47 resultados para 7136-301


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Este trabalho objetivou apresentar resultados da primeira seleção de clones de seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. ex Adr. de Juss.) Muell.Arg.) da série IAC 300, e amazônicos das séries IAN e Fx, em experimento de pequena escala, visando produção, crescimento e resistência ao mal-das-folhas. A produção e o vigor de 20 clones foram avaliados por dois e nove anos, respectivamente, em PariqüeraAçú, no Vale do Ribeira, SP. Os clones IAC 301, IAC 304, IAC 306 e IAC 319 produziram satisfatoriamente nos dois primeiros anos de sangria. Os clones amazônicos IAN 6323, Fx 3864 e IAN 2903, com produções de 1.078 kg, 945 kg e 900 kg/ha/ano, respectivamente, foram superiores à testemunha IAN 873 (878 kg/ha/ano). Os clones selecionados apresentaram crescimento vigoroso, com extremos de perímetro do caule, na abertura do painel, de 37,40 cm (IAN 4493) a 53,75 cm (IAN 6323), e percentual de plantas aptas à sangria de 7,0% (IAN 4493) a 100% (IAN 6323 e IAC 302), exceto os clones Fx 3899 e IAN 3044. O IAC 315, com 7,37 mm, mostrou maior espessura de casca virgem que o IAN 873 (6,44 mm). Os clones IAC 320, IAC 306 e IAC 315 foram os mais resistentes ao Microcyclus ulei.

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É apresentado o desempenho de 19 novos clones de seringueira [Hevea brasiliensis (Willd. exAdr. de Juss.) Muell. Arg.], resultantes de hibridações conduzidas no Instituto Agronômico e avaliados em experimento de pequena escala, tendo o clone RRIM 600 como testemunha. O experimento em campo obedeceu ao delineamento em blocos ao acaso, com três repetições. Com relação à produção de borracha seca, o clone IAC 40 apresentou a maior média (62,22 g/árvore/sangria) nos três anos de avaliação, seguido pelo IAC 301 (57,67 g/árvore/sangria) e pelo IAC 300 (50,61 g/árvore/sangria), com produções 154%, 138% e 123% superiores em relação ao RRIM 600 (41,04 g/árvore/sangria). Todos os clones selecionados foram vigorosos, com perímetro do caule na abertura do painel variando de 37,81 cm (IAC 317) a 50,90 cm (IAC 315). A porcentagem de plantas aptas a sangria variou de 20,0% (IAC 317) a 100% (IAC 315). Todos os clones apresentaram baixas incidências de quebra pelo vento e de secamento do painel. Não foi detectada nenhuma doença foliar em caráter epidêmico. Dos clones estudados, 15 apresentaram alta resistência à antracnose do painel, e foram superiores ao RRIM 600; os outros cinco apresentaram resistência moderada semelhante ao RRIM 600.

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O objetivo deste trabalho foi caracterizar a variabilidade genética nos parentais (G0) e em três gerações consecutivas (G1, G2 e G3) de tilápia Gift (genetically improved farmed tilapia), por meio de marcadores microssatélites. Trezentos e sessenta indivíduos, provenientes do programa de melhoramento da Universidade Estadual de Maringá, foram selecionados quanto ao ganho de peso. O total de 21 alelos foi encontrado nos cinco loci microssatélites polimórficos (G12292, UNH140; G12311, UNH159; G12312, UNH160; G12314, UNH162; e G12315, UNH163), com número médio entre três e cinco alelos por locus. As frequências alélicas variaram de 0,017 (UNH160 - G2) a 0,750 (UNH160 - G0). A heterozigosidade média observada foi de 0,501, 0,391, 0,531 e 0,503 para G0, G1, G2 e G3, respectivamente. O coeficiente de endogamia médio foi 0,192 (G0), 0,401 (G1), 0,230 (G2) e 0,301 (G3). Todas as gerações apresentaram desvio no equilíbrio de Hardy-Weinberg, com desequilíbrio de ligação na maioria dos loci. Exceto para a G1, a heterozigosidade foi mantida nas gerações G2 e G3, o que indica que não há perda significativa de variabilidade genética no programa de melhoramento.

