564 resultados para Mulher Condições


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Este trabalho consistiu em investigar o processo de degradao do frmaco Fosfato Sdico de Prednisolona (FSP) na forma farmacutica de soluo oral por meio de ensaios de degradao, avaliando-se os parmetros de acordo com a Resoluo n. 899/2003 da ANVISA e o processo de degradao do frmaco. O mtodo por cromatografia lquida de alta eficincia (CLAE), desenvolvido para o doseamento do frmaco, foi validado a fim de comprovar sua aplicabilidade como indicativo de estabilidade, assegurando a confiabilidade do mesmo. Aps o mtodo ser validado no estudo da degradao do frmaco, comprovou-se que em condições drsticas de estresse oxidativo (H2O2 30%) e temperatura a 60C, a degradao do frmaco dependente de sua concentrao (cintica de primeira ordem). Os resultados apresentaram-se satisfatrios, demonstrando que este mtodo adequado para investigao da formao de produtos de degradao na forma farmacutica soluo oral.

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Neste artigo, apresento uma interpretao feminista do romance The Female Quixote, de Charlotte Lennox, publicado em 1752. Em minha hiptese, Lennox responde s acusaes de que romances so falsos e, por isso, repreensveis, ao defender o gnero enquanto instrumento de crtica social e meio de transmisso e obteno de conhecimentos das mulheres. Assim, ao mesmo tempo em que atribui valor tico, poltico e epistmico a narrativas ficcionais, ela contribui tambm para uma reconceptualizao dos conceitos de "verdadeiro" e "falso".

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O juvenil do segundo estdio (J2) de Meloidogyne spp. gasta sua reserva energtica corporal de formas diferentes sob condições variadas de temperatura e umidade do solo, chegando incapacidade de parasitismo vegetal. Desta forma, objetivou-se neste trabalho estudar o efeito da incubao de J2 de M. incognita em solo com nveis de umidade e temperaturas diferentes, alm do borbulhamento da suspenso do inculo na infectividade desses J2 em tomateiro. A infectividade dos J2 armazenados no solo em tomateiros decresceu significativamente entre as temperaturas estudadas durante o perodo de seis dias. Maior (P<0,01) infectividade ocorreu com J2 armazenados no solo a 8 C e menor a 28 C. Tambm o decrscimo da umidade do solo de 30% para 5% causou reduo significativa na infectividade. Dentre as temperaturas do solo estudadas, apenas a 28 C ocorreu reduo da infectividade, quando se usou solo seco comparado com o mido, chegando a aproximadamente 98% de reduo a partir de 4 dias de armazenamento. A imobilizao dos J2 mantidos em gua aumentou com o perodo de armazenamento, com o aumento da temperatura e com o borbulhamento da gua. A infectividade dos J2 armazenados na gua decresceu com o aumento da temperatura e com o borbulhamento, porm a 8 C o borbulhamento no afetou a imobilizao dos J2.

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Objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito de 1-MCP (300 nL.L) nas alteraes fisiolgicas que ocorrem durante o amadurecimento do melo, tipo Orange cv. Orange Flesh e sua influncia no controle da podrido causada por Fusarium pallidoroseum, em dois ambientes de armazenamento, sem refrigerao (29 1 C e umidade relativa de 65 2 %) e refrigerado (10 2 C e umidade relativa 90 3 %) durante 15 dias e nove dias adicionais em condio ambiente. Avaliouse a atividade respiratria, produo de etileno, perda de matria fresca, cor da casca e da polpa, firmeza da polpa, pH, acidez total titulvel, slidos solveis totais, acares solveis totais e severidade da doena. O delineamento foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial com quatro repeties/tratamento. Frutos tratados com 1-MCP, armazenados em ambiente sem refrigerao, mantiveram firmeza da polpa praticamente inalterada at o 15 dia e quando em refrigerao mantiveram-se inalterados at o final da avaliao aos 24 dias aps a colheita, retardando tambm a absciso do pednculo, uma varivel indicativa de maturao. O tratamento com 1-MCP retardou o amadurecimento de frutos controlando a podrido de F. pallidoroseum. Este tratamento tambm reduziu a respirao, produo, etileno, perda de peso, no influenciando significativamente as variveis de qualidade do fruto: colorao da casca e polpa dos frutos, teor de slidos solveis totais e acares solveis totais durante o perodo de armazenamento, bem como pH e acidez total titulvel nas diferentes condições de armazenamento estudadas. A refrigerao interagiu positivamente com o 1-MCP, aumentando o tempo de conservao e sanidade do melo.

