48 resultados para 314
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In this research, scanometry was used as a new, simple, fast and inexpensive method for a colorimetric determination of Mn2+ ion in water samples and thermocouple wire through the use of periodate reagent in an acidic medium. The results showed the oxidization of colorless Mn2+ ion by periodate and the formation of a purplish MnO4- ion. The system had a linear range of 1.0 to 70.0 µg mL-1 Mn2+ ion with a detection limit of 0.314 µg mL-1 and a relative standard deviation of 2.77% for G color value. This method has the capability to determine low levels of Mn2+ ion in thermocouple wire and water samples.
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Avaliou-se e comparou-se a oferta de vagas de Residência Médica (RM) em Clínica Médica no Ceará em 2003 e o perfil dos candidatos concorrentes em processos seletivos para estas vagas. Os dados obtidos foram organizados em planilhas eletrônicas. No Ceará, existem 14 instituições, todas em Fortaleza, com programas de RM, das quais apenas três mantêm programa de Clínica. O total de vagas autorizado pela CNRM na área de Clínica Médica é 50, sendo 25 de R1 (todas ocupadas). As 314 inscrições para as duas seleções realizadas provinham de 216 médicos (sendo 50,46% mulheres). A concorrência por vaga na RM de Clínica Médica foi 12,56; para as áreas de especialidades clínicas, a competição por posto foi de 2,54. As instituições universitárias que mais contribuíram foram as federais: do Ceará (44,44%), da Paraíba (15,28%) e do Rio Grande do Norte (10,19%). Por ano de formatura, cerca de 48% eram recém-graduados de 2002. Conclui-se que é preciso expandir e diversificar a oferta de vagas em residência de Clínica Médica, mediante o esforço combinado das instituições de ensino e das unidades hospitalares; tal medida, no entanto, deveria estar sujeita à apreciação do SUS estadual, ao qual compete definir ou estabelecer parâmetros para nortear a formação médica, incluindo a graduação e a RM, observando perfil e quantidades em função da realidade da saúde cearense.
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Este estudo foi desenvolvido em um trecho de um fragmento de Floresta Estacional Semidecídua Montana, no Sítio Bom Sucesso, em Viçosa, MG. O objetivo deste trabalho foi conhecer a composição florística e a estrutura fitossociológica do componente arbóreo. Foram instalados 10 transectos de 50 x 10 m, subdivididos em cinco parcelas de 10 x 10 m cada um, totalizando 50 parcelas em 5.000 m². Foram incluídos na amostragem todos os indivíduos arbóreos que apresentavam, no mínimo, 15 cm de circunferência do tronco, a 130 cm do solo. Foram identificadas 151 espécies pertencentes a 108 gêneros de 45 famílias botânicas e amostrados, em 0,5 ha, 820 indivíduos arbóreos vivos e 32 mortos em pé, o que significou uma densidade total estimada de 1.704 indivíduos/ha. A área basal/ha foi de 38,450 m² e a altura média, de 8,43 m. Euterpe edulis foi o destaque da estrutura da vegetação estudada, com 314 indivíduos amostrados, resultando numa densidade relativa de 37,38%, freqüência absoluta de 90%, freqüência relativa de 8,91%, e dominância relativa de 18,79%. O índice de diversidade de Shannon foi de 3,52 e a eqüabilidade, igual a 0,696. Os resultados da composição florística e da estrutura fitossociológica indicaram alta riqueza e diversidade média, sendo a maior parte das espécies representada por poucos indivíduos.
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O conhecimento da flora herbáceo-subarbustiva, juntamente com o da flora lenhosa, auxilia a determinação dos padrões florísticos e permite descrever o espectro biológico com conseqüentes inferências sobre a atuação de fatores ambientais e históricos na vegetação. Considerando que poucos trabalhos se aprofundaram no estudo da flora herbáceo-subarbustiva de Cerrado, embora esta seja mais rica que a lenhosa, objetivou-se estudar a composição e os padrões florísticos das floras herbáceo-subarbustiva e lenhosa da Estação Ecológica de Santa Bárbara (EESB) (22º 46' 30'' a 22º 50' 30''S e 49º 10' 30'' a 49º15'30'' W , 600 a 680 m de altitude), Município de Águas de Santa Bárbara, Estado de São Paulo. Visou-se, ainda, determinar o espectro biológico para efetuar análises comparativas das diferentes fitofisionomias de Cerrado dessa Unidade de Conservação. Foram encontradas 314 espécies na EESB, sendo 285 em Cerrado sensu lato. As famílias mais ricas em número de espécies foram Asteraceae, Leguminosae, Myrtaceae e Poaceae. Há uma constante ocorrência de Asteraceae, Leguminosae e Poaceae entre as famílias mais ricas, concordando com o observado nos estudos florísticos de Cerrado que incluíram os estratos lenhoso e herbáceo-subarbustivo. O espectro biológico corroborou os padrões anteriormente descritos para o Cerrado sensu lato, exceto pela maior expressão de caméfitas em relação às hemicriptófitas nas fisionomias campestres da EESB, o que pode ser efeito da proteção ao fogo nessa Unidade de Conservação.
