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OBJETIVO: Analisar a efetividade do exercício físico como complemento terapêutico no tratamento da depressão. MÉTODOS: Este ensaio clínico teve a participação de pacientes mulheres atendidas pelo SUS no Hospital Universitário de Maringá em tratamento com antidepressivos (n = 18: GC = 9; GE = 9). O delineamento do estudo foi elaborado com duas sessões de hidroginástica/semana, durante 12 semanas. O instrumento utilizado foi a Escala de Hamilton para Depressão, aplicado ao início, após 12 semanas de intervenção e após 6 meses de finalização do ensaio clínico. Para análise estatística, utilizaram-se os Testes de Wilcoxon e de Mann-Whitney. RESULTADOS: Os escores de depressão reduziram-se no grupo experimental após 12 semanas (32,66 ± 3,12 para 24,88 ± 2,13 pontos, p = 0,007*) e não ocorreu diferença estatisticamente significativa no grupo controle (31,11 ± 3,51 para 30,22 ± 3,04 pontos, p = 0,059). Após 6 meses, não houve diferenças estatisticamente significativas para o grupo controle (31,11 ± 3,51 para 30,22 ± 2,81 pontos, p = 0,201). No entanto, o grupo experimental regressou aos níveis iniciais de depressão (32,66 ± 3,12 para 29,66 ± 1,22 ponto, p = 0,027*). CONCLUSÃO: Neste estudo preliminar, as pacientes submetidas à prática de exercícios físicos associada ao tratamento convencional para depressão evidenciaram melhora significativa em relação àquelas que não praticaram exercícios físicos. Os efeitos dos exercícios físicos sobre os sintomas depressivos desapareceram com a interrupção dos exercícios físicos na avaliação do seguimento de 6 meses.

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OBJETIVO: Comparar o cotidiano de trabalho e a prevalência dos transtornos mentais comuns (TMC) dos médicos que exerciam suas atividades profissionais no serviço de emergência com os da UTI e enfermarias de um hospital geral da rede estadual em Recife, em 2004. MÉTODOS:Estudo de prevalência tendo utilizado como instrumentos um questionário sobre o Cotidiano de Trabalho Médico e o Self Reporting Questionnaire (SRQ-20), para identificar os TMC. Foram descritas características demográficas, socioeconômicas e do cotidiano de trabalho dos médicos do hospital. Calculou-se a prevalência global dos TMC e por setor de trabalho. RESULTADOS: Comparando os médicos da emergência com os da UTI e enfermarias, aqueles tinham vínculo empregatício com o Estado (p < 0,0001), múltiplos empregos (p = 0,004), maior carga horária semanal de trabalho (> 71 horas) (p = 0,007), maior sensação de sobrecarga de trabalho (95,74%, p = 0,015) e recebiam no hospital até 5 salários mínimos (p < 0,0001). Embora a diferença não tenha sido estatisticamente significante, a prevalência de TMC foi maior nos médicos da emergência (32,00%), comparando-se aos da UTI (17,65%) e enfermarias (17,54%). CONCLUSÃO: Identificou-se a emergência como setor de maior prevalência de TMC e com médicos vivenciando piores condições de trabalho.

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OBJETIVO: Identificar a influência do consumo de bebidas alcoólicas na adiposidade corporal de universitárias. MÉTODOS: Realizou-se um estudo transversal com universitárias do curso de Nutrição da Universidade Federal de Ouro Preto (MG). O perfil de uso do álcool foi avaliado pelo AUDIT e a adiposidade foi avaliada pelo índice de massa corporal, percen-tual de gordura corporal, circunferência da cintura, circunferência do braço, dobra cutânea triciptal e razão cintura-quadril. RESULTADOS: O consumo de bebidas foi relatado por 141 alunas, sendo que 56% (n = 79) fazem uso nocivo de álcool (AUDIT > 8). Os valores médios do percentual de gordura corporal, da circunferência da cintura e da dobra cutânea triciptal foram maiores entre as alunas que relataram consumir bebidas alcoólicas (p < 0,05). Valores médios de circunferência do braço e dobra cutânea triciptal foram maiores entre as alunas que relataram uso nocivo de álcool. Houve associação positiva entre a pontuação do AUDIT e os parâmetros de adiposidade corporal (para percentual de gordura corporal, r = 0,20; p = 0,03); abdominal (para circunferência da cintura, r = 0,29; p = 0,01) e periférica (para circunferência do braço, r = 0,28; p = 0,02, e para dobra cutânea triciptal, r = 0,23;p = 0,007). CONCLUSÃO: O consumo de álcool pode ter influenciado na maior adiposidade entre as universitárias que relataram consumir bebidas alcoólicas. A adiposidade periférica foi maior entre as universitárias que relataram uso nocivo de álcool.