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Originria da Amrica do Sul, a ferrugem do eucalipto causada pelo fungo Puccinia psidii, vem se tornando uma doena limitante para a cultura do eucalipto no Brasil, exigindo a adoo de estratgias de controle, dentre as quais est o controle qumico. Para avaliar eficincia e viabilidade econmica de fungicidas no controle da ferrugem do eucalipto, montou-se um ensaio a campo. Para a instalao do ensaio, utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 3 x 3 (3 produtos e 3 doses), sendo 0,5, 1,0 e 1,5 mL ou g do produto comercial por litro de soluo. Os tratamentos foram: 1-) Testemunha; 2-) Fungicida azoxistrobina (estrobilurina); 3-) Fungicida tebuconazol (triazol); 4-) Fungicida tebuconazol + trifloxistrobina (triazol + estrobilurina). O experimento constou de quatro repeties, com avaliao da severidade das plantas. As avaliaes foram efetuadas com base no percentual de rea foliar lesionada. Verificou-se que com o aumento na dosagem dos fungicidas, houve maior reduo da doena nas plantas aos 7 e 15 dias ps-aplicao. O fungicida tebuconazol + trifloxistrobina a 1,5 mL/L foi o mais eficiente contra a ferrugem do eucalipto em condições de campo. O fungicida tebuconazol apresentou maior viabilidade econmica nas trs doses testadas.

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A identificao de cultivares com determinados nveis de resistncia ao cancro ctrico, com caractersticas agronmicas e comerciais desejveis, assume grande importncia para o manejo desta doena. A avaliao de gentipos promissores pode ser fetuada em condições controladas ou em campo. O trabalho teve como objetivo avaliar gentipos de laranja doce (Citrus sinensis), tangerinas (Citrus reticulata) e hbridos quanto resistncia ao cancro ctrico, em diferentes pocas de avaliao. O experimento foi conduzido em pomar experimental no municpio de Maring, Paran. Para a determinao da severidade mdia da doena, foram utilizadas escalas diagramticas, sendo avaliadas quatro plantas por bloco e amostrados ramos na poro mediana de cada planta. Alm disso, foi calculada a rea Abaixo da Curva de Progresso da Severidade (AACPS). De acordo com os dados obtidos, ocorreram diferenas significativas na severidade e na AACPS, ao longo das avaliaes, sendo que a severidade variou de 0,25% a 4,88% e a AACPS de 49,80 a 742,65. As variedades ctricas Tang. Ponkan, Rosehaugh Nartjee, Harris, De wildt, Dekopon, Lee, frica do Sul, Tarocco#23, Solid Scarlet, Satsuma Okitsu SPA 29, Cristalina, Shamouti e Pra Olimpia se destacaram e apresentaram as menores mdias de severidade, sendo essas classificadas como resistentes. Os resultados sugerem que esses gentipos podem ser importantes ferramentas nos programas de melhoramento de gentipos de citros, visando resistncia a Xanthomonas citri subsp. citri.

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RESUMOO feijo-fava (Phaseolus lunatus L.) tem se mostrado uma importante fonte alternativa de alimentao e renda para as populaes mais carentes na regio Nordeste do Brasil. Entretanto, vrios fatores, dentre eles a ocorrncia de doenas tm contribudo para o baixo rendimento da cultura. Assim, no presente trabalho objetivou-se avaliar a reao de doze acessos de feijo-fava, de hbito de crescimento determinado, ao agente causal da antracnose, Colletotrichum truncatum, em condições de folha destacada, inoculada com o fungo e campo, sem inoculao. A severidade da doena foi estimada atravs de escala de notas e os acessos foram agrupados em cinco classes de acordo com a resistncia. Os acessos apresentaram resistncia varivel antracnose, de acordo com as condições de cultivo, sendo que em folhas destacadas foram mais suscetveis ao fungo do que no campo. Observou-se no campo, para a maioria dos acessos, reduo na porcentagem de rea foliar doente em comparao com as respostas apresentadas em folha destacada. Os acessos UFPI 641, UFPI 644 e UFPI 645 comportaram-se como moderadamente resistentes em folha destacada, aos sete dias aps a inoculao. Estes gentipos so, portanto, promissores para serem utilizados em programas de melhoramento gentico do feijo-fava.

