67 resultados para 13 kvinnoperspektiv på rätten
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal.
Resumo:
Experimentos in vitro e em campo, em Passo Fundo, RS, foram conduzidos em 1999 e 2000 com o objetivo de determinar o efeito da combinação de fungicida e bioprotetor no tratamento de sementes de trigo (Triticum aestivum). Foram avaliados os seguintes produtos e doses comerciais para 100 kg de sementes: Paenibacillus macerans (Embrapa 144), 13 g; P. macerans + difenoconazole 15 FS (13 g + 200 ml); P. macerans + difenoconazole (13 g + 100 ml); P. macerans + difenoconazole (6,5 g + 100 ml); difenoconazole, 200 ml. Sementes não tratadas foram mantidas como controle. O delineamento experimental foi blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos que continham o bioprotetor P. macerans (Embrapa 144) e/ou o fungicida difenoconazole reduziram significativamente os patógenos nas sementes de trigo (Fusarium graminearum, Bipolaris sorokiniana, Drechslera tritici-repentis e Aspergillus spp.) in vitro, destacando-se as combinações de ambos, que reduziram drasticamente os patógenos das sementes ou os eliminaram. Em condições de campo, todos os tratamentos promoveram aumentos significativos na germinação e no rendimento de grãos, com exceção de difenoconazole, que aumentou apenas o rendimento, em relação à testemunha. Em campo, os efeitos na germinação e no rendimento foram maiores quando houve a integração do controle biológico com o químico, mesmo quando as doses foram reduzidas à metade. Essa combinação de métodos de proteção poderá diminuir substancialmente o uso de pesticidas na cultura de trigo.
Resumo:
Residentes têm apresentado burnout em decorrência de fatores ambientais e pessoais, altamente estressores. Alguns indivíduos reagem positivamente a estes estressores, e a literatura sugere que as características de personalidade e a resiliência explicam o fenômeno. Assumimos que a resiliência é multifatorial e multidimensional, como na abordagem resiliente. OBJETIVO: Investigar se a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout. MÉTODO: Estudo de seguimento com 121 residentes, utilizando ficha sociodemográfica, Inventário Fatorial de Personalidade (IFP), Escala de Resiliência de Wagnild & Young e o Maslach Burnout Inventory (MBI). RESULTADOS: Burnout foi constatado nos domínios despersonalização em T1 (12,1) e T2 (13,9) (p = 0,004); exaustão emocional em T1 (26) e T2 (22,5) (p = 0,624) e baixa realização profissional em T1 (38,1) e T2 (35,5) (p = 0,001); forte resiliência foi encontrada em 63,6%. Aqueles com forte resiliência apresentaram menor burnout. Características de personalidade puderam ser associadas à resiliência. Constatou-se que a resiliência pode ser desenvolvida nos residentes como forma de proteção contra o burnout. CONCLUSÃO: Constatou-se que a resiliência, associada às características de personalidade, se correlaciona positivamente com baixos escores de burnout.
Resumo:
OBJETIVO: O objetivo do estudo é apresentar as complicações vasculares arteriais e venosas observadas em um serviço de transplante hepático universitário brasileiro. MÉTODOS: Os prontuários de todos os pacientes submetidos a transplante hepático no período de setembro de 1991 a janeiro de 2000 foram analisados para determinar as complicações vasculares e correlacioná-las a dados clínicos e do procedimento cirúrgico. RESULTADOS: Foram realizados 169 transplantes, sendo quatro inter vivos e nove retransplantes. Um total de 24 complicações vasculares (14,3%) foi identificado em 22 pacientes (13,0%). A complicação vascular mais comum foi a trombose da artéria hepática (15 casos), seguido da trombose da veia porta (quatro casos). Complicações da veia cava inferior infra ou supra-hepática foram incomuns, ocorrendo em um total de três casos (1,8%). As complicações vasculares foram mais freqüentes nas crianças (26,06%) do que em adultos (13,14%) (p<0,05). Dos pacientes com trombose da artéria hepática, um foi submetido à angioplastia, um a trombectomia, oito a retransplante e cinco evoluíram para o óbito enquanto aguardavam retransplante. Dos quatro casos de trombose da veia porta, dois foram a óbito, um foi submetido à colocação percutânea de prótese e um a tratamento conservador. Os pacientes com estenose da veia porta e da veia cava inferior infra e supra-hepática foram submetidos a tratamento conservador, com boa evolução clínica. CONCLUSÕES: que as complicações vasculares são freqüentes após o transplante hepático, principalmente em crianças, e são associadas à elevada morbidade, mortalidade e retransplante.
