836 resultados para plantas frutíferas
Resumo:
A fruticultura moderna necessita implantar tecnologias que possibilitem a produção de frutos de alta qualidade, com custos cada vez menores. A micropropagação associada à microenxertia possibilita altas taxas de multiplicação de plantas com alta qualidade fitossanitária, além de possibilitar a realização de estudos sobre compatibilidade de enxertia em diferentes clones. O presente trabalho tem como objetivo estudar o processo de soldadura entre genótipos de macieira (Malus domestica. Borkh) multiplicadas in vitro após a microenxertia. Esta técnica foi realizada em fenda simples, sob condições assépticas. Os estudos histológicos foram realizados através de cortes longitudinais seriados de segmentos de 8 mm do ponto de enxertia. O processo de soldadura foi caracterizado pelo desenvolvimento de tecido meristemático, originando células parenquimáticas na interface do microenxerto, com a proliferação do tecido cambial da cultivar copa. Isso possibilita a ligação do sistema vascular da copa com o do porta-enxerto, resultando na sobrevivência do microenxerto.
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O fato do Brasil possuir a maior área plantada do mundo com banana e ocupar apenas a segunda colocação no ranking mundial dos maiores produtores, revela a necessidade da adoção de técnicas de manejo que tenha por objetivo incrementar a produção. Os objetivos do presente trabalho foram avaliar os efeitos da cobertura morta sobre a umidade, incidência de plantas daninhas e da broca-do-rizoma em um pomar de bananeiras manejado com e sem cobertura morta. Os resultados obtidos revelaram que a cobertura morta proporcionou benefícios quanto à manutenção da umidade no solo e controle de plantas daninhas, porém, na incidência da broca, não houve diferença em relação à área conduzida sem cobertura morta.
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A produção de mudas de frutíferas perenes está baseada na multiplicação vegetativa por manter as características da planta de origem. No pessegueiro, as mudas são obtidas por enxertia de gema ativa. Como não existem relatos de utilização da alporquia na multiplicação do pessegueiro, este trabalho teve como objetivo avaliar sua eficiência na propagação desta frutífera. O experimento foi realizado na Embrapa Clima Temperado, Pelotas-RS, nos meses de junho a setembro de 2001 com as cultivares Chirua e Maciel. A alporquia foi realizada em quatro épocas. As plantas, na época I (06-06), apresentavam-se dormentes. Nas demais épocas, apresentavam flores no estádio de balão ou abertas (épocas II e III - 26-06 e 16-07), enquanto, na época IV (08-08), possuíam brotações e frutos em desenvolvimento. Foi retirado um anel entre 1,0 e 1,5 centímetro de largura da casca de cada ramo com um canivete de enxertia. Em cada ferimento, foram colocadas quatro gotas do ácido indolbutírico (3000 mg.L-1). Houve 100% de enraizamento. Em todos os ramos das duas cultivares, ocorreu a formação de raízes vigorosas e em grande número. Nas alporquias realizadas na época I, as raízes apresentaram maior ramificação. Os resultados foram satisfatórios, indicando que o método pode ser utilizado com sucesso no pessegueiro, principalmente em trabalhos de pesquisa que necessitem de um pequeno número de plantas idênticas geneticamente.
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Com o objetivo de obter informações para implementação do Manejo Integrado do psilídeo da goiabeira, no Vale do São Francisco, realizaram-se estudos sobre nível de dano, plantas invasoras hospedeiras, seletividade e efeito do thiamethoxam 10GR e 250WG no controle de Triozoida sp. O experimento foi conduzido em Petrolina-PE, em blocos ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos foram: 1) thiamethoxam 10GR aplicado no solo; 2) thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente; 3) thiamethoxam 10GR aplicado no solo + thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente; 4, 5 e 6) pulverizações com thiamethoxam 250WG quando se constatou 10, 20 e 30% de ramos infestados, respectivamente; 7, 8 e 9) thiamethoxam 10GR aplicado no solo + thiamethoxam 250WG pulverizado semanalmente quando se constatou 10, 20 e 30% de ramos danificados, respectivamente e 10) testemunha (sem inseticida). A percentagem de galhos infestados na testemunha (33,6%) diferiu significativamente dos tratamentos 2 (2,8%), 3 (4,33%), 4 (19,7%), 7 (13,45%), 8 (14,50%) e 9 (15,00%). Nas parcelas tratadas com thiamethoxam, a redução populacional de inimigos naturais variou de 12,5 a 39,6%, correspondendo às notas 1 e 2 na escala de seletividade (1 = atóxico (< 25%), 2 = pouco tóxico (25-50%). O número e o peso de frutos foram semelhantes em todos os tratamentos. Foram encontradas 51 espécies de invasoras, nenhuma hospedeira do psilídeo.