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A Sndrome da Estafa Profissional constitui um quadro bem definido, caracterizado por exausto emocional, despersonalizao e ineficcia. Este trabalho descreve a prevalncia da Sndrome de Burnout, caractersticas sociodemogrficas e condições de trabalho dos mdicos intensivistas de Salvador (BA). Realizou-se um estudo de corte transversal, que avalia os mdicos que trabalham em UTI adulto nessa cidade. Foram avaliados 297 plantonistas, sendo 70% homens. A mdia de idade e de tempo de formado foi de 34,2 e 9,0 anos, respectivamente. Foram encontrados nveis elevados de exausto emocional (47,5%), despersonalizao (24,6%) e ineficcia (28,3%). A prevalncia da Sndrome de Burnout, considerada como nvel elevado em pelo menos uma dimenso, foi de 63,3% e de 7,4% nas trs dimenses. A prevalncia da Sndrome de Burnout foi elevada entre os mdicos avaliados.

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A pesquisa teve o objetivo de avaliar a resistncia natural da madeira de Corymbia maculata a fungos e a cupins xilfagos, em condições de laboratrio. De peas radiais (tbuas) que continham o cerne e o alburno intactos foram retirados corpos-de-prova de 2,00 x 2,00 x 1,00 cm, com a menor dimenso na direo tangencial (ensaio com fungos), e de 2,54 x 2,00 x 0,64 cm, com a maior dimenso na direo das fibras (ensaio com cupins), em quatro posies na direo medula-casca. As amostras foram submetidas ao dos fungos Postia placenta, Neolentinus lepideus e Polyporus fumosus por 12 semanas, ou ao de cupins do gnero Nasutitermes por 30 dias. Constatou-se que a resistncia da madeira ao apodrecimento foi dependente da posio na direo medula-casca e dos fungos utilizados. As amostras retiradas nas posies mais externas do tronco foram mais deterioradas que as internas. Dentro de cada posio, os fungos causaram deteriorao semelhante madeira, exceto para a posio mais externa (alburno), em que o fungo P. fumosus causou menos deteriorao que os demais. De modo geral, a madeira de C. maculata foi altamente resistente (posies internas) ou resistente (posies externas) aos fungos ensaiados. Somente para o fungo N. lepideus a posio mais externa foi moderadamente resistente. Quanto aos cupins, a resistncia da madeira no foi afetada pela posio na direo medula-casca e apresentou uma baixa perda de massa para as posies analisadas. Alm disto, os cupins causaram somente desgaste superficial madeira, e morreram durante o ensaio, o que permitiu classificar a madeira de C.maculata como resistente aos cupins ensaiados.

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Esta pesquisa foi desenvolvida nos ambientes de trabalho de marcenarias localizadas no municpio de Viosa, Minas Gerais, para realizar o levantamento do perfil dos trabalhadores e das condições de trabalho relacionadas s atividades exercidas em marcenarias, visando a melhoria da sade, do bem-estar, da segurana, do conforto e da produtividade dos trabalhadores. O levantamento do perfil dos trabalhadores e das condições de trabalho foi realizado por intermdio da aplicao de questionrios aos trabalhadores das marcenarias avaliadas e das observaes e anotaes realizadas durante a coleta dos dados. Pelos resultados obtidos, foram constatados diversos problemas relacionados aos marceneiros, como, por exemplo, cansao, dores nas pernas e na coluna, alergia devido utilizao de produtos qumicos e ao p da madeira, falta de treinamento para exercer a profisso e praticamente nenhuma noo sobre segurana e higiene no trabalho. A incidncia de acidentes relatados foi baixa; as mos foram as partes mais afetadas por cortes leves, no tendo sido relatado nenhum tipo de acidente grave. Pde-se constatar tambm que h necessidade de conscientizar os proprietrios das marcenarias sobre a importncia e os benefcios da segurana e higiene no trabalho para os seus funcionrios.

