46 resultados para 331-C0013D


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O objetivo deste trabalho foi estimar a quantidade de energia para a produção de suínos, em ciclo completo, e o balanço energético do sistema com reaproveitamento dos resíduos gerados como biofertilizante, em área de pastagem, utilizando dados médios de cinco ciclos, em granja comercial no município de Diamantina - MG. Quantificou-se o coeficiente energético de cada componente envolvido no processo produtivo de suínos terminados, tratamento dos resíduos e produção de pastagem de Brachiaria decumbens, nas formas de ração, trabalho humano, energia elétrica, máquinas e equipamentos, combustíveis e lubrificantes, instalações, produção de suínos vivos e produção de Brachiaria decumbens. A quantidade média de energia para produzir 1 kg de suíno vivo foi de 53,35 MJ. De toda energia empregada no sistema, 76,03% (1.067.106,07 MJ) referem-se às entradas e 23,97% (331.400 MJ) às saídas, resultando em coeficiente de eficiência energética de 0,31. A energia transformada em suínos para abate correspondeu a 55,58% (184.200 MJ) das saídas, ao passo que a pastagem de Brachiaria decumbens assumiu o valor de 44,42% (147.200 MJ).

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OBJETIVO: Avaliar a auto-estima de pacientes com carcinomas de pele da face e do pescoço. MÉTODOS: Foram estudados 100 pacientes, com idades entre 30 e 90 anos (mediana = 55 anos), sendo 44 eram do gênero masculino e 56 do gênero feminino. O Grupo Estudo foi composto por 50 pacientes portadores de carcinomas de pele na face e no pescoço, com tamanho igual ou maior a 10 mm no seu maior eixo e com diagnóstico confirmado por biópsia prévia. O Grupo Controle consistiu de 50 indivíduos da população geral. Para avaliação da auto-estima, utilizou-se a Escala de Auto-estima de Rosenberg / UNIFESP-EPM. A análise estatística utilizou com o teste de Mann-Whitney e a Análise de Variância de Kruskal Wallis. RESULTADOS: Os pacientes portadores de câncer de pele e os da população geral não apresentaram diferenças significantes em relação à idade (p=0,331), gênero e escolaridade. O tamanho médio do tumor foi 20,9 + 2 mm. Os pacientes com câncer de pele apresentaram auto-estima significantemente mais baixa, com escore médio de 6,84 e 3,90 para o Grupo Controle (p=0,002). CONCLUSÃO: Os pacientes com câncer de pele na face e no pescoço apresentaram auto-estima menor do que os pacientes sem câncer.

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OBJETIVO: avaliar os fatores preditivos de lesões abdominais graves (LAG) identificáveis na avaliação inicial das vítimas de trauma fechado. MÉTODOS: análise retrospectiva dos dados das vítimas de trauma fechado com idade superior a 13 anos submetidas à tomografia computadorizada do abdome e/ou laparotomia exploradora. Consideramos como graves as lesões com Abbreviated Injury Scale (AIS) maior ou igual a três. As variáveis foram comparadas entre os grupos A (LAG) e B (Sem LAG). Realizou-se inicialmente uma análise estatística univariada para identificar as variáveis associadas à presença de LAG. Destas, foram selecionadas para a análise multivariada (regressão logística) as que tivessem p<0,20 e pudessem ser avaliadas na admissão do doente. RESULTADOS: a amostra foi composta por 331 casos, sendo que 140 (42,3%) pacientes apresentaram lesões abdominais. Destes, 101 (30,5%) tinham lesão abdominais com AIS > 3 (Grupo A). Na análise univariada, associaram-se significativamente às LAG (p<0,05): pressão arterial sistólica (PAS) no pré-hospitalar (p=0,019), PAS à admissão (p<0,001), frequência cardíaca à admissão (p=0,047), exame físico do abdome alterado (p<0,001) e presença de fraturas de pelve (p=0,006). As seguintes variáveis se relacionaram significativamente e independentemente com a presença de lesões abdominais graves: PAS à admissão (p=0,034), exame físico abdominal alterado (p<0,001), fratura exposta de membro inferior (p<0,044), "motociclista" como mecanismo de trauma (p=0,017) e FAST positivo (p<0,001). CONCLUSÃO: das variáveis presentes na avaliação inicial, se associaram significativamente com a presença de LAG: PAS, exame físico abdominal alterado, presença de fratura exposta de membro inferior, "motociclista" como mecanismo de trauma e FAST positivo.