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O conhecimento da absorção e acumulação de nutrientes nas diferentes fases de desenvolvimento da planta, identificando as épocas em que os nutrientes são exigidos em maiores quantidades, é fundamental no manejo da adubação, visando a máxima eficiência. Com este objetivo desenvolveu-se um experimento no viveiro de produção de mudas frutíferas da Embrapa Agroindústria Tropical, em Pacajus - CE. Mudas de gravioleira, tipo Morada, foram cultivadas em sacola de polietileno, contendo 5 dm³ da mistura solo superficial:solo organo mineral na proporção 3:1 (v/v). Os tratamentos constituíram-se de treze épocas de avaliações: 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135, 150, 165, 180 e 195 dias após a repicagem das mudas. Em cada época e inteiramente ao acaso, foram amostradas cinco plantas para avaliar o crescimento e a absorção de nutrientes. As plantas apresentaram crescimento inicial lento, produzindo apenas 27% da matéria seca total até aos 105 dias, e os 73% restante, foram produzidos até aos 195 dias. A absorção de nutrientes acompanhou a produção de matéria seca e apresentou a seguinte ordem decrescente para os macronutrientes: K>N>Ca>Mg>P e para os micronutrientes Fe>Zn>Mn>Cu.
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O umbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda), espécie nativa do semi-árido brasileiro, é um dos recursos genéticos mais importantes para a produção de frutos destinados ao consumo in natura e à industrialização. No melhoramento de espécies perenes, o uso de técnicas de avaliação genética com base em modelos mistos do tipo REML/BLUP (máxima verossimilhança restrita /melhor predição linear não viciada) é fundamental para a predição de valores genéticos aditivos e genotípicos de indivíduos com potencial para seleção, tanto em nível intrapopulacional como interpopulacional. Este procedimento vem sendo aplicado com sucesso no Brasil, no melhoramento de várias espécies frutíferas e florestais. O presente trabalho teve como objetivos estudar a variabilidade genética, estimar parâmetros genéticos e realizar a predição de valores genéticos dos indivíduos, utilizando a metodologia REML/BLUP a partir da avaliação de procedências e progênies de umbuzeiro. O ensaio foi instalado em delineamento de blocos ao acaso, com arranjo hierárquico desbalanceado, constituído de três procedências e 42 progênies. Foram avaliados os caracteres altura de plantas (ALP), maior diâmetro de copa (MAC), menor diâmetro de copa (MEC), diâmetro do colo (DIC) e número de ramos primários (NRP), os quais são correlacionados à produção de frutos. Os resultados obtidos permitem afirmar que, no umbuzeiro, aos nove anos de idade, a maior parte da variabilidade genética encontrada concentra-se dentro de populações. Os caracteres MEC e MAC apresentaram, respectivamente, valores de herdabilidade individual no sentido restrito de 0,08 e 0,14 e ganhos de 6% e 9%, respectivamente, com a seleção dos dez melhores genitores.
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A citricultura dos Estados da Bahia e Sergipe representa cerca de 103.000 ha e está localizada nos Tabuleiros Costeiros, onde predominam Latossolos Amarelos, com horizontes coesos que se apresentam endurecidos quando secos. Esse fenômeno impede o desenvolvimento das raízes ao longo do perfil, diminuindo o volume de solo explorado e a disponibilidade de água e nutrientes. Para romper os horizontes coesos e aumentar o volume de solo ocupado pelas raízes, foram utilizados plantios com profundidades de cova de 0,40; 0,60; 0,80; 1,00 e 1,20 m, com laranjeira 'Valência' enxertada sobre limoeiro 'Volkameriano', que apresentaram maior desenvolvimento de raízes quando plantadas em covas de 1,00 m e 1,20 m de profundidade. Não houve diferenças significativas para diâmetro da copa, diâmetro do caule, altura de planta e produção de frutos entre os tratamentos.
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O subsolo, normalmente utilizado para a produção de mudas de espécies frutíferas, apresenta baixa concentração de potássio e, assim, existe grande probabilidade de resposta à aplicação deste nutriente. Desse modo, objetivou-se avaliar a aplicação de potássio ao substrato de produção de mudas de maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis) e os seus efeitos no desenvolvimento, na produção de matéria seca e no estado nutricional das plantas. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, com cinco tratamentos e quatro repetições. As doses de potássio (cloreto de potássio) foram: 0; 75; 150; 225 e 300 mg de K dm-3. As mudas receberam doses de N, P, B e Zn de 300; 450; 0,5 e 5 mg dm-3, respectivamente. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em vasos com 2 dm³ de solo (Latossolo Vermelho distrófico), durante 60 dias. A aplicação de potássio afetou de forma quadrática o desenvolvimento e a nutrição de mudas do maracujazeiro. A maior produção de massa seca das plantas ocorreu na faixa entre 200-220 mg de K dm-3, e concentração de 3 mmol c de K dm-3 no solo.