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RESUMOO Brasil é um grande produtor de painéis compensados, suas florestas de Pinus são as mais utilizadas nesse processo e grande parte dessa produção é destinada à indústria moveleira. Muitas espécies têm sido introduzidas no país para essa e outras finalidades, entre elas a Melia azedarach, que ainda requer diversos estudos tecnológicos para a melhor utilização de sua madeira. Nesse contexto, o objetivo desta pesquisa foi avaliar a viabilidade de utilização da Melia azedarach para a produção de painéis compensados e o efeito da gramatura de adesivo e do tempo de prensagem sobre as propriedades dos painéis. Foram utilizadas cinco árvores provenientes de um plantio experimental localizado em Corupá, SC, das quais foram obtidas amostras para determinação da densidade básica (COPANT 461/1972) e das propriedades químicas (TAPPI 204, 1997; 207, 1999; 280, 1999; 212, 2002; 252, 2002), bem como para a obtenção das lâminas. Os painéis foram produzidos com dimensões de 500 mm x 500 mm x 10 mm (cinco lâminas), segundo um delineamento em arranjo fatorial (3x2) com três gramaturas (320 g/m2,360g/m2 e 400 g/m2) e dois tempos de prensagem (8 e 10 min), adesivo ureia-formaldeído, pressão específica de 1 MPa e temperatura de 110 °C. As propriedades dos painéis foram avaliadas a partir do ensaio de flexão estática (EN:310:2002) e resistência da linha de cola ao cisalhamento (EN 3141:2004 e EN 314-2:2002). Os resultados indicaram diferença estatística significativa dos efeitos principais: a gramatura e tempo de prensagem apenas no módulo de elasticidade no sentido perpendicular e a inexistência de diferença estatística significativa entre as médias a partir da interação dessas duas variáveis de resposta. Concluiu-se que a espécie apresenta viabilidade técnica para a produção de painéis compensados, podendo maximizar a produtividade e minimizar os custos de produção, por meio da utilização da menor gramatura de adesivo e do menor tempo de prensagem.
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Objetivos: avaliar os níveis de folatos maternos e fetais gestações com malformações por defeitos de fechamento do tubo neural (DFTN). Métodos: o estudo foi do tipo caso-controle, no qual 14 casos de fetos com DFTN (grupo estudo) e 14 casos de fetos com outras malformações (grupo controle) foram estudados em gestantes de baixo risco para DFTN. Propusemo-nos a dosar o ácido fólico, na sua forma total e metilada, nos compartimentos fetal e materno, utilizando dosagens séricas e tissulares (eritrocitárias), assim como o volume corpuscular médio, o hematócrito e a hemoglobina. As coletas foram realizadas imediatamente antes da interrupção da gestação. Os resultados nos dois grupos foram comparados pelo teste t de Student, método de amostras pareados pela idade gestacional. Resultados: não se encontrou diferença nas taxas de folatos fetais e nos parâmetros hematológicos dos fetos, entre os dois grupos. Por outro lado, taxas anormalmente baixas de folatos foram encontradas nos eritrócitos das mães portadoras de fetos com DFTN, tanto para as formas totais(293,9 ng/mL contra 399,1 ng/mL no grupo controle, p=0,01) quanto para as formas metiladas (201,9 ng/mL contra 314,0 ng/mL para o grupo controle, p=0,02). Os folatos séricos maternos não se mostraram diferentes nos grupos estudo e controle. Conclusão: este estudo demonstrou que há uma menor taxa de folatos intratissulares, nas mães de fetos acometidos por DFTN, porém com taxas de folatos séricos semelhantes em relação ao grupo controle.