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OBJETIVO: Verificar em puérperas internadas em um hospital universitário da região Sudeste do Brasil o padrão de consumo alcoólico antes e durante a gravidez, e fatores de risco associados a esse uso. MÉTODOS: Foram incluídas, consecutivamente, 493 puérperas entre junho e setembro de 2009. Foram excluídas puérperas com deficiência cognitiva. Para diagnosticar uso/abuso do álcool antes da gestação foram utilizados os questionários AUDIT e CAGE e, para o consumo durante a gravidez, também o T-ACE. Outro questionário foi aplicado para coleta de dados sociodemográficos, tais como, idade, escolaridade, situação conjugal e renda familiar. Para análise estatística foi utilizado o teste do χ² e calculou-se Odds Ratio (OR) e intervalo de confiança de 95% (IC95%). Valor p<0,05 foi considerado significante. RESULTADOS: Antes da gravidez, o CAGE foi positivo para 50/405 mulheres (12,3%) e o AUDIT identificou consumo alcoólico em 331 (67,1%), sendo de baixo risco em 233 (47,3%), de risco em 73 (14,8%) e nocivo ou provável dependência em 25 (5%). Durante a gravidez, o CAGE foi positivo para 53/405 gestantes (13,1%), o T-ACE em 84 (17%) e o AUDIT identificou uso do álcool por 114, sendo de baixo risco em 73 (14,8%), de risco em 27 (5,5%) e nocivo ou provável dependência em 14 (2,8%). O consumo de álcool foi mais frequente entre gestantes com menor escolaridade (8,8 versus 3,3%) (OR=2,8; IC95% 1,2 - 6,2) e mais frequente entre as que não coabitavam com companheiro (6 versus 1,7%) (OR=3,8; IC95% 1,3 - 11,1). Entre as gestantes que beberam, 49/114 (43%) foram aconselhadas abstinência. CONCLUSÕES: Verificou-se preocupante consumo alcoólico durante a gestação, principalmente entre as gestantes com menor escolaridade ou que não conviviam com companheiro. Houve baixa frequência de aconselhamento visando abstinência e o AUDIT foi o instrumento que mais frequentemente diagnosticou o uso do álcool.

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OBJETIVOS: Diagnosticar bioquimicamente o estado nutricional de vitamina E de lactantes por meio da análise do alfa-tocoferol no soro e no colostro, verificar sua associação com variáveis maternas e determinar a prevalência de deficiência de vitamina E nessas mulheres. MÉTODOS: Participaram do estudo 103 puérperas que foram classificadas quanto às seguintes variáveis maternas: idade, estado nutricional pré-gestacional, ganho de peso gestacional, paridade e tipo de parto. Amostras de soro e colostro foram coletadas em jejum no pós-parto imediato e o alfa-tocoferol foi analisado por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para definir o estado nutricional de vitamina E, foi adotado ponto de corte sérico (697,7 μg/dL). A análise estatística foi realizada com o uso do teste t de Student para amostras independentes e correlação de Pearson. As diferenças foram consideradas significativas quando p<0,05. RESULTADOS: A concentração média de alfa-tocoferol foi 1.125,1±551,0 μg/dL no colostro e 1.138,6±346,0 μg/dL no soro, indicativo de estado nutricional bioquímico adequado. Entretanto, ao analisar as puérperas individualmente, constatamos que 16% apresentaram valores abaixo do esperado para esta vitamina. As mulheres submetidas à cesárea apresentaram níveis de alfa-tocoferol no colostro (1.280±591 μg/dL) significativamente maiores em relação àquelas cuja via de parto foi a normal (961,7±370 μg/dL) (p<0,05). Verificou-se que as parturientes com excesso de peso pré-gestacional tiveram concentração da vitamina no colostro maior (1.331,5±548 μg/dL) quando comparadas às mulheres com baixo peso (982,1±374 μg/dL) ou eutrofia (992,3±346 μg/dL) (p<0,05). Entretanto, as demais variáveis estudadas não apresentaram associação com o alfa-tocoferol do colostro. Além disso, nenhuma variável mostrou estar relacionada aos níveis da vitamina no soro materno e não foi demonstrada correlação entre os níveis de alfa-tocoferol no soro e no leite. CONCLUSÕES: Apesar do diagnóstico de satisfatório estado nutricional, as lactantes apresentaram risco importante de deficiência subclínica para vitamina E. Sugere-se que a concentração de alfa-tocoferol presente no colostro esteja associada ao tipo de parto e ao estado nutricional pré-gestacional da mulher.

