50 resultados para 1995_01270830 MOC-12


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Aplicações de adubos por via foliar no algodoeiro tem sido feitas em outros países; porém, no Brasil, tal prática encontra-se no inicio. Com o presente trabalho, foi estudado o efeito da adubação foliar nos aumentos de produção e foi estabelecido correlações entre a produção e as concentrações de nitrogênio, fósforo e potássio, nos pecíolos das folhas de ramos produtivos e não produtivos.

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Aplicações de fertilizantes por via foliar e ao solo foram comparados na cultura algodoeira, utilizando-se a variedade IAC-12, com a finalidade de se estudar uma influência sobre alguns caracteres físicos da fibra e da semente. Tanto na adubação ao solo, como na foliar, foram utilizados como fonte de nitrogênio, a uréia (46%N), como fonte de fósforo, o superfosfato concentrado (45% P2O2) e como fonte de potássio, o cloreto de potássio (60% K2O). Os resultados obtidos mostram que entre as características físicas da análise da fibra, encontrou-se um efeito positivo no comprimento da fibra, resistência da fibra, resistência do fio e maior peso de semente (índice de semente) quando o cloreto de potássio foi aplicado por via foliar. Quanto à uniformidade da fibra e ao índice de finura, não houve influência da adubação foliar com nenhum dos três elementos. Nestes casos, a adubação ao solo, proporcionou melhores resultados. Deve-se ressaltar que com a dose mais alta de fósforo (60 kg de P2O5/ha), o valor do índice de finura foi maior. O adubo nitrogenado na dose de 40 kg de N/ha, influenciou na resistência da fibra (Pressley).

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Durante um período de noventa dias, foi conduzido em casa de vegetação, um experimento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Foram testados cinco níveis de sódio (0; 4; 40; 400; 4.000 ppm de sódio) utilizando-se duas fontes, cloreto e sulfato de sódio e duas cultivares de algodoeiro mocó (G. hirsutum, var. Maria Galante, Hucth.) !9193' e 'c-71', cultivadas em solução nutritiva. Os resultados mostraram que a dose 4 ppm de sódio provocou aumento na produção de matéria seca do algodoeiro, enquanto as doses 400 e 4.000 ppm de sódio, provocaram diminuição. Ocorreu efeito negativo na produção de materia seca da cultivar '9193' provocado pelo cloreto.

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Vaccines in schistosomiasis using homologous antigens have been studied extensively in experimentally infected mammalian hosts. Vaccines using heterologous antigens have received comparatively less attention. This review summarizes recent work on a heterologous 12 kDa Fasciola hepatica antigenic polypeptide which cross reacts with Schistosoma mansoni. A cDNA has been cloned and sequenced, and the predicted amino acid sequence of the recombinant protein has been shown to have significant (44) identity with a 14 kDa S. mansoni fatty acid binding protein. Thus in the parasitic trematodes fatty acid binding proteins may be potential vaccine candidates. The F. hepatica recombinant protein has been overexpressed and purified and denoted rFh15. Preliminary rFh15 migrates more slowly (i.e. may be slightly larger) than nFh12 on SDS-PAGE and has a predicted pI of 6.01 vs. observed pI of 5.45. Mice infected with F. hepatica develop antibodies to nFh12 by 2 weeks of infection vs. 6 weeks of infection to rFh15; on the other hand, mice with schistosomiasis mansoni develop antibodies to both nFh12 and rFh15 by 6 weeks of infection. Both the F. hepatica and S. mansoni cross-reactive antigens may be cross-protective antigens with the protection inducing capability against both species.

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The production of Th1-type cytokines is associated with strong cell-mediated immunity while Th2-type cytokines are typically involved in the generation of humoral immune responses. In mice vaccinated a single time (1X) with attenuated cercariae of Schistosoma mansoni, the immunity induced is highly dependent on CD4+ T cells and IFN-gamma. In contrast, mice vaccinated multiple times (3X) have decreased IFN-gamma expression, develop a more dominant Th2-type cytokine response as well as protective antibodies which can passively transfer immunity to naive recipients. Previously, we demonstrated the ability of IL-12, a potent IFN-gamma-inducing cytokine to enhance (1X) schistosome cell-mediated immunity when administered during the period of immunization. More recently, we asked what effects IL-12 would have on the development humoral-based immunity. While multiply-immunized/saline-treated mice demonstrated a 70-80% reduction in parasite burden, 3X/IL-12-vaccinated animals displayed an even more striking >90% reduction in challenge infection, with many mice in the later group demonstrating complete protection. Analysis of pulmonary cytokine mRNA responses demonstrated that control challenged mice elicited a dominant Th2-type response, 3X/saline-vaccinated produced a mixed Th1/Th2-type cytokine response, while 3X/IL-12-immunized animals displayed a dominant Th1-type response. The IL-12-treated group also showed a marked reduction in total serum IgE and tissue eosinophilia while SWAP-specific IgG2a and IgG2b Abs were elevated. Interestingly, animals vaccinated with IL-12 also showed a highly significant increase in total Ig titers specific for IrV-5, a known protective antigen. More importantly, 3X/IL-12 serum alone, when transferred to naive mice reduced worm burdens by over 60% while 3X/saline serum transferred significantly less protection. Nevertheless, animals vaccinated in the presence of IL-12 also develop macrophages with enhanced nitric oxide dependent killing activity against the parasites. Together, these observations suggest that IL-12, initially described as an adjuvant for cell-mediated immunity, may also be used as an adjuvant for promoting both humoral and cell-mediated protective responses.