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Objetivo: estudar o valor da dopplervelocimetria do duto venoso, da artéria e da veia umbilical no rastreamento de anomalias cromossômicas entre a 10ª e a 14ª semana de gestação. Pacientes e Métodos: foram estudados 314 fetos consecutivamente. Em 112 casos realizou-se estudo citogenético no material obtido por meio da biopsia de vilosidade coriônica, e em 202 casos o resultado teve como base o fenótipo do recém-nascido. Todos os fetos foram submetidos, além da ultra-sonografia de rotina, à medida da translucência nucal e à dopplervelocimetria do duto venoso, da artéria e da veia umbilical. Na análise estatística foram utilizados o teste exato de Fisher e o teste de Mann-Whitney. Resultados: ocorreram 25 casos de anomalias cromossômicas. Na totalidade desses casos anormais, o fluxo no duto venoso, durante a contração atrial, foi ausente (1 caso) e reverso (22 casos), sensibilidade de 92%. No grupo de fetos normais (289 casos), 6 avaliações apresentaram alterações do Doppler do duto venoso (especificidade de 97,6%, valor preditivo positivo e negativo de 76,5% e 93,3%, respectivamente), sendo que a taxa de falso-positivo foi de 2,4%. Atinente à artéria e à veia umbilical, não houve diferença estatística significativa entre os fetos normais e o grupo com cariótipo anormal. Conclusão: O único parâmetro do Doppler da artéria e da veia umbilical que contribuiu para a detecção de aneuploidias foi o achado eventual de fluxo reverso. Os bons resultados no que tange ao Doppler do duto venoso na detecção das aneuploidias são preliminares e necessitam de comprovação em estudos posteriores.
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OBJETIVO: avaliar as causas de todas as mortes maternas ocorridas no período de 1927 a 2001 entre 164.161 pacientes, internadas no Serviço de Obstetrícia da Universidade Federal de Juiz de Fora. MG. MÉTODOS: estudo retrospectivo das 144 mortes maternas que ocorreram na maternidade em 75 anos, com um total de 131.048 nascidos vivos, utilizando todos os prontuários de pacientes, avaliados pela história clínica e dados da certidão de óbito (não foram realizadas necropsias). Foram registrados a idade, paridade, tempo de gestação, complicações, momento e causas de morte, estabelecendo-se o índice de mortalidade materna (IMM) hospitalar por cem mil nascidos vivos. Análise estatística pelo teste do chi2 e pela técnica de amortecimento exponencial (alfa =0,05). RESULTADOS: de 1927 a 1941 o IMM foi de 1544, entre 1942 e 1956 houve redução para 314 (p<0,001) e de 1957 a 1971 decresceu para 76,4 por cem mil nascidos vivos (p<0,001). No entanto, desde 1972 tem se mantido estável (IMM=46 nos últimos 15 anos, p=0,139). As mortes maternas mais freqüentes ocorreram entre 15 e 39 anos, em nulíparas com gestação a termo, e no puerpério imediato (53%). Causas obstétricas diretas foram responsáveis por 79,3% dos casos e indiretas em 20,7%. Analisando as causas de mortes, verificou-se que no primeiro período as causas obstétricas diretas mais freqüentes em ordem decrescente, foram a infecção puerperal, eclampsia e ruptura uterina intraparto; no segundo período, foram a hemorragia pré-parto e eclampsia, e entre 1977 e 2001, as hemorragias, abortos e pré-eclampsia. A análise dos últimos 15 anos mostrou que não houve morte por pré-eclampsia/eclampsia nem infecção puerperal e as principais causas foram hemorragia periparto, aborto e obstétricas indiretas. Relacionando a mortalidade materna por tipo de parto pelo risco relativo associado à cesárea e/ou parto vaginal, verificou-se que, quando a cesárea é indicação inevitável, o risco a ela associado é menor (risco relativo = 0,6) que o de parto por via vaginal. CONCLUSÕES: apesar da redução ao longo dos 75 anos, a mortalidade materna, de 46 por 100 mil nascidos vivos, ainda é muito elevada, não havendo decréscimo significativo desde 1972, e muitas mortes são evitáveis. Hemorragias são atualmente as causas mais freqüentes de morte materna. A mortalidade materna por aborto tem aumentado de maneira alarmante e o planejamento familiar efetivo é indispensável.