Resumo:
RESUMO Objetivo: avaliar o papel do diagnóstico pré-natal da gastrosquise na qualidade do atendimento e na evolução de neonatos (RN) com gastrosquise. Métodos: estudo retrospectivo de 25 casos de RN com gastrosquise, abordados na Universidade Estadual de Campinas, entre janeiro de 1989 e junho de 1998. Resultados: comparando-se os grupos com diagnóstico pré-natal (PN) e neonatal (NN), não foram observadas diferenças quanto à incidência de prematuridade, peso ao nascer e relação peso com idade gestacional. A mediana do tempo entre o nascimento e a correção da gastrosquise foi de 5 horas. Tal intervalo foi menor no grupo PN que no grupo NN (2,25 h versus 13 h; p<0,05). Em 17 RN (68%) foi possível o fechamento primário do defeito, sem diferença no número de casos entre os grupos PN e NN. Embora esta diferença não tenha atingido significância estatística, a sobrevida foi maior no grupo PN (85,7 versus 45,5%). Conclusões: o diagnóstico pré-natal de gastrosquise contribui favoravelmente para o atendimento perinatal adequado, resultando em melhora sensível dos índices de mortalidade destas crianças.
Resumo:
Objetivo: avaliar a influência da gravidez, do hábito de fumar, do método anticoncepcional e quais os achados citológicos mais freqüentes em adolescentes com infecção pelo HPV. Métodos: foram analisadas retrospectivamente 54.985 citologias de pacientes atendidas entre julho de 1993 e dezembro de 1998. Deste total, 6.498 exames (11,8%) eram de pacientes com idade inferior a 20 anos, sendo que 326 (5,9%) apresentavam sinais citológicos de infecção por HPV, associada ou não a neoplasia intra-epitelial cervical (NIC) grau I. O grupo controle foi composto por 333 pacientes na mesma faixa etária, sem sinais citológicos de infecção por HPV. Resultados: a infecção pelo HPV foi mais freqüente nas adolescentes que fazem uso de anticoncepcionais orais (16,9% versus 13,8%, p<0,01) e que apresentam o achado citológico de clue cells (22,4% versus 14,7%, p<0,001). Os casais usuários de condom tiveram menor freqüência de infecção pelo HPV (0% versus 2,1%, p<0,01). A diferença do número de gestantes (41,1% versus 44,1%) e de fumantes (21,8% versus 16,5%) não foi estatisticamente significante. Conclusões: a infecção pelo HPV é mais freqüente em mulheres adolescentes que fazem uso de anticoncepcionais orais e que apresentam achado citológico de "clue cells". Os casais usuários de condom tiveram menor incidência de infecção pelo HPV. A gestação e o hábito de fumar não influenciaram na incidência da infecção pelo HPV.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a morbidade e a mortalidade neonatais relacionadas à idade materna igual ou superior a 35 anos. MÉTODOS: de 2.377 nascimentos em um ano, 316 (13,6%) eram de gestantes com idade igual ou superior a 35 anos. As gestantes selecionadas foram comparadas com mulheres entre 20 a 29 anos, randomicamente selecionadas entre 1170 delas (49,2%). Foram incluídas gestantes com idade gestacional acima de 22 semanas e recém nascido (RN) acima de 500 g. Foram excluídos 14 gemelares. Para avaliar a morbidade e a mortalidade foram consideradas as