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OBJETIVO: Traçar o perfil do uso de álcool e tabaco entre universitários do curso de graduação em Psicologia do Centro de Ciências Humanas e Naturais da Universidade Federal do Espírito Santo. MÉTODOS: Trata-se de um estudo de corte transversal, com abordagem quantitativa. A população estudada foi de alunos matriculados no referido curso no segundo semestre do ano de 2010, constituindo uma amostra de 221 estudantes. O questionário utilizado foi o mesmo utilizado no I Levantamento Nacional entre Universitários, proposto pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. RESULTADOS: A maioria dos estudantes era solteira (90,1%), do sexo feminino (81%), estava na faixa etária de 18 a 24 anos (81%), era da raça/cor caucasoide/branca (57,5%) e 55% referiram pertencer às classes econômicas B1 e B2. Encontrou-se maior prevalência de álcool (85,07%) e tabaco (33,07%) na frequência uso na vida, sendo o uso de álcool maior que na população geral. As substâncias associadas ao uso de álcool na vida foram a maconha (p-valor = 0,007), os tranquilizantes (p = 0,011) e os anfetamínicos (p = 0,045). Já para o uso de tabaco na vida, as substâncias mais associadas foram a maconha (p = 0,0001), os inalantes (p = 0,0001), os alucinógenos (p = 0,0001) e os anfetamínicos (p = 0,001). CONCLUSÃO: É necessária maior abordagem nos currículos de graduação, especialmente da Psicologia, sobre o consumo de substâncias psicoativas e seus impactos para o indivíduo, a família e a sociedade, bem como a criação de programas preventivos específicos para estudantes universitários.

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OBJECTIVE: To evaluate the biochemical and nutritional status of smokers in treatment for smoking cessation and its association with anthropometric parameters. METHODS: This is a cross-sectional study with convenience sample. Adult smokers were assessed at the start of treatment in the Interdisciplinary Center for Tobacco Research and Intervention of the University Hospital of the Federal University of Juiz de Fora (CIPIT/HU-UFJF). We evaluated the body mass index (BMI), conicity index (CI); waist circumference (WC), percentage of body fat (%BF), fasting glycemia, cortisol, insulin, total cholesterol (TC), LDL-c, HDL-c, triglycerides (TG) and metabolic syndrome (MS). RESULTS: Most participants (52.2%) had MS and high cardiovascular risk. The fasting glycemia was abnormal in 30.4%. There was a significant positive correlation between BMI and WC (r = 0.90; p = 0.0001), %BF (r = 0.79; p = 0.0001), CI (r = 0.65; p = 0.0001), glycemia (r = 0.42; p = 0.04) and TG (r = 0.47; p = 0.002). The CI presented positive correction with insulin (r = 0.60; p = 0.001), glycemia (r = 0.55; p = 0.007), TG (r = 0.54; p = 0.008) and %BF (r = 0.43; p = 0.004). Patients with longer duration of smoking had a higher risk of developing MS (OR = 9.6, p = 0.016). CONCLUSION: The smokers evaluated had increased risk for developing MS, especially those with longer duration of smoking, requiring urgent smoking cessation.