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O estudo da higroscopicidade indispensvel para o entendimento da trabalhabilidade, estabilidade dimensional, resistncia mecnica e durabilidade natural da madeira. Neste trabalho objetivou-se a avaliao do teor de equilbrio higroscpico para diversas condições de umidade relativa do ar, bem como da retratibilidade linear e volumtrica e da densidade bsica da madeira de Eucalyptus saligna Sm. A madeira utilizada foi proveniente de rvores com 16 anos de idade, procedentes de talhes experimentais da EMBRAPA Florestas de Colombo, Paran. Amostras com dimenses de 1,0x2,0x3,0 cm, sendo a ltima na direo longitudinal, foram colocadas em uma cmara fechada, sob ventilao, prximas de recipientes com solues salinas supersaturadas, a fim de atingir determinada condio preestabelecida de teor de equilbrio higroscpico. Aps o equilbrio da umidade da madeira nas distintas condições de umidade relativa, as amostras foram secas em estufa, para posterior avaliao. Os dados relativos umidade de equilbrio ajustaram-se muito bem s condições de umidade relativa adotadas neste estudo, tendo sido possvel estimar com grande preciso o teor de equilbrio higroscpico, para a faixa de aproximadamente 20 at 100% de umidade relativa. A madeira em estudo apresentou dados de retratibilidade bastante elevados, se comparados aos de outras da mesma faixa de densidade. Apesar dos elevados coeficientes de contrao, o fator anisotrpico ou relao T/R mostrou-se prximo daquele encontrado na grande maioria das madeiras comerciais brasileiras. Verificaram-se ainda coeficientes de contraes mais suaves nos teores de umidade abaixo de 17%.

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Foram determinados o volume total de gua escoada e a perda de solo atravs da produo de sedimentos provenientes de segmentos de estradas florestais em condições de chuva natural, com diferentes valores de precipitaes. As inclinaes dos segmentos de 1 e 7% foram analisadas, enquanto os comprimentos variaram de 20 e 40 m, com 4 m de largura. Os segmentos de estrada foram delimitados com tbuas de 0,30 m de largura, envolvidas em lona plstica, para sua impermeabilizao. Os dados de volume e intensidade de precipitao diria foram obtidos com a instalao de pluvimetro e pluvigrafo no local. O perodo de coleta de dados foi de um ano, concentrando-se na poca das chuvas. O volume de enxurrada foi mais afetado pelo comprimento do segmento, ao passo que a massa de solo sofreu maior influncia da declividade. A massa de solo erosinado cresceu exponencialmente em funo do incremento do volume de enxurrada.

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Os plantios de Eucalyptus no Brasil podem sofrer danos por espcies nativas de insetos de diversas ordens, como Orthoptera, Coleoptera e Lepidoptera. Esses insetos podem alimentar-se tanto de mirtceas brasileiras como goiabeira, gabirobeira, jabuticabeira, entre outras, como de espcies do gnero Eucalyptus. Entre os desfolhadores, destaca-se Thyrinteina arnobia (Stoll) (Lepidoptera: Geometridae) como o mais daninho dessa ordem para a eucaliptocultura brasileira. Este trabalho teve por objetivo avaliar aspectos biolgicos de adultos de T. arnobia provenientes de lagartas alimentadas com plantas de eucalipto e, ou, goiabeira. Adultos deste inseto criados em folhas de eucalipto e, ou, de goiabeira apresentaram diferenas significativas para a maioria dos aspectos biolgicos avaliados, exceto para a durao dos perodos de proviposio, de oviposio e razo sexual. Assim, insetos herbvoros que vivem em hospedeiros filogeneticamente prximos ao eucalipto so capazes de causar danos considerveis em reflorestamentos com espcies desse grupo, o que provavelmente ocorre pelo fato de elas estarem ainda em processo de adaptao a essa praga que atacaria o eucalipto, por estar fugindo da presso exercida por barreiras fsicas e qumicas existentes nas mirtceas nativas brasileiras.

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Objetivou-se avaliar a resistncia natural de nove madeiras do semi-rido brasileiro a fungos xilfagos, em condições de laboratrio. As madeiras estudadas foram a algaroba (Prosopis juliflora), o angico (Anadenanthera macrocarpa), a aroeira (Myracrodruon urundeuva), a brana (Schinopsis brasiliensis), a cssia (Senna siamea), a craibeira (Tabebuia aurea), o cumaru (Amburana cearensis), o ip (Tabebuia impetiginosa) e o pereiro (Aspidosperma pyrifolium). De cada espcie foram retirados corpos-de-prova de 2,54 x 2,00 x 1,00 cm, com a maior dimenso na direo das fibras, em quatro posies na direo medula-casca. As amostras foram submetidas, por 14 semanas, ao dos fungos Postia placenta e Neolentinus lepideus. A resistncia natural, com exceo da algaroba e do angico (P. placenta), da craibeira (N. lepideus) e da cssia (P. placenta e N. lepideus), foi afetada pela posio na direo medula-casca, sem estar relacionada densidade das madeiras ensaiadas. A madeira de ip e a madeira de cerne da aroeira e brana foram as mais resistentes aos fungos testados. As diferenas entre a resistncia natural, exceto para a aroeira e brana, no estavam associadas concentrao de extrativos solveis em gua quente.