seguintes variáveis: índice de Apgar, peso ao nascer, malformações congênitas, adequação do peso ao nascer e a mortalidade neonatal até a alta hospitalar. RESULTADOS: quando avaliadas em conjunto nuliparas e multíparas, as gestantes com idade igual ou superior a 35 anos apresentaram uma proporção significativamente maior de resultados perinatais desfavoráveis, o que não se manteve quando foram excluídas as nulíparas. Multíparas com idade igual ou superior a 35 anos apresentaram maior proporção de índice de Apgar baixo no 1º minuto: 21,3 e 13,1% (p = 0,015); RN pequeno para a idade gestacional: 15,2 e 6,7% (p < 0,02); RN grande para a idade gestacional: 5,7 e 0,0% (p < 0,02); baixo peso ao nascer: 23,8 e 14,5% (p < 0,01) e prematuridade: 16,7 e 6,7% (p < 0,005), respectivamente. Não foram encontradas diferenças significativas para o índice Apgar baixo no 5º minuto, malformações congênitas, condições do recém-nascido no momento da alta hospitalar e mortalidade neonatal. CONCLUSÕES: ocorreu um aumento da morbidade neonatal nas gestantes com idade igual ou superior a 35 anos, porém sem aumento da mortalidade neonatal.
Resumo:
OBJETIVO: análise comparativa dos resultados obtidos em mulheres portadoras de endometriose pélvica avançada e mulheres com ligadura tubária, submetidas a injeção intracitoplasmática de espermatozóide (ICSI). MÉTODOS: noventa e três mulheres com diagnóstico de infertilidade, com ciclo menstrual normal, não submetidas a qualquer tratamento hormonal e cirúrgico durante o último ano, índice de massa corporal igual a 20-25, portadoras de ovários sem a presença de cistos ou tumores participaram deste estudo e foram divididas em dois grupos: tubário (TUB), 39 mulheres com ligadura tubária, e endometriose (EDT), 54 mulheres com EDT-III e EDT-IV, submetidas a indução ovulatória com FSH-r e ICSI. Os dados clínicos e laboratoriais foram comparados. Testes chi2, Fisher, t pareado, t de Student e Mann-Whitney foram empregados. RESULTADOS: níveis mais baixos de estradiol (2243,1 vs 1666,3; p=0,001) e número menor de folículos por paciente (16,9 vs 13,9; p=0,001) foram recuperados no grupo EDT, apesar da utilização de maior número de unidades de FSH-r (1775,6 vs 1998,6; p=0,007, para TUB e EDT, respectivamente). Não houve diferença quanto à taxa de recuperação ovocitária (69 vs 73,5%; p=0,071) assim como nas taxas de fertilização normal (83,7 vs 81,7%; p=0,563 respectivamente para TUB e EDT. No entanto, menor número de pré-embriões ótimos foi obtido no grupo EDT (36,4 vs 24,8%, respectivamente para TUB e EDT; p=0,005). As taxas de gestação total (41,0 vs 42,6%; p=0,950) e de implantação (13,9% x 14,5%; p=0,905) não foram significativamente diferentes quando TUB e EDT foram comparados. CONCLUSÕES: os ovários das mulheres do grupo EDT parecem ser menos responsivos à indução da ovulação com FSH-r. A endometriose parece comprometer o número médio de folículos e de pré-embriões ótimos sem prejudicar as taxas de recuperação ovocitária e fertilização. No entanto, uma vez formados, os pré-embriões do grupo EDT exibem chances de implantação e gestação semelhantes àquelas do grupo TUB.