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RESUMO Objetivos Traçar o perfil do abandono do tratamento de pacientes com transtornos alimentares (TA) em um serviço especializado e investigar os fatores associados. Métodos Estudo transversal com delineamento quantitativo do tipo comparativo. Todos os prontuários de pacientes atendidos pelo serviço, entre 1982 e 2013, foram revisados para coletar dados sociodemográficos, clínicos e antropométricos (no primeiro e último atendimento), e resultado do tratamento. Os dados foram analisados pelo programa SPSS e R. Foram utilizados testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, não paramétrico de Mann-Whitney e análise de regressão logística. Resultados Dos pacientes, 66,7% abandonaram o tratamento (Grupo Abandono – GA) e 33,3% tiveram outros resultados (Grupo Não Abandono – GNA). No GA, a maioria era do sexo feminino, de Ribeirão Preto e região, estudantes, solteiros, com escolaridade mínima do nível fundamental e com anorexia nervosa (AN). Houve associação significativa com o abandono nas variáveis Hipótese Diagnóstica (p = 0,049), Comorbidades Psiquiátricas (p = 0,001), Depressão (p = 0,048), Transtornos de Personalidade (p = 0,001), Comorbidades Clínicas (< 0,001) e Osteopenia (p = 0,007). No GA, eles tinham peso adequado e ausência de amenorreia, tanto no início quanto no final do seguimento. O estado nutricional adequado e a ausência de comorbidades clínicas se associaram com o abandono. Conclusões A taxa de abandono do serviço é alta e pacientes nessa condição eram adultos jovens, tinham diagnóstico de AN, longo tempo de sintomas antes do início do tratamento e estavam há menos de seis meses no seguimento. Estudos prospectivos poderão contribuir para pesquisas dirigidas ao abandono do seguimento desses pacientes, buscando melhor compreensão dessas doenças e seu tratamento.

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OBJETIVO: Analisar a perda do diâmetro luminal mínimo (DLM) nos primeiros 15min após angioplastia coronária por balão (AC), quantificando sua influência na reestenose coronária. MÉTODOS: Foram estudadas, prospectivamente, 86 AC em 86 pacientes. Os pacientes foram divididos em dois subgrupos de acordo com a presença ou ausência de reestenose; o 1º grupo compreendendo as 31 lesões com reestenose e o 2º, as 55 lesões sem reestenose. RESULTADOS: A análise univariada mostrou que a relação balão/artéria foi menor no grupo com reestenose (0,92±0,01 vs 1,00±0,11, P= .003). O grupo com reestenose apresentou maior recolhimento elástico absoluto e relativo no 1°min (0,79±0,54 vs 0,68±0,59mm; P= 0,007 e 32,04±14,27 vs 22,15±16,65%; P= 0,006.) e no controle angiográfico do 15°min (1,25±0,59 vs 0,90±0,65mm, P= 0,017 e 46,75±15,69 vs 29,18±17,84%, P<0,00001) do que o grupo sem reestenose. O DLM no 1°min foi menor no grupo com reestenose (2,15±0,42 vs 2,43±0,58mm; P=0,022). O grupo com reestenose apresentou uma maior perda precoce no DLM (0,46±0,34 vs 0,22±0,35mm, P= 0,004). Este decréscimo na luz do vaso determinou que o DLM do 15°min fosse ainda menor no grupo com reestenose (1,69±0,48 vs 2,20±0,61; P= 0,0001). Da análise multivariada, entretanto, identificou-se apenas a relação balão/artéria e o DLM do 15°min como os dois fatores independentes mais relacionados à reestenose. CONCLUSÃO: O recolhimento elástico e a perda do DLM ao longo dos 15min são fatores diretamente relacionados à reestenose. Entretanto, a análise multivariada mostrou que a relação balão/artéria e o DLM de 15min são os dois fatores independentes mais fortemente preditores de reestenose.