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Este trabalho foi realizado na região de Jales-SP, com objetivo de analisar economicamente o cultivo da pinha. Para estimar a matriz de coeficientes técnicos, os custos de produção, os indicadores de lucratividade e os dados foram levantados com cinco produtores de pinha, no ano de 2001-2002. Apesar do custo superior do sistema de produção tecnificado quando comparado com o convencional na cultura da pinha, o sistema tecnificado apresentou-se mais rentável para os produtores rurais da região de Jales, com um lucro operacional por hectare de R$5.301,07 (US$2.031,06) e para o convencional de R$1.720,48 (US$659,19). Isto se deve principalmente por proporcionar benefícios, como antecipação da colheita para períodos de melhores preços, melhoria na qualidade e na quantidade dos frutos.

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Diferenciação genética refere-se à distribuição da variabilidade entre e dentro de populações, procedências ou outros tipos de agrupamentos. Seu conhecimento é importante para estabelecer estratégias de coleta, conservação e manejo de germoplasma de qualquer espécie. Neste trabalho, avaliou-se a diferenciação genética entre procedências de açaizeiro que compõem a coleção da Embrapa Amazônia Oriental, por meio de marcadores RAPD e SSR. Para tanto, foram utilizados DNAs de 107 acessos, representantes de 17 regiões geográficas diferentes e utilizados em PCR com 28 primers RAPD e sete primers SSR. Os dados foram submetidos à análise de variância molecular (AMOVA) com estrutura hierárquica desbalanceada. Altos níveis de diferenciação genética foram registrados entre procedências, com 0,301 para o marcador dominante e 0,242 para o co-dominante. Para os dois marcadores, a AMOVA apresentou grande variabilidade dentro das procedências (acima de 69%). O pequeno tamanho amostral das procedências do Maranhão pode ter contribuído para a diferenciação significativa entre procedências. Os dados obtidos por esses marcadores foram concordantes quanto à distribuição da variação genética entre e dentro de procedências dessa palmeira.

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OBJECTIVE: The main utility of 18-fluorodeoxyglucose positron emission tomography (FDG-PET) lies in the staging of lung cancer. However, it can also be used to differentiate indeterminate pulmonary lesions, but its impact on the resection of benign lesions at surgery is unknown. The aim of this study was to compare the prevalence of benign lesions at thoracotomy carried out for suspected lung cancer, before and after the introduction of PET scanning in a large thoracic surgical centre. MATERIALS AND METHODS: We reviewed our prospectively recorded surgical database for all consecutive patients undergoing thoracotomy for suspected or proven lung cancer and compared the prevalence of benign lesions in 2 consecutive 2-year groups, before (group I) and after (group II) the introduction of FDG-PET scan respectively. RESULTS: Surgical resection was performed on 1233 patients during the study period. The prevalence of benign lesions at surgery in groups I and II was similar (44/626 and 41/607, both 7%), and also in group II between those who underwent FDG-PET scan and the remainder (21/301 and 20/306 respectively, both 7%). In group II, of the 21 patients with benign lesions, who underwent FDG-PET, 19 had a false positive scan (mean standardised uptake value 5.3 [range 2.6-12.7]). Of these, 13 and 4 patients respectively had non-diagnostic bronchoscopy and percutaneous transthoracic lung biopsy pre thoracotomy. There was no difference in the proportion of different benign lesions resected between group I and those with FDG-PET in group II. CONCLUSION: The introduction of FDG-PET scanning has not altered the proportion of patients undergoing thoracotomy for ultimately benign lesions, mainly due to the avidity for the isotope of some non-malignant lesions. Such false positive results need to be considered when patients with unconfirmed lung cancer are contemplated for surgical resection.

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Esta pesquisa foi realizada em marcenarias do Sul do Espírito Santo, com o objetivo de avaliar os fatores do ambiente de trabalho. A coleta de dados foi feita de agosto de 2006 a julho de 2007, em três marcenarias, analisando-se as condições de clima, níveis de ruído, iluminância, vibração, gases, fuligens e poeira. Foi aplicado um questionário semiestruturado para avaliar as condições humanas e de saúde do trabalhador, a segurança e as condições gerais de trabalho. Os resultados indicaram que o Índice de Bulbo Úmido e Termômetro de Globo (IBUTG) estavam de acordo com a Norma Regulamentadora n° 15 (atividade moderada), com o mínimo de 25,45 °C às 8 h e o máximo de 26,92 °C às 10 h. Os maiores níveis de ruído foram encontrados no traçador (94,79 dB(A)), na tupia (88,9 dB(A)), na serra circular (88,66 dB(A)), na desempenadeira (88,35 dB(A)) e na desengrossadeira (88,01dB(A)). A iluminância não estava de acordo com os mínimos necessários estabelecidos pela NBR 5413/92, com níveis variando de 304,41 a 1.301,19 lux. Através dos questionários, foi unânime o descontentamento dos marceneiros quanto aos riscos a que estão expostos.