Resumo:
OBJETIVOS: analisar o efeito do tabagismo sobre o ganho ponderal e o consumo alimentar de ratas durante a gestação, e o peso e comprimento dos filhotes ao nascimento. MÉTODOS: foram estudadas 51 ratas (Wistar) do 2º dia até o final da gestação, divididas em três grupos: Grupo F: 15 ratas expostas à fumaça de dois cigarros/animal/dia + ar comprimido (10 L/min); Grupo Ar: 18 ratas expostas ao ar comprimido (10 L/min); Grupo C: 18 ratas não manipuladas e não expostas. Os parâmetros aferidos foram: peso das ratas e seu consumo alimentar e comprimento e peso dos filhotes ao nascer. Foi aplicado o teste de Lavene para verificação do comportamento da distribuição das variáveis numéricas, e para análises paramétricas utilizou-se o ANOVA ou teste t de Student, conforme o caso. O nível de significância adotado foi p<0,05. RESULTADOS: as ratas expostas ao tabaco consumiram menos alimentos por dia [Grupo F=18,9 (±1,2) vs Grupo Ar=21,7 (±1,6) vs Grupo C=24,2 (±1,7); (p<0,05)] e apresentaram menor ganho ponderal ao final da gestação em relação às ratas expostas ao ar comprimido e ao grupo controle: peso no vigésimo dia de gestação: Grupo F=338,9 g (±13,8) vs Grupo Ar=352,3g (±15,9) vs Grupo C=366,3 g (±13,1); p<0,001). O peso dos filhotes ao nascimento [(Grupo F=5,5 g (±0,3); Grupo Ar=5,9 g (±0,5); Grupo C=5,9 g (±0,4) p<0,01] e o comprimento ao nascer [Grupo F=6,8 cm (±0,2); Grupo Ar=6,9 cm (±0,2); Grupo C=6,9 cm (±0,1) p<0,05] foram significativamente menores no grupo de ratas expostas ao tabaco em relação aos outros dois grupos, que não diferiram entre si. CONCLUSÕES: a exposição ao tabaco reduziu o ganho ponderal e o consumo alimentar das ratas durante a gestação e produziu redução do peso e do comprimento dos filhotes ao nascimento.
Resumo:
OBJETIVO: Analisar a taxa de gravidez na inseminação intrauterina (IIU), aferindo eventuais fatores prognósticos de sucesso. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de ciclos de IIU ocorridos de janeiro de 2007 a julho de 2010 em uma Unidade de Medicina da Reprodução do Hospital Vila Nova de Gaia. Os ciclos foram precedidos por estimulação ovárica controlada e monitorizada por ecografia endovaginal. Avaliou-se a taxa de gravidez em função da idade da mulher, tipo e duração da infertilidade, motilidade no espermograma, número de folículos e fármaco usado na estimulação ovárica. A análise estatística foi efetuada com o Statistical Package for the Social Sciences (SPSS 17), com um nível de significância 5% (p<0,05). RESULTADOS: O estudo integrou 139 casais submetidos a 220 ciclos de IIU. A taxa global de gravidez por ciclo foi de 18,6% e, das 41 grávidas, 5 foram gemelares (12,1%). Ocorreu maior taxa de gravidez abaixo dos 30 anos (28,5 vs 15,7%; p=0,02), duração de infertilidade <3 anos (23,8 vs 13,9%; p=0.05), espermograma sem alterações da motilidade (23,2 vs 10,3%; p=0,01) e na presença de dois folículos no momento da ovulação face ao desenvolvimento monofolicular (27,7 vs 14,2%; p=0,030). As taxas gravídicas com citrato de clomifeno, gonadotrofinas e a sua associação foram de 13,0, 26,1 e 28,6%, respectivamente, com diferença significativa na taxa de gravidez clínica entre citrato de clomifeno e gonadotrofinas. CONCLUSÕES: A IIU mantém-se como um natural ponto de partida para casais convenientemente selecionados. Idades mais jovens, menor duração da infertilidade e espermograma sem alterações na motilidade constituem fatores de bom prognóstico e a estimulação com gonadotrofinas contribui para melhoria da taxa de gravidez.