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Sapovirus of the Caliciviridae family is an important agent of acute gastroenteritis in children and piglets. The Sapovirus genus is divided into seven genogroups (G), and strains from the GIII, GVI and GVII are associated with infections in swine. Despite the high prevalence in some countries, there are no studies related to the presence of porcine enteric sapovirus infections in piglets in Brazil. In the present study, 18 fecal specimens from piglets up to 28 days were examined to determine the presence of sapovirus genome by RT-PCR assay, using primers designed to amplify a 331 bp segment of the RNA polymerase gene. In 44.4% (8/18) of fecal samples, an amplified DNA fragment was obtained. One of these fragments was sequenced and submitted to molecular and phylogenetic analysis. This analysis revealed high similarity, with nucleotides (87%) and amino acids (97.8%), to the Cowden strain, the GIII prototype of porcine enteric calicivirus. This is the first description of sapovirus in Brazilian swine herds.

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Nas últimas décadas a pecuária ovina cresceu significativamente no Brasil. Concomitantemente, grupos de pesquisas e laboratórios de diagnósticos realizam estudos retrospectivos com a finalidade de fornecer subsídios técnico-científicos para os médicos veterinários. Desta forma, realizou-se um estudo de prevalência nos arquivos do Laboratório de Anatomia Patológica Animal (LAP) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) no período de Janeiro de 1996 a Dezembro de 2010. O Laboratório de Bacteriologia da UFMS e o Setor de Patologia Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul forneceram apoio diagnóstico nos casos de mannheimiose pulmonar e scrapie, respectivamente. Os laudos da espécie ovina foram revisados e agrupados em conclusivos e inconclusivos, dos quais foram excluídos os casos experimentais e de outros estados e países. Os casos conclusivos foram classificados de acordo com a etiologia da doença. Os exames da espécie ovina somaram 331 laudos (3,97 %) de um total de 8.333 casos diagnosticados no período. Destes, foram excluídos sessenta e quatro (19,3%) casos experimentais e materiais oriundos de outros estados ou países. Dos 267 casos remanescentes, 87 (32,6%) foram inconclusivos e 180 (67,4%) considerados conclusivos, sendo 60 (33,3%) doenças infecciosas e parasitárias; 45 (25%) intoxicações e toxi-infecções; 41 (22,8%) "lesões sem causa definida"; 22 (12,2%) doenças metabólicas e nutricionais; 10 (5,6%) foram classificadas como "outros distúrbios" e 2 (1,1%) neoplasmas. A hemoncose, intoxicação por Brachiaria spp., pleuropneumonias, broncopneumonias, pneumonias fibrinonecrosante ou fibrinossupurativa sem causa definida e a intoxicação por cobre foram as doenças mais prevalentes no período estudado. Dois casos de scrapie foram diagnosticados no período.

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Alterações neurológicas em cães são comuns na rotina da clínica médica, sendo necessário identificar o sítio de lesão quando da ocorrência de neuropatias por compressão em estruturas do Sistema Nervoso Central (SNC). O objetivo deste trabalho foi realizar um estudo epidemiológico das alterações neurológicas compressivas em medula espinal de cães domiciliados em Salvador e região metropolitana: Discopatias, Neoplasias e Traumas identificadas através da Tomografia Computadorizada (TC). Foram avaliados 17 cães de diversas raças com idade entre 2 e 10 anos e de ambos os sexos, atendidos na rotina de dois serviços médicos-veterinários e encaminhados para realização do exame conforme indicação clínica. Imagens em cortes com espessura variando de 0,5 a 2mm em rotação foram produzidas com o Tomógrafo. Dos animais que apresentaram discopatia 12/17 (70,58%), por mielopatia extradural 6/12 (50 %), foram da raça Dachshund com idade média 7,33±1,97 anos e para todos os outros a ocorrência foi pontual; 23,53 % de osteopatias vertebrais, neoplasias ósseas e fraturas, e 5,89% correspondente a neoplasia de medula. Houve uma maior frequência de lesões nos segmentos C4-C6 3/12 (25%), T12-T13 (25 %) e L2-L3 (25 %) dos casos.