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RESUMOEste estudo teve como objetivo principal avaliar, qualitativa e quantitativamente, os impactos ambientais de um programa de fomento florestal, por meio do método da matriz de interação, coadjuvado por uma lista de verificação complementar, conhecida como método do check-list. Verificou-se, também, a aplicabilidade e complementaridade desses métodos para este caso. O referido programa foi realizado na região de influência do Polo Moveleiro de Ubá, na Zona da Mata mineira. O método da matriz de interação identificou 473 impactos, sendo 172 positivos (36,4%) e 301 negativos (63,6%), enquanto o método do check-list identificou 94 impactos, sendo 34 positivos (36,2%) e 60 negativos (63,8%). Concluiu-se que o referido programa possui impactos ambientais negativos e positivos, numa proporção de cerca de dois para um, respectivamente, bem como que os métodos usados se mostraram eficientes para a situação verificada, uma vez que foram capazes de identificar e descrever, em plenitude, tais impactos ambientais e de forma complementar.

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OBJETIVO: avaliar o efeito do uso da tibolona sobre os parâmetros doplervelocimétricos das artérias oftálmica e retiniana. MÉTODOS: realizou-se ensaio clínico, prospectivo, longitudinal, aleatorizado, controlado com placebo, duplo-cego, no qual dentre 100 mulheres na menopausa, 50 usaram o princípio ativo tibolona 2,5 mg (Grupo Tib) e 50, o placebo para formar o grupo controle (Grupo Plac). No Grupo Tib, das 50 mulheres que iniciaram o estudo, 44 retornaram após 84 dias para a finalização dos exames. No Grupo Plac retornaram 47 delas. As artérias oftálmica e retiniana foram estudadas, determinando-se o índice de resistência (IR), índice de pulsatilidade (IP) e relação sístole/diástole (S/D). As aferições foram feitas antes e 84 dias após a medicação. Utilizou-se o teste t de Student para amostras independentes na comparação das medianas entre os grupos e para amostras dependentes na comparação entre as medianas dentro do mesmo grupo. RESULTADOS: as características das mulheres nos dois grupos foram semelhantes em relação à idade, ao tempo de menopausa, ao índice de massa corporal, à pressão arterial, à paridade e à freqüência cardíaca. O Grupo Tib apresentou as seguintes medianas: IR(pré)=0,71±0,05, IR(pós)=0,72±0,08 (p=0,43); IP(pré)=1,29±0,22, IP(pós)=1,30±0,25 (p=0,4) e SD(pré)=3,49±0,77, SD(pós)=3,65±0,94 (p=0,32). Na artéria retiniana foram obtidas as seguintes medianas na artéria oftálmica: IR(pré)=0,67±0,09, IR(pós)=0,69±0,10 (p=0,7); IP(pré)=1,20±0,29, IP(pós)=1,22±0,3 (p=0,2) e SD(pré)=3,29±0,95, SD(pós)=3,30±1,07 (p=0,3). Os grupos tibolona e controle não apresentaram diferenças significantes nos índices quando avaliados ao final do estudo. CONCLUSÕES: a tibolona, na dose de 2,5 mg, não apresenta efeitos sobre os índices doppler das artérias oftálmica e retiniana.

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O presente estudo teve como objetivo determinar a ocorrência da infecção por Cryptosporidium spp. em cabritos de Quixadá, Ceará, Brasil. Participaram do estudo 400 cabritos, com idade entre três e 360 dias, de ambos os sexos, com e sem padrão racial definido, procedentes de 25 estabelecimentos rurais distribuídos em três circuitos. As fezes foram cadastradas de acordo com o aspecto e cor, distribuídas em tubos tipo "eppendorf®" e congeladas in natura a -20°C, até o momento das extrações de DNA genômico do parasito com auxílio de kit comercial. Para amplificação de fragmentos da subunidade 18S do RNA ribossômico (rRNA) foi utilizada a "Nested"-PCR. A ocorrência de Cryptosporidium spp em cabritos de Quixadá foi de 7,50% (30/400). A frequência no período seco e no chuvoso foi de 9,55% (19/199) e 5,47% (11/201), respectivamente (χ²=2,39 e P>0,05). Amostras positivas foram identificadas em 64,00% (16/25) das propriedades estudadas e dessas amostras 50,00% (15/30) e 70,00% (21/30) tinham as fezes com aspecto e cor normais, respectivamente, sugerindo que cabritos assintomáticos estão eliminando oocistos. Não foi observada positividade para Cryptosporidium spp. em animais com 301 a 360 dias, demonstrando que animais mais velhos apresentam menos possibilidade de se infectarem com o parasito.