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OBJETIVO: Verificar a resposta de 73 pacientes com superdosagem de droga anti-vitamina K (AVK) a 3 esquemas de tratamento. MÉTODOS: Os 73 pacientes foram avaliados em 94 ocasiões e divididos em 3 grupos: grupo A (N=32) , suspensão do AVK por 2 dias e introdução de dose menor; grupo B (N=37), suspensão do AVK e reavaliação em 4 dias; grupo C (N=25), vitamina K por via oral. A razão normalizada internacional (RNI) final foi considerada adequada quando entre 2,0 e 4,0. RESULTADOS: Não houve diferença entre os tratamentos (chi²=2,352, p=0,671) para 61 pacientes com RNI inicial <8. Houve mais pacientes com RNI <2 no grupo C (chi²=9,998, p=0,007) entre 33 pacientes com RNI inicial >8. Cinco dos 7 pacientes do grupo B que continuaram com superdosagem tinham RNI <4,5 e pequeno risco de hemorragia. Entretanto, 6 dos 10 pacientes do grupo C com anticoagulação insuficiente tinham RNI <1,6 e risco de trombose. Treze pacientes sangraram, mas sem necessidade de transfusão. CONCLUSÃO: A reversão da superdosagem de AVK pode ser feita pela suspensão da droga Administração de vitamina K, por via oral, deve se restringir a pacientes com RNI mais elevado para se evitar anticoagulação insuficiente.

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OBJETIVO: Determinar os fatores de risco para a ocorrência de infarto agudo do miocárdio (IAM) no Brasil. MÉTODOS: Estudo conduzido entre janeiro/94 e março/95, em 20 centros médicos no Brasil, constituído de casos, 299 pacientes com IAM e, controles, 292 indivíduos, identificados no mesmo centro que os casos, e admitidos com largo espectro de doenças agudas, não relacionadas a fatores de risco conhecidos ou suspeitos para IAM. Os dados foram colhidos por meio de um questionário estruturado, preenchido pelo próprio paciente. Os efeitos das variáveis pesquisadas sobre a ocorrência de IAM foram estudadas em abordagens univariadas, considerando-se significativo p<=0,05. RESULTADOS: Os fatores relacionados ao risco de IAM foram, para os casos e controles, respectivamente: hipercolesterolemia: 210,93±46,74mg/dl e 185,71±45,45mg/dl (p= 0,000); tabagismo: 41,69% e 27,20% (p= 0,000); hipertensão arterial: 52,35% e 20,88% (p= 0,000); diabetes mellitus: 19,70% e 9,93% (p= 0,001); história familiar: positiva no pai dos indivíduos em 42,14 e 33,22% (p= 0,025) e na mãe em 42,14% e 30,82% (p= 0,007); situação socioeconômica: 88,99% e 60,20% proprietários de casa própria (p= 0,002) e 44,45% e 33,21% de automóvel (p= 0,010); atividade física: 56,83% e 48,28% haviam mantido o hábito de caminhar no ano que antecedeu à entrada no estudo (p= 0,029); hábitos alimentares: 38,79 e 28,42% consumiam habitualmente embutidos (p= 0,013). A média do peso corporal foi de 72,50±26,89kg e 69±12,26kg (p= 0,0271) e a altura média de 166,56±7,81cm e 166,66±8,47cm. CONCLUSÃO: O estudo confirmou a importância da hipercolesterolemia, hipertensão arterial sistêmica, diabetes, sobrepeso e história familiar positiva, como fatores de risco para ocorrência de IAM. Houve relação direta e significativa entre a ocorrência de IAM e a condição socioeconômica.