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A mobilidade dos herbicidas no perfil do solo é influenciada por vários processos, tais como, retenção, transformação e transporte. O conhecimento destes fenômenos é fundamental para a perfeita compreensão do destino de tais produtos no ambiente. Dentre as várias técnicas utilizadas nesses estudos, o método do bioensaio apresenta-se como de ótima representatividade e reprodutibilidade. Em razão dessas características, associadas a poucas informações sobre a mobilidade de herbicidas nos solos sob condições tropicais, foi conduzido um bioensaio objetivando verificar o movimento vertical do glyphosate e do imazapyr, em colunas de solos de diferentes texturas e composição química, utilizando-se o tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill var. Santa Clara) como planta-teste. Os resultados desse estudo permitiram concluir que: a) o limite de detecção do bioensaio para o glyphosate e para o imazapyr corresponde ao menor valor de I50, obtido na curva padrão, 331,52 e 5,4 µg L-1, respectivamente; b) as concentrações do glyphosate biologicamente ativo nos lixiviados dos solos de Viçosa e de Sabará encontram-se abaixo do limite de detecção do bioensaio; c) o glyphosate apresentou, na coluna de 1 cm, mobilidade muito baixa nos solos estudados; d) a mobilidade do imazapyr, na coluna de 30 cm, é maior no solo de textura francoarenosa de Viçosa; e) o alto teor de argila e de matéria orgânica do solo de Sabará apresentam-se como os principais fatores de retenção do imazapyr nesse solo.

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Nephrogenic diabetes insipidus (NDI) is a rare disease characterized by renal inability to respond properly to arginine vasopressin due to mutations in the vasopressin type 2 receptor (V2(R)) gene in affected kindreds. In most kindreds thus far reported, the mode of inheritance follows an X chromosome-linked recessive pattern although autosomal-dominant and autosomal-recessive modes of inheritance have also been described. Studies demonstrating mutations in the V2(R) gene in affected kindreds that modify the receptor structure, resulting in a dys- or nonfunctional receptor have been described, but phenotypically indistinguishable NDI patients with a structurally normal V2(R) gene have also been reported. In the present study, we analyzed exon 3 of the V2(R) gene in 20 unrelated individuals by direct sequencing. A C®T alteration in the third position of codon 331 (AGC®AGT), which did not alter the encoded amino acid, was found in nine individuals, including two unrelated patients with NDI. Taken together, these observations emphasize the molecular heterogeneity of a phenotypically homogeneous syndrome

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The expression of P53, Bcl-2, Bax, Bag-1, and Mcl-1 proteins in CD5/CD20-positive B-chronic lymphocytic leukemia (B-CLL) cells from 30 typical CLL patients was evaluated before and after 48 h of incubation with 10-6 M fludarabine using multiparametric flow cytometric analysis. Protein expression was correlated with annexin V expression, Rai modified clinical staging, lymphocyte doubling time, and previous treatment. Our main goal was to determine the predictive value of these proteins in CLL cells in terms of disease evolution. Bcl-2 expression decreased from a median fluorescence index (MFI) of 331.71 ± 42.2 to 245.81 ± 52.2 (P < 0.001) after fludarabine treatment, but there was no difference between viable cells (331.57 ± 44.6 MFI) and apoptotic cells (331.71 ± 42.2 MFI) before incubation (P = 0.859). Bax expression was higher in viable cells (156.24 ± 32.2 MFI) than in apoptotic cells (133.56 ± 35.7 MFI) before incubation, probably reflecting defective apoptosis in CLL (P = 0.001). Mcl-1 expression was increased in fludarabine-resistant cells and seemed to be a remarkable protein for the inhibition of the apoptotic process in CLL (from 233.59 ± 29.8 to 252.04 ± 35.5; P = 0.033). After fludarabine treatment, Bag-1 expression was increased in fludarabine-resistant cells (from 425.55 ± 39.3 to 447.49 ± 34.5 MFI, P = 0.012), and interestingly, this higher expression occurred in patients who had a short lymphocyte doubling time (P = 0.022). Therefore, we could assume that Bag-1 expression in such situation might identify CLL patients who will need treatment earlier.