Resumo:
The objective of the present study was to evaluate and quantify fetal risks involved in the administration of cancer chemotherapy during gestation, as well as to assess the long-term effects on the exposed children. In this retrospective, cohort study, we reviewed the records of women aged 15 to 45 years with a diagnosis of malignancy or benign tumors with malignant behavior at three reference services in the State of Rio Grande do Sul, Brazil, from 1990 to 1997. All patients with a diagnosis of pregnancy at any time during the course of the disease were selected, regardless of whether or not they received specific medication. Fetal outcomes of 14 pregnancies with chemotherapy exposure were compared to that of 15 control pregnancies in which these drugs were not used. Long-term follow-up of the exposed children was carried out. Fisher's exact test was used to compare the groups. Continuous variables were compared by the Wilcoxon-Mann-Whitney test. We found an increased rate of prematurity (6/8 vs 2/10; RR: 3.75; CI: 1.02-13.8; P = 0.03) in the exposed group. There was a trend to an increased fetal death rate (4/12 vs 0/10; P = 0.07) in the group exposed to chemotherapy. No malformations were detected in any child, which can be related to our small sample size as well as to the fact that most exposures occurred after the first trimester of pregnancy. Other larger, controlled studies are needed to establish the actual risk related to cancer chemotherapy during pregnancy.
Resumo:
We investigated the somatic maturation of neonate rats treated during the suckling period with citalopram, a selective serotonin reuptake inhibitor. Groups with 6 male neonates were randomly assigned to different treatments 24 h after birth. Each litter was suckled by one of the dams until the 21st postnatal day. Body weight, head axis and tail length were measured daily from the 1st to the 21st postnatal day. Time of ear unfolding, auditory conduit opening, incisor eruption, and eye opening was determined. Pups received 5 mg (Cit5), 10 mg (Cit10) or 20 mg/kg (Cit20) citalopram sc, or saline (0.9% NaCl, w/v, sc). Compared to saline, body weight was lower (24.04%, P < 0.01) for Cit10 from the 10th to the 21st day and for Cit20 from the 6th to the 21st day (38.19%, P < 0.01). Tail length was reduced in the Cit20 group (15.48%, P < 0.001) from the 8th to the 21st day. A reduction in mediolateral head axis (10.53%, P < 0.05) was observed from the 11th to the 21st day in Cit10 and from the 6th to the 21st day in Cit20 (13.16%, P < 0.001). A reduction in anteroposterior head axis was also observed in the Cit20 group (5.28%, P < 0.05) from the 13th to the 21stday. Conversely, this axis showed accelerated growth from the 12th to the 21stday in the Cit5 group (13.05%, P < 0.05). Auditory conduit opening was delayed in the Cit5 and Cit20 groups and incisor eruption was delayed in all citalopram groups. These findings show that citalopram injected during suckling to rats induces body alterations and suggest that the activity of the serotoninergic system participates in growth mechanisms.
Resumo:
Recombinant human thyroid-stimulating hormone (rhTSH) enhances 131I uptake, permitting a decrease in radiation for the treatment of multinodular goiter (MNG). Our objective was to evaluate the safety and efficacy of a single 0.1-mg dose of rhTSH, followed by 30 mCi 131I, in patients with MNG. Seventeen patients (15 females, 59.0 ± 13.1 years), who had never been submitted to 131I therapy, received a single 0.1-mg injection of rhTSH followed by 30 mCi 131I on the next day. Mean basal thyroid volume measured by computed tomography was 106.1 ± 64.4 mL. 131I 24-h uptake, TSH, free-T4, T3, thyroglobulin, anti-thyroid antibodies, and thyroid volume were evaluated at regular intervals of 12 months. Mean 131I 24-h uptake increased from 18.1 ± 9.7 to 49.6 ± 13.4% (P < 0.001), a median 2.6-fold increase (1.2 to 9.2). Peak hormonal levels were 10.86 ± 5.44 mU/L for TSH (a median 15.5-fold increase), 1.80 ± 0.48 ng/dL for free-T4, 204.61 ± 58.37 ng/dL for T3, and a median of 557.0 ng/mL for thyroglobulin. The adverse effects observed were hyperthyroidism (17.6%), painful thyroiditis (29.4%) and hypothyroidism (52.9%). Thyroid volume was reduced by 34.3 ± 14.3% after 6 months (P < 0.001) and by 46.0 ± 14.6% after 1 year (P < 0.001). Treatment of MNG with a single 0.1-mg dose of rhTSH, followed by a fixed amount of radioactivity of 131I, leads to an efficacious decrease in thyroid volume for the majority of the patients, with a moderate incidence of non-serious and readily treatable adverse effects.