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OBJETIVO: comparar marcadores séricos de estresse oxidativo entre pacientes inférteis com e sem endometriose e avaliar a associação destes marcadores com o estadiamento da doença. MÉTODOS: estudo prospectivo envolvendo a inclusão consecutiva de 112 pacientes inférteis, não-obesas, com idade inferior a 39 anos, divididas em dois grupos: Endometriose (n=48, sendo 26 com endometriose mínima e leve - Estádio I/II e 22 com endometriose moderada e grave - Estádio III/IV) e Controle (n=64, com fator tubário e/ou masculino de infertilidade). Durante a fase folicular precoce do ciclo menstrual, foram coletadas amostras sanguíneas para análise dos níveis séricos de malondialdeído, glutationa e níveis totais de hidroperóxidos, por espectrofotometria e vitamina E, por cromatografia líquida de alto desempenho. Os resultados obtidos foram comparados da seguinte forma: os grupos endometriose versus controle; endometriose estádio I/II e controle, endometriose estádio III/IV e controle e entre os dois subgrupos de endometriose. Em todas as análises, foi considerado o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: os níveis de vitamina E e glutationa foram mais baixos no soro de mulheres inférteis com endometriose moderada/grave (21,7±6,0 µMol/L e 159,6±77,2 nMol/g proteína, respectivamente) quando comparadas a mulheres com endometriose mínima e leve (28,3±14,4 µMol/L e 199,6±56,1 nMol/g proteína, respectivamente). Os níveis totais de hidroperóxidos foram significativamente mais elevados no grupo endometriose (8,9±1,8 µMol/g proteína) em relação ao Grupo Controle (8,0±2 µMol/g proteína) e nas portadoras de doença III/IV (9,7±2,3 µMol/g proteína) em relação à I/II (8,2±1,0 µMol/g proteína). Não se observou diferença significativa nos níveis séricos de malondialdeído entre os diversos grupos. CONCLUSÕES: foi evidenciada uma associação positiva entre infertilidade relacionada à endometriose, avanço do estadiamento da doença e aumento dos níveis séricos de hidroperóxidos, sugerindo aumento da produção de espécies reativas em portadoras de endometriose. Esses dados, associados à redução dos níveis séricos de vitamina E e glutationa, sugerem a ocorrência de estresse oxidativo sistêmico em portadoras de infertilidade associada à endometriose.
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OBJETIVO: avaliar as características relativas ao atendimento de parturientes bolivianas e seus desfechos em um hospital do município de São Paulo. MÉTODOS: estudo transversal retrospectivo tipo caso-controle, entre dois grupos de gestantes, atendidas no período de 2003 a 2007. O Grupo Estudo incluiu 312 gestantes bolivianas e o Grupo Controle, 314 gestantes brasileiras. Os grupos foram comparados em relação às variáveis demográficas, à ocorrência de intercorrências maternas e às variáveis perinatais. A análise estatística foi feita com o uso do teste do χ2 e, quando necessário, foi aplicada a correção de Yates. RESULTADOS: comparado às parturientes brasileiras, o número de bolivianas que frequentaram o pré-natal foi menor (16,4 versus 5,1%; p < 0,001) e, dentre as que o fizeram, foi maior a porcentagem das que compareceram a menos do que cinco consultas (50 versus 19,3%; p<0,001). Foi observado menor número de mães bolivianas solteiras (12,1 versus 25,4%; p<0,001) e menor número de gestantes nulíparas (34,1 versus 43,6%; p=0,017). A incidência de sífilis congênita foi maior entre as bolivianas (2,9 versus 0,5%; p<0,05), assim como o número de recém-nascidos classificados como grande para a idade gestacional (14,6 versus 5,8%; p<0,001). CONCLUSÕES: o não comparecimento ao pré-natal, ou o número inadequado de consultas, e o número mais elevado de casos de sífilis congênita observado entre as bolivianas mostram a grande vulnerabilidade desse grupo étnico minoritário frente aos agravos da saúde. Consequentemente, faz-se necessário um planejamento estratégico dos setores responsáveis pela coordenação da assistência em nosso município, com o intuito de reduzir essa disparidade, seja por meio de melhorias socioeconômicas ou da implementação da assistência à saúde, particularizada para esse grupo.