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MicroRNAs (miRNAs) are a class of small endogenous RNAs that play important regulatory roles by targeting mRNAs for cleavage or translational repression. miRNAs act in diverse biological processes including development, cell growth, apoptosis, and hematopoiesis, suggesting their association with cancer. We determined the miRNA expression profile of chronic and acute lymphocytic leukemias (CLL and ALL) using the TaqMan® MicroRNA Assays Human Panel (Applied Biosystems). Pooled leukemia samples were compared to pooled CD19+ samples from healthy individuals (calibrator) by the 2-DDCt method. Total RNA input was normalized based on the Ct values obtained for hsa-miR-30b. The five most highly expressed miRNAs were miR-128b, miR-204, miR-218, miR-331, and miR-181b-1 in ALL, and miR-331, miR-29a, miR-195, miR-34a, and miR-29c in CLL. To our knowledge, this is the first report associating miR-128b, miR-204 and miR-331 to hematological malignancies. The miR-17-92 cluster was also found to be up-regulated in ALL, as previously reported for some types of lymphomas. The differences observed in gene expression levels were validated for miR-331 and miR-128b in ALL and CD19+ samples. These miRNAs were up-regulated in ALL, in agreement with our initial results. A brief target analysis was performed for miR-331. One of its putative targets, SOCS1, promotes STAT activation, which is a known mediator of cell proliferation and survival, suggesting the possibility of an association between miR-331 and these processes. This initial screening provided information on miRNA differentially expressed in normal and malignant B-cells that could suggest the potential roles of these miRNAs in hematopoiesis and leukemogenesis.

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Multidrug resistance (MDR) poses a serious impediment to the success of chemotherapy for laryngeal cancer. To identify microRNAs and mRNAs associated with MDR of human laryngeal cancer Hep-2 cells, we developed a multidrug-resistant human laryngeal cancer subline, designated Hep-2/v, by exposing Hep-2 cells to stepwise increasing concentrations of vincristine (0.02-0.96'µM). Microarray assays were performed to compare the microRNA and mRNA expression profiles of Hep-2 and Hep-2/v cells. Compared to Hep-2 cells, Hep-2/v cells were more resistant to chemotherapy drugs (∼45-fold more resistant to vincristine, 5.1-fold more resistant to cisplatin, and 5.6-fold more resistant to 5-fluorouracil) and had a longer doubling time (42.33±1.76 vs 28.75±1.12'h, P<0.05), higher percentage of cells in G0/G1 phase (80.98±0.52 vs69.14±0.89, P<0.05), increased efflux of rhodamine 123 (95.97±0.56 vs 12.40±0.44%, P<0.01), and up-regulated MDR1 expression. A total of 7 microRNAs and 605 mRNAs were differentially expressed between the two cell types. Of the differentially expressed mRNAs identified, regulator of G-protein signaling 10, high-temperature requirement protein A1, and nuclear protein 1 were found to be the putative targets of the differentially expressed microRNAs identified. These findings may open a new avenue for clarifying the mechanisms responsible for MDR in laryngeal cancer.

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Hypertrophy is a major predictor of progressive heart disease and has an adverse prognosis. MicroRNAs (miRNAs) that accumulate during the course of cardiac hypertrophy may participate in the process. However, the nature of any interaction between a hypertrophy-specific signaling pathway and aberrant expression of miRNAs remains unclear. In this study, Spague Dawley male rats were treated with transverse aortic constriction (TAC) surgery to mimic pathological hypertrophy. Hearts were isolated from TAC and sham operated rats (n=5 for each group at 5, 10, 15, and 20 days after surgery) for miRNA microarray assay. The miRNAs dysexpressed during hypertrophy were further analyzed using a combination of bioinformatics algorithms in order to predict possible targets. Increased expression of the target genes identified in diverse signaling pathways was also analyzed. Two sets of miRNAs were identified, showing different expression patterns during hypertrophy. Bioinformatics analysis suggested the miRNAs may regulate multiple hypertrophy-specific signaling pathways by targeting the member genes and the interaction of miRNA and mRNA might form a network that leads to cardiac hypertrophy. In addition, the multifold changes in several miRNAs suggested that upregulation of rno-miR-331*, rno-miR-3596b, rno-miR-3557-5p and downregulation of rno-miR-10a, miR-221, miR-190, miR-451 could be seen as biomarkers of prognosis in clinical therapy of heart failure. This study described, for the first time, a potential mechanism of cardiac hypertrophy involving multiple signaling pathways that control up- and downregulation of miRNAs. It represents a first step in the systematic discovery of miRNA function in cardiovascular hypertrophy.

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The rheological behavior and density of goat milk was studied as a function of solids concentration (10.5 to 50.0%) and temperature (273 to 331 k). Newtonian behavior was observed for values of total solids (TS) between 10.5 and 22.0% and temperatures from 276 to 331 k changing to pseudoplastic behavior without yield stress for TS from 25.0 to 39.4% at the same range of temperature. Goat milk with TS between 44.3 to 50.0% and temperatures of 273 to 296 k showed yield stress in addition to pseudoplastic behavior. At 303 to 331 k the power law model was observed again, without yield stress. The density of goat milk ranged from 991.7 to 1232.4 kg.m-3.