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Com o objetivo de avaliar o efeito da omissão de macronutrientes e do micronutriente boro no crescimento, nos sintomas de deficiências nutricionais e na composição mineral em plantas de camucamuzeiro, conduziu-se experimento em casa de vegetação, mediante a técnica do elemento faltante. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições e oito tratamentos, sendo completo (N, P, K, Ca, Mg, S e micronutrientes) e omissão individual de N, P, K, Ca, Mg, S e B. Os sintomas visuais de deficiências foram, de modo geral, de fácil caracterização para todos os nutrientes. Com exceção do fósforo, as omissões dos demais nutrientes afetaram a produção de matéria seca, quando comparados ao tratamento completo. Com base nos teores em g kg-1, dos macronutrientes, e em mg kg-1, do micronutriente boro nas folhas, infere-se em uma primeira aproximação dos valores adequados (completo), ou seja: 16,9 a 18,2 de N ; 1,2 a 1,9 de P; 5,2 a 6,0 de K; 9,9 a 11,7 de Ca; 1,4 a 3,6 de Mg; 2,4 a 2,8 de S ; 8,4 a 9,5 de B e do deficiente (omissão) , 6,5 a 7,9 de N ; =0,9 de P; =1,7 de K ; 5,4 a 6,5 de Ca; =0,7 de Mg; 0,7 a 1,2 de S e 1,1 a 1,9 de B
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O objetivo desse estudo foi avaliar métodos não-destrutivos para a determinação da área foliar de plantas jovens de lima ácida 'Tahiti'(Citrus latifolia Tan.), em campo. Foram utilizadas informações de variáveis biométricas de 28 plantas jovens (0,07 a 1,44 m²) e imagens digitais da área frontal de cada planta (silhueta de copa). Essas variáveis foram correlacionadas com medidas diretas (contagem total de folhas x área foliar média). Como resultado, foi possível estimar a área foliar total das plantas (AFT) com base na equação: AFT = 88,936 x DI - 1,4017 (R²=0,75), em que DI representa o diâmetro do caule 5 cm abaixo do ponto em que a copa foi enxertada, e a silhueta da planta em m² (IM): AFT = 2,4951 x IM (R²=0,72). A área foliar dos ramos secundários das plantas (AFR) pode ser estimada mediante uma equação exponencial envolvendo o diâmetro do ramo (DR): AFR = 0,0144e277,02 x DR (R²=0,71). Estas metodologias podem ser utilizadas quando o interesse for por um valor médio de área foliar no pomar, não sendo indicadas quando é necessária elevada precisão, pois os erros são elevados.
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Para confirmar a mobilidade do boro em abacaxizeiro, cultivaram-se doze mudas da cultivar 'Pérola' em solução nutritiva completa, contendo 1 µmol L-1 de B, em delineamento inteiramente casualizado. Após 45 dias, coletaram-se quatro plantas (T0) e, nas oito plantas restantes, aplicou-se, por 3 dias consecutivos, uma solução de H3BO3 a 10 mmol L-1, pincelando-se ambas as faces da folha basal número sete (7). A partir do início da aplicação foliar, foi suspenso o fornecimento de B na solução nutritiva. Um dia após a terceira aplicação foliar, coletaram-se quatro plantas (T1) e, 60 dias após esta, coletaram-se as últimas quatro plantas (T2). As plantas foram fracionadas em diferentes partes nas quais o teor de B total foi determinado pelo método da azometina-H. Em T0, o maior teor de B observado foi na raiz; no T1, na folha pincelada e na raiz e, no T2, na folha pincelada. O conteúdo de B acompanhou a variação da massa seca das porções da planta, sendo que, no T2, o maior conteúdo de B e massa seca foram observados nas folhas novas formadas entre o T1 e o T2. O boro contido nessas folhas (29,8% do boro total da planta) proveio das folhas mais velhas (FMed, FTrat e FBas), cujo conteúdo diminuiu significativamente, confirmando a mobilidade do boro em plantas de abacaxi 'Pérola'.