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A vegetação de cerrado no Estado de São Paulo sobrevive em poucas áreas naturais remanescentes cuja flora, exceto pelas espécies arbóreas, é pouco conhecida. O presente estudo teve como objetivo caracterizar a flora fanerogâmica não-arbórea das diferentes fisionomias da vegetação (campo úmido, cerrado sensu stricto, cerradão e mata ciliar) na Estação Ecológica de Assis (22°33'65" e 22°36'68" S e 50°22'29" e 50°23'00" W), Estado de São Paulo, Brasil, e compará-la a outras áreas de cerrado no estado, para verificar possíveis endemismos ou a presença de espécies raras, que mereçam providências especiais de manejo para sua conservação. Nas diferentes fisionomias da vegetação no interior da unidade de conservação foram registradas 301 espécies fanerógamas não-arbóreas, pertencentes a 199 gêneros e 61 famílias. As famílias com os maiores números de espécies foram: Fabaceae, Asteraceae, Bignoniaceae e Poaceae. A riqueza de espécies foi decrescente do cerrado sensu stricto (146 espécies ou 48,8%), seguido pelo cerradão (48 espécies ou 15,9%), campo úmido (47 espécies ou 15,6%) e, por último, a mata ciliar (15 espécies ou 5,0%). Comparada às outras áreas analisadas de cerrado no Estado de São Paulo, a diversidade da flora não-arbórea local é elevada. O alto nível de ocorrências únicas para as formas de vida inventariadas (102 espécies ou 34%) tem sido igualmente observado em outros estudos, indicando que ou os endemismos são mais comuns para espécies vegetais não-arbóreas do que para arbóreas ou os métodos de inventário não têm sido adequados para representar toda a riqueza dessas espécies em cada local. Estratégias de conservação e inventários botânicos devem valorizar especialmente a flora não-arbórea, uma vez que as espécies da flora arbórea apresentam-se mais amplamente distribuídas e melhor inventariadas.

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The biodistribution and removal from plasma (measured as fractional clearance rate, FCR, per hour) of native and oxidatively modified 99mtechnetium-labeled ß-very low density lipoprotein (99mTc-ß-VLDL) were investigated in hypercholesterolemic (HC) and control (C) three-month old New Zealand rabbits. The intracellular accumulation of ß-VLDL labeled with 99mTc was studied in vitro in THP-1 cells and monocyte-derived macrophages isolated from rabbits. After intravenous injection into C rabbits, copper-oxidized ß-VLDL (99mTc-ox-ß-VLDL) was cleared from the circulation faster (0.362 ± 0.070/h) than native ß-VLDL (99mTc-nat-ß-VLDL, 0.241 ± 0.070/h). In contrast, the FCR of 99mTc-ox-ß-VLDL in HC rabbits was lower (0.100 ± 0.048/h) than that of 99mTc-nat-ß-VLDL (0.163 ± 0.043/h). The hepatic uptake of radiolabeled lipoproteins was lower in HC rabbits (0.114 ± 0.071% injected dose/g tissue for 99mTc-nat-ß-VLDL and 0.116 ± 0.057% injected dose/g tissue for 99mTc-ox-ß-VLDL) than in C rabbits (0.301 ± 0.113% injected dose/g tissue for 99mTc-nat-ß-VLDL and 0.305 ± 0.149% injected dose/g tissue for 99mTc-ox-ß-VLDL). The uptake of 99mTc-nat-ß-VLDL and 99mTc-ox-ß-VLDL by atherosclerotic aorta lesions isolated from HC rabbits (99mTc-nat-ß-VLDL: 0.033 ± 0.012% injected dose/g tissue and 99mTc-ox-ß-VLDL: 0.039 ± 0.017% injected dose/g tissue) was higher in comparison to that of non-atherosclerotic aortas from C rabbits (99mTc-nat-ß-VLDL: 0.023 ± 0.010% injected dose/g tissue and 99mTc-ox-ß-VLDL: 0.019 ± 0.010% injected dose/g tissue). However, 99mTc-nat-ß-VLDL and 99mTc-ox-ß-VLDL were taken up by atherosclerotic lesions at similar rates. In vitro studies showed that both monocyte-derived macrophages isolated from rabbits and THP-1 macrophages significantly internalized more 99mTc-ox-ß-VLDL than 99mTc-nat-ß-VLDL. These results indicate that in cholesterol-fed rabbits 99mTc-ox-ß-VLDL is slowly cleared from plasma and accumulates in atherosclerotic lesions. However, although the extent of in vitro uptake of 99mTc-ox-ß-VLDL by macrophages was high, the in vivo accumulation of this radiolabeled lipoprotein by atherosclerotic lesions did not differ from that of 99mTc-nat-ß-VLDL.