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OBJECTIVE: To assess the association between microalbuminuria with ambulatory blood pressure monitoring in normotensive individuals with insulin-dependent diabetes mellitus. METHODS: Thirty-seven patients underwent determination of the rate of urinary excretion of albumin through radioimmunoassay and ambulatory blood pressure monitoring. Their mean age was 26.5±6.7 years, and the mean duration of their disease was 8 (1-34) years. Microalbuminuria was defined as urinary excretion of albumin > or = 20 and <200µg/min in at least 2 out of 3 urine samples. RESULTS: Nine (24.3%) patients were microalbuminuric. Ambulatory blood pressure monitoring in the microalbuminuric patients had higher mean pressure values, mainly the systolic pressure, during sleep as compared with that in the normoalbuminuric patients (120.1±8.3 vs 110.8±7.1 mmHg; p=0.007). The pressure load was higher in the microalbuminuric individuals, mainly the systolic pressure load during wakefulness [6.3 (2.9-45.9) vs 1.6 (0-16%); p=0.001]. This was the variable that better correlated with the urinary excretion of albumin (rS=0.61; p<0.001). Systolic pressure load >50% and diastolic pressure load > 30% during sleep was associated with microalbuminuria (p=0.008). The pressure drop during sleep did not differ between the groups. CONCLUSION: Microalbuminuric normotensive insulin-dependent diabetic patients show greater mean pressure value and pressure load during ambulatory blood pressure monitoring, and these variables correlate with urinary excretion of albumin.

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OBJECTIVE: To identiy left ventricular geometric patterns in hypertensive patients on echocardiography, and to correlate those patterns with casual blood pressure measurements and with the parameters obtained on a 24-hour ambulatory blood pressure monitoring. METHODS: We studied sixty hypertensive patients, grouped according to the Joint National Committee stages of hypertension.. Using the single- and two-dimensional Doppler Echocardiography, we analyzed the left ventricular mass and the geometric patterns through the correlation of left ventricular mass index and relative wall thickness. On ambulatory blood pressure monitoring we assessed the means and pressure loads in the different geometric patterns detected on echocardiography RESULTS: We identified three left ventricular geometric patterns: 1) concentric hypertrophy, in 25% of the patients; 2) concentric remodeling, in 25%; and 3) normal geometry, in 50%. Casual systolic blood pressure was higher in the group with concentric hypertrophy than in the other groups (p=0.001). Mean systolic pressure in the 24h, daytime and nighttime periods was also higher in patients with concentric hypertrophy, as compared to the other groups (p=0.003, p=0.004 and p=0.007). Daytime systolic load and nighttime diastolic load were higher in patients with concentric hypertrophy ( p=0.004 and p=0.01, respectively). CONCLUSIONS: Left ventricular geometric patterns show significant correlation with casual systolic blood pressure, and with means and pressure loads on ambulatory blood pressure monitoring.

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OBJECTIVE: To assess whether female sex is a factor independently related to in-hospital mortality in acute myocardial infarction. METHODS: Of 600 consecutive patients (435 males and 165 females) with acute myocardial infarction, we studied 13 demographic and clinical variables obtained at the time of hospital admission through uni- and multivariate analysis, and analyzed their relation to in-hospital death. RESULTS: Females were older (p<0.001) and had a higher incidence of hypertension (p<0.001). Males were more frequently smokers (p<0.001). The remaining risk factors had a similar incidence among both sexes. All variables underwent uni- and multivariate analysis. Through univariate analysis, the following variables were found to be associated with in-hospital death: female sex (p<0.001), age >70 years (p<0.001), the presence of previous coronary artery disease (p=0.0004), previous myocardial infarction (p<0.001), infarction in the anterior wall (p=0.007), presence of left ventricular dysfunction (p<0.001), and the absence of thrombolytic therapy (p=0.04). Through the multivariate analysis of logistic regression, the following variables were associated with in-hospital mortality: female sex (p=0.001), age (p=0.008), the presence of previous myocardial infarction (p=0.02), and left ventricular dysfunction (p<0.001). CONCLUSION: After adjusting for all risk variables, female sex proved to be a variable independently related to in-hospital mortality in acute myocardial infarction.