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A bacteriose da ameixeira e de outras frutíferas de caroço, causada pela bactéria Xanthomonas arboricola pv. pruni (Smith), é uma doença grave em climas quentes e úmidos. O controle químico é oneroso, de baixa eficiência e danoso ao meio ambiente. Por outro lado, em áreas de ocorrência da doença, o uso de cultivares resistentes é muito importante, dentro de um programa de manejo, para reduzir os riscos de perdas. Porém, a seleção de genótipos resistentes tem sido dificultada pela ausência de métodos rápidos e eficientes de avaliar a doença nas plantas, especialmente nas folhas e ramos. O objetivo deste trabalho foi testar diferentes técnicas de avaliação da intensidade da bacteriose em folhas e ramos de ameixeira e classificar as cultivares Amarelinha, XV de Novembro e Irati quanto ao grau de resistência à X. arboricola pv. pruni. Das técnicas de avaliação utilizadas, a severidade da doença nas folhas foi mais eficiente que o número médio de lesões por folha. Para os ramos, as técnicas que consideram o número de cancros por metro linear e o número médio de cancros dos 10 cm da base dos ramos eficientes. Porém, esta última tem a vantagem de ser mais rápida e facilmente empregada. Das cultivares avaliadas, 'Irati' apresentou maior resistência.
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Este trabalho avaliou, em Paranavaí e Londrina-PR, os fluxos de crescimento vegetativo dos ramos de laranjeira 'Folha Murcha' enxertada sobre limoeiro 'Cravo' (Citrus limonia Osb.), limoeiro 'Volcameriano' (Citrus volkameriana Ten. e Pasq.), tangerineira 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tan.), tangerineira 'Cleópatra' (Citrus reshni Hort. ex Tan.) e laranjeira 'Pêra' sobre o porta-enxerto limoeiro 'Cravo'. Ocorreram seis fluxos de crescimento em Paranavaí e sete em Londrina, no inverno, primavera, verão e outono, para todas as combinações de copa/porta-enxerto. O comprimento final dos ramos (121,2 mm a 151,6 mm) não foi influenciado pelas combinações copa/porta-enxerto em Londrina, mas em Paranavaí a combinação 'Pêra'/limoeiro 'Cravo' produziu ramos mais longos que as demais. O período de crescimento dos ramos variou de 25,5 a 37,8 dias e foi menor em Paranavaí do que em Londrina, para todas as combinações de copa/porta-enxerto. Os resultados são discutidos em relação às características edafoclimáticas dos dois locais.
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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do número de ramos produtivos sobre o desenvolvimento da área foliar e produtividade de figos verdes do cultivar Roxo de Valinhos. O experimento utilizando plantas de seis anos de idade, foi conduzido de novembro de 2002 a abril de 2003 na Pesagro-RJ, em Campos dos Goytacazes-RJ (21º19'23" de latitude sul, 41º19'40" de longitude oeste, altitude de 20 a 30 m e clima tipo Aw Köppen). Os tratamentos consistiram de plantas conduzidas com 16; 20; 24; 28 e 32 ramos. Utilizou-se do delineamento experimental de blocos ao acaso e cinco repetições. O IAF aumentou linearmente em função do número de ramos produtivos, enquanto a produtividade mostrou um modelo de resposta quadrática aos tratamentos, provavelmente, limitada pelo sombreamento no interior do dossel que reduz a formação de gemas frutíferas. A maior produtividade observada de figos verdes foi obtida quando as plantas foram conduzidas com 24 ramos, sendo que, neste tratamento, a área foliar média de cada planta foi de 6,2 m².
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A goiabeira-serrana (Acca sellowiana Berg.) é uma mirtácea nativa do planalto meridional brasileiro, com dispersão secundária no Uruguai, e produz um fruto de sabor único. Plantas de um pomar comercial composto por duas famílias de meios-irmãos (FMI1 e FMI2) foram avaliadas, com o objetivo principal de analisar a variabilidade fenotípica de várias características. As médias (± desvio-padrão) obtidas para as características avaliadas, no ano de 2000, foram: produtividade (29,2±35,0 e 55,1±53,4 frutos por planta); altura (2,2±0,7 m e 2,7±0,8 m); diâmetro de copa (1,9±0,7 m e 2,1±0,7 m); número de ramificações a 20 cm do solo (2,4±1,5 e 1,6±1,2) e distância entre o estigma e as anteras na flor (0,5±0,2 cm e 0,2±0,2 cm), para as plantas da FMI1 e da FMI2, respectivamente. As avaliações revelaram diferenças estatisticamente significativas entre as duas famílias para as características avaliadas, com exceção de diâmetro de copa. As correlações entre características vegetativas não foram estatisticamente significativas, com exceção da correlação entre a altura e a distância entre estigma e anteras (r=-0,53) para a FMI1, no ano de 2000. As regressões não foram significativas, com exceção da regressão entre altura e produtividade na FMI1, em 1998, e entre a produtividade e a distância entre estigma e anteras na FMI2, em 2000. Porém, todas apresentaram coeficientes de determinação inferiores a 0,15.