Resumo:
Chronic allograft nephropathy is among the major causes of graft loss even in low-risk kidney transplant recipients and correlates with acute nephrotoxic events during the first year post-transplant. Therefore, calcineurin inhibitor-free regimens may improve patient and graft survival among recipients of living-related kidney transplants. To confirm this hypothesis, we evaluated the efficacy and safety of two calcineurin inhibitor-free regimens in 92 low-risk recipients of one-haplotype living-related kidney transplants. Immunosuppression consisted of tacrolimus, azathioprine and prednisone (group I, GI, N = 38), 2 doses of daclizumab, mycophenolate mofetil (MMF), and prednisone (GII, N = 33) and 2 doses of daclizumab, MMF, sirolimus and prednisone (GIII, N = 21). At 12 months, treatment failure (biopsy-confirmed acute rejection, graft loss or death) was higher in GII compared to GIII and GI (54.5 vs 24.0 vs 13.1%, P < 0.01, respectively). In patients of black ethnicity the incidence of acute rejection was 25 vs 83.3 vs 20% (P = 0.055), respectively. Patient and graft survival was comparable. There were no differences in mean creatinine or calculated creatinine clearance at 12 months. Overall incidence of post-transplant diabetes mellitus (3.3%) and cytomegalovirus disease (4.3%) was similar in all groups. Further development of effective calcineurin inhibitor-free regimens should exclude patients of black ethnicity and may need full-induction therapy, perhaps with depleting agents, and concentration-controlled use of sirolimus and MMF.
Resumo:
Babies with gastroschisis have high morbidity, which is associated with inflammatory bowel injury caused by exposure to amniotic fluid. The objective of this study was to identify components of the inflammatory response in the intestine and liver in an experimental model of gastroschisis in rats. The model was surgically created at 18.5 days of gestation. The fetuses were exposed through a hysterotomy and an incision at the right of the umbilicus was made, exposing the fetal bowel. Then, the fetus was placed back into the uterus until term. The bowel in this model had macro- and microscopic characteristics similar to those observed in gastroschisis. The study was conducted on three groups of 20 fetuses each: gastroschisis, control, and sham fetuses. Fetal body, intestine and liver weights and intestine length were measured. IL-1β, IL-6, IL-10, TNF-α, IFN-γ and NF-kappaB levels were assessed by ELISA. Data were analyzed statistically by ANOVA followed by the Tukey post-test. Gastroschisis fetuses had a decreased intestine length (means ± SD, 125 ± 25 vs 216 ± 13.9; P < 0.005) and increased intestine weight (0.29 ± 0.05 vs 0.24 ± 0.04; P < 0.005). Intestine length correlated with liver weight only in gastroschisis fetuses (Pearson’s correlation coefficient, r = 0.518, P = 0.019). There were no significant differences in the concentrations of IL-1β, TNF-α or IFN-γ in the intestine, whereas the concentration of NF-kappaB was increased in both the intestine and liver of fetuses with gastroschisis. These results show that the inflammatory response in the liver and intestine of the rat model of gastroschisis is accompanied by an increase in the amount of NF-kappaB in the intestine and liver.