the weight of control litters by the time of weaning. At weaning there was no significant difference in weight between sexes. There was no difference among groups in number of live pups at birth, stillbirths, mortality during the lactation period or in the manifestation of serotonergic syndrome in adult rats. The occurrence of low birth weight among pups born to dams which did not show reduced food ingestion or reduction of body weight gain during treatment with lower doses of fluoxetine or venlafaxine suggests that these drugs may have a deleterious effect on prenatal development when administered during pregnancy. In addition, fluoxetine slightly but significantly affected the duration of pregnancy (about half a day), an effect not observed in the venlafaxine-treated groups.

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Abnormalities in glucose metabolism and insulin action are frequently detected in patients with essential hypertension. Spontaneously hypertensive rats (SHR) have been used as an experimental model to understand this pathological condition. The objective of the present study was to assess glucose metabolism and insulin action in SHR and Wistar rats under fed and fasting conditions. Peripheral glucose utilization was estimated by kinetic studies with [6-³H]-glucose and gluconeogenetic activity was measured during continuous [14C]-bicarbonate infusion. Plasma glucose levels were higher in the SHR group. Plasma insulin levels in the fed state were higher in the SHR group (99.8 ± 6.5 µM) than in the control group (70.4 ± 3.6 µM). Muscle glycogen content was reduced in SHR compared to control under the various experimental conditions. Peripheral glucose utilization was slightly lower in the SHR group in the fed state (8.72 ± 0.55 vs 9.52 ± 0.80 mg kg-1 min-1 in controls). Serum free fatty acid levels, hepatic glycogen levels, hepatic phosphoenolpyruvate carboxykinase activity and gluconeogenetic activity were similar in the two groups. The presence of hyperglycemia and hyperinsulinemia and the slightly reduced peripheral glucose utilization suggest the presence of resistance to the action of insulin in peripheral tissues of SHR. Hepatic gluconeogenesis does not seem to contribute to the metabolic alterations detected in these animals.

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The treatment of pain before it initiates may prevent the persistent pain-induced changes in the central nervous system that amplify pain long after the initial stimulus. The effects of pre- or postoperative intraperitoneal administration of morphine (2 to 8 mg/kg), dipyrone (40 and 80 mg/kg), diclofenac (2 to 8 mg/kg), ketoprofen (10 and 20 mg/kg), and tenoxicam (10 and 20 mg/kg) were studied in a rat model of post-incisional pain. Groups of 5 to 8 male Wistar rats (140-160 g) were used to test each drug dose. An incision was made on the plantar surface of a hind paw and the changes in the withdrawal threshold to mechanical stimulation were evaluated with Von Frey filaments at 1, 2, 6 and 24 h after the surgery. Tenoxicam was given 12 or 6 h preoperatively, whereas the remaining drugs were given 2 h or 30 min preoperatively. Postoperative drugs were all given 5 min after surgery. No drug abolished allodynia when injected before or after surgery, but thresholds were significantly higher than in control during up to 2 h following ketoprofen, 6 h following diclofenac, and 24 h following morphine, dipyrone or tenoxicam when drugs were injected postoperatively. Significant differences between pre- and postoperative treatments were obtained only with ketoprofen administered 30 min before surgery. Preoperative (2 h) intraplantar, but not intrathecal, ketoprofen reduced the post-incisional pain for up to 24 h after surgery. It is concluded that stimuli generated in the inflamed tissue, rather than changes in the central nervous system are relevant for the persistence of pain in the model of post-incisional pain.