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PURPOSE: To analyze the influence of biventricular pacing (BP) on clinical behavior, ventricular arrhythmia (VA) prevalence, and left ventricular ejection fraction (LV EF) by gated ventriculography. METHODS: Twenty-four patients with left bundle branch block (LBBB) and NYHA class III and IV underwent pacemaker implantation and were randomized either to the conventional or BP group, all receiving BP after 6 months. RESULTS: Sixteen patients were in NYHA class IV (66.6%) and 8 were in class III (33.4%). After 1-year follow-up, 14 patients were in class II (70%) and 5 were in class III (25%). Two sudden cardiac deaths occurred. A significant reduction in QRS length was found with BP (p=0.006). A significant statistical increase, from a mean of 19.13 ± 5.19% (at baseline) to 25.33 ± 5.90% (with BP) was observed in LVEF Premature ventricular contraction prevalence decreased from a mean of 10,670.00 ± 12,595.39 SD or to a mean of 3,007.00 ± 3,216.63 SD PVC/24 h with BP (p<0.05). Regarding the hospital admission rate over 1 year, we observed a significant reduction from 60. To 16 admissions with BP (p<0.05). CONCLUSION: Patients with LBBB and severe heart failure experienced, with BP, a significant NYHA class and LVEF improvement. A reduction in the hospital admission rate and VA prevalence also occurred.

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OBJECTIVE: To study the in-hospital evolution of patients aged 65 years and older, with acute myocardial infarction, who were treated by direct coronary angioplasty with no fibrinolytic therapy. METHODS: We studied 885 patients divided into 2 groups as follows: group I (GI) - 293 (33.4%) patients aged ³ 65 years (72±5 years), and group II (GII) - 592 patients aged < 65 years (57±9 years). Multivessel disease was more frequent in GI (63.5% x 49.7%; p=0.001). A greater number of GII patients were class I or II of the clinical Killip-Kimball classification (K) (80.2% x 67.2%; p=0.00002), while a significant number of GI patients were KIII and KIV (24.3% x 12.8%; p=0.00003). RESULTS: Group I had a lower index of success (84.6% x 94%; p=0.0002) and a greater in-hospital mortality (12.2% x 4.7%; p=0.00007). The predictors of mortality in GI were as follows: previous infarction (20.5% x 6.3%; p=0.02), anterior location (13.4% x 6.4%; p=0.03), and male sex (10.4% x 4.4%; p=0.007). CONCLUSION: Elderly patients had more severe acute myocardial infarction and more extensive disease, a lower index of success, and greater in-hospital mortality. Previous infarction, anterior location and male sex were identified as predictors of mortality in the elderly group (GI).

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OBJETIVO: Estudar as principais características clínicas dos pacientes com insuficiência cardíaca sobreviventes há mais de 24 meses após hospitalização para compensação. MÉTODOS: Estudados 126 pacientes com insuficiência cardíaca, em classe funcional III ou IV, com idade média de 51,7 anos, a maioria homens (73%), com fração de ejeção (FE) média de 0,36 e diâmetro diastólico (DD) do VE de 7,13 cm. Avaliaram-se as principais características clínicas e laboratoriais e no seguimento identificaram-se 25 (19.8%) pacientes que sobreviveram mais de 24 meses após a alta hospitalar. Compararam-se os dados dos sobreviventes (G1) aos dos que faleceram (G2) antes de 24 meses. RESULTADOS: No G1 encontraram-se níveis mais elevados do sódio sérico (138,3±3,4 vs 134,5±5,8 mEq/l; p=0,001), da pressão arterial (120,0 vs 96,7 mmHg; p=0,003) e da FE do VE (0,40±0,08 vs 0,34±0,09; p=0,004) e valores menores da uréia (59,8 vs 76,3 mg/dl; p=0,007), do tempo de protrombina (12,9 vs 14,8s; p=0,001), do DDVE (6,78±0,55 vs 7,22±0,91; p=0,003) e do diâmetro do AE (4,77 vs 4,99cm; p=0,0003). Houve mais sobreviventes entre os portadores de cardiomiopatia idiopática e hipertensiva do que entre os chagásicos e doença coronariana. Na análise multivariada permaneceram como variáveis preditoras independentes da mortalidade o DDVE > 7,8 cm (HR 1,95), o Na < 132 mEq/l (HR 2,30) e o tempo de protrombina > 14 seg (HR 1,69). CONCLUSÃO: O estudo permite predizer quais os pacientes com insuficiência cardíaca que poderão apresentar uma boa sobrevida após a alta e os com maior possibilidade de longa sobrevivência após a alta.