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We evaluated the protein quality of organic and transgenic soy fed to rats throughout life. Thirty female Wistar rats were divided into three groups (N = 10): organic soy group (OSG) receiving organic soy-based diet, genetically modified soy group (GMSG) receiving transgenic soy-based diet, and a control group (CG) receiving casein-based diet. All animals received water and isocaloric diet (10% protein), ad libitum for 291 days. After this, the weight of GMSG animals (290.9 ± 9.1 g) was significantly lower (P <= 0.04) than CG (323.2 ± 7.9 g). The weight of OSG (302.2 ± 8.7 g) was between that of the GMSG and the CG. Protein intake was similar for OSG (308.4 ± 6.8 g) and GMSG (301.5 ± 2.5 g), and significantly lower (P <= 0.0005) than the CG (358.4 ± 8.1 g). Growth rate was similar for all groups: OSG (0.80 ± 0.02 g), GMSG (0.81 ± 0.03 g) and CG (0.75 ± 0.02 g). In addition to providing a good protein intake and inducing less weight gain, both types of soy were utilized in a manner similar to that of casein, suggesting that the protein quality of soy is similar to that of the standard protein casein. The groups fed soy-based diet gained less weight, which may be considered to be beneficial for health. We conclude that organic and transgenic soy can be fed throughout life to rats in place of animal protein, because contain high quality protein and do not cause a marked increase in body weight.

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A total of 301 cell cultures from 15 laboratories were monitored for mycoplasma (Mollicutes) using PCR and culture methodology. The infection was detected in the cell culture collection of 12 laboratories. PCR for Mollicutes detected these bacteria in 93 (30.9%) samples. Although the infection was confirmed by culture for 69 (22.9%) samples, PCR with generic primers did not detect the infection in five (5.4%). Mycoplasma species were identified with specific primers in 91 (30.2%) of the 98 samples (32.6%) considered to be infected. Mycoplasma hyorhinis was detected in 63.3% of the infected samples, M. arginini in 59.2%, Acholeplasma laidlawii in 20.4%, M. fermentans in 14.3%, M. orale in 11.2%, and M. salivarium in 8.2%. Sixty (61.2%) samples were co-infected with more than one mycoplasma species. M. hyorhinis and M. arginini were the microorganisms most frequently found in combination, having been detected in 30 (30.6%) samples and other associations including up to four species were detected in 30 other samples. Failure of the treatments used to eliminate mycoplasmas from cell cultures might be explained by the occurrence of these multiple infections. The present results indicate that the sharing of non-certified cells among laboratories may disseminate mycoplasma in cell cultures.

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We determined the effect of an H1 receptor antagonist on the functional recovery of Carassius auratus submitted to telencephalic ablation. Five days after surgery the fish underwent a spatial-choice learning paradigm test. The fish, weighing 6-12 g, were divided into four groups: telencephalic ablation (A) or sham lesion (S) and saline (SAL) or chlorpheniramine (CPA, ip, 16 mg/kg). For eight consecutive days each animal was trained individually in sessions separated by 24 h (alternate days). Training trials (T1-T8) consisted of finding the food in one of the feeders, which were randomly blocked for each subject. Animals received an intraperitoneal injection of SAL or CPA 10 min after the training trials. The time spent by the animals in each group to find the food (latency) was analyzed separately at T1 and T8 by the Kruskal-Wallis test, followed by the Student Newman-Keuls test. At T1 the latencies (mean ± SEM) of the A-SAL (586.3 ± 13.6) and A-CPA (600 ± 0) groups were significantly longer than those of the S-SAL (226.14 ± 61.15) and S-CPA (356.33 ± 68.8) groups. At T8, the latencies of the A-CPA group (510.11 ± 62.2) remained higher than those of the other groups, all of which showed significantly shorter latencies (A-SAL = 301.91 ± 78.32; S-CPA = 191.58 ± 73.03; S-SAL = 90.28 ± 41) compared with T1. These results support evidence that training can lead to functional recovery of spatial-choice learning in telencephalonless fish and also that the antagonist of the H1 receptor impairs it.