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Os objetivos deste estudo foram produzir e solubilizar a proteína MSP5 recombinante truncada de Anaplasma marginale, e avaliar seu desempenho em um ensaio de imunoadsorção enzimática indireto (ELISA) para detecção de anticorpos contra a riquétsia. O gene msp5, exceto a região N-terminal hidrofóbica, foi amplificado por PCR, clonado em plasmídeo pTrcHis-TOPO e expresso em Escherichia coli. A solubilização da proteína recombinante foi avaliada em diferentes pHs e concentrações de uréia. A sensibilidade e a especificidade do ensaio foram avaliados testando-se 66 soros de animais infectados experimentalmente com A. marginale e 96 soros negativos, com o estado de infecção destes animais confirmado por PCR. Um total de 1.666 amostras de soros bovino, provenientes do Brasil - Rio Grande do Sul (73), Mato Grosso do Sul (91), Pernambuco (86), Bahia (314) e Minas Gerais (267)-, Uruguai (32) e Costa Rica (803) foram testadas nos ELISAs com MSP5 truncada e com MSP1a recombinantes e a concordância entre os dois testes foi avaliada. O ELISA indireto com MSP5 truncada foi capaz de detectar animais infectados com 96,97% de sensibilidade e 100% de especificidade. Nos animais infectados experimentalmente, o ELISA detectou anticorpos do 12º até o último dia de observação (37º dia). Os ELISAs para MSP5 e MSP1a apresentaram concordância de 95,67%, com índice kappa de 0,81. Os resultados discordantes apresentaram uma diferença significativa (p <0,001). Anticorpos contra A. marginale foram detectados em animais de todas as regiões estudadas. O ELISA com MSP5 recombinante truncada apresentou bom desempenho na detecção de anticorpos contra A. marginale, com alta sensibilidade e especificidade, representando uma importante ferramenta para o diagnóstico da anaplasmose bovina em estudos epidemiológicos.
Viscosity of gums in vitro and their ability to reduce postprandial hyperglycemia in normal subjects
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Experiments were carried out in vitro with three viscous polysaccharides (guar gum, pectin, and carboxymethylcellulose (CMC)) of similar initial viscosity submitted to conditions that mimic events occurring in the stomach and duodenum, and their viscosity in these situations was compared to their actions on postprandial hyperglycemia in normal human subjects. Guar gum showed greater viscosity than the other gums during acidification and/or alkalinization and also showed larger effects on plasma glucose levels (35% reduction in maximum rise in plasma glucose) and on the total area under the curve of plasma glucose (control: 20,314 ± 1007 mg dl-1 180 min-1 vs guar gum: 18,277 ± 699 mg dl-1 180 min-1, P<0.01). Pectin, which showed a marked reduction in viscosity at 37oC and after events mimicking those that occur in the stomach and duodenum, did not have a significant effect on postprandial hyperglycemia. The performance of viscosity and the glycemia response to CMC were at an intermediate level between guar gum and pectin. In conclusion, these data suggest that temperature, the process of acidification, alkalinization and exposure to intestinal ions induce different viscosity changes in gums having similar initial viscosity, establishing a direct relationship between a minor decrease of gum viscosity in vitro and a reduction of postprandial hyperglycemia
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To evaluate the effect of exercise intensity on post-exercise cardiovascular responses, 12 young normotensive subjects performed in a randomized order three cycle ergometer exercise bouts of 45 min at 30, 50 and 80% of VO2peak, and 12 subjects rested for 45 min in a non-exercise control trial. Blood pressure (BP) and heart rate (HR) were measured for 20 min prior to exercise (baseline) and at intervals of 5 to 30 (R5-30), 35 to 60 (R35-60) and 65 to 90 (R65-90) min after exercise. Systolic, mean, and diastolic BP after exercise were significantly lower than baseline, and there was no difference between the three exercise intensities. After exercise at 30% of VO2peak, HR was significantly decreased at R35-60 and R65-90. In contrast, after exercise at 50 and 80% of VO2peak, HR was significantly increased at R5-30 and R35-60, respectively. Exercise at 30% of VO2peak significantly decreased rate pressure (RP) product (RP = HR x systolic BP) during the entire recovery period (baseline = 7930 ± 314 vs R5-30 = 7150 ± 326, R35-60 = 6794 ± 349, and R65-90 = 6628 ± 311, P<0.05), while exercise at 50% of VO2peak caused no change, and exercise at 80% of VO2peak produced a significant increase at R5-30 (7468 ± 267 vs 9818 ± 366, P<0.05) and no change at R35-60 or R65-90. Cardiovascular responses were not altered during the control trial. In conclusion, varying exercise intensity from 30 to 80% of VO2peak in young normotensive humans did not influence the magnitude of post-exercise hypotension. However, in contrast to exercise at 50 and 80% of VO2peak, exercise at 30% of VO2peak decreased post-exercise HR and RP.
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The widespread consumption of anorectics and combined anorectic + alcohol misuse are problems in Brazil. In order to better understand the interactive effects of ethanol (EtOH) and diethylpropion (DEP) we examined the locomotion-activating effects of these drugs given alone or in combination in mice. We also determined whether this response was affected by dopamine (DA) or opioid receptor antagonists. A total of 160 male Swiss mice weighing approximately 30 g were divided into groups of 8 animals per group. The animals were treated daily for 7 consecutive days with combined EtOH + DEP (1.2 g/kg and 5.0 mg/kg, ip), EtOH (1.2 g/kg, ip), DEP (5.0 mg/kg, ip) or the control solution coadministered with the DA antagonist haloperidol (HAL, 0.075 mg/kg, ip), the opioid antagonist naloxone (NAL, 1.0 mg/kg, ip), or vehicle. On days 1, 7 and 10 after the injections, mice were assessed in activity cages at different times (15, 30, 45 and 60 min) for 5 min. The acute combination of EtOH plus DEP induced a significantly higher increase in locomotor activity (day 1: 369.5 ± 34.41) when compared to either drug alone (day 1: EtOH = 232.5 ± 23.79 and DEP = 276.0 ± 12.85) and to control solution (day 1: 153.12 ± 7.64). However, the repeated administration of EtOH (day 7: 314.63 ± 26.79 and day 10: 257.62 ± 29.91) or DEP (day 7: 309.5 ± 31.65 and day 10: 321.12 ± 39.24) alone or in combination (day 7: 459.75 ± 41.28 and day 10: 427.87 ± 33.0) failed to induce a progressive increase in the locomotor response. These data demonstrate greater locomotion-activating effects of the EtOH + DEP combination, probably involving DA and/or opioid receptor stimulation, since the daily pretreatment with HAL (day 1: EtOH + DEP = 395.62 ± 11.92 and EtOH + DEP + HAL = 371.5 ± 6.76; day 7: EtOH + DEP = 502.5 ± 42.27 and EtOH + DEP + HAL = 281.12 ± 16.08; day 10: EtOH + DEP = 445.75 ± 16.64 and EtOH + DEP + HAL = 376.75 ± 16.4) and NAL (day 1: EtOH + DEP = 553.62 ± 38.15 and EtOH + DEP + NAL = 445.12 ± 55.67; day 7: EtOH + DEP = 617.5 ± 38.89 and EtOH + DEP + NAL = 418.25 ± 61.18; day 10: EtOH + DEP = 541.37 ± 32.86 and EtOH + DEP + NAL = 427.12 ± 51.6) reduced the locomotor response induced by combined administration of EtOH + DEP. These findings also suggest that a major determinant of combined anorectic-alcohol misuse may be the increased stimulating effects produced by the combination.
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Metabolic syndrome (MS) is a multifactorial disease involving inflammatory activity and endothelial dysfunction. The aim of the present study was to evaluate the relationship between the changes in lipoperoxidation, in immunological and biochemical parameters and nitric oxide metabolite (NOx) levels in MS patients. Fifty patients with MS (4 males/46 females) and 50 controls (3 males/47 females) were studied. Compared to control (Mann-Whitney test), MS patients presented higher serum levels (P < 0.05) of fibrinogen: 314 (185-489) vs 262 (188-314) mg/dL, C-reactive protein (CRP): 7.80 (1.10-46.50) vs 0.70 (0.16-5.20) mg/dL, interleukin-6: 3.96 (3.04-28.18) vs 3.33 (2.55-9.63) pg/mL, uric acid: 5.45 (3.15-9.65) vs 3.81 (2.70-5.90) mg/dL, and hydroperoxides: 20,689 (19,076-67,182) vs 18,636 (15,926-19,731) cpm. In contrast, they presented lower (P < 0.05) adiponectin: 7.11 (3.19-18.22) vs 12.31 (9.11-27.27) µg/mL, and NOx levels: 5.69 (2.36-8.18) vs 6.72 (5.14-12.43) µM. NOx was inversely associated (Spearman’s rank correlation) with body mass index (r = -0.2858, P = 0.0191), insulin resistance determined by the homeostasis model assessment (r = -0.2530, P = 0.0315), CRP (r = -0.2843, P = 0.0171) and fibrinogen (r = -0.2464, P = 0.0413), and positively correlated with hydroperoxides (r = 0.2506, P = 0.0408). In conclusion, NOx levels are associated with obesity, insulin resistance, oxidative stress, and inflammatory markers. The high uric acid levels together with reactive oxygen species generation may be responsible for the reduced NO levels, which in turn lead to endothelial dysfunction. The elevated plasma chemiluminescence reflecting both increased plasma oxidation and reduced antioxidant capacity may play a role in the MS mechanism.